Relatorio aula pratica, trilho de ar FISICA2

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Carlos Cezar
Danilo Silva
Igor Thyerry
Jessyca Paiva
Lucas Ataides
Thallys Augusto
Wanderson de Almeida
FÍSICA II – ENERGIA
EXPERIMENTO: CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
IPATINGA - MG
10/03/2016
Carlos Cezar
Danilo Silva
Igor Thyerry
Jessyca Paiva
Lucas Ataides
Thallys Augusto
Wanderson de Almeida
FÍSICA II – ENERFIA
EXPERIMENTO: CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
Relatório de aula pratica, na qual foi realizado o experimento sobre a conservação de energia mecânica.
Professor: Antônio Carlos Deppizol
IPATINGA – MG
10/03/2016
1 - Introdução 
	A energia é um dos conceitos mais importantes da Física e talvez o termo “energia” seja um dos mais empregados em nossa linguagem cotidiana. Na Física, costuma-se introduzir o conceito dizendo que “a energia representa a capacidade de realizar trabalho”. Energia pode ser representa de sob diversas formas: energia química, energia mecânica, energia elétrica, energia atômica, energia nuclear, etc. Como a energia pode ser relacionada com o trabalho, ela é também uma grandeza escalar. Consequentemente, a energia é medida com as mesmas unidades usadas para se medir o trabalho, isto é, no S. I. a unidade de energia é “J” Joule.
	No experimento realizado, vamos colocar em pratica os conceitos relacionados a conservação de energia, cinemática, energia potencial. Após o experimento, por meio dos tempos obtidos, e através de formulas matemáticas, espera-se determinar a velocidade do carrinho em cada um dos seis experimentos, e om a ajuda de outras formulas matemáticas realizar os cálculos necessários para calcular a constante elástica da mola. 
	
2 – Objetivo
	Verificar a conservação de energia antes e após o experimento, estudar o movimento de um corpo sob ação de uma força conhecida, na ausência de atrito, e verificar o tempo gasto por esse corpo para percorrer uma determinada distancia.
 
Roteiro, procedimentos do experimento
Material Utilizado
1 Pista de Fletcher – trilho de ar com sensores ópticos para medição de tempo;
1 “carrinho” com mola numa extremidade;
1 paquímetro;
1 balança;
1 dinamômetro com precisão de 0,1 N;
1 tesoura;
Pedaços de linha ou barbante fino.
Roteiro do experimento
	Antes de iniciarmos o experimento verificamos todos os itens a serem utilizados, certificamos que a pista esta “sem atrito”. Foram realizados os seguintes passos:
1° Ajustamos os sensores óticos a uma distancia de 0,5m;
2° Com auxilio de uma balança pesamos o carrinho;
3° Ajustamos o carrinho na pista de modo que não comprima a mola;
4° mensuramos com um paquímetro o comprimento inicial da mola;
5° Através do dinamômetro de 2N que estava amarrado no carrinho por uma linha de nylon, aplicamos uma força de modo que comprimisse a mola, a cada força aplicada foi medida com o paquímetro a deformação que a mola sofreu, preenchendo a Tabela 1.
6° Ligamos o gerador de fluxo de ar;
7° Ligamos os sensores óticos para registra o tempo gasto pelo carrinho para percorrer a distancia de 0,5m. 
8° Cortamos a linha de nylon e através da energia potencial elástica gerada a partir da compressão da mola, o carrinho foi “arremessado” pela pista percorrendo todo o percurso.
9° Anotamos na tabela 1 os tempos gasto em cada força aplicada. 
Ao realizarmos seis vezes o experimento, a partir dos dados anotados calculamos a velocidade em cada teste. Elaboramos o gráfico de força F vs X deformação da mola. Com a velocidade calculada, temos todas as variáveis para calcularmos o coeficiente da constante elástica da mola “k”. Durante todo o procedimento foi seguido rigorosamente todas as instruções fornecidas pelo professor. Nesta pratica experimental, foi analisado o movimento do carrinho sobre o trilho de ar, foram desprezados todo tipo de atrito entre a pista e o carrinho.
Conclusão
Após realizarmos esse experimento podemos concluir e enfatizar o conceito de energia cinética, energia potencial elástica, assimilarmos como é feito o calculo da constante elástica da mola.
Percebeu-se que na pratica não tem como controlar todas as variáveis como na teoria, portanto os resultados não terão tanta precisão, pois é impossível realizar o deslocamento do carrinho sempre com a mesma precisão.