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PROCESSO DOS ESFORÇOS – ETAPAS PARA RESOLUÇÃO – a) Determinação geométrica b) Esquema de solução (rompendo continuidade): (r) = (0) + (1)F1 + (2)F2 c) Equações de compatibilidade de deslocamentos: 1r = 10 + 11 F1 +12F2 = 0 2r = 20 + 21 F1 +22F2 = 0 d) Cálculo do jk Obs.: Análise das estruturas deslocadas (problema 0) no caso de recalques. e) Solução das equações de compatibilidade • resolução do passo c devido aos valores encontrados no passo d f) Resultado: • Resolvendo a estrutura isostática equivalente (r): Melhor método para traçar todos os diagramas dos esforços solicitantes, pois dispensa os diagramas parciais de cortante e normal. • P/ traçar o diagrama de momento: E(r) = E(0) + E(1)F1 + E(2)F2 1. Estruturas submetidas à ações diretas (cargas) – Romper continuidade é a melhor alternativa em estrutura composta unicamente por chapas. i) VIGAS CONTÍNUAS: • Esquema de solução: Rompe-se continuidade • Cálculo do jk: – Pelo PVT: EIjk = ∫ M(j).M(k)ds ii) PÓRTICOS: • Esquema de solução: Rompe-se continuidade • Separa-se o pórtico nos pontos em que foram rompido continuidade. • Pelo PVT: EIjk = ∫ M(j).M(k)ds iii) CHAPAS e BARRA: • Esquema de solução: Rompe-se a barra • Cálculo do jk – Pelo PVT: EcIcjk = ∫ M(j).M(k)ds + (EcIc / EbIb).N(j).N(k).l – Será preciso calcular os diagramas dos momentos dos problemas (0) e (1) – O cálculo de N(j) e N(k) são facilitados devido a barra rompida. – Não havendo carregamento em determinado trecho, o valor do cortante nas extremidades é igual a zero. 2. Estruturas submetidas à variação de temperatura • Pelo PVT: EcIcj0 = ∫M(j).M(k)ds + (EcIc /EbS).N(j).N(k).l + [/2(Ti + Ts) ∫N(j)ds + /h(Ti – Ts) ∫M(j)ds] . EcIc + N(j)T.l . EcIc (Parcela correspondente à chapa e a barra submetida à variação de temperatura) EcIjk = ∫M(j).M(k)ds + (EcIc /EbS).N(j).N(k).l (p/ j e k = 1 e 2) (Efeito das cargas induzidas F1 e F2 na chapa e na barra flexionando-as) 3. Estruturas submetidas a recalques de apoios – 1ª Solução: Incógnitas hiperestáticas na direção do recalque • Esquema de solução: Rompe-se os vínculos que sofreram recalque, dando lugar aos deslocamentos absolutos F1 e F2 em seus lugares. • O problema (r) contém o valor dos recalques, além das F1 e F2 (deslocamento absoluto) • No problema (0) não considera-se nenhum deslocamento devido aos recalques. Por esse motivo, o valor do recalque aparece nas equações de compatibilidade. • Equações de compatibilidade de deslocamentos: 1r = 10 + 11 F1 +12F2 = valor do recalque no ponto B 2r = 20 + 21 F1 +22F2 = valor do recalque no ponto C • Pelo PVT: EIjk = ∫ M(j).M(k)ds – 2ª Solução: Incógnitas hiperestáticas na direção do recalque • Esquema de solução: Rompe-se continuidade nos pontos de análise. • O problema (r) contém o valor dos recalques, além das F1 e F2 (deslocamento relativo) • O problema (0) traz a análise da estrutura deslocada. O valor do recalque não aparece nas equações de compatibilidade, uma vez já presente no problema (0). • Problema (0): O será o ângulo entre a barra deslocada e uma reta imaginária guia que passa pelo ponto onde foi rompido a continuidade. No caso de recalque rotacional ou recalque horizontal, essa reta guia é vertical. Já no caso de recalque vertical, essa reta guia é horizontal. • Equações de compatibilidade de deslocamentos: 1r = 10 + 11 F1 +12F2 = 0 2r = 20 + 21 F1 +22F2 = 0 • Pelo PVT: EIjk = ∫ M(j).M(k)ds (para j e k ≠ 0) • O cálculo dos deslocamentos devido aos recalques 10 e 20, se dá pela análise da estrutura deslocada no problema (0). - Compara-se a orientação dos s (problema 0) com a orientação de F1 e F2 (problema r) - Em caso de mesmo sentido, considera-se o positivo. Em caso de sentidos opostos, considera-se o negativo. - A soma dos atuantes no mesmo ponto é igual a j0 - Em caso de recalques rotacionais, a pergunta que deve ser feita é a seguinte: O valor do recalque rotacional implica em que deslocamento (horizontal ou vertical)? • O problema (0) pode ser apresentado como uma superposição de problemas (0) • O valor do momento nos problemas (0) devido ao efeito do recalque é igual a zero. 4. Apoios elásticos • Pelo PVT: EcIjk = ∫M(j).M(k)ds + (EcIc /EbS).ΣN(j).N(k).l + EcI.ΣF(j).F(k)/r + EcI.M(j).M(k)/R (As partes em vermelho e azul são referentes aos trabalhos interno dos apoios elásticos) – Para o cálculo da parte referente aos apoios elásticos deve-se encontrar o valor das reações da mola em cada problema: (0), (1), (2). Esse valor é numericamente oposto ao dos valores encontrados nas reações parciais. Costuma-se separar a estrutura em cada problema a fim de facilitar o cálculo das reações parciais. – Associação entre apoio rígido e apoio elástico • Esquema de solução: – Rompe-se continuidade nos pontos de análise (preferivelmente nos apoios elásticos) ou, – Rompe-se a barra (de preferência inclinadas) Obs.: Quando no que tange somente às reações externas, se a estrutura hiperestática se comportar como isostática, o esquema de solução será rompendo barra. 5. Expressão geral • Pelo PVT: EcIjk = ∫M(j).M(k)ds + (EcIc / EbS).ΣN(j).N(k).l + [/2(Ti+Ts)∫N(j)ds+/h(Ti-Ts)∫M(j)ds].EcIc + N(j)T.l . EcIc + EcI.ΣF(j).F(k)/r + EcI.M(j).M(k)/R – Casos em que o efeito da variação de temperatura é computado: j0 – Casos em que o efeito do recalque é computado: j0. Esse cálculo é feito de forma diferenciada, a partir da estrutura deslocada.
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