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Mulher na favela artigo

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0 pohd & k
w w m
6 7
linguagem da ufr (w w w ue b r/ w ) .
N osso im n !ório A nium do S ujeiro é vinculado ao D epartam ento de a h d
as da
na cuuuna c o j a ( prpjeto núm ero 4 7 5 4 8 1/ 2 0 0 8
-
9 )
.
U niversa & para opd n A rquivos sobre o meim nacioN dism rsividades na sociedade e
R dbrim m nos ao apoio m m M ido pd o cpm i na form a de m ncessin d e rem rso sd o E d ital
do G T D Is. A i n d a s o b r e o m . c a b e r e
g
is t r a r 
q
u e u m d e s e u s o b jetivos éa
projetw cujos resultados vêm sendo divulB ados nos encontros anuais
quisas em â m bito local e nacional, d a n d o o r is e m a in ú m e ro s o u tr o $
interface teórica aqui proposta. A s s i m , c o n s t i t u i u - s c u m a r e de de pes
-
pesquisadores brasileiros interessados na problem ática do sujeito e na
constituido por distinfas a scursividades e c) co【lgregar um a rede 
de
constituindo e se m ostrando na atualidade b) construir um anluivo
depreender e analisar os m odos pelos quais o sujeito nacional vem se
rico que. c o n g re g m d o a A n á lis e d o D is c u rs o e a P s im n H is e , p u d e s s
e
tribuir para a elaboraqã o das linhas prelim inares de um lugar teô
-
(L A s) . ' T I p r o jeto apresentava três grandes eixos norteadores a) con -
do D iscurso ( G T D IS ) e, ta m b é m , a o L a b o ra tó r io A f q u iv o s d o S u jeito
deu origem à form aqã o de um grupo de pesquisa, o G r u p o d e T e o r ia
E ste artigo nasceu de um projeto
'
a
p
re se n ta d o a o C N p Q 
e m 2 0 0 8 q
u e
1 - P R I M F J R A S P A L A V R A S
P E IX O T O (l9 9 P - 3 0 2 )
Q ual é o destino do gesto nas im agens contem porâ neas?
S O N T A G (2 0 0 4 , P . 1 6 )
N um a outra versã o de sua utilidade, o rw tr o d a c â m e ra ju s tific a .
N um a das versõ es de sua utilidade, o re g istro d a câ m e ra in c rim in a (
. . .)
Fotos fornecem testem unho ( . . . )
Vanise M edeiros
B ethania M ariani
por um arquivo de im agens
M ulher na favela e confron
r.
a01
Silm ata D ela- Silva ow
V anise M edeiros
fkthania M ariani
D iscurso, a rquivo e. . .
iJj
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6 9
na im prensa carioca, q u e q u e re m o s 
d is c u tir. U m a o u t r a 
p
a r t e d a n o s s
a
im agem dessa adolescente arm ada, c o m a p u b lic a q ã o d e fo to g ra fia s su
as
É sobre os efeitos do acontecirnento discursivo que foi a divulgaqñ o da
tra encostada na parede olhando. A r m a d a , p a ra a c â m e ra . A q u i e l a s o r r i
.
que a M T al com o nas outras fotos, n e s ta a m e n in a ta m b é m s e c n c o n
-
nenhum espaqo m idiático . F ic o u g u a r d a d a . p o r d e c i s ã o 
d o fo t ó
g
r a fo
publicadas um a terceira é de arquivo nã o foi exposta ao público em
no jorna] 0 G b bo, n a d é c a d a d e 1 9 8 o . P o r t a n t o , duas das fotos foram
quisas de arquivo. F o i fe ita p o r u m re p ó rte r fo t fic o q u e tra b a lh a v a
notoriedade e foi prem iada esta nã o publicaM encontrada em pes
-
E stam os traba) hando tam bém com um a foto sim ilar à que ganhou
rosto) . E n c o s t a d a n a p a r e d e , c l a o lh a p a r a a c a m e m
batura scntidox N d A nã o há m ais tarja preta (nào M m ais riso em scu
tim n¢» m m televisiva de folom portaw P roctsso de nepro d \ io quc
im agem veiculada pela 7 1 . 0 t a q ã o i n » g á t ic a d e o u t r a c i t a q i o W
bro & 19 8 7 ). N i o s e H ala & m in a s d a r e p ro d u ¢io recortada da
m o esso da qu el e n a n pon abem da / w w vw lde adc setem -
W nos m C om «sta f o t o n pórter io*pgrffioo ginM u o
r987de fnm tc p ara a & rL N a foloL d a apn tce corn um m p
na / w w w página do jornal do bn sd (em 2 5 d e # bosu» &
Esta ia » gem oom panxr cnl dois weicados m idiiticio s ca m * * = =
exa R & fM e para a c
im em e
zona s a l S io t & s iolos em q a se ¢ = m
r « rl
de w n u a d o ie sc m e d a fin ela D o n a s* a * b n o b d m n d e m
& m iop p h s pa« 1ecida M d elcn$iaad a 
a
anaM ccn {i= xnc P o sd e* as & pnah ç
io d e seM es
F ei am ad m £elieñ es cm ao pm & im o qn e a oi p« p B * = n ns a
dais = iio
frm & s e & rraean # o as « p w » B m s sob e o s o a o as
essa p m « e r 
ca a coq h M & & s d in » s
? ia$s D s e = 
a h a i» e c q » a à a p d o iaq p h
oelH as p m q & » w i q
w m a a e W
h peaE as q p i n i eh i qew taa » e s m « b a e e n
ed » e a m à « = e= iia $ at W e ai 
w d » i « m « q h s N
pela cpaa e p « i n a d n = * a à e a & « « i n
6 8
com pras, le v a n d o filh o 
p
a ra a e s c o la , m u ita s v e z e s d e c o s ta s , p
a s s a n d o
de corpos de m ortos estendidos no chiio ou sendo levados em lenç óis.
conn onto , o u a d o 
p o d e r io a r m a d o d e tra n c a n te s o u d o s 
p
o lic ia is , o u a
contrastarn com o clenento principal da fotogralia, g e ra lm e n te a d o
conjunto, e m v á r ia s a s m u lh e re s a
p
a r e c e m c o rn o fi
g
u r a s d e fu n d o 
q
u e
fotografias de confrontos policiais, d e s d e o s a n o s 8 o d o séc u lo x x . D e s s e
N osso arquivo dc im agens, a té o in o rn e n to . c o n ta c o m m a is d e 6 o
taç ã o podem ser depreendidos?
constroem os m odos de significar as m ulheres? Q ue gestos de interpre
que estereótipos é fotografada? O u, a o c o n trh io , q u e fo to g ra fia s d e s -
decorrem . C o m o a m u l h e r c o m
p
a r e c e n a f o t o r r
q
» o r t a gem ? A partir de
que ela p roduz- A q u i s e s i t u a n o s s o t r a b a l h o e a s i n d a
g
a
ç
ô e s 
q
u e d e le
tionar esse im aginário sobre a lotorfeportagem e o efeito de evidênn a
tido porgue a im am por si só. D ir ia tu d o . N o e n t a n t o , 
p
o d e s e 
q
u e s
m im " s u
p
õ e - s e u m a e v i d ê n c i a i lu s ã o d e u m a s ó le i
w d e u m s ó s e n
um efeito & realidaM efeito de assim /foi assim em qw à fonça do
sem dlin rj um a d as afu m aqõ cs m ais frq u en tes é a da 
0 d e
P ? M aito já se disse sobre fotos de t]qport \ jom alisliw
U m a iotografia
'
v a le 
p
o r m il 
° 
m in m a a im iim e r a s in te r -
c o \ r eensã o dessa discursivjdade im agétim
(M A M A N I c 2 oo ) no intuito & am w u am pouco rnais n a
de oonM ato pom P ara m m aos partir de reB cxõ esjá m atr? adas
a iom m p m m da m m tiu esp alpo h ela " s itlaa
ç ã o
m eso miditñ co $obne a fIM
W iocaE za oom o
wjom cia & z pan e d a agm da 0 priwjjq in » e o
i= U P = M ama social ataaL E eqç a d & cm sipjdade soM e a
& = m d n a 
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