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Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Anderson Luiz dos Santos
Crislaine Nunes Rosa Busselli
Luiz Fernando Rocha
Monica Inacia da Silva
Pedro Ribeiro da Silva
Tais dos Santos Mariano
DESENVOLVIMENTO GERENCIAL
Cornélio Procópio/PR
2016
Anderson Luiz dos Santos
Crislaine Nunes Rosa Busselli
Luiz Fernando Rocha
Monica Inacia da Silva
Pedro Ribeiro da Silva
Tais dos Santos Mariano
DESENVOLVIMENTO GERENCIAL
Artigo científico de Bacharelado em Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Direito Empresarial e do Trabalho; Gestão de Pessoas; Responsabilidade Social e Ambiental; Seminário Interdisciplinar IV.
Orientadores: Profs. Janaina Testa; Natalia Branco; Aleksander Roncon; Elisete Alice Zanpronio de Oliveira; Indiara Beltrame Brancher; Leonardo Antônio Silvano Ferreira; Elias Barreiros.
Cornélio Procópio/PR
2016
Desenvolvimento Gerencial
Anderson Luiz dos Santos; Crislaine Nunes Rosa Busselli; Luiz Fernando Rocha; Monica Inacia da Silva; Pedro Ribeiro da Silva eTais dos Santos Mariano.
Resumo
Este trabalho apresenta que as grandes mudanças enfrentadas pelo mundo influenciam nas organizações, fazendo com que as lideranças, habilidades gerenciais, técnicas e estratégias possuam cada vez mais importância dentro das empresas, tendo o líder o objetivo de conduzir as pessoas, enfatizando, sobretudo o importante papel que este exerce sobre a motivação humana para o trabalho. Essas evoluções globais exigem que as empresas estejam adaptadas às novas configurações devendo acompanhar as mudanças e atribuírem novos modelos e gestões. Também foi exposto o conceito de liderança, responsabilidade socioambiental e sustentabilidade e inclusão e exclusão social no trabalho apresentando seus fatores e motivos bem como maneiras das empresas administrarem para que essas situações minimizem no país.
 
Palavras-chave: Lideranças. Habilidades Gerenciais. Desenvolvimento. Inclusão e Exclusão no trabalho.
Introdução
O presente trabalho vem apresentar a importância da referencia liderança, suas habilidades, métodos, técnicas, motivações e processos sendo estes recursos essenciais para o desenvolvimento das organizações.
As organizações estão enfrentando momentos de transformações no cenário econômico e social, tais mudanças influenciam internamente nas empresas fazendo com que os líderes se tornem mais eficientes e essenciais na representação do gerenciamento organizacional. 
Também tem como objetivo este trabalho mostrar a relação existente entre liderança e motivação, especialmente no que diz respeito às pessoas e suas necessidades de satisfação, autoestima e realização.
O trabalho também ressalta que devido as constantes mudanças e evoluções, as organizações foram oprimidas a se reestruturar e caminhar junto às inovações. 
Descreve sobre as lideranças globais e seus entendimentos, visão de uma operação que cuida de assuntos estratégicos do negócio em vários ambientes e conjunturas, por meio de uma gestão introduzida que envolve fatores mais abrangentes como cultura, economia, política e legislação.
 Discorre sobre liderança, responsabilidade sócio-ambiental e sustentabilidade com a idealização em grande parte, com a preocupação ambiental envolvendo proporções econômicas e social e, a partir do ano de 1990 passou a integrar a responsabilidade social empresarial.
Também descreve a inclusão e exclusão das pessoas no trabalho, suas justificativas, influencias, e reflexões que representam na vida social humana. O quanto é importante às organizações abrirem as portas, e dar oportunidades para pessoas ingressarem ou se reestruturarem no mercado de trabalho, sejam elas de diferentes classes sociais, nível educacional, portadores de deficiência, idosos, minoria racial, entre outras, são pessoas que desejam e acreditam em seu sucesso profissional.
Por fim, a metodologia utilizada para o desenvolvimento do tema foram leituras, interpretações bibliográficas, web aulas e artigos científicos.
REVISÃO DE LITERATURA
desenvolvimento de liderança e de habilidades gerenciais
Desenvolvimento de liderança é uma das estratégias mais vantajosas para as organizações. Ela é fundamental para o crescimento e aumento da produtividade. Existem vários modelos de liderança, como a autocrata, participativa, liberal, situacional, entre outras. Liderança gerencial está sendo uma das opções mais procuradas no mercado de trabalho. O líder relaciona seu trabalho no desenvolvimento dos profissionais, praticando constantemente a motivação, colaboração e comprometimento de sua equipe.
O gerente tem a função administrativa, desenvolve seu trabalho a partir de métodos e estratégias. A liderança é direcionada a pessoas, enquanto a gerência trabalha os processos. Trata-se de um líder que executa seu trabalho com competências gerenciais, focando tanto em pessoas quanto em processos, utilizando de práticas por meio da eficiência e eficácia. Devendo apresentar resultados para as organizações.
Para um profissional desenvolver o perfil de líder gerencial, é necessário identificar suas características comportamentais mais relevantes e trabalhar de maneira equilibrada em função do resultado desejado. É de grande importância para as empresas que buscam êxito nos negócios, o desenvolvimento de habilidades gerenciais. 
Conforme Coopers e Lybrand citado por DUARTE (2000, p. 41),
Habilidade é a capacidade de realizar uma tarefa ou um conjunto de tarefas em conformidade com determinados padrões exigidos pela organização. É mencionado também que as “habilidades envolvem conhecimentos teóricos e aptidões pessoais e se relaciona à aplicação prática desses conhecimentos e aptidões
Um gestor deve possuir capacidade para coordenar uma equipe de trabalho; saber administrar o negócio; administrar as finanças; delegar atividades, ser comunicativo; trabalhar a motivação dos funcionários e administrar conflitos. Quando um gerente encontra dificuldade em alguma habilidade, deverá buscar ajuda para desenvolver tais competências, é imprescindível que o profissional saiba analisar e aceitar seus pontos fracos, sendo assim, poderá trabalhar e melhorar seu desempenho profissional. 
A prática e a experiência são de extrema importância para um gestor se destacar. Algumas habilidades essenciais para o sucesso é ser um bom líder, a postura de um líder determina a maneira que os trabalhos serão executados, a liderança é o processo pelo qual o líder conduz sua equipe, motivando, influenciando positivamente para que os objetivos sejam realizados com qualidade. A comunicação deve ser ativa, enérgica, pois se relacionará com seus subordinados, parceiros e clientes. 
Conforme KELLEY (1999, p.177), a liderança está direcionada na capacidade do líder de ser eficaz, 
Para ser um líder eficaz [...], um membro de equipe deve garantir o respeito dos colegas de trabalho em pelo menos uma das três áreas cobertas por essa habilidade crítica:1. Quociente de conhecimento – respeitada qualificação e comprovado bom-senso em áreas relevantes para as metas do grupo. 2. Quociente de pessoas-habilidade – indica que você tem consideração pelos colegas e que as metas deles têm tanto valor quanto as suas; assim eles são levados a trabalhar de forma voluntária com você para alcançar o objetivo. 3. Quociente de iniciativa – indica que você desempenhará as atividades que ajudam o grupo a alcançar, de fato, a meta.
 Uma boa liderança expressa em oferecer aos colaboradores o que eles ainda não conseguiram preencher por si próprios.
A organização reflete na administração do tempo e no volume de atividades que cada individuo da equipe precisa executartambém o planejamento que se faz necessário projetar uma estrutura para alcançar os objetivos e definir as estratégias. O aprimoramento das habilidades gerenciais e o desenvolvimento de competências são essenciais para uma gestão de sucesso.
liderança, motivação e comportamento
O papel de um líder é manter sua equipe motivada com propósito de alcançar altos níveis de desempenho. Liderança é a prática e eficiência em manter o indivíduo motivado para que possa alcançar suas metas e planejamentos futuros. O líder tem habilidade de influenciar e induzir as pessoas a atingirem seus objetivos, sendo necessário assimilar o comportamento humano e o que o motiva, ou seja, é preciso discernir as necessidades das pessoas para simplificar o processo motivacional e aumentar a produtividade. 
A competência de coordenar e administrar  pessoas rumo a grandes resultados é uma tarefa que exige uma habilidade de liderança bem desenvolvida. Portanto, é fundamental que toda empresa possua um líder de excelência, apresentando bons exemplos em suas ações e comportamentos. 
Aquele que busca ser um líder é necessário desenvolver técnicas, crenças e princípios para ter aptidão em liderar outras pessoas. Importante ter equilíbrio emocional. O líder se empenha para que as pessoas ao seu redor trabalhem em busca de bons resultados. A comunicação hoje pode fluir da melhor maneira possível, com o tom de voz correto e a postura adequada. Quanto melhor for a harmonia entre as pessoas, mais alta será a inteligência emocional, é desta maneira que a  liderança correta faz a diferença.
 A motivação é um dos principais fatores que contribuem para o alcance de grandes resultados assim sendo, também se torna rentável para as empresas, funcionários motivados se dedicam mais, dão o seu melhor. 
Segundo BERGAMINI (1997, p.23), 
As organizações empresariais são forçadas a não aceitar mais a suposição de que o trabalho seja por natureza desagradável. Pelo contrário, ele realmente tem sentido para as pessoas à medida que se reconheçam naturalmente envolvidas por ele. A motivação para um trabalho depende do significado que cada qual atribui a essa atividade. (...) A motivação é considerada agora como um aspecto intrínseco às pessoas; ninguém pode, por isso mesmo, motivar ninguém, sendo que a motivação específica para o trabalho depende do sentido que se dá a ele.
A motivação abrange fenômenos emocionais, biológicos e sociais, sendo um método encarregado por iniciar, sinalizar e manter comportamentos associados com o cumprimento de objetivos. Motivação é o que faz com que os indivíduos deem o melhor de si, façam o possível para conquistar o que almejam. 
CHIAVENATO (1985, p. 45), discorre que,
No ciclo motivacional..., a necessidade é satisfeita. À medida que o ciclo se repete, com a aprendizagem e a repetição (reforço), os comportamentos tornam-se gradativamente mais eficazes na satisfação de certas necessidades. Uma vez satisfeita, a necessidade deixa de ser motivadora de comportamento, já que não causa tensão ou desconforto.
 Para o individuo preservar sua motivação, dependerá da intensidade com que aplica seus esforços e a direção a ser seguido para alcançar seus propósitos, o empenho é o tempo que conseguirá manter seu esforço. O individuo se sente motivado dentro da organização quando são reconhecido através de seu desempenho e dedicação, as recompensas chegam para satisfazer suas necessidades e alcançar seus objetivos pessoais. 
Comportamento organizacional é o diagnóstico da conduta das pessoas e as consequências que causam no ambiente de uma empresa. Determina alcançar maior entendimento no âmbito empresarial para conceber o desenvolvimento sucessivo e seguro de soluções às diversas ocasiões que ocorrem em uma empresa.  O conceito do comportamento humano favorece vários benefícios à empresa, auxiliando-a a reter talentos, evitando o turnover, promovendo comprometimento e harmonia entre o público de interesse das organizações. É dever da empresa oferecer benefícios e um ambiente de trabalho condizente, que estimule a motivação. Diversos elementos influenciam no êxito de um comportamento organizacional satisfatório. A partir da percepção do comportamento organizacional, a empresa entenderá bem as questões relativas aos seus colaboradores e poderá trabalhar na conservação das relações interpessoais, na aptidão e incremento das competências individuais que atribuam maior dinâmica e melhor desempenho aos processos.
lideranças globais
Liderança global compreende enfrentar as incertezas, gerenciar e administrar as diversidades. Liderar em nível global não se limita a fazer negócios no exterior. Trata-se de uma operação que cuida de assuntos estratégicos do negócio em vários ambientes e conjunturas, por meio de uma gestão introduzida que envolve fatores mais abrangentes como cultura, economia, política e legislação. Empresas internacionais precisam reexaminar seus princípios sobre toda particularidade, desde o desenvolvimento e design de produtos, políticas de RH até a maneira de se instalar no mercado. 
Dirigir uma companhia global diverge de uma administração local, essas ações do universo mundial precisam ser atendidas pelas empresas que tenham interesse em se manter competitivas neste cenário. Liderança global pode auxiliar no gerenciamento do desenvolvimento global e do talento de liderança, criar programas que possibilitem os indivíduos manter e atualizar relações sociais com agentes em diferentes contextos. Gerentes globais se deparam com mais diversidade, mais atividades que ultrapassam fronteiras, mais pressão e competitiva, maior complexidade e insegurança e uma maior necessidade de versatilidade comportamental e integração.
 Pesquisas globais sobre liderança é entendido que, líderes globais são mais influenciados por contexto do que líderes domésticos. Os líderes são confrontados por diversos graus no fluxo das funções da ultrapassagem de fronteiras e no trabalho que seus papeis requerem. Essa dimensão relacional engloba atividades ligadas à compreensão, construção de confiança e conciliação. Mesmo assim, é o fluxo de informações entre o líder global e os outros fatores no cenário global que constitui o interior da extensão do significado de líder global. Na visão geral, ser um bom líder é aquele capaz de delegar, com visão estratégica, capacidade de gerir e motivar pessoas, formação na área e percepção apurada da empresa em que atua. Mas ser um bom líder em qualquer lugar do universo exige uma dose extra de humildade e vontade de aprender.
liderança, responsabilidade sócio-ambiental e sustentabilidade
A atuação do líder sustentável é classificada como uma forte aliada para as empresas. 
No entanto, ainda há poucas empresas e lideranças corporativas que reconhecem a importância da incitação de uma economia verde e a carência de reconstituir a performance empresarial, com propósito de considerar a sustentabilidade em suas estratégias de negócio. Nesse sentido, a sustentabilidade deve ser inserida em um contexto empresarial de inovação e vantagem competitiva. O aumento da perspectiva e exigência dos clientes, das legislações e pressões por parte do governo e do interesse dos investidores em critérios de sustentabilidade, são alguns dos fatores predominantes que levam as empresas a considerarem a sustentabilidade como parte constituinte de suas estratégias corporativas.
Ainda que os passivos ambientais sejam geralmente atrelados às empresas, a ação pertencente ao conceito de responsabilidade social não é obrigatoriamente uma condição moral inerente das instituições empresariais. Primeiro porque é possível pensar responsabilidade social separadamente da empresa. Considerando a raiz etimológica da palavra, não é um termo exato da empresa, podemos dizer que ela se apropriou para alcançar um objetivo diante de uma necessidade que é universal. Sendo necessário apenas enfatizar que esse objetivo empresarial necessita ser analisado quanto ao comportamento ético e estético.
 No caso de responsabilidadesocial, não podemos considerar como um domínio privado das empresas, porque a ética e a moral que abrangem tal significado devem compreender a relação entre o individuo e a sociedade no seu conjunto e na sua interação. Importante ressaltar que, quando se menciona a responsabilidade social nas empresas, o resultado esperado é uma empresa consciente quanto à colaboração e soluções dos problemas sociais, um comportamento que visa a sustentabilidade como resposta dos projetos de responsabilidade social e que, além de sustentável, seja um comportamento assíduo, significativo, ético e transparente. Empresas de vários segmentos demandam utilizar conceitos de sustentabilidade e responsabilidade sócio ambiental para conseguir vantagens competitivas, adquirindo confiança do mercado, clientes, investidores, consumidores e comunidade.
 A ideia iniciou em grande parte com a preocupação ambiental, que acabou envolvendo proporções econômica e social e, a partir do ano de 1990 passou a integrar a responsabilidade social empresarial. Estas convicções orientam as organizações à prática de uma gestão responsável, observando a relação ética e transparente com todos os públicos que se relacionam com a empresa para o desenvolvimento sustentável do seu mercado e da sociedade, mantendo os recursos ambientais e humanos para as gerações futuras, propiciando diversos benefícios para sociedade e organizações.
Contudo, a evolução do conceito de responsabilidade social é diferente, tem origem através de princípios éticos que envolvem a relação entre empresas e sociedade e na filantropia empresarial.
novas configurações organizacionais e liderança
As configurações organizacionais teve uma alta evolução nas empresas, a competitividade do mercado, obrigou as organizações a atribuírem novos modelos de organização, estratégica e gestão. 
Podemos identificar quatro fatores imperativos nas configurações, sendo eles ambiente, estrutura, liderança e estratégia. 
No ambiente, justifica que as organizações estabelecem os modos de estruturas possíveis, bem como o perfil dos consumidores, natureza e grau competitivo e tecnologia do procedimento. 
Na estrutura, como prepotente temos a hierarquia, as regras, esse gerenciamento elevam a eficiência da empresa, as estruturas interferem nas estratégicas, cultura e tomada de decisões, com isso busca diminuir ao máximo a incerteza e aumentar a confiança e reprodutividade. 
Na liderança, a contundência na configuração organizacional é impactante, os líderes são essenciais na criação estratégica, na formação cultural e na estrutura organizacional. O líder deve ter total conhecimento da empresa para a tomada das decisões mais importantes, assertivas e decisivas.
A estrutura é categórica acompanhar a estratégia, provocando variedades de resultados estruturais, proveniente do gerenciamento estratégico planejado e adequado.
As configurações possuem varias exigências, e uma dessas exigências serão preponderantes em alguns momentos da vivência da organização, com o aumento das formalidades, as empresas deverão ser cada vez mais flexíveis e adaptáveis a essas novas configurações.
Os líderes são fundamentais no desenvolvimento de uma concepção adaptada, são responsáveis pelas mudanças organizacionais e por seu próprio sucesso pessoal. É indispensável e essencial no líder a atualização constante dos seus conhecimentos, de modo a apresentar e implantar um ambiente competitivo, valores, estratégia, liderança e incentivo, esses requisitos são a base de sua influencia, gestão e transformação da organização.
Para GOLEMAN (2002, p. 9), um líder conduz a sua equipe de diferentes maneiras, sendo que: 
Os líderes admiráveis tem diversas formas de dirigir uma equipe, uma divisão ou uma empresa. Alguns são reprimidos e analíticos; outros são carismáticos e decidido. A maioria das fusões necessita de um negociador sensível no controle, enquanto no caso de reviravoltas é preciso um estilo mais vigoroso de autoridade [...] os líderes mais eficazes são parecidos sob um aspecto fundamental: todos tem um alto grau do que se denomina inteligência emocional [...] Minha pesquisa, junto com outros recentes estudos, mostra claramente que a inteligência emocional é fundamental na liderança.
O líder possui três pontos altos importantes sendo a transformação organizacional, a essencial individual e a excelência pessoal. Devem-se conciliar competências comportamentais e técnicas; acompanhar o mercado extensamente e possuir facilidade de compreensão; exige um relacionamento interpessoal e inteligência emotiva para saber tratar de interesses, conflitos e pressão; e a harmonia e compromisso com a equipe de modo a incentivar no alto desempenho, com autonomia e responsabilidade, são fundamentais em um líder e essencial para o sucesso organizacional.
inclusão e exclusão SOCIAL no trabalho
Na globalização evidenciando o trabalho, com todas as evoluções, modernizações e adaptações têm sido analisadas as denominações inclusão e exclusão, que por conta das discriminações e revoluções atuais, está ocorrendo o aumento do desemprego no mercado produtivo. 
Tratando-se da inclusão social no trabalho, podemos dizer que é uma ação na maioria das vezes interligada com as pessoas envolvendo a classe social, nível educacional, portadores de deficiência, idosos, minoria racial entre outras, são pessoas que não possuem muitas possibilidades de trabalho, com isso a inclusão social tem o objetivo de conceder a esse grupo de pessoas mais oportunidades de emprego, beneficiando a todos da sociedade e não apenas uma parte dela.  
Essa relação vem conquistando aos poucos seu espaço dentro da sociedade. Muitas pessoas com diversas características possuem essa dificuldade, porém a dificuldade maior nessa conquista foca nos jovens, nos deficientes e nos reabilitados pela Previdência Social. 
Atualmente existem leis regulamentadoras que exigem a inclusão desses grupos nas empresas, foi determinado um sistema de cotas, com o intuito de beneficiar essas pessoas que têm mais dificuldade de conseguir ingressar no mercado de trabalho e com a oportunidade poderá apresentar o seu potencial e sua capacidade.
Mesmo sendo uma exigência antiga as estatísticas da inclusão ficam abaixo da necessidade, não sendo favoráveis, as empresas acabam desobedecendo à lei e sendo penalizadas através de multas, mesmo assim continuam violando a legislação.
Existem instituições e entidades que trabalham com os deficientes e os menores aprendizes para capacitá-los e orientá-los ao mercado de trabalho, encaminha o candidato para cursos preparatórios, realizam acompanhamento e conduzem esses grupos para as empresas contratantes para possíveis oportunidades de ingresso ao trabalho, e que sejam grandes profissionais em bons empregos.
É perverso impedir as pessoas que desenvolvam suas capacidades e habilidades e se sintam incluídos na sociedade, ainda mais nos dias atuais em que o valor do ser humano está traçado principalmente em sua capacidade produtiva.
Na visão de RATTNER, (2002, p. 1),
A inclusão torna-se viável somente quando, através da participação em ações coletivas, os excluídos são capazes de recuperar sua dignidade e conseguem - além de emprego e renda - acesso à moradia decente, facilidades culturais e serviços sociais, como educação e saúde.
Nas exclusões sociais podemos citar as pessoas que não possuem oportunidade de inclusão no trabalho, e as pessoas que perdem seu valor no trabalho por meio das tecnologias e inovações, infelizmente esses grupos acabam com um sentimento de exclusão e discriminação.
O desemprego limita perda de rendimentos e poder de consumo, construindo o sentimento de exclusão social. No pensamento psicológico, social e físico essa exclusão trás para as pessoas instinto de desistência, pobreza, baixo estima, doença, desespero, insônia, vergonha, ansiedade entre outros sintomas que acabam resultando em embriaguez, violência, maus-tratos e até mesmo tentativas de suicídio. São diversos os efeitos físicos que o desemprego podetrazer para o ser humano, através disso que a exclusão social deve ser suprida, as pessoas devem possuir uma qualidade de vida melhor de modo a garantir as necessidades básicas do cotidiano. 
As tecnologias em especial as robóticas formam um quinhão de excluídos, principalmente nas produções industriais. Se as atividades desempenhadas por certa pessoa não se enquadra mais em outro lugar ou empresa, se a pessoa não conseguir encontrar um espaço para desenvolvê-las, no entanto a mesma foi extinta por inteira. 
A competitividade e a concorrência influenciam na implantação das tecnologias para que as empresas possam ter uma produção eficiente no mercado, com isso surge à eliminação de funções não substituídas e o aumento lépido do desemprego.
Possuir um trabalho estável, esta cada vez mais difícil nos dias de hoje, presentemente existe uma corrente de pensamentos que defende a flexibilização dos contratos de trabalho, viabilizando a competitividade e a redução do trabalhador informal. 
Devem-se construir diferentes relações de produção, criando um novo sistema econômico, atribuindo as tecnologias na flexibilização, proporcionando novos métodos opcionais de designação das condições de trabalho.
Conforme a ordem constitucional todo cidadão tem direito social ao trabalho, é proibido qualquer ato que tenda a restringir ou abolir os direitos sociais das pessoas, as organizações devem preservar os direitos e não contribuir com a construção de um conjunto de pessoas excluídas.
METODOLOGIA
O trabalho tem como principal objetivo a posição de liderança nas organizações, trazendo uma visão organizacional relacionado ao desenvolvimento de gerenciamento.
Este trabalho identifica-se como pesquisa descritiva, tencionando principalmente estilos, métodos, técnicas e habilidades de diversos tipos de lideranças e processos relacionados ao tema.
A apuração da revisão de literatura foi focada na diversidade de liderança, as gestões nas organizações e o quão são importantes suas habilidades e conhecimentos nas tomadas de decisões para o crescimento das empresas, bem como a importância de implantações de novas configurações dentro das organizações, e as inclusões e exclusões das pessoas dentro do mercado de trabalho, visando à globalização na atualidade.
De modo geral o trabalho foi realizado em contínua leitura, avaliação e interpretação bibliográfica, web aulas e artigos científicos, concluindo o conteúdo do estudo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos neste trabalho que liderança é um assunto de extrema importância, seja ele acadêmico ou na estrutura organizacional, os líderes possuem a responsabilidade de gerenciar as empresas, e as pessoas contidas nela, é responsável por adquirir um ambiente com qualidade e atingir os resultados esperados. A liderança desperta a expectativa e motivação de seus colaboradores, sendo eles as peças principais para o desenvolvimento e crescimento das empresas. As características de um líder podem ser adquiridas, para isso as empresas devem possuir um programa de treinamento e desenvolvimento para investir em seus colaboradores, desenvolvendo líderes preparados para administrar as equipes e buscar resultados positivos. O país está passando por muitas mudanças e evoluções tecnológicas, com isso as empresas devem estar preparadas, possuindo um líder essencial e adequado, para concretizar as alterações necessárias, e implantar novas configurações, de modo que as empresas deverão estar munidas de informações e conhecimentos para a competitividade e concorrência do mercado. Essas mudanças infelizmente influenciam nas pessoas, melhor dizendo nos trabalhadores, as tecnologias e evoluções fazem que muitas atividades deixem de serem importantes dentro das empresas, principalmente nas indústrias que utilizam da robotização para uma produção mais rápida e eficiente. Os profissionais que acabam desempregados criam um sentimento de exclusão social, influenciando na qualidade de vida dos mesmos. Assim como a inclusão social, onde muitas pessoas, com diferentes características e situações passam por muitas dificuldades para conseguirem, uma oportunidade de ingressar ou voltar no mundo do trabalho, mesmo com legislações benéficas exigindo a contratação de profissionais específicos, ainda são poucas as empresas que dão oportunidades e que respeitam a lei do país. 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
BERGAMINI, C.W. Motivação nas organizações. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. ed. compacta. São Paulo: Atlas, 1985.
DUARTE, Roberta Capistrano. Habilidades e competências do SAP R/3 (Systemanalyse und Programmentwicklung): o caso da Vonpar Refrescos S/A. 2000. 114 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Curso de Pós-graduação em Administração, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
GOLEMAN, D. O que faz um líder. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
KELLEY, Robert Earl. Como Brilhar no Trabalho: Nove estratégias decisivas para ter sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
RATTNER, Henrique. Sobre exclusão social e políticas de inclusão. In: Revista Espaço Acadêmico. Ano II, nº. 18, novembro de 2002.
UNOPAR, <http://www.unoparead.com.br/sites/bibliotecadigital/> Acesso em: 25 Set. 2016. 09h.

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