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Transcrição do video 20140723 E5 ESTUNI HISTORIA DOS POLOS INDIGENAS E AFRODESCENDENTES AULA06 ATIV06 KAREN BORTOLOTI

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e nessa disciplina de história dos Povos indígenas IAAF descendentes só aula. As vamos falar sobre a identidade nacional, a formação de uma identidade nacional e os projeto os políticos nacionais do século dezenove ao começo do século 20, que se refere aos povos indígenas e afro-brasileiras e nós vamos refletir hoje sobre a centralidade que tem o tema do encontro Inter racial. Na forma, como nossos brasileiros pensam os nossos mesmos, né. ou na forma como só os estrangeiros veem o Brasil como um país formado por vários povos especial, indígenas europeus e afro descendentes estão as vamos ver como que se forma. Essa de de uma identidade nacional partido encontra o Inter racial nos estuda histórica mente como isso e se constitui no país e se relacionar com os projeto, os políticos que se refere às populações indígenas e afro descendentes do país tomou começar falando uma imagem muito comum, corrente que a gente tem do Brasil com o Brasil como um país mestiço o Brasil seria é um país singular por conta da mestiçagem por conta das trocas culturais entre vários povos, ou por conta da miscigenação no para contudo, em encontro de diversos povos específico. Os povos indígenas e que já habitavam e o território que se tornou território brasileiro, europeus na especialmente os portugueses, mas também imigrantes que chegaram depois africanos que diversas origens foram trazidos para o Brasil e diz ser Coser 6ª hoje os tem ali. É para esse encontro desses povos formariam uma singularidade nacional tão é muito comum já contra descrições do país, como o país singular contra e sim contra o de vários pôneis tem vários romances que Tatuís podemos citar que uma com na Lima do bom humor se modernista de mil nossas 28 de Mário de Andrade a ideia de se encontra em várias culturas que forma esse caráter brasileiro. A gente tem também muitos romances que versa sobre a figura do indígena, como um ícone nacional trajes tem, por exemplo, para citar que o Guarani como se 8 cientistas já José de Alencar. E muitas imagens que a gente pode ver na mídia nas artes no Brasil, como e for constituído pela encontro dessas raças, o Brasil como um país do samba, né. Um país e em que há uma harmonia racial encontro festivo, entre e esses povos incas Ross, então, quer dizer. Na imagem se forma que certamente é uma imagem idealizada do Brasil é como se as raças, né. Falando aqui temos os povos em termos de Cultura, ela se encontra de forma harmônica o preconceito e racial, não é algo significativo, nosso formamos uma nação mestiça celebra a diversidade são a imagem idealizado que se criou o que contrasta com a realidade em que uma parte dos negros pela e sube estão sobre representados nas classes mais baixas da população quer dizer são predominante que a pobreza a em que as classes mais abastadas são predominantemente brancas e que os indígenas tem uma realidade dura ainda no Brasil contemporâneo muitos povos indígenas foram inclusive, boa parte ser mim dados, mas a despeito dessa história desse contato e dos povos e que muitos estão marcados pela violência pela escravização se constituiu uma ideia do povo brasileiro como um povo harmônico feliz e de uma confraternização. Harmônica das raças e dos povos para a gente vai ver que isso e nem sempre foi assim, vou voltar agora século dezenove, né. No século dezenove um a uma imagem tão positiva do encontro dos racial, como depois, a parte do século 20, se criou todo seco da da colonização ao século dezenove haverá desistiu visões, muitas esses pessimistas sobre o que o encontro dos povos europeus com os negros e indígenas, então, se a gente for lá para o Brasil Colônia. Brasil Colônia, revelava um deles de colonização do Brasil. Existe uma imagem, muitas vezes depreciativa tanto dos indígenas. Quanto dos e negros afro brasileiros nas africanos trazidos para o Brasil essa imagem depreciativa. Ela derivado de uma concepção. 7 no Centro fica, né, que que essa concessão te no CT concepção que considera o meu povo este no né, que designa povo como centro minha forma de Cultura Efe, ela é a minha cultura como 100 com Rodrigo e ex outras culturas como inferiores, então, quando houve a colonização. Povos europeus consideravam os indígenas tão contos africanos quanto, como inferiores atrasados bárbaros, né, selvagens tudo 1 1 concepção é preconceituosa Ju chama de pet do centro fica, né. Era presente em e essa concepção ela foi se renovando com o passar dos séculos no século dezenove e essa como uma questão, se colocava e como Central Nancy acusam nosso período o que o Brasil se constem condenação. Em 1822 a independência do Brasil Panda coro português, então, havia uma questão, se colocavam os intelectuais do período é que é impossível constituem uma civilização nos tropas exército considerava todas aquelas completa sociedades indígenas que já existiu aqui, toda a diversidade cultural dos povos africanos trazidos para cá. E é porque considerados todas as expressões culturais como atrasadas e se colocava questão será que o país é capaz de curto de constituir uma civilização, os tópicos considerando apenas o modelo europeu de civilização a viu tudo uma leitura pessimista do país. Fecha, por exemplo, um pensador francês Conde de dominou é muito próximo a Dom Pedro 2º e que dizia que o Brasil é o espetáculo das raças que de envio Brasil e de terem uma lente pessimista exi ele considerava que a miscigenação ela e levaria à degeneração da população turquesa. Ele previu uma irregularidade de se construir uma civilização, os trolls do que que a gente percebe aqui que a temática do encontro racial já era presente, mas era visto em tons negativos não tons positivo naquele período se difunde a século dezenove um saber deter ministra racial que a gente também chama de dar de mista social esse saber de ter ministra racial e vivia às diferenças culturais que dizer os índios eles Venício sociedade SUS costume seus atos de formas muito diferentes isso era visto como resultado de pertencimento a um grupo racial diferente e inferior daquela visão, ainda é tido sem fixa tão certinha uma lente de ou lógicas na forma em que se via às as outras culturas outra sociedade tão encontra racial, aqui. Era algo Central, quer dizer A e estava presente nessa proporção é impossível, se constituem uma civilização nos trópicos mas naquele período, ele era visto como algo negativo então a gente tem é um contexto marcado por uma certa ambiguidade, porque porque no fim do século dezenove. Você tem a a afirmação da igualdade jurídica da população se tem então você tinha escravidão com uma instituição legítima a partir de 1888. A gente tem a abolição da escravidão no Brasil então as krav a escravização de seres humanos não era algo mais permitido por lei e legítima e todo de outro lado destino ano seguinte e 889. A proclamação da República percentagem, que também e defendia a a ideia da igualdade os dos os seres uma defesa tão o Cerezo o os por cidadãos brasileiros eram considerados e como iguais, perante a lei Agora isso não significa que eles eram vistos enquanto iguais, porque havia toda uma do das populações pobres especialmente negros e indígenas como inferiores e atrasados por conta de todo esse saber e determine está racial, que enfatizava desigualdades naturais ou seja, os mitos a população afrodescendente de se justificava todo cenário de pobreza em que ela vivia não como resultado de séculos de escravidão, mas como se é aquela pobreza for derivada de uma incapacidade inata e racial. Por outro lado, a forma como os povos indígenas eram passados como era compressas com primitivos por conta também de cor e um pertencimento racial de uma raça considerada inferior. E aí todo esse saber né, de de de que via a miscigenação como algo. É negativo, foi incorporado por pensadores brasileiros. Em instituições de ensino se formavam também no século dezenove, então se tinha várias inspeções com, por exemplo, Faculdade de Medicina da Bahia, em Salvador. E você tinha a escola de direito de Recife. Com os aqui construiu um tipo de pensamento,
que se mostrou mais permanente. Sobre essas questões ou pernas com Jesse se tinha uma figura como civil Romeiro paquera é um jurista aí de de que a miscigenação, ela não levaria ao a Bigger são como pensavam alguns teóricos europeus não a miscigenação, ela poderia levar ao branqueamento contumaz encontra racial contumaz miscigenação seria melhor por conta é de que ela se miscigenação levaria ao branqueamento a então se vê Lima, uma de novo uma visão preconceituosa, visão que fosse civilização e ao para e brancura também para e de outro lado, que associa o primitivo selvagem o atrasado a negritude então, quer dizer o civil Romeiro, ele apostava que a miscigenação, ele traria ele transformaria população torção não estação área, mas em migra ou Indy já não comesse nação população progressivamente se tornar mais branca e pode uma crença disseminada nesse papel na na é considerado civilizado or da miscigenação e esse pensamento se Diário do Bank aumento, ele era difundido. É muito difundido. No no período tão agir e, por exemplo, o João Batista Lacerda, um representante nacional e um evento internacional se deu em Londres na ele era diretor do Museu Nacional que muchos são quem vezes mais que nos Nou no começo com 20 medo estava quer dotar de uma importância muito grande então, o 1º ainda é importante, mas aquele período e ainda mais a pé, você acha que o 1º congresso Internacional de raças, porque foi meu nossas e 11. Os combates só Lacerda apresentou sua tese sobre o branqueamento. Ele dizer que é lógico supor que na entrada do novo século e feitas referido século 21 por que está lá no começo com 20 os mestiços terão desaparecido no Brasil. Fato que coincidirá com a extinção paralela da raça negra. Entre Nostra gente ver como era difundido que ver um brasileiro querendo mostrar ali no Congresso europeu que o Brasil também se tornaria uma civilização branca a partir da miscigenação. Dentre outras políticas essa percentagem perspectiva do branqueamento e um e se a gente pode notar Roquete Pinto, né, que é um antropólogo também no começo século 20. Ele foi presidente do 1º Congresso brasileiro de Eugenia, que aconteceu em 1920 novos e que as novamente gente associa a Eugenia com a política de extermínio aos judeus e na Alemanha anos do Holocausto, nazista para durante o período, o nazismo na Alemanha, mas a Eugenia e não saber científico. Hoje, a gente pode considerar pseudo científico, hã o Porto por conta são você abertamente preconceituoso não sabe completamente ultrapassado para Manaquiri período era muito difundido, cada aconteceu tinha sociedades de Eugenia a Eugenia era uma ciência que e dizer que buscava um melhoramento racial aqui no Brasil a viu expoentes da Eugenia também então Roquette Pinto que só que é a Eugenia no no Brasil. Ela não era é marcada por essa perspectiva de extermínio de povos de raças consideradas inferiores mas essa perspectiva de branqueamento a longo prazo, então, quer dizer também uma perspectiva é preconceituosa também a perspectiva de fundo racista, más e com uma alma feição distinta daquela frisam que a gente encontrou ali na Alemanha nas disse Eugenia brasileira que ditava do branqueamento a longo prazo, então, por exemplo, esse Congresso e do G diz a 1ª comer o gene Roquete Pinto, também. E e estabeleceu sua previsão que quem 2012. É nosso teríamos a população composta de 80 por cento de brancos e 20 por cento dos mestiços, nenhum perigo, nenhum Egito, a gente vê perspectiva de de por que é a parte da miscigenação de constituir uma civilização branca no país e essa o branqueamento estaria tanto pela miscigenação, como também pela imigração europeia, ou seja, que a gente pode notar ideias estão sendo gestado no período, mas também políticas, normalmente, quando a gente pensa a migração maciça de europeus, se deu fim do século dezenove comecei com 20 a gente pensa de um problema econômico para levar de mão de obra, mas também é um problema estava ligada se diário de branqueamento trazendo trabalhadores europeus a vez de qualificar ou a trabalhadores o brasileiro já que seu afro-brasileiros novamente não tinham acesso a emprego. Trazer esses trabalhadores europeus e se construir 1 1 é um processo de civilizados nacional Tom que todo esse pressuposto e do branqueamento. Se percentagem era muito presente de no começo do século 20 agora e os povos indígenas para escolas indies bom ouvir Jesus também entrou nessa e na da saliva gente entender for relação da sociedade nacional abrangente do estado com os povos indígenas. Nesse período Stabile tem que atender essa perspectiva de branqueamento. E essa perspectiva também percentagem e do saber a socialista muito presente no período. Estojos tem em relação às indígenas. A viu 2 visões concorrentes sobre essas populações uma é uma visão romântica de uma romances ação dos indígenas, então em diz a e é considerado um ser puro o Envira diz com um ser puro e especificidades na Mass Fisco por porquê primitivo porque não carregava certas e corrupções próprias da sociedade moderna. O que vê essa visão lá não valorizava o indígena esculturas em diz, ela não valorizava riqueza, por exemplo, e várias e etnias na forma de organização e sociedade que existiu e no país no valorizava cultura Guarani, Kaingang que Nate perene, várias outras que existe no país não o Indira disse de forma genérica como um ser é puro e que deveria ser civilizado. Agora existe a uma contra a visão ainda mais negativo cara que caracterizava os indígenas e contra o bárbaros, né. 300 indígenas são selvagens são obstáculos ao progresso nacional para sob status, a construção de uma civilização no Brasil torceu tinha essas 2 visões com reviu e com que e a partir disso a gente vê tanto práticas pedagógicas práticas de catequese tinha ensino da língua Portuguesa de incorporação os indígenas se das nacional para diz considerando a cultura indígena e de outro lado posturas mais repressivas Aziz posturas. Até de defesa de extermínio dessas populações consideradas obstáculo ao progresso porque, então, por exemplo, a gente tem a visão do pensador que Francisco Adolpho vo van no Hagen que os povos indígenas. Ele Steel. Vícios originários quesito conta de um pertencimento racial e a gente vê influência das teorias raciais. Eles tenderiam a degeneração, mas outra visão também possível. Era do pensador o político importante ali também no século dezenove. O José Bonifácio de Andrada e Silva, que já tinha uma perspectiva. É um pouco mais romântica os indígenas em e de de integração desses, a sociedade, então, ele defendia um tipo de e contato, né, mas é pacífico com os indígenas para apesar de considerá-los também bárbaros, mas a ideia de que você poderia integrá-los dia e pouco a pouco e progressivamente integrá-los a sociedade nacional interessante, a gente vê que o José Bonifácio, ele defendia que a ideia de se deveria favorecer. Hos matrimônios entre índios e brancos, porque é porquê que esses matrimônios ser progressivamente incorporadas sociedade nacional tão a gente vê de novo que dedique pela miscigenação. Você cria um processo de branqueamento, então, se possa de Genghis eram considerados e sua diversidade especificidade riqueza, não a dupla os indígenas eram considerados. O máximo e se eles e selvagens primitivos que deveriam ser incorporados a sociedade nacional tendo em vista para um processo maior de branqueamento seja ele. Em termos Ted de cor da pele tó, ou também cultural, né, na forma de você, e um por um de uma determinada cultura europeia, a essas populações então a gente tem um quadro que de e de o espanhol radicado no Brasil é modesto Procons Gomes, chama redenção de Kan Icann, é uma figura negra bíblica na que esse quadro mostra exemplifica bem. Esse viário bem brasileiro do branqueamento que você vê que uma avó negra e agradecendo a Deus e postou Nascimento só meta branca tão que afilhada dela é mulata se casou com um por um branco, com uma para ex-Portuguesa e o neto já como é que é já branco, né. Então esse tem aí, é uma representação de de de desse viário
do branqueamento no século 20. Essa concepção, ela se modifica. Você tem é uma nova forma de se pensar o Brasil e a gente está falando a parte do Dakar de 30 e cujo novo Brasil. O Brasil foi Bones avan. O Brasil e criava grandes centros urbanos de uma industrialização incipiente que passava a ter várias tensões próprias dos países modernos na quer dizer. A formação de massas urbanas. A emergência das classes trabalhadoras e todos os conflitos que geravam e as relações de classe e os conflitos entre as oligarquias locais, o poder central e um dentre todas essas questões, o governo vagas em tentou criar uma identidade nacional coesa que país se que Oi ideia de um Brasil mestiço, então, partir de então a tônica não se dar mais do branqueamento, mas a tônica se dá na valorização da mestiçagem e vê aí de de criar uma identidade nacional para se fortalecer um sentimento nacional tão mestiço que os símbolos e mestiço, ele pode representar todos os seres e tantos cidadãos brasileiros, então que se tem uma criação de uma identidade nacional e a valorização da mestiçagem é que, com uma forma de Integração Nacional com um motivo político, né. de Integração Nacional, então nesse momento que surge o símbolos culturais do samba da feijoada da capoeira paz como símbolos nacionais e nesse momento que seja esta ideia de o Brasil com uma democracia racial a aí desde que nós somos um país marcado pela confraternização dá só assim isso tinha um motivo político e tinha um tento política de criar um sentimento e uma integração e unidade nacional quer dizer isso tudo acompanhou também né. Ser acadêmica para a criação de uma outra visão do Brasil que viaja as teorias raciais elas passam você desacreditados e a começar você criar e desde que a inveja faça existem culturas seres humanos são capazes de criar cultura hoje extintas que devem ser valorizadas isso especificidades do Brasil esquema figura muito importante que o Gilberto Freyre que vai construir uma outra visão mais positivo, a da do Brasil na sobra Casagrande em seus ao né. Quer dizer, né. Nessa obra, o Gilberto Freyre, ele constrói uma imagem positiva Haddad, o Brasil mestiço, né. Quer dizer, é de novo que a ideia do Brasil como formada parte do encontro internacional paz agora parte de um encontro da de 3 culturas que forma um país singular, né. Um país que deveria se admirado, né. Na visão Gilberto Freyre, então ele daí a dedo mestiço como é um produto genuinamente nacional. É o seu passado, estava lá para que a cultura europeia conto mesmo, o indies da Unegro indies naquele pedidas passava a se valorizar não em si na na na USP nas expressões especificidade a cultura afro das Lerin de já paz, como é matéria-prima para se criar esse mestiço quer a singularidade nacional tão aí você tem até uma seção da mistura das raças como o caso sem vida de pés casa-grande sem Zhao, se centrou no Brasil colonial Fipe todo, mas a visão romântica das relações e senhores cravo que vdp estuda a violência de escravização Utah Paulo ao o Gilberto se faz 1 1 1 representação mais como se seu ações fossem harmônicas, né. Para criaturas se a ideia de uma democracia da racial e não é e ele e o Brasil nestes. Mesmo com alguns momentos de superou Dida e em que fortes uma superioridade da Cultura europeia relação cultura negra. A tônica e valorização a mestiçagem claro que essa visão persistiu com branco e com visão do branqueamento, mas aí se criou. Outra tônica de valorização da mestiçagem como isso se deu como toda se diário se deu em relação aos indígenas naquele como se repercutiu na relação da sociedade nacional, os indígenas estado com os indígenas bom e a gente pode ver com a formação do s p n, né. Que o serviço de proteção aos índios na 1ª chamava cerveja proteção aos índios e Localização de trabalhadores nacional. Em 1910 0 1 órgão que lhes ao fazer o contato com os índios e integrar esses índios a nação casa naquele período existia e todo uma política de tutela gol, o governo sente responsável pelos discos boa e 0 e nesse ti ti controle sobre por seus destinos a por conta que que os indies e concedem capazes de decidir por semis top, a política da USP e ela se baseia estabelecer uma convivência pacífica com os índios contribui para povoar o interior do Brasil. Poder acessar ou produzir bens econômicos. Nas terras dos índios e usar a força de trabalho em diz na para aumentar a produtividade agrícola e fortalecimento do interior do sentimento tende já de pertencer à nação ou indígenas antes, ele não sentia como partidas tão que a gente sente com parte de um grupo e tipo específico, o SP, um serviço de proteção aos índios, ele na verdade, esse intento é é fazer com que os índices sentissem parte de nosso integral de índios na ação, independentemente é de todo o pertencimento étnico que toda cultura que os índios tinham e até então todos paus e vários povos indígenas e apresentavam e essas culturas eram desvalorizadas o que era valorizada era perspectiva de integração de dos engenhos, a nossa for gente tem aqui que usa como aspecto fundamental de todo essa essa e essa transformação e em vez de como as relações étnico-raciais em contra o Inter, seu sim foi algo que é essencial na forma com Brasil se pensa no fala construção da identidade nacional. E a ideia da construção de um Brasil mestiço que começou lá na década de nossas e 30, aí verde que nós 1 1 construção idealizada passaremos parte de um prédio de um país marcado pela presença de vários povos a pressão de uma relação harmônica entre vários povos e por fim da ID de uma incorporação do outro ao nacional ou seja, o indigestão e o negro não eram valorizados nas suas especificidades culturais antes e se conseguir Cris deveria ser integrados à nação e o processo de assimilação e muitas vezes de branqueamento, então termina e só Awlaki e visitas temática da aula da da da do ganha importância do encontro e Inter racial e dor e da miscigenação da missa Sage na concessão de uma imagem idealizados nação é que eu usei alguns terços específicos da Jerry dar uma de D'ávila diploma de brancura Mercy Gomes, porque sou Rondônia ano. Andressa cor Ball Oi, uma história de branqueamento e Lília Moritz shorts. Nem preto, nem branco, muito pelo contrário para abordar todas essas questões estão muito obrigado então, vamos para atividade. Em relação às a história dos Povos indígenas e afro descendentes. E aqui, nós vamos responder à seguinte questão como as diferenças étnico-raciais ou os povos indígenas e afro-brasileiros foram considerados a partir da década de 1930 escolha a alternativa em correta alternativa um de Joseph brasileiros eram valorizados em sua riqueza e diversidade eles eram valorizados como constituintes do povo mestiço quiser criar uma outra interpretação uma coisa se valorizado e for this diversidade. Outra coisa se valorizado como Constituinte do por nestes. Eles eram considerados atrás aos deveria ser integrados à cultura nacional eram considerados parte de uma cultura baseada na democracia racial agora, qual dessas alternativas estão corretos não começar aqui por baixo eles eram considerados parte da Cultura baseada na democracia racial traça tem nativa só corretos na parte da década de 30 para com com modernização, todo do Brasil e com fumaça de centros urbanos e toda a problemática da der dessa cidade modernos conflitos fugir parte do Governo vagas intento de se construir uma identidade nacional coesa e esse fomenta idêntico Brasil seria uma democracia racial que Brasil será um país devido que deveria ser valorizado só a mestiçagem e que o Brasil se caracterizaria por encontra harmônico entre os povos entre as raças, então, quer dizer, esse e o os os povos indígenas e suas leis eles são considerados como parte dessa democracia racial tão assaltante, está correta, afetiva se eram considerados atrasados deveria ser integrados à cultura nacional. Estão bem estar corretas. Apesar de ser valorizada mestiçagem os os povos negros e indígenas Pros afrodescendentes indies, na década de 30 conse continuará sendo considerados atrasar
as muitas vezes, a gente vê os povos indígenas sendo integrados se ao sentimento nacional é feito toda sua cultura se especificidades riqueza cultural, sendo desconsiderado estão alternativa, se também está correta expôs eram valorizados como constituintes do povo me estes peões Jabar que aqui na alternativa de também estar corretos povos indígenas em depois de várias obras literárias expulsos e afro brasileiros também obras literárias representações midiáticas e muitas imagens em que se valorizavam esses paus como constituintes de da do de um Brasil. Peixes na de o Brasil ser uma singularidade relação a outros povos não Brasil se constituiria com um para um país diferente justamente por conta descer com o país nestes o país que deveria ser valorizado na mestiçagem e por fim, na alternativa ar tons alternativos de e 6 e cristão corretos logo no sobra alternativa ar como incorreta, então, vamos analisar aqui, porque quer e eu que ativar estão Igor é tão alternativa ADIs que os povos indígenas e afro-brasileiro OAS diferenças. Este pico raciais do trás do Brasil serio valorizadas em sua riqueza e diversidade bom, essa alternativa é falsa, porque, porque esses povos eles não eram valorizados em sua diversidade sua especificidade Conchinha, muitas etnias indígenas no país Chen Xi, por exemplo, os crê na que órion aos terena. Xavantes presa por incitar 1 1 centena de times uma centena de culturas diferentes essas culturas são mentiras são consideradas e generalizados que os índios eram vistos como indígenas como se viver com primitivos e embora tenham feito parte constituintes desse povo mestiço brasileiro. Eles deveria ser integrados ao a nação seria sair, dessa suposta condição de indígena e serem integrados de Cape Quezado civilizada. Ele da mesma forma, os povos afro-brasileiras marcas, então não há uma valorização da de riqueza e diversidade, mas a valorização justamente dessa ideia de um Brasil mestiço por conta da necessidade de criar um sentimento nacional de valorizar uma identidade nacional, estes tão atrativa a e correta.

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