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12/10/12 O sistema nervoso autônomo Neurovegetativo O sistema nervoso é o integrador de todos os processos fisiológicos SIMPÁTICA PARASSIMPÁTICA MEDULA TORACO LOMBAR Neurônios pré-ganglionares simpáticos Neurônios motores somáticos TRONCO ENCEFALICO Neurônios pré-ganglionares parassimpáticos Neurônios motores somáticos MEDULA SACRAL Neurônios pré-ganglionares parassimpáticos Neurônios motores somáticos Organização rostro caudal ÓRGÃOS EFETUADORES VISCERAIS E INERVAÇÃO AUTONÔMICA DIVISAO PARASSIMPATICA Tronco encefálico (III, VII, IX e X) Medula sacral DIVISAO SIMPÁTICA Medula toraco-lombar Sistema Motor Somático Sistema Motor Visceral Neurovegetativo Motricidade somática Motricidade visceral Secreção glandular SISTEMA NERVOSO Neurônios centrais e gânglios periférioos Neurônio motor somático Gânglio autonômico MÚSCULO ESQUELÉTICO Ach Sistema motor somático ÓRGÃOS VISCERAIS Músculo liso Músculo cardíaco Glândulas Tecido adiposo Nor e Adr Ach Ach SNA Parassimpático Ach Nor Ach SNA Simpático Gl. sudoríparas NT pós-ganglionar é a Ach Sistema Nervoso Autônomo Divisão Simpática Divisão Parassimpática Sistema nervoso entérico Sistema Nervoso SOMÁTICO VISCERAL Órgãos Viscerais Músculo Cardíaco Músculo Esquelético Músculo Liso Controle Involuntário Controle Voluntário Músculo Estriado Músculo Estriado Músculo Liso Junção neuromuscular esquelética Junção neuromuscular visceral Sinapse localizada Membrana pós-sinaptica especializada Não existe uma sinapse propriamente dita. Os NT são secretados das varicosidades pre-sinapticas e atingem os receptores pós-sinapticos via espaço interstíciial. TERMINAÇÕES AXONAIS Receptores do autonômicos Sistema Nervoso Entérico Intestino delgado Plexo entérico SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO INERVA: - Tubo digestivo - Vesícula biliar -Pâncreas ENTRADA SENSORIAL: - Tensão na parede do tubo digestivo -Ambiente químico da luz do tubo. CONTROLA: - Motilidade - Secreção -Tônus dos vasos sangüíneos Transporte de fluidos (Absorção) ORGANIZAÇÃO em plexos nervosos altamente interconectados. INERVAÇÃO: - SIMPÁTICO neurônio pós-ganglionar faz a inervação dos plexos - PARASSIMPÁTICO neurônio pré-ganglionar faz a inervação dos plexos Comparações Sistema Motor Somatico Sistema Nervoso Autônomo Sinapse Junção Neuromuscular Varicosidades (sinapse an passant) Neurônio Motor Motoneurônio Neurônio pós-ganglionar PARASSIMPATICO Neurônio pós-ganglionar SIMPATICO NT Acetilcolina Acetilcolina Noradrenalina (Adrenalina) Receptores Nicotínico Muscarinico e Mecanismo de ação Ionotrópico Metabotrópico Metabotrópico Potencial pós-sináptico PEPS PEPS ou PIPS PEPS ou PIPS Comparações entre os sistemas eferentes somático e visceral ÓRGÃO ESTIMULAÇÃO PARASSIMPÁTICA ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA ÍRIS Miose (m. circular) Midríase (m. radial) CRISTALINO Acomodação para perto (m. ciliar ) Acomodação para longe (m. ciliar) GLÂNDULAS -Salivares -Digestivas -Lacrimais -Sudoríparas Salivação copiosa (+) Estimulação da secreção Diminuição do lacrimejamento não tem inervação Salivação viscosa (+) Diminuição da secreção Lacrimejamento (vasodilataçâo e secreção) Sudorese * T. GASTROINTESTINAL -Esfíncteres -Parede -Vesícula biliar Abertura ( relaxamento) Aumento da motilidade Contraída Fechamento (contração) Diminuição da motilidade Relaxada PÂNCREAS ENDÓCRINO Aumenta a secreção de insulina Reduz a secreção de insulina FÍGADO Síntese de glicogênio Liberação de glicose TECIDO ADIPOSO não tem inervação Lipólise e liberação de acido graxo BEXIGA URINÁRIA -Parede -Esfíncter Contraído (esvaziamento) Relaxado Relaxado (enchimento) Contraído CORAÇÃO Bradicardia Taquicardia e aumento da força de contração BRÔNQUIOS Broncoconstrição (contração) Broncodilatação (relaxamento) VASOS SANGUINEOS não tem inervação vasoconstrição PÊNIS Ereção Ejaculação * O NT pós-ganglionar é a Ach Alvos do SNA Nervos Gânglios sensitivos Órgãos viscerais CRANIANOS Vago (X) Glossofaríngeo (IX) Facial (V) Gânglio nodoso Gânglio petroso Gânglio geniculado Epiglote, faringe, laringe, traquéia, esôfago, vísceras torácicas e abdominais (misto, 4/5 corresponde às aferências sensitivas). 1/3 post língua, faringe, tonsilas, tuba auditiva, seio e corpos carotídeos (misto) 2/3 ant língua, post fossas nasais e face post do palato mole. (misto) ESPINHAIS Simpáticos (maioria) Parassimpáticos Gânglios espinhais Órgãos viscerais torácicos, abdominais e pélvicos. Aferências somestésicas viscerais Núcleo do Trato Solitário: aferências viscerais do X, IX e VII Combinação entre inervação simpática e parassimpática no miocárdio O sistema neurovegetativo está livre da barreira hematoencefálica Portanto qualquer droga administrada de forma sistêmica tem acesso a seus receptores A atropina é um antagonista de receptores colinérgicos Qual é o seu efeito no sistema nervoso autônomo? Receptores do autonômicos AFERÊNCIAS VISCERAIS Hipotálamo HIPOTÁLAMO Uma massa de substância cinzenta situada lateralmente ao III Ventrículo. Áreas rostro-caudais Área pré-optica Hipotálamo anterior Tuberal Hipotálamo posterior (Mamilar) Colunas longitudinais Área periventricular Hipotálamo medial Hipotálamo lateral Aferentes: Fórnix (do hipocampo) Trato amigdalo-fugal (da amigdala) Feixe prosencefálico medial (do prosencéfalo) Fascículo longitudinal dorsal (do tronco) T. retino-talâlmico (da retina) Eferentes Trato mamilo-talamico (para o tálamo) Trato hipotalamo-hipofisario (para a hipófise) Trato tubero-infundibular Para a FOR Para os núcleos eferentes da coluna intermédio lateral da medula e núcleos do tronco (SNA) FUNÇÕES INTEGRATIVAS DO HIPOTÁLAMO Regulação do SNA Regulação do sistema endócrino Regulação da Ingestão de alimentos Regulação da Ingestão de água Regulação da diurese Termorregulação Regulação do comportamento emocional Controle do sono e vigília Conexões do Hipotálamo Aferências Eferências Local de integração e processamento Mediadores químicos (humorais) chegam ao hipotálamo por meio da circulação sistêmica Órgãos circunventriculares. Conexões descendentes do hipotálamo N. paraventricular N. supra-óptico N. arqueado Infundíbulo Corpo mamilar ADENOHIPÓFISE NEUROHIPÓFISE Eminência mediana O hipotálamo possui células nervosas neurossecretoras - Neurônios parvocelulares do N. arqueado - Neurônios magnocelulares do N. supra-otico e N. paraventricular O hipotálamo secretor Circulação sistêmica Órgãos alvos Neuro-hormônios Hormônios hipofiseotropicos Hormônios Adeno-hipofisários Neuro-hormônios ADH Ocitocina Transduçâo neuroendócrina Corrente sangüínea Neuro-hormonio Impulso nervoso Processa os Impulsos nervosos aferentes 1) Neurônios hipotalâmicos:recebem aferências de outras regiões do SNC 2) Integram eletricamente os sinais nervosos e respondem gerando potenciais de ação. 3) Terminais axônicos: liberam mediadores químicos para o sangue ao invés de nas fendas sinapticas. 4) Hormônios hipotalamicos Conclusão: os neurônios hipotalamicos sâo transdutores neuro-endócrinos. NT NT NT HIPOTÁLAMO Mecanismos de controle da liberação de hormônios hipofisários podem ser controlados. a) Ação indireta via neurônios de outras regiões do SN (retina, sistema límbico, córtex cerebral, do tronco e da medula;1). b) Ação de neurônios hipotalâmicos (2) e extra- hipotalâmicos (3) c) Ação de neurônios agindo diretamente sobre a adenohipofise (4) O Hipotálamo regula a atividade da hipófise a) Controlando a síntese e secreção dos hormônios b) Hormônios hipotalâmicos O hipotálamo é ativado por variações do estado emocional Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal Mediante estímulos estressores as células parvocelulares do hipotálamo periventricular secretam HORMÔNIO LIBERADOR DE CORTICOTROPINA (CRH) HORMÔNIO ADRENOCORTICOTRÓPICO NA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA (ACTH) LIBERAÇÃO DE CORTISOL PELA MEDULA ADRENAL Níveis altos de cortisol estão associados a situações de estresse Controle do Hipotálamo sobre a córtex da glândula suprarenal CRH ACTH Cortisol Tecidos alvos N. hipotalâmico G. endócrina G. endócrina + + + + Adrenalina e Noradrenalina Estímulos alertantes Sistema Límbico Ativação simpática + + SISTEMA LÍMBICO (expressão visceral das emoções) HIPOTÁLAMO (anterior e posterior) Entrada sensorial > Hipotálamo > Sistema límbico > SNA Sistema límbico Giro do cíngulo Comissura do fórnice Indúsio cinzento Fórnice Área subcalosa Área paraolfatória Corpo amigdalóide Giro para-hipocampal Área entorrinal Área septal Corpo mamilar Descrito por Broca, 1878. Conjunto de giros cerebrais em volta do corpo caloso, diencéfalo e núcleos da base. A amígdala recebe informação sensorial do tálamo e do córtex. Integra a informação nos núcleos basolaterais e retransmite para o núcleo central. Papel da amígdala na resposta a estímulos relacionados ao estresse O hipocampo funciona em paralelo, inibindo a atividade hipotalâmica Amígdala é ativada por informações sensoriais relacionadas ao perigo. Existem receptores de cortisol no hipocampo Papel do hipocampo no eixo HPA Ativação da amígdala em resposta ao estresse estimula o eixo HPA. Receptores de cortisol no hipocampo participam da alça de regulação negativa O tronco cerebral e os sistemas de projeção difusa Diencéfalo Mesencéfalo Hipófise Ponte Bulbo (medula oblonga) Sistema adrenérgico O alcançe sináptico de apenas um neurônio de projeção difusa Tronco Diencéfalo Neurônio Sistema histaminérgico Sistema serotoninérgico
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