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* Medidas de Saúde Coletiva * * Medidas de Saúde Coletiva * Medida da Saúde Coletiva A análise da situação de saúde contribui na definição de políticas públicas. Através de metodologias especificas pode-se conhecer as principais doenças e agravos à saúde que atingem uma determinada comunidade, os grupos mais suscetíveis, as faixas etárias mais atingidas, os riscos mais relevantes e os mecanismos efetivos de controle para cada caso * Epidemiologia necessita principalmente de: conhecer como a saúde e a doença se comportam nos indivíduos (a Clínica); conhecer o modo pelo qual a saúde e a doença dos indivíduos se relacionam com o meio social (a Medicina Social); contar estes fatores para observá-los no coletivo (a Estatística); conhecida a Clínica e a relação da saúde e da doença com o meio social, o passo seguinte é "contar","enumerar" estes fatos, "medir" a Saúde Coletiva, através principalmente das Estatísticas de Saúde e dos Indicadores de Saúde. * Indicadores de Saúde Os indicadores de saúde são usados para intervir, tanto no intuito de mudar uma situação existente julgada insatisfatória como simplesmente com o objetivo de guiar os próximos passos; Como informam a situação existente, eles permitem comparações individuais ou populacionais, de modo a subsidiar a tomada de decisões; Também tem caráter prognóstico, pois permitem presumir o que é provável de suceder no futuro, e mesmo constatar as mudanças que realmente acontecem com o passar do tempo. * Indicador e Índice Um indicador de saúde tem a conotação de revelar a situação de um indivíduo ou da população; O Indicador inclui apenas um aspecto: por exemplo, a mortalidade; O Índice expressa situações multidimensionais, pois incorpora em uma medida única diferentes aspectos ou diferentes indicadores, Ex: índice de Apgar, índice de morbimortalidade. * Critérios para avaliar um Indicador Os indicadores de saúde passam a ser utilizados na prática, quando se mostram relevantes, ou seja, quando são capazes de retratar com a fidedignidade e praticidade, seguidos os preceitos éticos, os aspectos da saúde individual ou coletiva para os quais foram propostos. * Que indicador usar para avaliações na área de saúde? Considerar a complexidade do conceito saúde, pois mensurar saúde é uma tarefa complexa. São muitos os ângulos que podem ser enfocados: a mortalidade, a morbidade, a incapacidade física e a qualidade de vida, entre outros. A escolha de um indicador depende: Validade – refere-se à adequação do indicador para medir ou representar sinteticamente o fenômeno considerado. Ex: Anemia. * Confiabilidade- alto grau de confiabilidade significa a obtenção de resultados semelhantes, quando a mensuração é repetida; Representatividade- um indicador sanitário será tanto mais apropriado, quanto maior cobertura populacional alcançar. Ex: Estatísticas Vitais. A Questão Ética – é imperativo ético que a coleta de dados não acarrete malefícios ou prejuízos às pessoas investigadas. * Coeficiente ou Taxa Nos coeficientes, o número de casos é relacionado ao tamanho da população da qual eles procedem. No numerador, é colocado o número de casos detectados. O denominador é reservado ao tamanho da população sob risco, ou seja. O número de pessoas expostas ao risco de sofrer o evento colocado no numerador. Trata-se do número de casos acrescido do número de pessoas que poderiam se tornar caso. * Estrutura de um Coeficiente Coeficiente = Número de casos x constante população de risco No numerador, os casos (de doença, incapacidade, óbito, indivíduos com determinadas características, etc); No denominador, a população sob risco (de adoecer, de se tornar incapacitada, etc.). É o grupo de onde vieram os casos. Constante: 10,100, 1000, 10.000, 100.000, pode ser qualquer múltiplo de 10. * Indicadores Demográficos Socioeconômicos Mortalidade Morbidade e fatores de risco Indicadores positivos (qualidade de vida, bem estar) Indicadores negativos * Demográficos População total Taxa de crescimento da população Mortalidade proporcional por idade Mortalidade proporcional por idade, em menores de um ano Taxa bruta de mortalidade Esperança de vida ao nascer Esperança de vida aos 60 anos de idade Proporção de menores de cinco anos de idade na população Proporção de idosos na população Índice de envelhecimento Uma simples estimativa da distribuição da população em grandes grupos: jovens (0-14 anos) população economicamente ativa (15 a 64 anos) e idosos (65 anos e mais) serve para inferências subseqüentes (demandas presentes e futuras, de serviços, leitos, consultas, pessoal e recursos de outra natureza). * * Pirâmide populacional Brasil e Amapá * Demográficos O atual quadro demográfico brasileiro é resultado de várias transformações, como a queda da fecundidade, a redução da mortalidade infantil, o aumento da esperança de vida e o progressivo envelhecimento da população - situação que gera impactos e novas demandas para o sistema de saúde. * Socioeconômicos Taxa de analfabetismo Níveis de escolaridade Produto Interno Bruto (PIB) per capita Razão de renda Proporção de pobres Taxa de desemprego Taxa de trabalho infantil * Mortalidade Taxa de mortalidade infantil Taxa de mortalidade neonatal precoce Taxa de mortalidade neonatal tardia Taxa de mortalidade pós-neonatal Taxa de mortalidade perinatal Taxa de mortalidade materna Mortalidade proporcional por grupos de causas Mortalidade proporcional por causas mal definidas Taxa de mortalidade por aids Taxa de mortalidade por afecções originadas no período perinatal * Morbidade e fatores de risco Incidência de sarampo e Incidência de difteria Incidência de coqueluche e Incidência de tétano neonatal Incidência de tétano (exceto o neonatal) Incidência de febre amarela Incidência de raiva humana Incidência de hepatite B Incidência de cólera Incidência de febre hemorrágica da dengue Incidência de sífilis congênita Taxa de incidência de AIDS Taxa de incidência de tuberculose Taxa de incidência de dengue Taxa de detecção de hanseníase Índice parasitário anual (IPA) de malária Taxa de incidência de neoplasias malignas * Incidência Parasitária Anual (IPA) do Amapá Gráf1 38.3818993594 31.4205053957 30.3918362007 16.2573716817 38.5834878793 52.2122211731 50.2188642251 58.0021696076 50.3333856105 61.6897956028 69.2490231263 49.1904518432 34.16 30.8 IPA Plan1 Casos de malária, mensal, no Estado do Amapá, 1990-02. Meses 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 Janeiro 652 745 502 326 324 1238 1171 1854 1607 967 2302 4800 Fevereiro 718 378 639 295 349 991 1124 1382 1752 1055 2518 2226 Março 589 416 686 277 306 1009 836 896 1455 917 1511 1844 Abril 519 438 477 156 338 866 703 1001 1432 604 1151 1392 Maio 595 509 340 151 256 1148 963 913 1444 725 1447 1472 Junho 456 544 448 176 343 1149 847 1235 1647 720 1539 1636 Julho 770 632 654 347 555 1327 1691 1958 1885 1479 2226 1713 Agosto 1495 654 816 470 1135 2252 2230 2533 2403 3251 4083 2317 Setembro 1341 1017 978 821 1625 2280 2274 3373 2743 4232 3548 2293 Outubro 1162 1683 593 833 2174 2377 3050 3458 2162 4756 5635 2388 Novembro 1550 1132 400 557 3340 1685 2422 2705 1722 5389 4346 1574 Dezembro 830 945 436 611 1509 709 1745 2004 930 3035 2728 878 TOTAL 10677 9093 6969 5020 12254 17031 19056 23312 21182 27130 33034 24533 1244 POPULAÇÃO 278178 289,397 229,305 308,783 317,597 326,188 379,459 401,916 420,834 439,781 477,032 498,735 Coeficiente de malária por 1000 hab., mensal, no Estado do Amapá, 1990-02. 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Janeiro 2.3438230198 2.574318324 2.1892239594 1.0557576032 1.0201607698 3.7953572786 3.0859723975 4.6129041889 3.8186078121 2.1988216862 4.8256720723 9.6243496045 0 Fevereiro 2.5810811782 1.3061641966 2.7866814941 0.9553634753 1.0988768786 3.0381252529 2.9621118487 3.438529444 4.1631617217 2.3989212813 5.2784718845 4.4632921291 0 Março 2.1173493231 1.4374717084 2.9916486775 0.8970701107 0.9634851715 3.0933081536 2.2031365707 2.2293215498 3.4574202655 2.0851287345 3.1675023898 3.6973543064 Abril 1.8657118823 1.5134918468 2.0801988618 0.5052091598 1.0642417907 2.654910665 1.8526375709 2.4905701689 3.4027668867 1.3734108568 2.4128360362 2.7910613853 Maio 2.1389182466 1.7588295663 1.4827413271 0.4890165586 0.8060529539 3.5194427753 2.5378235857 2.2716189453 3.431281693 1.6485477999 3.0333394825 2.951467212 Junho 1.6392381856 1.8797706956 1.9537297486 0.5699795649 1.0799850125 3.522508492 2.2321252098 3.0727813772 3.9136571665 1.6371785048 3.2261986617 3.2802991569 Julho 2.7680118485 2.1838512493 2.8520965526 1.1237665286 1.7474976149 4.0682060652 4.4563444272 4.871664726 4.479200825 3.3630375119 4.6663536199 3.4346897651 Agosto 5.3742567708 2.2598713877 3.5585791849 1.52210452 3.5737113386 6.9039940157 5.8767877425 6.3023119259 5.7100899642 7.3923157208 8.5591742273 4.645753757 Setembro 4.8206544011 3.5142036718 4.2650618172 2.6588251296 5.1165470707 6.9898340834 5.9927422989 8.3923008788 6.5180094764 9.6229714335 7.437656174 4.597632009 Outubro 4.1771815169 5.8155405896 2.5860753145 2.6976873727 6.8451528195 7.2872086036 8.0377590201 8.6037878562 5.1374176041 10.8144735675 11.8126247296 4.7881139282 Novembro 5.5719719029 3.9115816681 1.7444015612 1.8038557822 10.5164721329 5.165732645 6.3827712612 6.7302620448 4.0918747059 12.2538263363 9.1104999245 3.1559846411 Dezembro 2.9837010835 3.2654104915 1.9013977018 1.978735876 4.7513043259 2.1735931426 4.5986522918 4.986116502 2.2098974893 6.9011621694 5.7186939241 1.7604539485 IPA 38.3818993594 31.4205053957 30.3918362007 16.2573716817 38.5834878793 52.2122211731 50.2188642251 58.0021696076 50.3333856105 61.6897956028 69.2490231263 49.1904518432 0 Plan1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Incidência Parasitária Anual do Amapá, distribuiçäo mensal do período 1990 - 2001 Plan2 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 IPA 38.3818993594 31.4205053957 30.3918362007 16.2573716817 38.5834878793 52.2122211731 50.2188642251 58.0021696076 50.3333856105 61.6897956028 69.2490231263 49.1904518432 34.16 30.8 Plan2 IPA * SIVEP-Malaria, 2011 Estratificação dos municípios conforme o risco para a malária: Alto ( IPA > 50 ) Médio ( IPA > = 10 ) Baixo ( IPA < 10 ) SITUAÇÃO DA MALÁRIA DO AMAPÁ –2007-2011 * Indicadores Globais Coeficiente de mortalidade Geral Índice de Swaroop e Uemura (Curva de mortalidade proporcional) Esperança de vida * Indicadores específicos Coeficiente de mortalidade infantil Mortalidade materna Mortalidade por doenças infecciosas e parasitárias (DIP) * População (2000 e 2007) Gráf11 82.888500873 74.0626316529 48.8514667081 46.6754155731 41.4935429534 31.7073170732 31.4781693845 28.618127786 26.4444846948 25.7593457944 23.1177363363 21.4766261454 18.8320663442 15.6515935258 14.5460066808 14.4942130061 5.2099424238 REL VARIAÇÃO RELATIVA DO CRESCIMENTO POPULACIONAL (2000-2007) População POPULAÇÃO AMAPÁ E MUNICÍPIOS Ano 1940 1950 1960 1970 1980 1991 1996 2000 2007 Amapá - AP 6,374 8,794 7,900 10,377 9,508 8,075 6,441 7,121 7,492 Calçoene - AP - - 2,344 2,834 2,834 5,177 5,678 6,730 8,656 Cutias - AP - - - - - - 1,998 3,280 4,320 Ferreira Gomes - AP - - 1,396 1,375 2,047 2,386 2,604 3,562 5,040 Itaubal - AP - - - - - 1,666 1,945 2,894 3,439 Laranjal do Jari - AP - - - - - 21,372 29,904 28,515 37,491 Macapá - AP 16,234 20,594 39,723 76,915 127,554 169,579 220,962 283,308 344,153 Mazagão - AP 8,139 5,105 7,565 10,497 20,436 8,911 11,353 11,986 13,862 Oiapoque - AP - 2,984 3,934 4,554 5,028 7,555 9,820 12,886 19,181 Pedra Branca do Amapari - AP - - - - - - 3,018 4,009 7,332 Porto Grande - AP - - 1,949 2,643 3,329 4,905 7,191 11,042 13,962 Pracuúba - AP - - - - - - 1,690 2,286 3,353 Santana - AP - - - - - 51,451 69,501 80,439 92,098 Serra do Navio - AP - - 3,709 5,164 4,521 3,627 2,751 3,293 3,772 Tartarugalzinho - AP - - - - - 4,693 4,603 7,121 12,395 Vitória do Jari - AP - - - - - - - 8,560 10,765 AMAPÁ 30,747 37,477 68,520 114,359 175,257 289,397 379,459 477,032 587,311 Notas: Para o ano de 1940: População de Fato; Os municípios até então são pertencentes ao Pará; O valor para o Amapá é o somatório. Para os anos de 1950 e 1960, População Presente. Para os anos de 1970 e 1991: Dados da Amostra. Para o ano de 1980 e 2000: Dados do Universo. Para os anos de 1996 e 2007: Contagem da População. Fonte: IBGE - Censo Demográfico e Contagem da População. Variações VARIAÇÃO ABSOLUTA DO CRESCIMENTO POPULACIONAL AMAPÁ E MUNICÍPIOS PERÍODO 1940 1950 1950 1960 1960 1970 1970 1980 1980 1991 1991 1996 1996 2000 2000 2007 Amapá - AP 2,420 -894 2,477 -869 -1,433 -1,634 680 371 Calçoene - AP 490 0 2,343 501 1,052 1,926 Cutias - AP 1,282 1,040 Ferreira Gomes - AP -21 672 339 218 958 1,478 Itaubal - AP 279 949 545 Laranjal do Jari - AP 8,532 -1,389 8,976 Macapá - AP 4,360 19,129 37,192 50,639 42,025 51,383 62,346 60,845 Mazagão - AP -3,034 2,460 2,932 9,939 -11,525 2,442 633 1,876 Oiapoque - AP 950 620 474 2,527 2,265 3,066 6,295 Pedra Branca do Amapari - AP 991 3,323 Porto Grande - AP 694 686 1,576 2,286 3,851 2,920 Pracuúba - AP 596 1,067 Santana - AP 18,050 10,938 11,659 Serra do Navio - AP 1,455 -643 -894 -876 542 479 Tartarugalzinho - AP -90 2,518 5,274 Vitória do Jari - AP 2,205 AMAPÁ 6,730 31,043 45,839 60,898 114,140 90,062 97,573 110,279 VARIAÇÃO RELATIVA DO CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) AMAPÁ E MUNICÍPIOS 1940 1950 1050 1960 1960 1970 1970 1980 1980 1991 1991 1996 1996 2000 2000 2007 Amapá - AP 37.97 -10.17 31.35 -8.37 -15.07 -20.24 10.56 5.21 Calçoene - AP 20.90 0.00 82.67 9.68 18.53 28.62 Cutias - AP 64.16 31.71 Ferreira Gomes - AP -1.50 48.87 16.56 9.14 36.79 41.49 Itaubal - AP 16.75 48.79 18.83 Laranjal do Jari - AP 39.92 -4.64 31.48 Macapá - AP 26.86 92.89 93.63 65.84 32.95 30.30 28.22 21.48 Mazagão - AP -37.28 48.19 38.76 94.68 -56.40 27.40 5.58 15.65 Oiapoque - AP 31.84 15.76 10.41 50.26 29.98 31.22 48.85 Pedra Branca do Amapari - AP 32.84 82.89 Porto Grande - AP 35.61 25.96 47.34 46.61 53.55 26.44 Pracuúba - AP 35.27 46.68 Santana - AP 35.08 15.74 14.49 Serra do Navio - AP 39.23 -12.45 -19.77 -24.15 19.70 14.55 Tartarugalzinho - AP -1.92 54.70 74.06 Vitória do Jari - AP 25.76 AMAPÁ 21.89 82.83 66.90 53.25 65.13 31.12 25.71 23.12 TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL DA POPULAÇÃO (%) AMAPÁ E MUNICÍPIOS 1940 1950 1050 1960 1960 1970 1970 1980 1980 1991 1991 1996 1996 2000 2000 2007 Amapá - AP 3.80 -1.02 3.14 -0.84 -1.37 -4.05 2.64 0.74 Calçoene - AP 2.09 0.00 7.52 1.94 4.63 4.09 Cutias - AP 16.04 4.53 Ferreira Gomes - AP -0.15 4.89 1.51 1.83 9.20 5.93 Itaubal - AP 3.35 12.20 2.69 Laranjal do Jari - AP 7.98 -1.16 4.50 Macapá - AP 2.69 9.29 9.36 6.58 3.00 6.06 7.05 3.07 Mazagão - AP -3.73 4.82 3.88 9.47 -5.13 5.48 1.39 2.24 Oiapoque - AP 3.18 1.58 1.04 4.57 6.00 7.81 6.98 Pedra Branca do Amapari - AP 8.21 11.84 Porto Grande - AP 3.56 2.60 4.30 9.32 13.39 3.78 Pracuúba - AP 8.82 6.67 Santana - AP 7.02 3.93 2.07 Serra do Navio - AP 3.92 -1.25 -1.80 -4.83 4.93 2.08 Tartarugalzinho - AP -0.38 13.68 10.58 Vitória do Jari - AP 3.68 AMAPÁ 2.19 8.28 6.69 5.33 5.92 6.22 6.43 3.30 CRESCIMENTO POPULACIONAL ENTRE 1996 E 2007 (%) AMAPÁ E MUNICÍPIOS POPULAÇÃO VARIAÇÃO TAXA ANUAL 1996 2007 ABS REL Tartarugalzinho - AP 4,603 12,395 7,792 169.28 15.39 Pedra Branca do Amapari - AP 3,018 7,332 4,314 142.94 12.99 Cutias - AP 1,998 4,320 2,322 116.22 10.57 Pracuúba - AP 1,690 3,353 1,663 98.40 8.95 Oiapoque - AP 9,820 19,181 9,361 95.33 8.67 Porto Grande - AP 7,191 13,962 6,771 94.16 8.56 Ferreira Gomes - AP 2,604 5,040 2,436 93.55 8.50 Itaubal - AP 1,945 3,439 1,494 76.81 6.98 Macapá - AP 220,962 344,153 123,191 55.75 5.07 AMAPÁ 379,459 587,311 207,852 54.78 4.98 Calçoene - AP 5,678 8,656 2,978 52.45 4.77 Serra do Navio - AP 2,751 3,772 1,021 37.11 3.37 Santana - AP 69,501 92,098 22,597 32.51 2.96 Laranjal do Jari - AP 29,904 37,491 7,587 25.37 2.31 Mazagão - AP 11,353 13,862 2,509 22.10 2.01 Amapá - AP 6,441 7,492 1,051 16.32 1.48 Vitória do Jari - AP - 10,765 CRESCIMENTO POPULACIONAL ENTRE 2000 E 2007 (%) AMAPÁ E MUNICÍPIOS POPULAÇÃO VARIAÇÃO TAXA ANUAL 2000 2007 ABS REL Pedra Branca do Amapari - AP 4,009 7,332 3,323 82.89 11.84 Tartarugalzinho - AP 7,121 12,395 5,274 74.06 10.58 Oiapoque - AP 12,886 19,181 6,295 48.85 6.98 Pracuúba - AP 2,286 3,353 1,067 46.68 6.67 Ferreira Gomes - AP 3,562 5,040 1,478 41.49 5.93 Cutias - AP 3,280 4,320 1,040 31.71 4.53 Laranjal do Jari - AP 28,515 37,491 8,976 31.48 4.50 Calçoene - AP 6,730 8,656 1,926 28.62 4.09 Porto Grande - AP 11,042 13,962 2,920 26.44 3.78 Vitória do Jari - AP 8,560 10,765 2,205 25.76 3.68 AMAPÁ 477,032 587,311 110,279 23.12 3.30 Macapá - AP 283,308 344,153 60,845 21.48 3.07 Itaubal - AP 2,894 3,439 545 18.83 2.69 Mazagão - AP 11,986 13,862 1,876 15.65 2.24 Serra do Navio - AP 3,293 3,772 479 14.55 2.08 Santana - AP 80,439 92,098 11,659 14.49 2.07 Amapá - AP 7,121 7,492 371 5.21 0.74 Crescimento entre 2000 e 2007 AMAPÁ E MUNICÍPIOS Relativa Tx Anual Amapá - AP 5.21 0.74 Calçoene - AP 28.62 4.09 Cutias - AP 31.71 4.53 Ferreira Gomes - AP 41.49 5.93 Itaubal - AP 18.83 2.69 Laranjal do Jari - AP 31.48 4.50 Macapá - AP 21.48 3.07 Mazagão - AP 15.65 2.24 Oiapoque - AP 48.85 6.98 Pedra Branca do Amapari - AP 82.89 11.84 Porto Grande - AP 26.44 3.78 Pracuúba - AP 46.68 6.67 Santana - AP 14.49 2.07 Serra do Navio - AP 14.55 2.08 Tartarugalzinho - AP 74.06 10.58 Vitória do Jari - AP 25.76 3.68 AMAPÁ 23.12 3.30 Gráf1 Gráf1 6374 8139 8794 5105 7900 7565 10377 10497 9508 20436 8075 8911 6441 11353 7121 11986 7492 13862 Amapá - AP Mazagão - AP CRESCIMENTO POPULACIONAL Gráf2 0 0 0 0 0 0 2344 1396 3709 2834 1375 5164 2834 2047 4521 5177 2386 3627 5678 2604 2751 6730 3562 3293 8656 5040 3772 Calçoene - AP Ferreira Gomes - AP Serra do Navio - AP CRESCIMENTO POPULACIONAL Gráf3 8139 0 5105 0 7565 1949 10497 2643 20436 3329 8911 4905 11353 7191 11986 11042 13862 13962 Mazagão - AP Porto Grande - AP CRESCIMENTO POPULACIONAL Gráf4 0 0 8139 0 2984 5105 0 3934 7565 0 4554 10497 0 5028 20436 21372 7555 8911 29904 9820 11353 28515 12886 11986 37491 19181 13862 Laranjal do Jari - AP Oiapoque - AP Mazagão - AP CRESCIMENTO POPULACIONAL Gráf5 Gráf5 82.888500873 74.0626316529 48.8514667081 46.6754155731 41.4935429534 31.7073170732 31.4781693845 28.618127786 26.4444846948 25.7593457944 23.1177363363 21.4766261454 18.8320663442 15.6515935258 14.5460066808 14.4942130061 5.2099424238 REL VARIAÇÃO RELATIVA DO CRESCIMENTO POPULACIONAL (2000-2007) 169.2809037584 142.9423459245 116.2162162162 98.4023668639 95.3258655804 94.159365874 93.5483870968 76.8123393316 55.7521202741 54.7758782899 52.4480450863 37.1137768084 32.5132012489 25.371187801 22.0998854928 16.3173420276 ABS VARIAÇÃO RELATIVA DO CRESCIMENTO POPULACIONAL (1996-2007) MUNICÍPIOS 2000 Laranjal do Jari - AP 28,515 Macapá - AP 283,308 Mazagão - AP 11,986 Oiapoque - AP 12,886 Porto Grande - AP 11,042 Santana - AP 80,439 Municípios com menos de 10.189 habitantes 48,856 MUNICÍPIOS 2007 Laranjal do Jari - AP 37,491 Macapá - AP 344,153 Mazagão - AP 13,862 Oiapoque - AP 19,181 Porto Grande - AP 13,962 Santana - AP 92,098 Tartarugalzinho - AP 12,395 Vitória do Jari - AP 10,765 Municípios com menos de 10.189 habitantes 43,404 28515 283308 11986 12886 11042 80439 48856 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO NO AMAPÁ EM 2000 37491 344153 13862 19181 13962 92098 12395 10765 43404 DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO NO AMAPÁ EM 2007 30747 16234 37477 20594 68520 39723 114359 76915 175257 127554 289397 169579 379459 220962 477032 283308 587311 344153 AMAPÁ Macapá - AP CRESCIMENTO POPULACIONAL 16234 30747 20594 37477 39723 68520 76915 114359 127554 175257 169579 289397 220962 379459 283308 477032 344153 587311 Macapá - AP AMAPÁ CRESCIMENTO POPULACIONAL 114359 175257 289397 379459 477032 587311 AMAPÁ CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO DO AMAPÁ - 1970-2007 30747 37477 68520 114359 175257 289397 379459 477032 587311 AMAPÁ CRESCIMENTO POPULACIONAL 16234 20594 39723 76915 127554 169579 220962 283308 344153 Macapá - AP CRESCIMENTO POPULACIONAL * Fecundidade (2001-2006) Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Fonte: PNAD Gráf2 71.66 68.74 69.62 71.2 68.85 67.82 Mulheres de 15 anos ou mais de idade que tiveram filhos por ano - AMAPÁ (%) Dom Média de moradores por domicílio Unidade da Federação e Município Ano 1991 2000 Amapá 5.4 4.73 Serra do Navio - AP - 4.49 Amapá - AP 5.63 5 Pedra Branca do Amapari - AP - 4.63 Calçoene - AP 4.97 4.51 Cutias - AP - 5.62 Ferreira Gomes - AP 5.72 4.96 Itaubal - AP - 5.42 Laranjal do Jari - AP 4.95 4.63 Macapá - AP 5.35 4.62 Mazagão - AP 5.85 5.2 Oiapoque - AP 4.94 4.82 Porto Grande - AP - 4.3 Pracuúba - AP - 5.27 Santana - AP 5.81 5.01 Tartarugalzinho - AP 5.45 5.36 Vitória do Jari - AP - 5.3 Fonte: IBGE - Censo Demográfico Edu População residente de 5 anos ou mais (Percentual) Unidade da Federação e Município Alfabetizadas Não alfabetizadas 1991 2000 1991 2000 Amapá 72.06 81.93 27.94 18.07 Macapá - AP 77.54 85.15 22.46 14.85 Serra do Navio - AP - 84.46 - 15.54 Santana - AP 68 80.62 32 19.38 Calçoene - AP 71.52 77.94 28.48 22.06 Amapá - AP 60.84 77.07 39.16 22.93 Laranjal do Jari - AP 55.43 76.67 44.57 23.33 Itaubal - AP - 76.47 - 23.53 Ferreira Gomes - AP 60.57 75.83 39.43 24.17 Vitória do Jari - AP - 75.19 - 24.81 Pracuúba - AP - 74.68 - 25.32 Porto Grande - AP - 74.52 - 25.48 Oiapoque - AP 68.03 74.37 31.97 25.63 Cutias - AP - 73.73 - 26.27 Tartarugalzinho - AP 54.13 72.62 45.87 27.38 Pedra Branca do Amapari - AP - 68.94 - 31.06 Mazagão - AP 46.12 65.58 53.88 34.42 Fonte: IBGE - Censo Demográfico Ano Total Sexo Situação do domicílio Homens Mulheres Urbana Rural 1995 10.7 9.7 11.8 10.7 - 2005 6.8 8.2 5.6 6.8 - Ano Total Sexo Situação do domicílio Homens Mulheres Urbana Rural 1995 29.1 31.5 26.5 29.1 - 2005 16.1 17.4 14.9 16.1 - Tabela 3.1 - População economicamente ativa - PEA, por situação do domicílio e sexo, segundo anos selecionados - AMAPÁ ANO Total Homens Mulheres 1995 133357 84149 49208 2005 238954 132728 106226 Taxa de desocupação da população de 10 anos ou mais de idade, por grupo de idade, segundo anos selecionados - AMAPÁ (%) Ano Total Total Grupos de idade De 10 a 17 anos De 18 a 24 anos De 25 a 49 anos De 50 anos ou mais 1995 13.0 29.3 24.7 6.2 2.8 2005 11.4 25.8 24.8 6.4 4.6 Tabela 3.17 - Distribuição dos 40% mais pobres e dos 10% mais ricos da população ocupada, seus respectivos rendimentos médios mensais em reais e em salário mínimo e relação entre rendimentos médios, segundo anos selecionados - AMAPÁ Grandes Regiões, Unidades da Federação e Regiões Metropolitanas 40% mais pobres da população ocupada (em milhões) 10% mais ricos da população ocupada (em milhões) Relação entre rendi- mentos médios (B/A) Total (A) Rendi- mento médio mensal em reais Rendi- mento médio mensal em salário mínimo Total (B) Rendi- mento médio mensal em reais Rendi- mento médio mensal em salário mínimo Total 1995 0.04 298.77 1.0 0.01 3602.10 12.01 12.1 2005 0.09 278.90 0.9 0.02 3102.78 10.34 11.1 Fecun Mulheres de 15 anos ou mais de idade que tiveram filhos por ano - AMAPÁ (%) 2001 2002 2003 2004 2005 2006 71.66 68.74 69.62 71.2 68.85 67.82 Nota: 1) Até 2003, exclusive a população da área rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá. 2) Exclusive as mulheres que não souberam informar ou deixaram de responder a pelo menos um dos quesitos de fecundidade. Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Fecun Mulheres de 15 anos ou mais de idade que tiveram filhos por ano - AMAPÁ (%) RC Tabela 2679 - Nascidos vivos por ano de nascimento, idade da mãe na ocasião do parto, sexo e lugar do registro Variável = Nascidos vivos registrados no ano (Pessoas) Unidade da Federação e Município Ano de nascimento 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 Amapá 11,783 1,734 1,067 667 492 370 327 252 196 140 Serra do Navio - AP 98 17 4 1 1 1 - 1 - - Amapá - AP 167 21 12 7 4 10 4 - 1 1 Pedra Branca do Amapari - AP 96 21 10 8 3 4 - 2 2 - Calçoene - AP 169 33 15 4 16 2 10 2 1 1 Cutias - AP 97 25 20 20 17 5 4 1 - - Ferreira Gomes - AP 107 15 4 4 3 1 1 4 - 4 Itaubal - AP 46 26 12 2 3 4 4 - 1 - Laranjal do Jari - AP 934 155 97 75 54 53 40 29 37 14 Macapá - AP 6,719 716 450 288 203 150 129 112 83 53 Mazagão - AP 330 94 69 46 28 26 13 14 8 12 Oiapoque - AP 364 74 67 44 36 24 29 21 20 20 Porto Grande - AP 181 33 15 14 4 7 4 3 3 2 Pracuúba - AP 51 20 11 11 2 2 2 1 3 2 Santana - AP 1,963 358 230 114 93 64 69 50 30 23 Tartarugalzinho - AP 220 73 30 16 12 11 6 4 3 5 Vitória do Jari - AP 241 53 21 13 13 6 12 8 4 3 Fonte: IBGE - Estatísticas do Registro Civil Tabela 704 - Nascidos vivos ocorridos no ano por local do nascimento Variável = Nascidos vivos ocorridos no ano (Pessoas) Local do nascimento = Total Unidade da Federação e Município Ano 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Amapá 8,339 9,645 9,276 9,297 9,607 11,825 Serra do Navio - AP - 84 102 82 72 78 Amapá - AP - 250 222 156 83 160 Pedra Branca do Amapari - AP - 35 36 31 55 57 Calçoene - AP - 102 94 67 87 150 Cutias - AP - 46 63 68 80 97 Ferreira Gomes - AP - 78 76 93 66 122 Itaubal - AP - 38 38 58 59 60 Laranjal do Jari - AP - 359 337 275 474 625 Macapá - AP - 6,697 6,458 6,220 6,487 7,442 Mazagão - AP - 253 223 263 225 271 Oiapoque - AP - 156 143 155 200 289 Porto Grande - AP - 152 145 182 185 223 Pracuúba - AP - - - - - 59 Santana - AP - 1,059 1,130 1,334 1,223 1,660 Tartarugalzinho - AP - 222 133 155 132 255 Vitória do Jari - AP - 114 76 158 179 277 Nota: Fonte: IBGE - Estatísticas do Registro Civil Nascidos vivos ocorridos no ano por ano de nascimento, segundo o local do nascimento- Amapá Local do nascimento Ano 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Total 6,597 5,117 8,339 9,645 9,276 9,297 9,607 11,825 Hospital 6,030 4,695 7,758 8,908 8,710 8,726 8,864 11,005 Domicílio 561 417 568 713 530 558 638 804 Outro local 6 5 13 24 36 13 105 11 Ignorado - - - - - - - 5 Nota: Fonte: IBGE - Estatísticas do Registro Civil * População (2000 e 2007) * Domicílios (1991, 2000 e 2007) * Saneamento Básico (2001-2006) * Natalidade (2004-2005) * Instrução (1991 e 2000) * http://www.conass.org.br/guiainformacao/amapa-28/ * http://www.conass.org.br/guiainformacao/amapa-28/ * http://www.conass.org.br/guiainformacao/amapa-28/ * http://www.conass.org.br/guiainformacao/amapa-28/ * Coeficiente de Mortalidade Geral Se refere a toda uma população. Ele é calculado dividindo-se o número de óbitos por todas as causas, em um determinado período de tempo, pela população ajustada para o meio do período, relativo a determinada área. O valor final é multiplicado por um múltiplo de dez, usualmente 1.000. CMG = m . K p * Uma das vantagens do CMG é a capacidade de poder relacionar o nível de saúde de diferentes áreas no tempo, através de dados mais fidedignos do que aqueles do que aqueles que compõe os coeficientes específicos, mais difícies de serem obtidos. Entretanto a não inclusão de óbitos, por sub-registro, e a estimativa incorreta do tamanho da população são erros mais comuns observados nesse indicador. * Principais Causas de Mortalidade no Amapá * Dez Principais Causas de Internação * Índice de Swaroop e Uemura (Curva de Mortalidade Proporcional) São construídas a partir da distribuição proporcional dos óbitos por grupo etário com relação ao total de óbitos para determinada região, sendo que essas proporções distribuídas exibem um determinado formato gráfico, que indicará o nível de saúde da área avaliada. Estas curvas são também denominadas de Curvas de Nelson de Moraes, sanitarista brasileiro que as construiu. * Grupos etários considerados Menores de 1 ano; Crianças em idade pré- escolar (1– 4); Crianças e adolescentes (5 –19); Adultos jovens (20-49); Adultos de meia idade e idosos (50 e +) * Tipos esquemático das Curvas de Nelson de Moraes Nível de saúde muito baixo Nível de saúde baixo Nível de saúde regular Nível de saúde elevado * Especificação dos Níveis de Saúde Tipo I: Nível de saúde muito baixo: predomínio de óbitos de adultos jovens, embora a proporção de óbitos menores de um ano também seja importante; Tipo II:Nível de saúde baixo: caracterizado pelo predomínio de óbitos na faixa infantil e pré-escolar; Tipo III: Nível de saúde regular: é nítido o aumento da proporção de óbitos de indivíduos de 50 anos e mais e a proporção de óbitos infantis já é menor; Tipo IV: Nível de saúde elevado: predomínio quase absoluto da proporção de óbitos de pessoas mais velhas. * Curva de Mortalidade Proporcional do Amapá Gráf1 14.44 2 7.24 26.25 50.07 Plan1 2000 2001 2002 2003 Tuberculose 48.15 46.03 52.46 59.27 Doenças Diarreicas 11.61 18.68 14.55 22.9 DST 5.25 6.16 4.36 2.2 Hepatite A 1.7 1 1.27 1.13 Leishmaniose Tegumentar 1.53 0.79 0.87 1.24 Leptospirose 0.98 0.3 0.19 0.17 Dengue 0.04 6.08 1.45 11.14 Toxoplasmose 0.09 0.23 0.13 0 AIDS 0.05 0.09 0.09 0.23 Febre Tifóide 0.03 0.04 0.02 0.01 Tuberculose Doenças Diarreicas DST Hepatite A Leishmaniose Tegumentar Leptospirose Dengue Toxoplasmose AIDS Febre Tifóide 2000 48.15 11.61 5.25 1.7 1.53 0.98 0.04 0.09 0.05 0.03 2001 46.03 18.68 6.16 1 0.79 0.3 6.08 0.23 0.09 0.04 2002 52.46 14.55 4.36 1.27 0.87 0.19 1.45 0.13 0.09 0.02 2003 59.27 22.9 2.2 1.13 1.24 0.17 11.14 0 0.23 0.01 Plan1 2000 2001 2002 2003 grafico mortalidade proporciona Curva de Mortalidade Proporcional- Amapá-2003 <1 ano 14.44 01-04 anos 2 05-19 anos 7.24 20-49 anos 26.25 50 e + 50.07 grafico mortalidade proporciona Plan3 * * Gráf1 31.4205053957 5.14 50.2188642251 6.22 54.1309513068 6.28 31.4746442961 3.56 30.8095019959 3.54 IPA Taxa anual crescimento Taxa Média Anual de Crescimento e Incidência Parasitária Anual do do Amapá tx cresc.e ipa 1991 1996 2001 2002 2003 IPA $31.42 $50.22 $54.13 $31.47 $30.81 Taxa anual crescimento 5.14 6.22 6.28 3.56 3.54 1960 6.22 1970 5.26 1980 4.36 1991 5.14 1996 6.22 2001 (*) 6.28 2002 3.56 2003 3.54 tx cresc.e ipa IPA Taxa anual crescimento Taxa Média Anual de Crescimento e Incidência Parasitária Anual do do Amapá casos malaria ap.1990-2003 CASOS 1990 10,667 1991 9,053 1992 7,268 1993 5,056 1994 12,254 1995 17,031 1996 19,053 1997 22,775 1998 22,569 1999 14,967 2000 35,278 2001 26,997 2002 16,257 2003 16,478 ANO CASOS 2000 35,278 2001 26,997 2002 16,257 2003 16,478 casos malaria ap.1990-2003 CASOS ANO CASOS * Expectativa de vida ao nascer (em anos) , segundo diferentes países * Coeficiente de Mortalidade Infantil Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida. As taxas de mortalidade infantil são geralmente classificadas em altas (50 por mil ou mais), médias (20-49) e baixas (menos de 20). Esses parâmetros devem ser periodicamente ajustados às mudanças verificadas no perfil epidemiológico. Atualmente, vários países apresentam valores abaixo de 10 por mil. * * Usos do CMI Analisar variações geográficas e temporais da mortalidade infantil, identificando tendências e situações de desigualdade que possam demandar a realização de estudos especiais. Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população. Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde voltadas para a atenção pré-natal e ao parto, bem como para a proteção da saúde infantil. * Limitações do CMI O cálculo direto da taxa, a partir de dados obtidos de sistemas de registro contínuo, pode exigir correções da subenumeração de óbitos infantis e de nascidos vivos, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. As estimativas demográficas da mortalidade infantil estão sujeitas a imprecisões inerentes às técnicas utilizadas, que se fundamentam em pressupostos de difícil verificação em condições reais. A imprecisão é maior no caso de pequenas populações. As estimativas estão calcadas em tendências históricas,podendo não refletir o padrão demográfico atual. * Mortalidade Materna Número de óbitos femininos por causas maternas, por 100 mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. “Morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independente da duração ou da localização da gravidez, devida a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela,porém não devida a causas acidentais ou incidentais“ (CID-10). * Interpretação Estima a freqüência de óbitos femininos atribuídos a causas ligadas à gravidez, ao parto e ao puerpério, em relação ao total de nascidos vivos. O número de nascidos vivos é adotado como uma aproximação do total de mulheres grávidas; Reflete a qualidade da assistência à saúde da mulher. Taxas elevadas de mortalidade materna estão associadas à insatisfatória prestação de serviços de saúde a esse grupo. * Usos Analisar variações geográficas e temporais da mortalidade materna, identificando tendências e situações de desigualdade que possam demandar estudos especiais. Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas à atenção pré-natal, ao parto e ao puerpério. Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico. Realizar comparações internacionais, para o que se adota a definição tradicional de morte materna, ocorrida até 42 dias após o término da gestação. * Limitações O cálculo direto da taxa, a partir de dados derivados de sistemas de registro contínuo,pode exigir correções da subenumeração de mortes maternas e de nascidos vivos, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Imprecisão na declaração da causa de óbitos maternos pode comprometer a consistência do indicador. A alternativa de utilizar estimativas do número de nascidos vivos, elaboradas com base em métodos demográficos, está sujeita a imprecisões inerentes às técnicas empregadas. * Mortalidade por Doenças Infecciosas e Parasitárias Estima o risco de morrer por doenças infectoparasitárias (DIP) em um grupo populacional; Nesse grupo têm-se as doenças infecciosas intestinais, a tuberculose, as doenças imunopreveníveis, malária, e a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), entre outras. Este coeficiente é elaborado a partir do número de habitantes no denominador e do número de óbitos por DIP no numerador, tomando-se como referência a Classificação Internacional de Doenças. * Casos confirmados Doenças Transmissíveis -Amapá Gráf6 80.95 2.66 1.7 6.26 2.83 2.41 2.13 1.06 Plan1 municipios 1997 1998 1999 2000 2001 serra do navio 164.58 104.57 63.03 139.18 161.57 amapa 15.03 12.77 8.89 14.08 4.6 pedra branca 164.12 103.67 137.16 310.65 194.24 calcoene 438.91 240.18 83.64 143 209.95 cutias 11.55 13.52 79.19 48.23 19.26 ferreira gomes 137.98 66.15 295.6 392.85 269.46 itaubal 44.56 12.64 8.02 46.75 86.79 laranjal do jari 46.94 48.16 52.9 95.25 61.78 macapa 32.8 30.37 44.8 42.17 25.68 mazagão 216.94 187.82 186.23 225.34 174.86 oiapoque 189.81 144.37 201.5 230.23 150.69 porto grande 159.4 136.6 142.53 292.24 128.45 pracuuba 7.96 12.12 53.95 122.86 41.16 santana 67.84 70.35 66.24 74.16 39.37 tartarugalzinho 216.55 142.92 264.36 305.92 165 vitoria do jari 3.93 30.86 95.93 98.47 53.57 Plan1 164.58 104.57 63.03 139.18 161.57 15.03 12.77 8.89 14.08 4.6 164.12 103.67 137.16 310.65 194.24 438.91 240.18 83.64 143 209.95 11.55 13.52 79.19 48.23 19.26 137.98 66.15 295.6 392.85 269.46 44.56 12.64 8.02 46.75 86.79 46.94 48.16 52.9 95.25 61.78 32.8 30.37 44.8 42.17 25.68 216.94 187.82 186.23 225.34 174.86 189.81 144.37 201.5 230.23 150.69 159.4 136.6 142.53 292.24 128.45 7.96 12.12 53.95 122.86 41.16 67.84 70.35 66.24 74.16 39.37 216.55 142.92 264.36 305.92 165 3.93 30.86 95.93 98.47 53.57 Plan2 municipios 1997 2001 serra do navio 164.58 161.57 amapa 15.03 4.6 pedra branca 164.12 194.24 calcoene 438.91 209.95 cutias 11.55 19.26 ferreira gomes 137.98 269.46 itaubal 44.56 86.79 laranjal do jari 46.94 61.78 macapa 32.8 25.68 mazagão 216.94 174.86 oiapoque 189.81 150.69 porto grande 159.4 128.45 pracuuba 7.96 41.16 santana 67.84 39.37 tartarugalzinho 216.55 165 vitoria do jari 3.93 53.57 Plan2 164.58 161.57 15.03 4.6 164.12 194.24 438.91 209.95 11.55 19.26 137.98 269.46 44.56 86.79 46.94 61.78 32.8 25.68 216.94 174.86 189.81 150.69 159.4 128.45 7.96 41.16 67.84 39.37 216.55 165 3.93 53.57 Incidencia Parasitária Anual da Malária no Amapá Plan5 Plan5 13900 23577 35241 33279 62451 51908 103753 71522 231131 55266 477032 52349 Urbana Rural x y t Plan6 Doenças 1980 Malaria 80.95 Sarampo 2.66 Hanseniase 1.7 Leishmanhiose 6.26 Coqueluche 2.83 Tuberculose 2.41 Hepatite 2.13 Outras 1.06 Plan6 0 0 0 0 0 0 0 0 Plan4 Ano Urbana Rural 1950 13,900 23,577 1960 35,241 33,279 1970 62,451 51,908 1980 103,753 71,522 1990 231,131 55,266 2000 477,032 52,349 Plan4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Urbana Rural Plan3 Plan3 164.58 161.57 15.03 4.6 164.12 194.24 438.91 209.95 11.55 19.26 137.98 269.46 44.56 86.79 46.94 61.78 32.8 25.68 216.94 174.86 189.81 150.69 159.4 128.45 7.96 41.16 67.84 39.37 216.55 165 3.93 53.57 1997 2001 * Indicadores de Morbidade Indicadores de Morbidade: A morbidade é freqüentemente estudada segundo indicadores básicos: a incidência e a prevalência. · INCIDÊNCIA: a incidência de uma doença, em um determinado local e período, é o número de casos novos da doença que iniciaram no mesmo local e período. Traz a idéia de intensidade com que acontece uma doença numa população, mede a freqüência ou probabilidade de ocorrência de casos novos de doença na população. Alta incidência significa alto risco coletivo de adoecer. C. de Incidência= nº de casos novos de determinada doença em um dado local e período x 1.000 população do mesmo local e período * Prevalência PREVALÊNCIA: prevalecer significa ser mais, preponderar, predominar. A prevalência indica qualidade do que prevalece, prevalência implica em acontecer e permanecer existindo num momento considerado. Portanto, a prevalência é o número total de casos de uma doença, existentes num determinado local e período. A prevalência mede a proporção de pessoas numa dada população que apresentam uma específica doença ou atributo, em um determinado ponto no tempo. No cálculo da prevalência o numerador abrange o total de pessoas que se apresentam doentes num período determinado (casos novos acrescidos dos já existentes). Por sua vez, o denominador é a população da comunidade no mesmo período C. de Prevalência = nº de casos existentes (novos + ant.) em dado local/momento/período x100.000 população do mesmo local e período * O coeficiente de prevalência é mais utilizado para doenças crônicas de longa duração. Ex: hanseníase, tuberculose, AIDS, tracoma ou diabetes. Casos prevalentes são os que estão sendo tratados (casos antigos), mais aqueles que foram descobertos ou diagnosticados (casos novos). A prevalência, como idéia de acúmulo, de estoque, indica a força com que subsiste a doença na população. * * * * * * * * * * * * * * * * Dados segundo a OMS de 2012. * *
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