SLIDES ADA PELLEGRINO

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JUSTIFICATIVA
1
ESTES SLIDES FORAM PRODUZIDOS A PARTIR DA LEITURA DE LIVROS DA DOUTRINA DOMINANTE, COM O OBJETIVO DE OFERECER CONTEÚDO PARA USO PARCIAL EM PESQUISAS E ESTUDOS ACADÊMICOS. SEM FINS COMERCIAIS OU LUCRATIVOS!
ATENÇÃO!!!
2
“Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível”
3
“Que a força esteja com você”
Yoda,mestre.
4
“Sempre passar o que aprendeu”
Yoda,mestre.
5
ADA PELLEGRINO
TEORIA GERAL DO PROCESSO
JUSTIFICATIVA
 O ESTUDO DA ESTRUTURA DO DEVIDO PROCESSO LEGAL, SEUS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E INSTITUTOS É FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DO ESTUDANTE, POSSIBILITANDO A COMPREENSÃO DOS CONCEITOS QUE SERÃO DESENVOLVIDOS FUTURAMENTE NAS DISCIPLINAS DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL E PROCESSUAL PENAL. PRESENTE, TAMBÉM, O OLHAR CRÍTICO DAS ESTRUTURAS, TENDO-SE EM DESTAQUE O NOVO DESENHO DO PROCESSO CIVIL APRESENTADO NOS ÚLTIMOS ANOS, REPRESENTANDO UM DOS ASPECTOS MAIS RELEVANTES DOS ESTUDOS PARA A REFORMA DO PODER JUDICIÁRIO BRASILEIRO.
TÓPICOS
CONCEITOS INTRODUTÓRIOS:SOCIEDADE, CONFLITOS E MEIOS DE SOLUÇÃO. ESTADO E TUTELA JURÍDIA.PROCESSO,PROCEDIMENTO E DIREITO PROCESSUAL
PROCESSO E CONSTITUIÇÃO,EVOLUÇÃO DO DIRIETO PROCESSUAL BRASILEIRO.FONTES E INTERPRETAÇÃO DA NORMA PROCESSUAL.
PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO PROCESSUAL.
JURISDIÇÃO.CONCEITO,ESPÉCIES E LIMITES.
TÓPICOS
PODER JUDICIÁRIO;FUNÇÕES,ESTRUTURA E GARANTIAS.
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA:TRIBUNAIS SUPERIORES,JUSTIÇA ESTADUAL,JUSTIÇA DA UNIÃO,MINISTÉRIO PÚBLIO E ADVOCACIA.
COMPETÊNCIA:CONEITO,ESPÉCIES E CRITÉRIOS DETERMINADOS
AÇÃO :NATUREZA JURÍDICA,CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO.EXCESÕES.
PROCESSO NATUREZA JURÍDICA, CONCEITO, CARACTERÍSITCAS.PROCESIMENTO E RELAÇÃO JURÍDICA
TÓPICOS
SUJEITO DO PROCESSO:PARTES,JUIZ E LITIONSORTES.INTERVEÇÃO DE TERCEIROS.
PROCESSO DE CONHECIMENTO,DE EXECUÇÃO E CAUTELA
VÍCIOS DO PROCESSO:FORMA,NULIDADE E CONVALIDAÇÃO.
PROVA:ONCEITO,ÔNUS E VALORAÇÃO.
SENTENÇA:CONCEITO,EFEITO E MEIOS DE IMPUGNAÇÃO.
AVALIAÇÕES.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
FUNÇÃO ORDENADORA.
COORDENAÇÃO DOS INTERESSADOS.
CONTROLE SOCIAL.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
CONFLITO -SITUAÇÕES EM QUE UMA PESSOA, PRETENDENDO PARA SI DETERMINADO BEM, NÃO PODE OBTÊ-LO.
INSATISFAÇÃO -A PARTIR DO CONFLITO.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
FASE PRIMITIVA
AUTOTUTELA
AUTOCOMPOSIÇÃO
FASE ESTATAL. 
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
FASE PRIMITIVA
AUTOTUTELA
AUTOCOMPOSIÇÃO
FASE ESTATAL. 
ESTADO INEXISTENTE OU FRACO
LEIS INEXISTENTE
CONFLITOS RESOLVIDOS PELA FORÇA, O MAIS FORTE GANHA AUTOTUTELA
ESTADO INEXISTENTE OU FRACOAUSÊNCIA DE JUÍZ DISTINTOS DAS PARTES
IMPOSIÇÃO DA DECISÃO POR UMA DAS PARTES À OUTRA.
DESISTÊNIA:RENÚNCIA À PRETENSÃO.
SUBMISSÃO:RENÙNCIA À RESISTÊNCIA OFERECIDA À PRETENSÃO.
TRANSAÇÃO:CONCESSÕES REÍPROCAS.
PRETOR(IN JURE):DECIDIA O CONFLITO.
JUDEX(IPUD JUDICEM):A CAUSA
O ESTADO GANHA FORÇA E TORNA PARA SI A DECISÃO DOS CONFLITOS, PASSANDO-SE DA FASE DA JUSTIÇA PRIVADA PARA A PÚBLICA, NASCE A JURISIDIÇÃO.
16
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
JURISDIÇÃO
ESCOPO DA JURISDIÇÃO.
OBJETIVO SÍNTESE DO ESTADO.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
JURISDIÇÃO
ESCOPO DA JURISDIÇÃO.
OBJETIVO SÍNTESE DO ESTADO.
CAPACIDADE , QUE O ESTADO TEM, DE DECIDIR IMPERATIVAMENTE E IMPOR DESIÇÕES.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
JURISDIÇÃO
ESCOPO DA JURISDIÇÃO.
OBJETIVO SÍNTESE DO ESTADO.
SOCIAL,POLÍTICO E JURÍDICO.
PACIFICAÇÃO.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
JURISDIÇÃO
ESCOPO DA JURISDIÇÃO.
OBJETIVO SÍNTESE DO ESTADO.
BEM COMUM
PACIFICAÇÃO COM JUSTIÇA.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
ESTADO TEM EXCLUSIVO EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO
PROCESSO FORMAL PARA GARANTIR A LEGALIDADE.
DEMORA DO PROCESSO
DEMANDA ENORME DE CAUSAS.
NECESSIDADE DE NOVOS MEIOS PARA SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
CONCILIAÇÃO
MEDIAÇÃO
ARBITRAMENTO.
NECESSIDADE DE NOVOS MEIOS PARA SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
CONCILIAÇÃO
MEDIAÇÃO
ARBITRAMENTO.
NECESSIDADE DE NOVOS MEIOS PARA SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
EXTRAPROCESSUAL E ENDOPROCESSUAL O CONCILIADOR PROCURA OBTER UMA TRANSAÇÃO OU SUBMISSÃO DE UMA PRETENSÃO À OUTRA.EM MATÉRIA CRIMINAL NÃO HÁ POSSIBILIDADE DE CONCILIAÇÃO.
23
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
CONCILIAÇÃO
MEDIAÇÃO
ARBITRAMENTO.
NECESSIDADE DE NOVOS MEIOS PARA SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
O MEDIADOR TRABALHA O CONFLITO, BUSCANDO UM ACORDO EM CONSEQUÊNCIA.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JRISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
CONCILIAÇÃO
MEDIAÇÃO
ARBITRAMENTO.
NECESSIDADE DE NOVOS MEIOS PARA SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
MATÉRIA CIVIL
DIREITOS NÃO DISPONÍVEIS NÃO PODE SER MATÉRIA DE ARBITRAGEM
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JURISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
MATÉRIA CRIMINAL
DIREITO PRIVADO (CONTECIOSO).
NULLA PENA SINE JUDÍCIO.
PROIBIÇÃO DE AUTOTUELA DO ESTADO.
PROIBIÇÃO DE AUTOCOMPOSIÇÃO (ESTADO E ACUSADOS).
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JURISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
CONTROLE JURISDICIONAL INDISPENSÁVEL.
PRETENSÃO NÃO SATISFEITA.
ACESSO À JUSTIÇA.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JURISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
CONTROLE JURISDICIONAL INDISPENSÁVEL.
PRETENSÃO NÃO SATISFEITA.
ACESSO À JUSTIÇA.
PARA ALÉM DA MERA ADMISSÃO AO PROCESSO OU POSSIBILIDADE DE INGRESSO EM JUÍZO.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JURISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
CONTROLE JURISDICIONAL INDISPENSÁVEL.
PRETENSÃO NÃO SATISFEITA.
ACESSO À JUSTIÇA.
AMPLA ADMISSÃO DE PESSOAS EM JUÍZO.
DEVIDO PROCESSO LEGAL.
CONTRADITÓRIO.
DIÁLOGO.
SOCIEDADE E TUTELA JURÍDICA.
SOCIEDADE E DIREITO.
CONFLITO E INSATISFAÇÃO.
AUTOTUTELA À JURISDIÇÃO.
FUNÇÃO ESTATAL PACIFICADORA.
MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS.
CONTROLE JURISIDICIONAL INDISPENSÁVEL
ACESSO À JUSTIÇA PELO PROCESSO ESTATAL.
CONTROLE JURISDICIONAL INDISPENSÁVEL.
PRETENSÃO NÃO SATISFEITA.
MEIOS PARA 
ACESSO À JUSTIÇA.
ASSISTÊNCIA JURÍDICA E GRATUITA
DEVIDO PROCESSO LEGAL + DIÁLOGO (CONTRADITÓRIO)+JUIZ PARTICIPATIVO
JUSTIÇA DAS DECISÕES:APRECIA PROVA+DEVIDO ENQUDRAMENTO+INTERPRETAÇÃO DEVIDA
EFETIVIDADE DAS DECISÕES.
PRINCÍPOS GERAIS DO DIREITO PROCESSUAL.
31
CONCEITO
 NORMA + VALOR + FATO 
CONCEITO
 NORMA + VALOR + FATO 
EPISTEMOLOGIA
-DOGMÁTICA
DIREITO COMO ORDEM NORMATIVA
DEONTOLOGIA
VALORES ÉTICOS DO DIREITO
PRINCÍOS GERAIS DO DIREITO.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
IMPULSO OFICIAL
PERSUAÇÃO RACIONAL DO JUIZ
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
IMPULSO OFICIAL
PERSUAÇÃO RACIONAL DO JUIZ
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
JUIZ ACIMA DAS PARTES
CAPACIDADE SUBJETIVA DO JUIZ(SEM INTERESSE)
PROIBIÇÃO DE TRIBUNAIS DE EXCEÇÃO.
SOMENTE SÃO ÓRGÃOS JURISDICIONAIS OS INSTITUIDOS PELA CONSTITUIÇÃO.
NINGUÉM PODE SER JULGADO POR ÓRGÃOS CONSTITUÍDO APÓS A OCORRÊNCIAS DOS FATOS
ENTRE OS JUIZES CONSTITUÍDOS VIGORA ORDEM TAXATIVA DE COMPETÊNCIA.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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PERSUAÇÃO RACIONAL DO JUIZ
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
IGUALDADE FORMAL E NEGATIVA LEI NÃO DEVE FAZER DISTINÇÃO.
IGUALDADE POSITIVA , SUBSTANCIAL IGUAIS OPORTUNIDADE A SER PROPICIADA PELO ESTADO.
NÃO SUFICIENTE PARA SUPERAR DESIGUALDADES SOCIAIS
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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PERSUAÇÃO RACIONAL DO JUIZ
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
PROCESSO DIALÉTICO:
PARTES:TESE +ANTÍTESE
JUIZ:SÍNTESE
PARTES COMO COLABORADORES NECESSÁRIOS DO JUIZ, PARA FORMAR SUA CONVICÇÃO.
CIÊNCIA A CADA LITIGANTE DOS ATOS PRATICADOS PELO JUIZ E PELO ADVERSÁRIO IMPRESCIDÍVEL AO CONTRADITÓRIO.
AUTODEFESA E DEFESA TÉCNICA AMPLA DEFESA.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
CONTRADITÓRIO
INFORMAÇÃO
REAÇÃO .
DIREITO INDISPONÍVEL, O ESTADO MINIMIZA ESSA REAÇÃO EX.:REVEL,DIREITO FAMILIAR
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
AMPLA 
DEFESA
AUTO DEFESA
DEFESA TÉCNICA
DISPENSÁVEL 
DIREITO AO SILÊNCIO
INDISPENSÁVEL (PROCESSO ADMINISTRATIVO)
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
PRINCÍPIO DA AÇÃO OU DA DEMANDA 
INDICA A ATRIBUIÇÃO À PARTE DA INICIATIVA DE PROVOCAR O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO JURISDICIONAL 
 JURISDIÇÃO É INERTE 
NEMO JUDEX SINE ACTORE.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
PROCESSO INQUISITIVO.
PROCESSO ACUSATÓRIO.
PROCESSO MISTO.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
PROCESSO INQUISITIVO.
PROCESSO ACUSATÓRIO.
PROCESSO MISTO.
JUIZ INSTAURA POR INICIATIVA PRÓPRIA O PROCESSO CONDENSADO AS FUNÇÕES DE ACUSAR , DEFENDER E JULGAR SECRETO, NÃO CONTRADITÓRIO E ESCRITO.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
PROCESSO INQUISITIVO.
PROCESSO ACUSATÓRIO.
PROCESSO MISTO.
ACUSADOR E ACUSADO SE ENCONTRAM EM PÉ DE IGUALDADE 
 IMPARCIALIDADE DO JUIZ, CONTRADITÓRIO E PUBLICIDADE.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
PROCESSO INQUISITIVO.
PROCESSO
ACUSATÓRIO.
PROCESSO MISTO.
ALGUMAS ETAPAS SECRETAS E NÃO CONTRADITÓRIAS.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
LIBERDADE QUE AS PESOAS TÊM DE EXERCER OU NÃO SEUS DIREITOS.
 PODER DISPOSITIVO QUASE ABSOLUTO NO PROCESSO CIVIL.SOFRE LIMITAÇÕES QUANDO DE NATUREZA INDISPONÍVEL.
NO PROCESSO PENAL PREVALECE O PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE POIS O INTERESSE PÚBLICO ESTÁ ACIMA DO PRIVADO.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
REGRA DE QUE O JUIZ DEPENDE, NA INSTRUÇÃO DA CAUSA, DA INICIATIVA DAS PARTES QUANTO ÀS PROVAS E ÁS ALEGAÇÕES EM QUE SE FUNDAMENTARÁ A DECISÃO.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
PRINCÍPIO DA DISPONIBILIDADE ≠ PRINCIPIO
 DISPOSITIVO
DAS PARTES DISPOREM DA AÇÃO
JUIZ DEPENDE DA INICIATIVA DAS PARTES.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
PROCESO CIVIL PROCESSO PENAL
JUIZ PODE SATISFAZER COM A VERDADE FORMAL ( EM FACE DAS PROVAS)
JUIZ DEVE ATENDER À AVERIGUAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO DA VERDADE REAL(OU MATERIAL)
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
PROCESSO CIVIL PROCESSO PENAL
NÃO É MAIS DISPOSITIVO, COMO OUTRORA.
TRANSFORMOU-SE DE INQUISITIVO EM ACUSATÓRIO,NÃO COMPLETAMENTE ,POIS HÁ DISPOSITIVIDADE DAS PROVAS.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
PROCESSO CIVIL PROCESSO PENAL
IMPERA, PORTANTO, NO CAMPO PROCESSUAL PENAL COMO NO CAMPO PROCESSUAL CIVIL, O PRINCÍPIO DA LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS, EMBORA COM DOSES MAIORES DE DISPOSITIVIDADE NO PROCESSO CIVIL.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
COMPETE AO JUIZ, UMA VEZ INSTAURADA A RELAÇÃO PROCESSUAL, MOVER O PROCEDIMENTO DE FASE EM FASE, ATÉ EXAURADAR A FUNÇÃO JURISDICIONAL.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
O JUIZ DEVE FORMAR LIVREMENTE SUA CONVICÇÃO.ENTRE OS SISTEMAS DA PROVA LEGAL E DO JULGAMENTO SECUNDUM CONSCIETTAM.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
SISTEMA DA PROVA LEGAL.
SISTEMA SECUNDUM CONSCIENTIAM
SISTEMA DO LIVRE CONVENCIMENTO DO JUIZ.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
SISTEMA DA PROVA LEGAL.
SISTEMA SECUNDUM CONSCIENTIAM
SISTEMA DO LIVRE CONVENCIMENTO DO JUIZ.
ATRIBUIR ELEMENTOS PROBATÓRIOS VALOR INALTERÁVEL E PREFIXADO, QUE O JUIZ APLICA MECANICAMENTE.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
SISTEMA DA PROVA LEGAL.
SISTEMA SECUNDUM CONSCIENTIAM
SISTEMA DO LIVRE CONVENCIMENTO DO JUIZ.
O JUIZ PODE DECIDIR COM BASE NA PROVA DOS AUTOS, MAS TB SEM PROVAS OU ATÉ CONTRARIO ÀS PROVAS.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
SISTEMA DA PROVA LEGAL.
SISTEMA SECUNDUM CONSCIENTIAM
SISTEMA DO LIVRE CONVENCIMENTO DO JUIZ.
PERSUASÃO RACIONAL:PRECISA SER MOTIVADO NÃO PODENDO DESPREZO AS REGRAS LEGAIS PORVENTURA EXISTENTE.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
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ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
EXIGÊNCIA DE MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS.
GARANTIA DAS PARTES COMO FORMA À POSSIBILIDADE DE SUA IMPUGNAÇÃO PARA EFEITO DE REFORMA.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
IMPULSO OFICIAL
PERSUAÇÃO RACIONAL DO JUIZ
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
EXIGÊNCIA DE MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS.
FUNÇÃO POLÍTICA:
QUALQUER DO POVO PODE TER ACESSO, COM A FINALIDADE DE AFERIR IMPARCIALIDADE DO JUIZ E ALEGALIDADE E JUSTIÇA DAS DECISÕES.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
IMPULSO OFICIAL
PERSUAÇÃO RACIONAL DO JUIZ
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
GARANTIA DO INDIVÍDUO NO TOCANTE À JURISDIÇÃO.GARANTIA POLÍTICA.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
IMPULSO OFICIAL
PERSUAÇÃO RACIONAL DO JUIZ
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
POPULAR:TODOS DEVEM SABER DO EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO.
RESTRITA:OS ATOS PROCESSUAIS SÃO PÚBLICOS A UM NÚMEOR REDUZIDO DE PESSOAS.
DOSADOS PARA GARANTIR A INTIMIDADE OU INTERESSE PÚBLICO, DE ACORDO COM O CASO.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
IMPULSO OFICIAL
PERSUAÇÃO RACIONAL DO JUIZ
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
AS PARTES TÊM O DEVER DE VERDADE, POIS CONTRIBUEM COM A SÍNTESE DO JUIZ, QUE NÃO PODE SER VICIADA.
O DESRESPEITO AO DEVER DE LEALDADE TRADUZ-SE EM
ILÍCITO PROCESSUAL, AS QUAIS CORRESPONDEM SANÇÕES PROCESSUAIS.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
IMPULSO OFICIAL
PERSUAÇÃO RACIONAL DO JUIZ
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
O PROCESSO É UM INSTRUMENTO, PORTANTO NÃO PODE EXIGIR UM DISPÊNDIO EXAGERADO
MÁXIMO RESULTADO NA ATUAÇÃO DO DIREITO COM O NÚMERO EMPREGO POSSÍVEL DE ATIVIDADE PROCESSUAIS
APROVEITAMENTO DOS ATOS PROCESSUAIS
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
IMPULSO OFICIAL
PERSUAÇÃO RACIONAL DO JUIZ
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
ESSE PRINCÍPIO INDICA A POSSIBILIDADE DE REVISÃO, POR VIA DE RECURSO, DAS CAUSAS JÁ JULGADO PELO JUIZ PRIMEIOR GRAU (OU 1ª INSTÂNCIA) QUE CORRESPONDE À DENOMINADA JURISDIÇÃO INFERIOR.
FUNDA-SE NA POSSIBILIDADE DA DECISÃO DE 1º GRAU SER INJUSTA OU ERRAD, DAÍ A NECESSIDADE DE SUA REFORMA.
PRINCÍPIOS
IMPARCILIDADE DO JUIZ.
IGUALDADE
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA.
AÇÃO
DISPONIBILIDADE E INDISPONIBILIDADE
DISPOSITIVO
LIVRE INVESTIGAÇÃO DAS PROVAS
IMPULSO OFICIAL
PERSUAÇÃO RACIONAL DO JUIZ
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LEALDADE PROCESSUAL
ECONOMIA PROCESSUAL
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO.
NENHUM ATO ESTATAL PODE FICAR IMUNE AOS NECESSÁRIOS CONTROLES.O PODER JUDICIÁRIO, PRINCIPALEMENTE ONDE SEUS MEMBROS NÃO SÃO SUFRAGADOS PELO POVO, É, DENTRE TODOS, O DE MENOR REPRESENTATIVIDADE.NÃO O LEGITIMAM AS URNAS, SENDO O CONTROLE POLPULAR SOBRE O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO JURISDICIONAL AINDA INCIPIENTE EM MUITOS ORDENAMENTOS, COMO O BRASILEIRO.É PRECISO, PORTANTO, QUE SE EXERÇA AO MENOS O CONTROLE INTERNO SOBRE A LEGALIDADE E A JUSTIÇA DAS DECISÕES JUDICIAIS.
JURISDIÇÃO
CONCEITOS,ESPÉCIES E LIMITES.
JURISDIÇÃO.
PODER
FUNÇÃO
ATIVIDADE
CONCEITO
UMA DAS FUNÇÕES DO ESTADO, MEDIANTE A QUAL ESTE SE SUBSTITUI AOS TITULARES DOS INTERESSES EM CONFLITO. BUSCA A PACIFICAÇÃO DO CONFLITO QUE OS ENVOLVE, COM JUSTIÇA.
JURISDIÇÃO.
CAPACIDADE DE DECIDIR IMPERATIVAMENTE E IMPOR DECISÕES.
PODER
FUNÇÃO
ATIVIDADE
JURISDIÇÃO.
ENCARGO DE PROMOVER A PACIFICAÇÃO DE CONFLITOS INTERINDIVIDUAIS, MEDIANTE REALIZAÇÃO DO DIREITO ATRAVÉS DO PROCESSO.
PODER
FUNÇÃO
ATIVIDADE
JURISDIÇÃO.
COMPLEXO DE ATOS DO JUIZ NO PROCESSO, EXERCENDO O PODER E CUMPRINDO A FUNÇÃO QUE LHE COMETE.
PODER
FUNÇÃO
ATIVIDADE
JURISDIÇÃO.
O ESTADO SUBSTITUI, COM UMA ATIVIDADE SUA, AS ATIVIDADES DAQUELES QUE ESTÃO ENVOLVIDOS NO CONFLITO TRAZIDO À APRECIAÇÃO.
CARATER SUBSTITUTIVO
JURISDIÇÃO.
ATUAÇÃO(CUMPRIMENTO, REALIZAÇÃO) DAS NORMAS DE DIRIETO SUBSTANCIAL(DIREITO OBJETIVO) 
 +
DIREITO OBJETIVO MATERIAL SEJA CUMPRIDO, O ORDENAMENTO JURÍDICO PRESERVADO EM SUA AUTORIDADE E A PAZ E A ORDEM, NA SOCIEDADE FAVORECIDAS PELA IMPOSIÇÃO DA VONTADE DO ESTADO.
ESCOPO JURÍDICO DE ATUAÇÃO DO DIREITO
JURISDIÇÃO.
CARACTERÍSTICAS
LIDE
INÉRCIA
DEFINITIVIDADE.
JURISDIÇÃO.
CARACTERÍSTICAS
LIDE
INÉRCIA
DEFINITIVIDADE.
QUANDO TRATA-SE DE PRETENSÕES INSATISFEITAS QUE PODERIAM TER SIDO SATISFEITAS PELO OBRIGADO.
EXISTE LIDE PENAL?
QUEM ADMITIR QUE EXISTE A LIDE PENAL DIRÁ QUE ELA SE ESTABELECE ENTRE A PRETENSÃO PUNITIVA E O DIREITO À LIBERDADE
EM VEZ DE LIDE PENAL É PRFERÍVEL FALAR EM CONTROVÈRSIA PENAL.
JURISDIÇÃO.
CARACTERÍSTICAS
LIDE
INÉRCIA
DEFINITIVIDADE.
NEMO JUDEX SINC ACTORE, NE PROCEDENT JUDEX EX OFFICIO
PARA ASSEGURAR A IMPARCIALIDADE DO JUIZ.
O TITULAR QUE TEM O INTERESSE DE PROVOCAR O ESTADO-JUIZ
JURISDIÇÃO.
CARACTERÍSTICAS
LIDE
INÉRCIA
DEFINITIVIDADE.
OS ATOS JURISDICIONAIS SÃO SUSCETÍVEIS A SE TORNAR IMUTÁVEIS, NÃO PODENDO SER REVISTOS OU MODIFICADOS.
A LEI NÃO PREJUDICARÁ O DIREITO ADQUIRIDO, O ATO JURÍDICO PERFEITO E A COISA JULGADA (ART5º, INC. XXXVI)
ADMINISTRATIVA 
JURISDIÇÃO.
JURISDIÇÃO
LEGISLAÇÃO
JURISDIÇÃO.
JURISDIÇÃO
JURISDIÇÃO COMO UMA DAS EXPRESSÕES DO PODER ESTATAL, QUE É UNO,PENSÁ-LA COMO FUNÇÃO É POSSÍVEL SEPARÁ-LA DAS DEMAIS FUNÇÕES ESTATAIS.
LEGISLAÇÃO
ADMINISTRATIVA 
POIS CONSISTE EM PACIFICAR SITUAÇÕES CONFLITANTES APRESENTADAS AO ESTADO-JUIZ, FAZENDO JUSTIÇA EM CASOS CONCRETOS.
O ADMINISTRADOR NÃO TEM O ESCOPO DE ATUÁ-LA, POIS O ESCOPO É O BEM COMUM
FALTA O CARÁTER SUBSTITUTIVO, O ADMINISTRADOR FIGURA COMO PARTE
FALTA DEFINITIVIDADE, OS ATOS PODEM SER REVISTOS JURISDICIONALMENTE.
JURISDIÇÃO.
JURISDIÇÃO
JURISDIÇÃO COMO UMA DAS EXPRESSÕES DO PODER ESTATAL, QUE É UNO,PENSÁ-LA COMO FUNÇÃO É POSSÍVEL SEPARÁ-LA DAS DEMAIS FUNÇÕES ESTATAIS.
LEGISLAÇÃO
ADMINISTRATIVA 
JURISDIÇÃO.
JURISDIÇÃO
LEGISLAÇÃO
POIS CONSISTE EM PACIFICAR SITUAÇÕES CONFLITANTES APRESENTADAS AO ESTADO-JUIZ, FAZENDO JUSTIÇA EM CASOS CONCRETOS.
ADMINISTRATIVA 
JURISDIÇÃO.
JURISDIÇÃO
LEGISLAÇÃO
ADMINISTRATIVA 
O ADMINISTRADOR NÃO TEM O ESCOPO DE ATUÁ-LA, POIS O ESCOPO É O BEM COMUM
FALTA O CARÁTER SUBSTITUTIVO, O ADMINISTRADOR FIGURA COMO PARTE
FALTA DEFINITIVIDADE, OS ATOS PODEM SER REVISTOS JURISDICIONALMENTE.
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO ESTATAL.
INVESTIDURA
ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO.
INDELEGABILIDADE
INEVITABILIDADE
INAFASTABILIDADE
JUIZ NATURAL
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO ESTATAL.
INVESTIDURA
ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO.
INDELEGABILIDADE
INEVITABILIDADE
INAFASTABILIDADE
JUIZ
A JURISDIÇÃO SÓ SERÁ EXERCIDA POR QUEM TENHA SIDO REGULARMENTE INVESTIDO NA AUTORIDADE DE JUIZ.
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO ESTATAL.
INVESTIDURA
ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO.
INDELEGABILIDADE
INEVITABILIDADE
INAFASTABILIDADE
JUIZ
LIMITAÇÃO DA PRÓPRIA SOBERANIA NACIONAL AO TERRITÓRIO DO PAÍS.TAMBÉM OS MAGISTRADOS SÓ TÊM AUTORIDADE NOS LIMITES DO ESTADO
JUIZ DISTRIBUIDOS EM COMARCAS(ESTADUAIS) A SECÇÕES JUDICIÁRIAS(FEDERAL)
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO ESTATAL.
INVESTIDURA
ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO.
INDELEGABILIDADE
INEVITABILIDADE
INAFASTABILIDADE
JUIZ
É VEDADO A QUALQUER DOS PODERES DELEGAR ATRIBUIÇÕES.
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO ESTATAL.
INVESTIDURA
ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO.
INDELEGABILIDADE
INEVITABILIDADE
INAFASTABILIDADE
JUIZ
A AUTORIDADE DOS ÓRGÃOS JURISDICIONAIS, SENDO EMANAÇÃO DO PRÓPRIO PODER ESTATAL SOBERANO, IMPOEM-SE POR SI MEMSMA..
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO ESTATAL.
INVESTIDURA
ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO.
INDELEGABILIDADE
INEVITABILIDADE
INAFASTABILIDADE
JUIZ
GARANTE A TDOS O ACESSO AO PODER JUDICIÁRIO, O QUAL NÃO PODE DEIXAR DE ATENDER A QUEM VENHA A JUIZO DEDUZIR UMA PRETENSÃO.
PRINCÍPIOS INERENTES À JURISDIÇÃO ESTATAL.
INVESTIDURA
ADERÊNCIA AO TERRITÓRIO.
INDELEGABILIDADE
INEVITABILIDADE
INAFASTABILIDADE
JUIZ NATURAL 
NINGUÉM PODE SER PRIVADO DO JULGAMENTO POR JUIZ INDEPENDENTE E IMPARCIAL.PROIBIÇÃO DOS TRIBUNAIS DE EXCEÇÃO.
LIMITES DA JURISDIÇÃO
LIMITES INTERNACIONAIS
CADA ESTADO TEM PODER JURISDICIOANL NOS LIMITES DE SEU TERRITÓRIO.
EXISTÊNCIA DE OUTROS ESTADOS SOBERANOS.
RESPEITO A CONVENÇÕES INTERNACIONAIS
RAZÕES DE INTERESSE DO PRÓPRIO ESTADO.
LIMITES DA JURISDIÇÃO
LIMITES INTERNOS.
DISCRICIONARIEDADE DO ESTADO-ADMINISTRATIVO.
PRINCÍPIOS DA INSGINIFICÂNCIA.
FUNCÇÕES.ESTRUTURA.GARANTIAS.
PODER JUDICIÁRIO
 O EXERCÍCIO DO PODER DO ESTADO, QUANDO DIVIDIDO E DISTRIBUIDO POR VÁRIOS ÓRGÃOS, SE GUNDO CRITÉRIOS FUNCIONAIS, ESTABELECE UM SISTEMA DE FREIOS E CONTRAPESOS, SOB O QUAL DIFÍCIL SE TORNA O ARBÍTRIO E MAIS FACILMENTE PODE PROSPERAR A LIBERDADE INDIVIDUAL.
SUBSTITUIR SUJEITOS NOS CONFLITOS E PACIFICÁ-LOS COM JUSTIÇA.
JURISDIÇÃO
 
PODER JUDICIÁRIO.
GUARDIÃO DAS LIBERDADES E DIREITOS INDIVIDUAIS.
PODER JUDICIÁRIO.
PRESERVA-SE COM INDEPEDÊNCIA E IMPARCIALIDADE.
GARANTIAS
AUTOGOVERNO
VITALICIEDADE
INAMOVIBILIDADE
IRREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTOS
VEAÇÃOA CERTAS ATIVIDADES
GARANTIAS
AUTOGOVERNO
VITALICIEDADE
INAMOVIBILIDADE
IRREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTOS
VEAÇÃOA CERTAS ATIVIDADES
 AUTOGOVERNO:EXERCÍCIO DE ATIVIDADES
NORMATIVAS E ADMINISTRATIVAS E FINACEIRAS.
 AUTORGANIZAÇÃO ORGANIZAR:SECRETARIAS,SERVIÇOS AUXILIARES ETC.
 AUTOREGULAMENTAÇÃO:ELEGER SEUS ÓRGÃOS DIRETIVOS E ELABORAR SEUS REGIMENTOS INTERNOS.
GARANTIAS
AUTOGOVERNO
VITALICIEDADE
INAMOVIBILIDADE
IRREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTOS
VEAÇÃOA CERTAS ATIVIDADES
MAGISTRADO SÓ PERDE O CARGO POR SENTENÇA JUDICIÁRIA.
GARANTIAS
AUTOGOVERNO
VITALICIEDADE
INAMOVIBILIDADE
IRREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTOS
VEDAÇÃOA CERTAS ATIVIDADES
NÃO SE PERMITIR , SEM SEU CONSENTIMENTO, A REMOÇÃO DE UM JUIZ, DE UM LUGAR A OUTRO.(GRAU,SEDE,COMARCA,SEÇÃO,CARGO,TRIBUNAL,CÂMARA)
GARANTIAS
AUTOGOVERNO
VITALICIEDADE
INAMOVIBILIDADE
IRREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTOS
VEDAÇÃOA CERTAS ATIVIDADES
NÃO IMPEDE A INCIDÊNCIA DE QUAISQUER TRIBUTOS.
IMPEDIMENTOS COMO GARANTIAS DE IMPARCIALIDADE
AUTOGOVERNO
VITALICIEDADE
INAMOVIBILIDADE
IRREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTOS
VEDAÇÃOA CERTAS ATIVIDADES
RECEBER CUSTAS EM PROCESSO
RECEBER AUXÍLIOS,CONTRIBUIÇÕES DPESSOAS FÍSICAS,ENTIDADE PÚBLICAS OU PRIVADAS.
EXERCER ADVOCACIA.
ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
DISCIPLINA DO DIRETIO PROCESSUAL
A DO PROCEDIMENTO.
ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA.
CCF,ART.92NJ
MODERNOS PROCESSUALISTAS TENDEM A MINIMIZAR A DISTINÇÃO ENTRE DIREITO PROCESSUAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA.
MAGISTRATURA
CONTEÚDO DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
CONJUNTO DE JUÍZES QUE INTEGRAM O PODER JUDICIÁRIO
DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO:
 CORRIGIR ERROS
JUIZOS:ÓRGÃOS DE 1ºGRAU.
 TRIBUNAIS:ÓRGÃOS DE 2º GRAU.
COOPTAÇÃO:ESCOLHA]
PELO PODER JUDICIÁRIO
ESCOLHA PELO EXECUTIVO-
STF,STJ,STM
ELEIÇÃO
CONCURSOBRASIL
TIPO DE ESCOLHA 
COMPOSIÇÃO DO JUÍZOS
CONTEÚDO DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
GERALMENTE MONOCRÁTICOS COM UM SÓ JUÍZO.
COLEGIADOS NOS TRIBUNAIS.
DIVISÃO JUDICIÁRIA
CADA ESTADO UMA SEÇÃO FEDERAL
ESTADUALCOMARCA
A COMARCA E A SEÇÃO CONSTITUEM O FORO.
NO FORO PODE HAVER UM OU MAIS JUÍZOS (VARAS,JUNTAS DE CONCILIAÇÃO E JULGAMENTO ETC.
ÉPOCAS PARA O TRABALHO FORENSE
ART,93,XII,CF
NÃO HÁ FÉRIAS COLETIVAS FORENSE EXCETO STF E TS.
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ÓRGÃOS DE SUPERPOSIÇÃO
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
ARTS.101-103
GUARDA DA CONSTITUIÇÃO.
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
MÁXIMA INSTÂNCIA DE SUPERPOSIÇÃO.
MANTÉM O RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E SUA UNIDADE SUBSTANCIAL EM TODO O PAÍS.
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
NÃO É CORTE CONSTITUCIONAL.EXISTE O CONTROLE DIFUSO DA CONSTITUCIONALIDADE E O CONCENTRADO.SERVE COMO INSTÂNCIA DE RECURSO.
POIS NÃO ENCARREGA-SE SOMENTE DE QUESTÕES CONSTITUCIONAIS SEM DECIDIR A CAUSA.
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
GUARDA DA CONSTITUIÇÃO
 EDITA SÚMULA VINCULANTE
.
MANDADO DE INJUÇÃO CONTRA PRESIDENTE DA REPÚBLICA.
MANDADO DE INJUÇÃO
RECURSO EXTRAORDINÁRIO:DECISÕES QUE CONTRARIEM DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL(ART102,III,A,B,C E D)
ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO (ART102,1,A)(ART103,§3º) FUNDAMENTAL(ART103,§1º)
ADIN OU ADC
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
INGRESSO,COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO
NOMEADOS PELO
 PRESIDENTE DA REPÚBLICA
 SABATINADOS PELO SENADO 
FEDERAL
FUNCIONAM EM PLENÁRIO
 OU TURMAS
.
BRASILEIROS NATOS.
REPUTAÇÃO ILIBADA
NOTÁVEL SABER JURÍDICO
35<IDADE>75
GOZO DOS DIRITOS POLÍTICOS
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
INGRESSO,COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO
SEGUNDO GRAU
 RECURSO ORDINÁRIOS(CF,103,II)
MANDADOS DE SEGURANÇA DE TS’S.
RECURSO EXTRAORDINÁRIO
 TERCEIRO OU ATÉ QUARTO GRAU.
.
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
ARTS.101-103
GUARDA DA CONSTITUIÇÃO.
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
ÓRGÃO DA JUSTIÇA COMUM
DEFENSOR DA LEI FEDERAL E UNIFICADOR DO DIREITO.
JULGA RECURSO ESPECIIAL(UM RECURSO DE NATUREZA EXTRAORDINÁRIA)
HOMOLOGA SENTENÇAS ESTRANGEIRAS.
CONDE EXEQUATUR ÀS CARTAS ROGATÓRIAS.
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
COMPOSIÇÃO
 MÍNIMO 33
ESCOLHIDOS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA APROVADO PELO SENADO.
PODEM SER BRASILEIROS NATURALIZADOS
FUNCIONAM EM PLENÁRIO,SEÇÕES E TURMAS
1/3 JUIZES TRF
1/3 DESEMBARGADORES
1/3 ADVOGADOS E MP
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
ARTS.104-105
COMPETÊNCIA RECURSAL
RECEBE CAUSAS DA JUSTIÇA FEDERAL E ESTADUAIS COMUM..
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
ARTS.104-105
COMPETÊNCIA RECURSAL
RECEBE CAUSAS DA JUSTIÇA FEDERAL E ESTADUAIS COMUM..
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
JUSTIÇA DA UNIÃO
JUSTIÇA ESPECIALIZADA
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA FEDERAL COMUM
JUIZOS FEDERAIS DE 1º GRAU + TRIBUNAIS DO JÚRI.
TRF
CADA SEÇÃO CORRESPONDE A UM ESTADO + DF
SEÇÕES SÃO AGRUPADAS EM REGIÕES
5 REGIÕES CADA TRF
VARIA O NÚMERO DE VARAS EM CADA SEÇÃO.
TRF
TRF 1ª REGIÃO
TRF 2ª REGIÃO
SP
MS
TRF 3ª REGIÃO
TRF 4ª REGIÃO
TRF 5ª REGIÃO
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STM
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA MILITAR DA UNIÃO.
COMPETÊNCIA PENAL
CONSELHOS DE JUSTIÇA MILITAR:1º GRAU
CONSELHOS ESPECIAIS DE JUSTIÇA
CONSELHO PERMANENTE DE JUSTIÇA.
15 MINISTROS
ESCOLHA DO PRESIDENTE DA REPUBLICA 
APROVADOS PELO SENADO
10 MILITARES(3 ARMAS)
5 CIVIS(AUDITORES E MP DA JM)
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
ARTS.111-117
DISSÍDIOS INDIVIDUAIS ENTRE TRABALHADORES E EMPREGADORES.
RELAÇÃO DE TRABALHO
JUIZES ESTADUAIS.
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA DO TRABALHO
27 MINI
5 TURMAS
NOMEADOS PELO PRESIDENTE,APROVADO PELO SENADO
O RESTO JUIZ TRT
1/5 DO MP E DA ADVOCACIA
TRT
ESCOLHIDO PELO PRESIDENTE
DIVIDAS EM REGIÕES:UMA EM CADA ESTADO+DF
TST
JUIZES DO TRABALHO
TRT
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
ARTS.118-121
ELEIÇÕES,PARTIDOS,PERDA DE MANDATO,CRIMES ELEITORAIS.
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
ORGANIZAÇÃO DA JUSTIÇA ELEITORAL
7 MEMBROS
3MIN. STF
2 STJ
2 ADVOGADOS
ESCOLHIDOS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA EM LISTA DE 6 ELABORADO PELO STF
SEM COMPETÊNCIA PENAL
SÃO OS PRÓPRIOS JUIZES ESTADUAIS VITALÍCIOS
NAS ELEIÇÕES SÃO 1 JUIZ +2 CIDADÕES IDÔNEOS
 
JUIZES
 2 DESEMBARGADOR TJ
2 JUIZES ESTADUAIS
I JUIZ TRF
2 ADV
STE
JUNTAS ELEITORAIS
TRE
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
ARTS.122-124
SEM COMPETÊNCIA CIVIL.
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
ARTS.125-126
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
JUSTIÇAS ESTADUAIS CF,ART93-100 E 125
JUIZOS DE 1º GRAU:COMARCASFORO DO JUIZ DE 1º GRAU.
CÂMARA(PLENO É O CONJUNTO) 2º GRAU
COMARCAS
ENTRÂNCIAS
INICIAL
INTERMEDIÁRIA
FINAL
E.C Nº45 EXTINGUIU OS TRIBUNIAS DE ALÇADA.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
JUSTIÇAS ESTADUAIS CF,ART93-100 E 125
MAGISTRATURA.
JUIZ DE DIRIETO E EM.FINAL
JUIZ DE DIREITO E EM INTERMEDIÁRIA
JUIZ DE DIREITO E EM.INICIAL
JUIZ SUBSTITUTO
DESEMBARGADOR
JUIZES ESTADUAISJUIZ SUBSTITUTO SEG. INSTÂNCIA.
JUIZES ESTADUAIS.
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES ELEITORAIS
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
CF, CAP III,TIT IV( ART.92-126)
ARTS.125,§3º
CRIMES MILITARES IMPUTADOS A POLÍCIA E BOMBEIROS MILITARES.
JUIZES ESTADUAIS.
JUIZES ELEITORAIS
STF
JUIZES MILITARES
JUIZES DO TRABALHO
JUIZES FEDERAIS
TJ
TM
TRE
TRT
Trf’s
STJ
STJ
ESTRUTURA JUDICIÁRIA NACIONAL
JUSTIÇA MILITAR ESTADUAL
JULGAR CRIMES MILITARES DOS QUAIS SEJAM ACUSADOS OS INTEGRANTES DA POLÍCIA MILITAR(INCLUSIVE BOMBEIROS)
 1ºGRAU:CONSELHOS DE JUSTIÇA.
 2º GRAU:TJM.
MINISTÉRIO PÚBLICO
I
INSTITUIÇÃO DESTINADA À PRESERVAÇÃO DOS VALORES FUNDAMENTIAS DO ESTADO ENQUANTO COMUNIDADE
MINISTÉRIO PÚBLICO
I
CF,ART.27.
INSTITUIÇÃO PERMANENTE,ESSENCIAL À FUNÇÃO JURISDICIONAL DO ESTADO,INCUMBINDO-LHE A DEFESA DA ORDEM JURÍDICA, DO REGIME DEMOCRÁTICO E DOS INTERESSES SOCIAIS E INDIVIDUAIS INDISPONÍVEIS.
MINISTÉRIO PÚBLICO
I
PERSECUÇÃO PENAL
JUÍZO CIVIL
ESTADO SOCIAL DE DIREITO
MINISTÉRIO PÚBLICO
I
PERSECUÇÃO PENAL
JUÍZO CIVIL
ESTADO SOCIAL DE DIREITO
DEDUZINDO EM JUÍZO A PRETENSÃO PUNITIVA DO ESTADO
MINISTÉRIO PÚBLICO
I
PERSECUÇÃO PENAL
JUÍZO CIVIL
ESTADO SOCIAL DE DIREITO
CURADORES DEFENDEM INSTITUIÇÕES,BENS E VALORES FUNDAMENTAIS(MEIO AMBIENTE,VALORES ARTÍSTICOS,HISTÓRICOS,PAISAGÍSTICOS) DE PESSOAS(CONSUMIDORES,AUSENTES,TRABALHADORES)
MINISTÉRIO PÚBLICO
I
PERSECUÇÃO PENAL
JUÍZO CIVIL
ESTADO SOCIAL DE DIREITO
PROTEÇÃO AO FRACO E DIREITOS TRANSIDIVIDUAL.
MINISTÉRIO PÚBLICO
AGENTE ESTATAL PREDISPOSTO À TUTELA D EBENS E INTERESSES COLETIVOS OU DIFUSOS
INSTITUIÇÃO AUTÔNOMA:NÃO INTEGRANT DO PODER JUDICIÁRIO
 ESTRUTURA(ART.128,I)
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
MINISTÉRIO PÚBLICO MILITAR
MINISTÉRIO PÚBLICO DO DF E TERRITÓRIOS
MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
INDEPENDENTES
 ENTRE SI.
MINISTÉRIO PÚBLICO
TODOS OS SEUS MEMROS FAZEM PARTE DE UMA SÓ CORPORAÇÃO, PODEM SER TROCADOS(QUEM É O TITULAR É O MP, NÃO O PROMOTOR OU CURADOR)
INDEPEDÊNCIASEUS MEMBROS AGEM DE ACORDO COM SUA CONSCIÊNCIA JURÍDICA.
PRINCÍPIOS
DA CARREIRA
AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E ORÇAMENTÁRIA
LIMITAÇÃO À LIBERDADE DO CHEFE DO EXECUTIVO PARA A NOMEAÇÃO E DESTINAÇÃO DO PROCURADOR-GERAL
EXCLUSIVIDADE DA AÇÃO PENAL PÚBLICA E VETO À NOMEAÇÃO
GARANTIA
MINISTÉRIO PÚBLICO
INDIVIDUAIS
TRIPLICE PREDICADO
INGRESSO MEDIANTE CONCURSO
PROMOÇÃO VOLUNTÁRIA (ANTIGUIDADE E/OU MERECIMENTO)
GARANTIA
VITALICIEDADE
INAMOVIBLIDADE
IRREDUTIBILIDADE DE VENCIMENTOS
MINISTÉRIO PÚBLICO
VETO À REPRESENTAÇÃO JUDICIAL E CONSUTORIA DE ENTIDADES PÚBLICAS
VETO À ADVOCACIA
RECEBER HONORÁRIOS,PERCENTUAIS COM CUSTAS.
NÃO PARTICIPAR DE SOCIEDADE COMERCIAL.
NÃO ATIVIDADE POLÍTICO-PARTIDÁRIA.
QUARENTENA(3 ANOS)
IMPEDIMENTOS
ÓRGÃOS NÃO JURÍSDICIONAIS.
CONTROLE DO PODER JUDICIÁRIO E DE SEUS INTEGRANTES
CNJ
RECEBER RECLAMAÇÕES E DENÙNCIAS DE QUALQUER INTERESSADO CONTRA MEMBROS OU ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO,OU CONTRA SEUS SERVIÇOS AUXILIARES
OUVIDORIAS
OBRIGATÓRIAS DO PROCESSO DE VITALICIAMENTO.
ESCOLAS DA MAGISTRATURA
MINISTÉRIO PÚBLICO
MPU
 CHEFE:PROCEDIMENTO GERAL DA REPÚBLICA NOMEADO PELO PRESIDENTE PÓS APROVAÇÃO SENADODENTRE INTEGRANTES DA CARRREIRA E COM A INVESTIDURA + UMA RECONDUÇÃO
ÓRGÃOS
MPFOFICIAM AO STF,JF E JUSTIÇA ELEITORAL.
MPTOFICIA PERANTE A JUSTIÇA DO TRABALHO
MPDF E TERRITÓRIOSJUSTIÇA
MPMJUSTIÇA MILITAR.
MINISTÉRIO PÚBLICO
MPE
ÓRGÃOS DE ADM.SUPERIOR
ÓRGÃOS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA
COLÉGIO DE PROCURADORES
CONSELHO SUPERIOR MP
CORREGEDOR-GERAL DO MP
MINISTÉRIO PÚBLICO
MPE
ÓRGÃOS DE ADM. DO MP
ÓRGÃOS
PROCURADORIA DE JUSTIÇA
PROMOTORIA DE JUSTIÇA
MINISTÉRIO PÚBLICO
MPE
ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
ÓRGÃOS
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA
COLÉGIO DE PROCURADORES JUSTIÇA
CONSELHO SUPERIOR DO MP
PROCURADORES DE JUSTIÇA
MINISTÉRIO PÚBLICO
MPE
ÓRGÃOS AUXILIARES
ÓRGÃOS
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL
COMISSÃO DE CONCURSO
CENTRO ESTUDOS E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVA
MINISTÉRIO PÚBLICO
CONSELHO NACIONAL DO MP
ÓRGÃOS
COLEGIADO MISTO:OITO MEMBROS 
 PGR
 6 CONSELHEIROS
2 MAGISTRADOS
2 ADVOGADOS
2 CN
PODER CENSOR E DISCIPLINAR SOBRE OS PROMOTORES.
ADVOCACIA
ADVOGADO JURISTA
PROMOVER A OBSERVÂNCIA DA ORDEM JURÍDICA E O ACESSO DOS SEUS CLIENTES À ORDEM JURÍDICA JUSTA.
ADVOCACIA
CF ART .133
ATIVIDADES PRIVATIVAS
POSTULÃÇÃO A QQ ÓRGÃO DO PODER JUDICIÁRIO E AOS JUIZADOS ESPECIAIS.
CONSULTORIA ,ASSESSORIA E DIREÇÃO JURÍDICA.
ADVOCACIA
NAUREZA JURÍDICA
ATIVIDADES PRIVADA?
ATIVIDADE PÚBLICA?
MINISTÉRIO PRIVADO E INDISPENSÁVEL SERVIÇO PÚBLICO( CF,ART.133,N 8,906)
PROCURAÇÃOCLAUSULA AD JUDICIA
ADVOCACIA
ABRANGÊNCIA
PROFISSIONAIS LIBERAIS
ADVOGADOS PÚBLICOS
AGU
PF NACIONAL
DEFENSORIA PÚBLICA
PROCURADORIA E CONSULTORIA JUDICIAIS DO ESTADO,DF E MUNICÍPIOS.
ADVOCACIA
DEVERES E DIREITOS
DEVERES  ARTS 31-33
DIREITOS  ART.6º E 7º.
ADVOCACIA
SERVIÇO PÚBLICO
PERSONALIDADE JURÍDICA
DEFENDER A CONSTITUIÇÃO
ORDEM JURÍDICA DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO,DDIREITOS HUMANOS E A JUSTIÇA SOCIAL.
APLICAÇÃO DAS LEIS
PROMOVER COM EXCLUSIVIDADE A DEFESA, A SELEÇÃO E A DISCIPLINA DOS ADVOGADOS
OAB
ADVOCACIA
ORIENTAÇÃO JURÍDICA E A DEFESA, EM TODOS OS GRAUS, DOS NECESSITADOS.
INSTITUIÇÕES ESSENCIAIS À FUNÇÃO JURISDICIONAL DO ESTADO.
AUTONOMIA FUNCIONAL E ADMINISTRATIVA.
DEFENSORIA PÚBLICA
ADVOCACIA
ADVOCACIA JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL DA UNIÃO
SOMENTE A COBRANÇA JUDICIAL EXECUTIVA DE DÍVIDAS ATIVA TRIBUTÁRIA É QUE FICA A CARGO
DA PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL
CHEFE:ADVOGADO GERAL DA UNIÃO LIVRE NOMEAÇÃO DO P.R.
AGU
ÓRGÃOS AUXILIARES
O ÓRGÃO PRINCIPAL DA JUSTIÇA JUIZ
AUXILIARES
TODAS AQUELAS PESSOAS QUE DE ALGUMA FORMA PARTICIPAM DA MOVIMENTAÇÃO DO PROCESSO, SOB A AUTORIDADE DO JUIZ,COLABORANDO COM ESTE PARA TORNAR POSSÍVEL A PRESTAÇÃO JURISDICIONAL,AGINDO EM NOME DO ESTADO
ÓRGÃOS AUXILIARES
AUXILIARES PERMANTES
SERVENTUÁRIOS
SERVIDORES
AUXILIARES EVENTUAIS
PERITO
INTERPRETE
DEPOSITÁRIO PARTICULAR
ADMINISTRADOR
SÍNDICO
COMISSÁRIO
INVENTARIANTE
AUXILIARES EVENTUAIS EXTRAVAGANTE
ECT
IMPRENSA OFICIAL E JORNALÍSTICA
PM
EMPRESAS PRIVADAS.
ESCRIVÃOS E OFICIAIS DE JUSTIÇA.
COMPETÊNCIA.
O QUE É COMPETÊNCIA ?
JURISDIÇÃO
UMA DAS FUNÇÕES DO ESTADO, MEDIANTE A QUAL ESTE SE SUBSTITUI AOS TITULARES DOS INTERESSES EM CONFLITO. BUSCA A PACIFICAÇÃO DO CONFLITO QUE OS ENVOLVE, COM JUSTIÇA.
EXPRESSÃO DO PODER ESTATAL É UMA SÓ, NÃO COMPORTANDO DIVISÕES OU FRAGMENTAÇÕES:CADA JUIZ, CADA TRIBUNAL, É PLENAMENTE INVESTIDO NELA.
163
COMPETÊNCIA.
O QUE É COMPETÊNCIA ?
MAS O EXERCÍCIO DA JURISDIÇÃO É DISTRIBUIDO,PELA CF EM MUITOS ÓRGÃOS JURISDICIONAIS
COMPETÊNCIA.
O QUE É COMPETÊNCIA ?
 
“CHAMA-SE COMPETÊNCIA A QUANTIDADE DE JURISIDIÇÃO, CUJO EXERCÍCIO É ATRIBUIDO A CADA ÓRGÃO OU GRUPO DE ÓRGÃO”
LIEBMAN
COMPETÊNCIA.
JURISDIÇÃO
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA
166
COMPETÊNCIA.
DISTRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIA
167
COMPETÊNCIA.
ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA BRASILEIRA
ÓRGÃOS JURISDICIONAIS ISOLADOS NO ÁPICE
ÓRGÃOS JURISDICIONAIS AUTÔNOMOS.
ÓRGÃOS JUDICIÁRIOS SUPERIORES E INFERIORES.
DIVISÃO JUDICIAIS COM DISTRIBUIÇÃO DE ÓRGÃOS JUDICIAIS POR TODOS O TERRITÓRIO NACIONAL:COMARCAS E SEÇÕES.
MAIS DE UM ÓRGÃOS JUDICIAL DE IGUAL CATEGORIA NO MESMO LUGAR.
JUÍZES SUBSTITUTOS E AUXILIARES.
ESSA ORGANIZAÇÃO DA IDEIA DE COMO A JURISDIÇÃO SE CONCRETIZA.
168
COMPETÊNCIA.
CAUSA
ELEMENTOS DA AÇÃO
PARTES
PEDIDO
FUNDAMENTOS JURÍDICOS.
FATOS.
IDENTIFICAÇÃO DAS PESSOAS
PRETENSÃO DO AUTOR DA DEMANDA
EXPOSIÇÃO DO DEMANDANTE, DA QUAL EXTRAI-SE CONCLUSÃO.
REGRAS DE DIREITO PERTINENTES AO CASO
169
COMPETÊNCIA.
CAUSA
ELEMENTOS DA AÇÃO
PARTES
PEDIDO
FUNDAMENTOS JURÍDICOS.
FATOS.
QUALIDADE(COMP. ORIGINÁRIA)
SEDE(DOMICÍLIO DO RÉU)
OBJETO DA AÇÃO
NATUREZA DO BEM
VALOR
SITUAÇÃO.
NATUREZA(SETOR DO DIEITO MATERIAL)
LUGAR.
170
COMPETÊNCIA.
 PROCESSO
Natureza do processo  comp. originária
Natureza do procedimento com. juízo.
Relação com o processo anterior
COMPETÊNCIA.
ÓRGÃOS
Competência de jurisdição art. 109,114,121,§3º e 4º cf.
Natureza da relação jurídica controvertida.
Qualidade das pessoas  distinguir
JF(comum)
JE ordinárias e comuns.
JM estaduais e da união.
172
COMPETÊNCIA.
Competência originária.
Em regra dos juízes de 1ª instância.
excepciQualidade das pessoas  distinguir
JF(comum)
JE ordinárias e comuns.
JM estaduais e da união.
173
COMPETÊNCIA.
Competência foro ( territorial).
COMUM
PROCESSO CIVIL  DOMICÍLIO DO RÉU.
PROCESSO PENAL CONSUMAÇÃO DO DELITO.
PROCESSO TRABALHISTA DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO AO EMPREGADOR
174
COMPETÊNCIA.
O QUE É FORO?
É O TERRITÓRIO DENTRO DE CUJOS LIMITES O JUÍZ EXERCE A JURISDIÇÃO.
175
COMPETÊNCIA.
O QUE É FORO?
FORO
FORO ESTADOS  COMARCA.
FORO FEDERALSUBSEÇÃO JUDICIÁRIA.
FORO STF TERRITÓRIO NACIOANL.
176
COMPETÊNCIA.
O QUE É FORO?
FORO
COMUM REGRA GERAL.
CONCORRENTEESCOLHA EXCLUSIVA DO AUTOR(QUANDO NÃO DÁ PRA DETERMINAR O FORO POR CRITÉRIOS PRIMÁRIOS.
SUBSIDIÁRIOQUANDO NÃO FOR CONHECIDO O LOCAL DE CONSUMAÇÃO DA AÇÃO.
177
COMPETÊNCIA.
JURISDIÇÃO
PODER LEGAL, NO QUAL SÃO INVESTIDOS CERTOS ÓRGÃOS E PESSOAS, DE APLICAR O DIREITO NO CASO CONCRETO
FORO
É O TERRITÓRIO DENTRO DE CUJOS LIMITES O JUIZ EXERCE A JURISDIÇÃO.
COMPETÊNCIA
QUALIDADE LEGITIMA DE JURISDIÇÃO OU AUTORIDADE,CONFERIDA A UM JUIZ OUA UM TRIBUNAL PARA CONHECER E JULGAR CERTO FEITO SUBMETIDA À SUA DELIBERAÇÃO DENTRO DE DETERMINADA CIRCUNSTÂNCIA JURÍDICA.
178
COMPETÊNCIA.
PODER LEGAL
JURISDIÇÃO
FUNÇÃO
ATIVIDADE
COMPETÊNCIA.
TERRITÓRIO
JURISDIÇÃO
FORO
ATIVIDADE
COMPETÊNCIA.
QUALIDADE DE JURISDIÇÃO.
JURISDIÇÃO
FUNÇÃO
COMPETÊNCIA
COMPETÊNCIA.
COMPETÊNCIA DO JUÍZO 
DISTRIBUIÇÃO DOS PROCESSOS ENTRE ÓRGÃOS DO MESMO FORO.
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
FORO
DETERMINANDA POR:
NATUREZ DA RELAÇÃO JURÍDICA CONTROVERTIDA
CONDIÇÕES DAS PESSOAS.
CRIMINAIS
CIVIS.
FAMÍLIA
SUCESSÕES ETC
VARA=JUÍZO
182
COMPETÊNCIA.
COMPETÊNCIA DO JUÍZO 
VARA
FORO
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA=JUÍZO
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
183
COMPETÊNCIA.
COMPETÊNCIA DO JUÍZO 
FORO
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
VARA
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
184
COMPETÊNCIA.
COMPETÊNCIA INTERNA
JUÍZ
JUÍZO
A COMPETÊNCIA DAS CÂMARAS,GRUPOS DE CÂMARAS,SEÇÕES,TURMAS E PLENÁRIO DOS TRIBUNAIS É DITADA PELA LEI ORGÂNICA DA MAGISTRATURA NACIONAL, PELA CONSTITUIÇÃO ESTADUAIS,LEIS DE ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA E REGIMENTOS INTERNOS.
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
JUÍZ
185
COMPETÊNCIA.
COMPETÊNCIA RECURSAL
EM REGRA PERTENCE AOS TRIBUNIAS.
186
COMPETÊNCIA.
COMPETÊNCIA ABSOLUTA
É IMPRORROGÁVEL(NÃO COMPORTA MODIFICAÇÃO)
COMPETÊNCIA RELATIVA
É PRORROGÁVEL
A DISTRIBUIÇÃO DO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO JURISDICIONAL ENTRE ÓRGÃOS OU ENTRE ORGANISMOS JUDICIÁRIOS ATENDE, ÀS VEZES, AO INTERESSE PÚBLICO E OUTRAS, AO INTERESSE DAS PARTES.
187
COMPETÊNCIA.
INTERESSE PÚBLICO
EM PRINCÍPIO PREVALECE O INTERESSE DAS PARTES APENAS QUANDO SE TRATA DA DISTRIBUIÇÃO TERRITORIAL DA COMPETÊNCIA(FORO)
188
COMPETÊNCIA.
INTERESSE PÚBLICO( RELATIVA)
EM PRINCÍPIO PREVALECE O INTERESSE DAS PARTES APENAS QUANDO SE TRATA DA DISTRIBUIÇÃO TERRITORIAL DA COMPETÊNCIA(FORO)
NO PROCESSO PENAL É ABSOLUTA (LUGAR DO CRIME), POIS ATENDE AO INTERESSE PÚBLICO.
189
COMPETÊNCIA.
COMPETÊNCIA
JURISDIÇÃO
HIERARQUIA
INTERNA
JUÍZO
SEGUNDO INTERESSE PÚBLICO. COMPETÊNCIA ABSOLUTA.
190
COMPETÊNCIA.
PRORROGAÇÃO.
PREVENÇÃO.
DESLOCAMENTO.
MODIFICAÇÃO, NA ESFERA DE COMPETÊNCIA DE UM ÓRGÃO.
NÃO É FATOR DE DETERMINAÇÃO NEM DE MODIFICAÇÃO.POR FORÇA DE PREVENÇÃO PERMANECE APENAS A COMPETÊNCIA DE UM ENTRE VÁRIOS JUÍZES.
DESLOCAR CASOS DE GRAVE VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS PARA A JUSTIÇA FEDERAL.
191
COMPETÊNCIA.
COISA JUGAGA
PROCESSO CIVIL  SANA ( RELATIVAMENTE) O VÍCIO DECORRENTE DE IMCOPETÊNCIA ABSOLUTA (EM 2 ANOS PODE SER ANULADA, AÇÕA RESCISÓRIA)
PROCESSO PENAL  REVISÃO CRIMINAL OU H.CRÉU SOLTO  NADA PODERÁ SER FEITO NÃO PODE BIS IN IDEM.
192
COMPETÊNCIA.
PRORROGAÇÃO DA COMPETÊNCIA
LEILEGAL
 ENTRE DUAS AÇÕES, HAJA RELAÇÃO DE CONEXIDADE OU CONTINÊNCIA.
PARA EVITAR-SE DECISÕES CONTRADITÓRIAS EM DOIS PROCESSOS DISTINTOS
ATENDER AO PRINCÍPIO DA ECONOMIA PROCESSUAL.
DUAS OU MAIS DEMANDAS:COMUM OBJETO E MESMO FUNDAMENTO.
QUANDO UMA CAUSA É MAIS AMPLA E CONTÉM OUTRA.
193
COMPETÊNCIA.
PRORROGAÇÃO DA COMPETÊNCIA
PARTES  VOLUNTÁRIAS
ELEIÇÕES DE FORO (PROC. CIVIL)  EXPRESSA
QUANDO NÃO ALEGA EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA TÁCITA.
194
COMPETÊNCIA.
DESAFORAMENTO
QUANDO SAI DA COMPETÊNCIA DO JURI E
 PASSA PARA O TRIBUNAL.
195
AÇÃO E EXCEÇÃO
196
AÇÃO E EXCEÇÃO
DIREITO AO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE JURISDICIONAL.
“O DIREITO DE PEDIR EM JUÍZO O QUE NOS É DEVIDO”
 
 CELSO
NÃO HÁ AÇÃO SEM DIREITO
NÃO HÁ DIREITO SEM AÇÃO
A AÇÃO SEGUE A NATUREZA DO DIREITO.
TEORIA IMANETISTA
Processo e ação como simples capítulos do direito substancial.
Sem distinção entre direito subjetivo e material.
TEORIA IMANETISTA
POLÊMICA WINDSCHEID-MUTHER
Síntese 
Dois direitos públicos
Teoria Imanetista
Direito do ofendido à tutela do estado
Direito do estado de eliminar a lesão.
Crítica
Teoria Imanetista
Ação infundada?
Ação declaratória?
Houve exercício da ação, mesmo inexistente o direito.
Negativa :o autor visa a declaração da inexistência de uma relação.
Ação como direito autônomo
 Ação é um direito autônomo, não pressupondo necessariamente o direito subjetivo material violado ou ameaçado. 
O direito de ação só existiria quando a sentença fosse favorável.
Ex.: ação meramente declaratória  autor pode pretender uma simples declaração de inexistência de uma relação jurídica.
concreto
Ação como direito autônomo
 
Direito potestativo:
Pertence a quem tem razão contra quem não a tem. Visando à atuação da vontade concreta da lei, é condicionada por tal existência, tendo assim um caráter concreto.
chiovenda
Crítica
Teoria concretista
Ação improcedentes?
Decisões injustas?
Ação como direito autônomo
O DIREITO DE AÇÃO INDEPENDE DA EXISTÊNCIA EFETIVA DO DIREITO MATERIAL INVOCADO.
NÃO DEIXA DE HAVER AÇÃO QUANDO UMA SETENÇA INJUSTA ACOLHE SEM QUE EXISTA NA REALIDADE O DIREITO SUBJETIVO MATERIAL. 
ABSTRATO
Ação como direito autônomo
ABSTRATO
CONCRETO
Vs
EXISTE MESMO QUE NÃO EXISTA O DIREITO SUBJETIVO
SOMENTE SE A SENTEÑÇA FOR FAVORÁVEL.
Ação como direito autônomo
PEKELIS DIREITO DE FAZER AGIR O ESTADO E NÃO DIREITO DE AGIR.
DEMAIS  EXERCÍCIO DA FUNÇÃO PÚBLICA.NÃO DIREITO,NÃO PODER  DEVER.
LEBMAN  DIREITO SUBJETIVO INSTRUMENTAL
PODER CONEXO A UMA PRETENSÃO MATERIAL.
 
ECLÉTICAS
Ação como direito autônomo
SITUAÇÃO JURÍDICA DE QUE DESFRUTA O ESTADO, SEJA ELA UM DIREITO(DIREITO PÚBLICO SUBJETIVO) OU UM PODER. 
NATUREZA JURÍDICA
FACULTAS AGENDI DO INDIVÍDUO SUBSTITUIDA PELA FACULTAS EXIGENDI
Ação como direito autônomo
AÇÃO DIRIGIDA AO ESTADO
NATUREZA JURÍDICA
DIREITO(OU PODER) DE NATUREZA PÚBLICA, QUE TEM POR CONTEÚDO O EXERCÍCIO DA JUSTIÇA.
Ação como direito autônomo
ABSTRATO
AUTÔNOMO
INSTRUMENTAL
PROVIMENTO A QQ QUE SEJA A NATUREZA(FAVORÁVEL, JUSTO, DESFAVORÁVEL,INJUSTO)
INDEPENDE DA EXISTÊNCIA DO DIREITO SUBJETIVO MATERIAL
 DAR SOLUÇÃO A UMA PRETENSÃODE DIREITO MATERIAL.
POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO.
INTERESSE DE AGIR.
LEGITIMIDADE AD CAUSAM.
CONDIÇÕES DA AÇÃO
CONDIÇÕES DA AÇÃO
POSSIBILIDADE JURÍCA DO PEDIDO
LEGITIMIDADE AD CAUSAM..................
NECESSÁRIO HAVER PREVISÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO DA PRETENSÃO ARGUIDA
EX.:DÍVIDA DE JOGO NÃO SÃO APRECIÁVEIS JURIDICAMENTE.
NECESSIDADE QUANDO NÃO HOUVER OUTRO MEIOS DE SE CUMPRIR A PRETENSÃO
ADEQUAÇÃORELAÇÃO ENTRE A SITUAÇÃO E O PROVIMENTO JURISDICIONAL
INTERESSE DE AGIR...........................
NINGUÉM PODE PLEITEAR EM NOME PRÍPRIO, DIREITO ALHEIO, SALVO QUANDO AUTORIZADO POR LEI.
EXCEÇÃO:LEGITIMIDADE EXTRAORDINÁRIA OU SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL(ACP,APP)
CONDIÇÕES DA AÇÃO
NECESSÁRIO HAVER PREVISÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO DA PRETENSÃO ARGUIDA.
POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO 
EX.:DÍVIDAS DE JOGO NÃO SÃO APRECIÁVEIS JURIDICAMENTE.
CONDIÇÕES DA AÇÃO
NECESSIDADE:
QUANDO NÃO HOVER OUTRO MEIO DE SE CUMPRIR A PRETENSÃO.
ADEQUAÇÃO:
RELAÇÃO ENTRE A SITUAÇÃO E O PROVIMENTO JURISDICIONAL.
INTERESSE DE AGIR
EX.:AQUELE QUE ALEGA ADULTÉRIO NÃO PODE PEDIR ANULAÇÃOE SIM DIVÓRCIO.
CONDIÇÕES DA AÇÃO
NINGUÉM PODE PLEITEAR EM NOME PRÓPRIO, DIREITO ALHEIO, SALVO QUANDO AUTORIZADO POR LEI.
LEGITIMIDADE AD CAUSAM
EXCEÇÃO:LEGITIMIDADE EXTRAORDINÁRIA OU SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL EX.:AÇÃO CIVIL PÚBLICA E AÇÃO PENAL PRIVADA.
AÇÃO E EXEÇÃO
QUANDO FALTA UMA SÓ QUE SEJA DAS CONDIÇÕES DA AÇÃO:
CARÊNCIA DA AÇÃO
DOUTRINA
1º AÇÃO INEXISTENTE
2ºFALTA DIREITO AO EXERCÍCIO.
CPC,79
ART.295INDEFERIMENTO LIMINAR
ART.267 C/C 329EXTINÇÃO DO PROCESSO.
AÇÃO E EXEÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO.
PARTES
CAUSA DE PEDIR
PEDIDO
ELEMENTOS DA AÇÃO
ELEMENTOS DA AÇÃO
AS PESSOAS(AUTOR,RÉU) .
PROCESSO PENAL:QUERELANETE(MP) E QUERELADO(ACUSADO).
PARTES
ELEMENTOS DA AÇÃO
CAUSA PETENDI
FATOS CONSTITUTIVOS(ART.41 CPP)
FUNDAMENTOS 
JURÍDICOS DO 
PEDIDO(ART282,III,CPC)
CAUSA DE PEDIR
FUNDAMENTOS DE DIREITOJUS PUNIENDI.
FUNDAMENTOS DE FATO FATOS NARRADOS.
CAUSA DE PEDIR REMOTA.
CAUSA DE PEDIR PRÓXIMA.
CAUSA DE PEDIR
QUALIFICAÇÃO JURÍDICA DOS FATOS
Vs
EXPOSIÇÃO DOS FATOS
ENQUADRAMENTOS DOS FATOS.
ELEMENTOS DA AÇÃO
CAUSA DE PEDIR
ELEMENTOS DA AÇÃO
NATUREZA DO PROVIMENTO.
OBJETO
PEDIDO
CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES
AÇÃO DE CONHECIMENTO
AÇÃO DE EXECUÇÃO
MÉRITO
SATISFAÇÃO
MERAMENTE DECLARATÓRIAS.
CONSTITUTIVAS.
CONDENATÓRIAS.
CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES
CLASSIFICAÇÃO TRADICIONAL
CLASSIFICAÇÃO DA AÇÃO PENAL
ORDINÁRIAS
PÚBLICA
CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES TRABALHISTAS
INDIVIDUAL
CONDICIONADAPRECISA DA REPRESENTAÇÃO DO OFENDIDO OU MJ
INCONDICIONADAMP MOVE SOZINHO.
EXCLUSIVAMENTE PRIVADA
SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA
NATUREZA JURÍDICA
NATUREZA ECONÔMICA.
DE INICIATIVA PRIVADA
SUMÁRIAS
COLETIVA
EXEÇÃO:A DEFESA DO RÉU
EXEÇÃO
PODER JURÍDICO QUE POSSIBILITA AO RÉU OPOR-SE À AÇÃO MOVIDA PELO AUTOR.
EXEÇÃO:A DEFESA DO RÉU
EXEÇÃO PROCESSUAL
AÇÃO SUBSTANCIAL
CONTINUA O PROCESSO (ADMISSIBILIDADE DA AÇÃO)
INDIRETA  OPONDO FATOS IMPEDITIVOS,MODIFICATIVOS E/OU EXTINTIVOS
DIREITO  ATACANDO A PRETENSÃO DO AUTOR,FUNDAMENTO DO PEDIDO.
CLASSIFICAÇÃO
PROCESSO
NATUREZA JURÍDICA DO PROCESSO
PROCESSO
RELAÇAO JURÍDICA
PROCEDIMENTO.
PROCESSO
PROCESSO
PROCESSO
PROCEDIMENTO
Vs
INSTRUMENTO ATRAVÉS DO QUAL A JURISDIÇÃO OPERA
MEIO EXTRÍNSECO PELO QUAL SE INSTAURA,DESENVOLVE-SE E TERMINA O PROCESSO.
MANIFESTAÇÃO EXTRÍNSECA DO PROCESSO.
REALIDADE FENOMENOLÓGICA DO PROCESSO.
PROCESSO ESSENCIALMENTE TELEOLÓGICO.
PROCESSO
CITAÇÃO
TESTEMUNHAS
SENTENÇA
AUTOS
PROCEDIMENTO
PROCESSO
PROCESSO
PROCEDIMENTO
INSTRUMENTO PARA O LEGÍTIMO EXERCÍCIO DO PODER
ASPECTO FORMAL DO PROCESSO.
MATERIALIDADE DOS DOCUMENTOS NOS QUAIS SE CORPORIFICAM OS ATOS DO PROCEDIMENTO.
PROCESSO
AUTOS
PROCESSO TEM CARÁTER PÚBLICO EM CONTRAPOSIÇÃO AO PROCESSO CIVIL ROMANO,EMINENTMENTE PRIVATISTA.
PROCESSO COMO INSTRUMENTO DE EXERCÍCIO DO ESTADO  JURISDIÇÃO
PROCESSO CIVIL ROMAN0 PROCESSO COMO RESULTADO DE UM CONTRATO CELEBRADO ENTRE AS PARTES.
PROCESSO
TEORIAS
PROCESSO COMO CONTRATO
PROCESSO COMO QUASE CONTRATO
PROCESSO COMO RELAÇÃO JURÍDICA
PROCESSO
PROCESSO COMO SITUAÇÃO JURÍDICA
PROCESSO COMO PROCEDIMENTO 
EM CONTRADITÓRIO
LIGA-SE À IDEIA ROMANA DO PROCESSO
PACTO PARA O PROCESSO NO MESMO PLANO E COM OS MESMOS RACIOCÍNIOS BÁSICOS DA DOUTRINA POLÍTICA DO CONTRASTO SOCIAL
PROCESSO COMO CONTRATO
ROSSEAU
TEORIAS
PROCESSO
“ENQUANTO OS CIDADÃOS SE SUJEITAM ÀS CONDIÇÕES QUE ELES MESMOS PACTUAM,OU QUE ELES PODERIAM TER ACEITO POR DECISÃO LIVRE E RACIONAL,NÃO OBEDECEM A NINGUÉM MAIS QUE À SUA P´ROPRIA VONTADE.”
CRÍTICA
AS PARTES NÃO SE SUBMETEM VOLUNTARIAMENTE AO PROCESSO, COMO AFIRMA A TEORIA, ATRAVÉS DE UM VERDADEIRO NEGÓCIO JURÍDICO DE DIRETIO PRIVADO. A JURISDIÇÃO É O OPOSTO DISSO,POIS O JUIZ IMPÕE INEVITAVELMENTE ÀS PESSOAS INDEPENDENTEMENTE DA VOLUNTÁRIA ACEITAÇÃO.
PROCESSO
ARNAULT DE GUENYAU
PROCESSO COMO QUASE CONTRATO
NEM CONTRATO,NEM DIREITO=QUASE CONTRATO
TEORIAS
PROCESSO
CRÍTICA
TENTOU ENQUDRAR A TODO CUSTO NO CAMPO DO DIREITO CIVIL.
PROCESSO
OBRADE BÜLLO 
TEORIA DOS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS E DAS EXCEÇÕES DILATÓRIAS.
PROCESSO COMO RELAÇÃO JURÍDICA
TEORIAS
PROCESSO
DIREITO MATERIAL  QUE SE DISCUTE NO PROCESSO
DIREITO PROCESSUAL CONTINENTE DA DISCUSSÃO DO DIREITO MATERIAL.
DOIS PLANOS DE RELAÇÕES
239
OBRADE BÜLLO 
TEORIA DOS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS E DAS EXCEÇÕES DILATÓRIAS.
PROCESSO COMO RELAÇÃO JURÍDICA
TEORIAS
PROCESSO
SEUS SUJEITOS
SEUS PRESSUPOSTOS(OS PROCESSUAIS)
RELAÇÃO JURÍDICA Vs RELAÇÃO
MATERIAL
SEU OBJETO(A PRESTAÇÃO JURISDICIONAL)
240
CRÍTICA
O JUIZ TEM OBRIGAÇÕES NO PROCESSO,MAS INEXISTEM SANÇÕES AO DESCUMPRIMENTO. AS PARTES NÃO TÊM OBRIGAÇÕES NO PROCESSO.
PROCESSO
GOLSISCHMIDT EM CRÍTICA À BÜLLO 
(TEORIA DOS PROCESSO COMO RELAÇÃ
O JURÍDICA)
PROCESSO COMO SITUAÇÃO JURÍDICA
TEORIAS
PROCESSO
ONDE HAVIA DIREITO HÁ AGORA MERAS CHANCES, POIS QUANDO O DIREITO ASSUME UMA CONDIÇÃO DINÂMICA (ATRAVÉS DO PROCESSO) OPERA-SE NELE UMA MUTAÇÃO ESTRUTURAL, AQUILO QUE, NUMA VISÃO ESTÁTICA ERA UM DIREITO SUBJETIVO, AGORA SE DEGRADA EM MERAS POSSIBILIDADES,EXPECTATIVAS,PERPECTIVAS E ÔNUS.
242
GOLSISCHMIDT EM CRÍTICA À BÜLLO 
(TEORIA DOS PROCESSO COMO RELAÇÃ
O JURÍDICA)
PROCESSO COMO SITUAÇÃO JURÍDICA
TEORIAS
PROCESSO
ESSA TEORIA TROUXE MUITOS CONCEITOS À CIÊNCIA PROCESSUALISTA (SUJEIÇÃO,RELAÇÃO JUIZ COM ESTADO ETC)
243
CRÍTICA
ARGUMENTA PELA EXCEÇÃO, TOMANDO COMO REGRA AS DEFORMAÇÕES DO PROCESSO,
HÁ NÃO UMA SITUAÇÃO, MAS UM COMPLEXO DELAS.
É EXATAMENTE O CONJUNTO DE RELAÇÕES JURÍDICAS QUE RECEBE O NOME DE RELAÇÃO JURÍDICA.
O QUE A TEORIA PÕE EM DÚVIDA COM AS PERPECTIVAS,EXPECTATIVAS,POSSIBILIDADES E ÔNUS É O DIREITO MATERIAL E NÃO O PROCESSO.
PROCESSO
ELIO FAZZALARI
PROCESSO COMO PROCEDIMENTO 
EM CONTRADITÓRIO.
TEORIAS
PROCESSO
MÓDULO PROCESSUAL  EM CONTRAPOSIÇÃO A RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUALREPRESENTADO PELO PROCEDIMENTO REALIZADO EM CONTRADITÓRIO.
TEREM AS PARTES PODERES E FACULADADES NO PROCESSO, AO LADO DE DEVERES,ÔNUS E SUJEIÇÃO,SIGNIFICA QUE O PROCESSO É REALIZADO EM CONTRADITÓRIO(E QUE AS PARTES ESTÃO NUMA RELAÇÃO JURÍDICA)
245
CRÍTICA
TROUXE O PROCEDIMENTO À TEORIA PROCESSUAL, ESPECIALMENTE MEDIANTE SEU RETORNO AO CONCEITO DE PROCESSO.
PROCESSO
NATUREZA JURÍDICA DO PROCESSO
O PROCESSO INTERLIGA UMA SÉRIE DE LIMAES JURÍDICOS,SENDO TITULARES DE SITUAÇÕES JURÍDICAS EM VIRTUDE DAS QUAIS SE EXIGE DE CADA UM DELES A PRÁTICA DE CERTOS ATOS DO PROCEDIMENTO OU LHES PERMITE O NEXO QUE LIGA DOIS OU MAIS SUJEITOS,ATRIBUINDO-LHES PODERES,DIREITOS,FACULDADES E OS CORRESPODENTES DEVERES,OBRIGAÇÕES,SUJEIÇÕES,ÔNUS.
PROCESSO
NATUREZA JURÍDICA DO PROCESSO
PODERES: 
ATIVIDADE QUE VIRÁ A DETERMINAR MODIFICAÇÕES NA ESFERA JURÍDICA ALHEIA.
FACULDADE:
CONDUTA PERMITIDA QUE SE EXAURE NA ESFERA JURÍDICA DO PRÓPRIO AGENTE,
SUJEIÇÕES:
IMPOSSIBILIDADE DE EVITAR UMA ATIVIDADE ALHEIA OU A SITUAÇÕES CRIADAS POR UMA AUTORIDADE.
DEVERES:
CONTRAPOSTO DE PODER.
ÔNUS:
FACULDADES CUJO EXERCÍCIO É NECESSÁRIO PARA REALIZAÇÃO DE UMINTERESSE.
PROCESSO
NATUREZA JURÍDICA DO PROCESSO
O PROCESSO É A SÍNTESE DESSA RELAÇÃO JURÍDICA PROGRESSIVA(RELAÇÃO PROCESSUAL) E DA SÉRIE DE FATOS QUE DETERMINAM A SUA PPROGRESSÃO(PROCEDIMENTO)
PROCESSO
RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL E RELAÇÃO MATERIAL
SUJEITOS
OBJETO
PRESSUPOSTO
PROCESSO
RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL E RELAÇÃO MATERIAL
SUJEITOS
ESTADO,DEMANDADO E DEMANDANTE  RELAÇÃO PROCESSUAL DE PODER-SUJEIÇÃO.
PROCESSO
RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL E RELAÇÃO MATERIAL
OBJETO
OBJETO PRIMÁRO:
O BEM QUE CONSTITUI O OBJETO DAS RELAÇÕES JURÍDICAS É O BEM DA VIDA(DINHEIRO,MÓVEIS ETC).
OBJETO SECUNDÁRIO
O OBJETO DA RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL É O SERVIÇO JURISDICIONAL QUE O ESTADO TEM O DEVER DE PRESTAR.
PROCESSO
RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL E RELAÇÃO MATERIAL
PRESSUPOSTOS
REQUISITOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE UMA RELAÇÃO PROCESSUAL VÁLIDA.
DEMANDA REGULARMENTE FORMULADA
CAPACIDADE DE QUEM A FORMULA.
INVESTIDURA DO DESTINATÁRIO DA DEMANDA,QUALIDADE DE JUIZ.
PROCESSO
UMA CORRETA PROPOSITURA DA AÇÃO,FEITA PERANTE UMA AUTORIDADE JURISDICIONAL POR UMA ENTIDADE CAPAZ DE SER PARTE EM JUÍZO.
REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE DO PROVIMENTO JURISDICIOANL
CONDIÇÕES DA AÇÃO
PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS
POSSIBILIDADE JURÍDICA DO PROCESSO.
INTERESSE DE AGIR.
LEGITIMIDADE AS CAUSAM.
CAPACIDADE DO DEMANDANTE.
QUALIDADE DE JUIZ DO DESTINATÁRIO.
DEMANDA REGULARMENTE FORMULADA.
PROCESSO
CARACTERÍSTICAS DA RELAÇÃO PROCESSUAL.
COMPLEXIDADE
PROGRESSIVIDADE 
UNIDADE 
ESTRUTUTA TRÍPLICE
NATUREZA PÚBLICA.
PROCESSO
255
CARACTERÍSTICAS DA RELAÇÃO PROCESSUAL.
COMPLEXIDADE 
A RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL APRESENTA UMA SOMA DE UMA SÉRIE DE POSIÇÕES ATIVAS E PASSIVAS.
PROCESSO
CARACTERÍSTICAS DA RELAÇÃO PROCESSUAL.
PROGRESSIVIDADE
NO PROCESSO OCORREM ATOS E FATOS JURÍDICOS QUE CONDUZEM DE UMA POSIÇÃO JURÍDICA A OUTRA,AO LONGO DE TODO O ARCO DO PROCEDIMENTO.
 
PROCESSO
257
CARACTERÍSTICAS DA RELAÇÃO PROCESSUAL.
UNIDADE
TODOS OS ATOS DO PROCESSO SÃO COORDENADOS A UM OBJETIVO COMUM, QUE É A EMISSÃO DE UM ATO ESTATAL IMPERATIVO E O PROVIMENTO JURISDICIONAL.
 
PROCESSO
258
CARACTERÍSTICAS DA RELAÇÃO PROCESSUAL.
ESTRUTUTA TRÍPLICE
ESTADO,AUTOR/DEMANDANTE E RÉU/DEMANDADO
PROCESSO
259
CARACTERÍSTICAS DA RELAÇÃO PROCESSUAL.
NATUREZA PÚBLICA.
O JUIZ AGE EM NOME DO ESTADO,POR ISSO SER UMA REALÇÃO DE DIREITO PÚBLICO.
PROCESSO
260
AUTONOMIA DA RELAÇÃO PROCESSUAL
A RELAÇÃO JURÍDICA PROCESSUAL INDEPENDE, PARA TER VALIDADE, DA EXISTÊNCIA DA RELAÇÃO DE DIREITO SUBSTANCIAL CONTROVERTIDA.
PROCESSO
261
INÍCIO E FIM DO PROCESSO
INÍCIO CPC ANTIGO:CITAÇÃO VÁLIDA(ART.196 E 292 ).PETIÇÃO INICIAL DESPACHADA(ART.263 CPC).
FIM  QUANDO A SITUÃÇÃO LITIGIOSA É ELIMINDA POR COMPLETO.
PROCESSO
262
SUJEITOS DO PROCESSO
AUTOR
RÉU
JUIZ
SUJEITOS DO PROCESSO
SUJEITOS PARCIAIS.
SUJEITO IMPARCIAL.
ACTUS TRIUM PERSONARUM
SUJEITOS DO PROCESSO
JUDICUS
ACTORIS
REI
ACTUS TRIUM PERSONARUM
SUJEITOS DO PROCESSO
JUDICUS
ACTORIS
REI
SUJEITOS DO PROCESSO
JUIZ
RÉU
AUTOR
SUJEITOS DO PROCESSO
JUIZ
RÉU
AUTOR
SUPER ET INTER PARTES
A QUALIDADE DE TERCEIRO ESTRANHO AO CONFLITO EM CAUSA É ESSENCIAL À CONDIÇÃO DE JUIZ.
SUJEITOS DO PROCESSO
JUIZ
PODERES DO JUIZ
ADMINISTRATIVO OU DE POLICIA:
EVITAR A SUA PERTUBAÇÃO E ASSEGURAR A ORDEM E DECORO QUE DEVEM ENVOLVÊ-LO.
JURISDICIONAL:
PODRES MEIOS
ORDINÁRIOSSIMPLES ANDAMENTO PROCESSUL.
INSTRUTÓRIOSFORMAÇÃO DO CONVECIMENTO DO JUIZ.
PODERS FINS DECISÕES E DE EXECUÇÃO
SUJEITOS DO PROCESSO
JUIZ
DEVERES DO JUIZ
TODOS OS PODERES SÃO PODERES-DEVERES UMA VEZ QUE NÃO LHE SÃO CONFERIDOS PARA DEFESA DE INTERESSES SEUS OU DO P´ROPRIO ESTADO, MAS COMO INSTRUMENTO PARA A PRESTAÇÃO DE UM SERVIÇO À COMUNIDADE.
SENTENCIAR.
CONDUZIR O PROCESSO SEGUNDO A ORDEM LEGAL ESTABELECIDA.
SUJEITOS DO PROCESSO
JUIZ
RÉU
AUTOR
QUIS RES IN INDICUM DEDUCIT
AQUELE QUE DEDUZ EM JUÍZO UMA PRETENSÃO
SUJEITOS DO PROCESSO
JUIZ
RÉU
AUTOR
IS CONTRA QUEM RES IN INDICUM DECUCITIUM
AQUELE EM FACE DE QUEM AQUELA PRETENSÃO É DEDUZIDA.
ALÉM DO JUIZ , DO AUTOR E DO RÉU, SÃO TAMBÉM INDISPENSÁVEIS OS ÓRGÃOS AUXILIARES DA JUSTIÇA, COMO SUJEITOS ATUANTES NO PROCESSO.
SUJEITOS DO PROCESSO
NOMES
NA EXECUÇÃO
GENÉRICO
SUJEITOS DO PROCESSO
EXEQUENTE/CREDOR.
EXECUTADO/DEVEDOR.
DEMANDANTE.
DEMANDADO.
POSIÇÕES
SUJEITOS DO PROCESSO
DUALIDADES DAS PARTES
INADIMISSIVEL UM PROCESSO SEM QUE HAJA PELO MENOS DOIS SUJEITOS EM POSIÇÕES PROCESSUAIS CONTRÁRIAS.
IGUALDADE DAS PARTES
PARIDADE DE TRATAMENTO PROCESSUAL
DEMANDANTE.
CIÊNCIA DOS AUTOS E TERMOS DO PROCESSO.
OS JUIZOS PODEM SUCERDER-SE FUNCIONALMENTE NO PROCESSO, OU INTEGRAR ÓRGÃOS JURISDICIONAIS COLEGIADOS QUE PRATICAM ATOS PROCESSUAIS SUBJETIVAMENTE COMPLEXOS- O QUE CONFIRMA QUE ELE PRÓPRIO NÃO É SUJEITO PROCESSUAL, NEM O É SEMPRE EM CARÁTER SINGULAR.
SUJEITOS DO PROCESSO
PODE HAVER PLURALIDADE DE AUTORES (LITICONSÓRCIO ATIVO), DE RÉUS (LITICONSÓRCIO PASSIVO), OU DE AUTORES E RÉUS SIMULTANEAMENTE(LITISCONSÓRCIO MISTO OU RECÍPROCO), ALÉM DA INTERVENÇÃO DE TERCEIRO EM PROCESSOS PENDENTES, COM A CONSEQUENTE MAIOR COMPLEXIDADE DO PROCESSO.
SUJEITOS DO PROCESSO
Fenômeno de pluralidade de pessoas em um só ou em ambos os polos conflitantes
da relação jurídica processual.
SUJEITOS DO PROCESSO
LITISCONSÓRCIO
Pluralidade de sujeitos parciais no processo.
NECESSÁRIO:
INDISPENSÁVEL SOB PENA DE NULIDADE DO PROCESSO E DA SENTENÇA, OU MESMO DE TOTAL INEFICÁCIA DESTA.
UNITÁRIO
LITISCONSORTES DEVEM RECEBER TRATAMENTO HOMOGÊNEO.
além do esquema mínimo(juiz-autor-réu) a lei permite ou reclama o ingresso de terceiro no processo, seja em substituição a uma das partes, seja em acréscimo a elas.
, e modo a ampliar subjetivamente aquela relação,
SUJEITOS DO PROCESSO
Intervenção de terceiro
ASSISTÊNCIA
INGRESSO VOLUNTÁRIO DE TERCEIRO COM OBJETIVO DE AJUDAR UMA DAS PARTES
OPOSIÇÃO
INGRESSO VOLUNTÁRIO VISANDO A OBTER O BEM QUE ESTÁ SENDO CONTROVERTIDO ENTRE AS PARTES ORIGINÁRIAS,
DENUNCÍAÇÃO DA LIDE/CHAMAMENTO AO PROCESSO
UMA DAS PARTES TRAZ O TERCEIRO AO PROCESSO,VISANDO OBTER UMA SENTENÇA QUE O RESPONSABILIZE.
NOMEAÇÃO À AUTORIA
O RÉU DIZ-SE PARTE ILEGÍTIMA AD CAUSAM, INDICA AO AUTOR A PARTE LEGÍTIMA.
SUJEITOS DO PROCESSO
Intervenção de terceiro
ASSISTÊNCIA
INGRESSO VOLUNTÁRIO DE TERCEIRO COM OBJETIVO DE AJUDAR UMA DAS PARTES.
SUJEITOS DO PROCESSO
Intervenção de terceiro
OPOSIÇÃO
INGRESSO VOLUNTÁRIO VISANDO A OBTER O BEM QUE ESTÁ SENDO CONTROVERTIDO ENTRE AS PARTES ORIGINÁRIAS.
SUJEITOS DO PROCESSO
Intervenção de terceiro
DENUNCÍAÇÃO DA LIDE/CHAMAMENTO AO PROCESSO
UMA DAS PARTES TRAZ O TERCEIRO AO PROCESSO,VISANDO OBTER UMA SENTENÇA QUE O RESPONSABILIZE.
SUJEITOS DO PROCESSO
Intervenção de terceiro
NOMEAÇÃO À AUTORIA
O RÉU DIZ-SE PARTE ILEGÍTIMA AD CAUSAM, INDICA AO AUTOR A PARTE LEGÍTIMA.
É INDISPENSÁVEL TAMBÉM A PARTICIPAÇÃO DO ADVOGADO, UMA VEZ QUE AS PARTES, NÃO O SENDO, SÃO LEGALMENTE PROIBIDAS DE POSTULAREM JUDICIALMENTE POR SEUS DIREITOS.
SUJEITOS DO PROCESSO
ACTUS TRIUM PERSONARUM
SUJEITOS DO PROCESSO
ADVOGADO
CONTRADITÓRIO.
 INDISPENSÁVEL AO PROCESSO
SUJEITOS DO PROCESSO
ADVOGADO
SOMENTE SE PRODUZ QUANDO OS LITIGANTES ESTIVEREM REPRESENTADOS EM JUÍZO POR ADVOGADOS.
AS PESSOAS ESTRANHAS AO CONFLITO COM CONDIÇÕES PSICOLÓGICAS E INTELECTUAIS DE COLABORAR PARA QUE O PROCESSO ANTINJA SUA FINALIDADE QUE É ELIMAR O CONFLITO E CONTROVÉRSIAS,COM A REALIZAÇÃO DA JUSTIÇA.
ASSUME A POSIÇÃO DE PARTE.
SUJEITOS DO PROCESSO
MINISTÉRIO PÚBLICO
PARTE:
PRINCIPAL
EM ACP OU EM AÇÃO COLETIVA.
NO PROCESSO-CRIME/RECLAMÇÕES TRABALHISTAS
ASSISNTENTE
DAS PARTES:PROCESSO-CRIME DE QUEIXA PRIVADA/DEFESA DE INCAPAZ.
SUBSITITUO PROCESSUAL.
FISCAL DA LEI.
DOUTRINA DOMINANTE
REPRESENTANTE DA PARTE.
PARTE ADJUNTA.
CONFORME O CASO:TUTELA DO DIRIETO OBJETIVO
OU DEFESA DE UMA PESSOAS
SUJEITOS DO PROCESSO
MINISTÉRIO PÚBLICO
AÇÃO DIREITA DE CONSTITUCIONALIDADE OU DE INCONSTITUCIONALIDADE
ACP INTERESSE DIFUCODIRETA DE
DISSOLUÇÃO DE SOCIEDADE CIVIL.
ACP
AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.
AÇÃO DE NULIDADE DE CASAMENTO.
CONFORME O CASO:TUTELA DO DIRIETO OBJETIVO
OU DEFESA DE UMA PESSOAS
SUJEITOS DO PROCESSO
MINISTÉRIO PÚBLICO
INTERESSES DE INCAPAZES
DIREITO DE FAMÍLIA.
INTERESSE PÚBLICO EM GERAL.
FISCAL DA LEI
CONFLITO DE COMPETÊNCIA.
AÇÃO DE USUCAPIÃO.
FALÊNCIA E RECUPERAÇÕES.
MANDADO DE SEGURANÇA.
FEITOS RELATIVOS AOS REGISTROS PÚBLICOS.
PROCESSO
INSTRUMENTO ATRAVÉS DO QUAL A JURISDIÇÃO ATUA.
PROCESSO
O PROCESSO TOMA NOMES DISTINTOS, À VISTA DA NATUREZA DO PROVIMENTO JURISDICIONAL.
PROCESSO DE CONHECIMENTO.
PROCESSO DE EXECUÇÃO.
PROCESSO CAUTELAR.
INSTRUMENTO ATRAVÉS DO QUAL A JURISDIÇÃO ATUA.
PROCESSO
O PROCESSO TOMA NOMES DISTINTOS, À VISTA DA NATUREZA DO PROVIMENTO JURISDICIONAL.
PROCESSO DE CONHECIMENTO.
PROCESSO DE EXECUÇÃO.
PROCESSO CAUTELAR.
PROCESSO DE CONHECIMENTO
PROCESSO
MERAMENTE DECLARATÓRIA.
CONDENATÓRIA.
CONSTITUSTIVA.
SENTENÇAS
O PROCESSO MERAMENTE DECLARATÓRIO VISA À DECLARAÇÃO DA EXISTÊNCIA OU INEXISTÊNCIA DA RELAÇÃO
APLICA SANÇÃO EXECUTIVA.
ALÉM D DECLARAR,MODIFICAR A RELAÇÃO JURÍDICA SUBSTANCIAL.
SENTENÇA MERAMENTE DECLARATÓRIA
PROCESSO
O PROCESSO MERAMENTE DECLARATÓRIO VISA À DECLARAÇÃO DA EXISTÊNCIA OU INEXISTÊNCIA DA RELAÇÃO JURÍDICA
EX.: 
FALSIDADE DOCUMENTAL
DECLARAÇÃO POSSE USUCAPÍÃO.
INEXISTÊNCIA DÉBITO.
CONCESSÃO DE HABEAS CORPUS PREVENTIVO.
EXTINÇÃO DE PUNIBILIDADE.
 
SENTENÇA CONDENATÓRIA
PROCESSO
TENDE A UMA SENTENÇA DE CONDENAÇÃO DO RÉU. ACOLHENDO A PRETENSÃO DO AUTOR, A DECISÃO AFIRMA A EXISTÊNCIA DO DIREITO E SUA VIOLAÇÃO, APLICANDO A SANÇÃO CORRESPONDENTE À INOBESERVÂNCIA DA NORMA REGULADORA DO CONFLITO DE INTERESSE.
ABRE-SE A POSSIBILIDADE DE ENTRAR COM OUTRA AÇÃO: A EXECUTIVA.
SENTENÇA CONSTITUTIVA
PROCESSO
CRIA-SE UMA NOVA SITUAÇÃO:CONSTITUE, MODIFICA OU EXTINGUE UMA RELAÇÃO OU SITUAÇÃO JURÍDICA.
NECESSÁRIAS:QUANDO HÁ CONSTITUIÇÃO, MODIFICAÇÃO OU EXTINÇÃO POR VIA JURÍDICA. EX.:ANULAÇÃO DE CASAMENTO.
NÃO NECESSÁRIA:QUANDO PODEM SER CONSEGUIDOS EXTRAJUDICIALMENTE.
PROCESSO DE CONHECIMENTO
SENTENÇA MANDAMENTAL E SENTENÇA EXECUTIVA LATO SENSU
COMO DESDOBRAMENTO DA SENTENÇA CONDENATÓRIA TEM-SE AS MANDAMENTASI E AS EXECUTIVAS LATO SENSU, QUE SE DISTINGUEM DA CONDENATÓRIA PURA PORQUE A ATUAÇÃO CONCRETA DO COMANDO DA SENTENÇA NÃO DEPENDE DE UM PROCESSO EXECUTIVO EX INTERVALLO.
PROCESSO
NÃO DEPENDE , PARA SUA CONCRETIZAÇÃO DE PROCESSO DE EXECUÇÃO AUTÔNOMO.
PROCESSO DE CONHECIMENTO
INÍCIO DA EFICÁCIA DA SENTENÇA.
A REGRA GERAL É QUE AS SENTENÇAS CONDENATÓRIAS E DECLARATÓRIAS PRODUZEM EFEITO EX TUNC, ENQUANTO A CONSTITUTIVA SÓ PRODUZ EFEITOS EX NUNC.
PROCESSO
EXCEPCIONALMENTE, PORÉM, A SENTENÇA CONDENATÓRIA PODE RER EFEITO EX NUNC .EX.: AÇÃO DE DESPEJO,E AINDA, ALGUMAS CONSTITUTIVAS TÊM EFEITOS REPORTADOS À DATA DA PROPOSITURA (EX.:AÇÃO DE RECISÃO DE CONTRATO POR INADIMPLENCIA)
PROCESSO DE CONHECIMENTO
COISA JULGADA
A SENTENÇA NÃO MAIS SUSCETÍVEL DE REFORMA POR MEIO DE RECURSO TRANSITA EM JULGADO, TORNANDO-SE IMUTÁVEL DENTRO DO PROCESSO.
PROCESSO
PRECLUSÃO MÁXIMA, OU SEJA, A EXTINÇÃO DO DIREITO AO PROCESSO. O ESTADO REALIZOU O SERVIÇO JURISDICIONAL QUE SE LHE REQUQEREU(JULGANDO O MÉRITO), OU AO MENOS DESENVOLVEU AS ATIVIDADES NECESSÁRIAS PARA DECLARAR INADMISSÍVEL O JULGAMENTO DO MÉRITO( SENTENÇA TERMINATIVA).
COISA JULGADA FORMAL
PROCESSO DE CONHECIMENTO
COISA JULGADA
COISA JULGADA FORMAL
PROCESSO
TORNA IMUTÁVEIS OS EFEITOS PRODUZIDOS POR ELA E LANÇADOS FORA DO PROCESSO.
TORNA IMUTÁVEL DENTRO DO PROCESSO O ATO PROCESSUAL SENTENÇA
COISA JULGADA MATERIAL
PROCESSO DE CONHECIMENTO
COISA JULGADA
COISA JULGADA FORMAL
PROCESSO
ANTECEDENTE, DE QUE A COISA JULGADA FORMAL CONSTITUI CONSEQUENTE.
TORNA IMUTÁVEL DENTRO DO PROCESSO O ATO PROCESSUAL SENTENÇA
PRECLUSÃO
PROCESSO DE CONHECIMENTO
COISA JULGADA
NÃO TÊM AUTORIDADE AS SENTENÇAS QUE NÃO REPRESENTAM A SOLUÇÃO DO CONFLITO DE INTERESSE DEDUZIDO EM JUÍZO ( AS QUE NÃO JULGAM O MÉRITO, AS PROFERIDAS EM PROCEDIMENTO DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA, AS MEDIDAS CAUTELARES.
PROCESSO
PROCESSO DE CONHECIMENTO
COISA JULGADA
LIMITES OBJETIVOS DA COISA JULGADA
PROCESSO
QUAIS PARTES DA SENTENÇA FICAM COBERTAS PELA AUTORIDADE DA COISA JULGADA?
OS MOTIVOS, AINDA QUE IMPORTANTES PARA DETERMINAR O ALCANCE DA PARTE DISPOSITIVA DA SENTENÇA.
A VERDADE DOS FATOS, ESTABELECIDA COMO FUNDAMENTO DA SENTENÇA.
A APRECIAÇÃO DA QUESTÃO PREJUDICIAIS, DECIDIDA INCIDENTALMENTE NO PROCESSO.
NÃO FAZEM PARTE DA COISA JULGADA.
PROCESSO DE CONHECIMENTO
COISA JULGADA
LIMITES OBJETIVOS DA COISA JULGADA
PROCESSO
QUAIS PARTES DA SENTENÇA FICAM COBERTAS PELA AUTORIDADE DA COISA JULGADA?
São aqueles que , podendo por si sós constituir objeto de processo autônomo, surgem num outro procresso , como antecedente lógico da questão principal, devendo ser decididos antes desta por influírem sobre o seu resultado.
Assim, por ex.:na ação de alimentos a questão do parentesco é prejudicial ; na ação contra o fiador, é questão prejudicial a atinente à validade da obrigação principal; na ação de despejo, a qualidade de usufrutário suscitado pelo réu.
excluem-se os motivos ou questões prejudiciais