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O BOM E O BELO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
JOCÉLIO ROCHA SALES RU: 521556
TAYNAN CAROLINE APINAGÉ MONTELES. RU: 920312
JULIANA SILVA DE CASTRO. RU: 1304709
PORTFÓLIO
O BOM E O BELO NA MINHA CIDADE
GRAJAÚ-MA
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
JOCÉLIO ROCHA SALES. RU: 521556
TAYNAN CAROLINE APINAGÉ MONTELES. RU: 920312
JULIANA SILVA DE CASTRO. RU: 1304709
PORTFÓLIO
O BOM E O BELO NA MINHA CIDADE
 Portfólio apresentado ao cu
rso de licenciatura de 
História 
referente
 à UTA Fundam
entos Pedagógicos C
 2016-Fase I
Tutor presencial: Maria de Lurdes
Pólo Grajaú
 
-
 
Ma.
GRAJAÚ-MA
2016
RESUMO: O objetivo deste Portfólio é refletir sobre pensadores nos momentos das diferentes épocas, em Aristóteles destaca o belo na simetria, o belo clássico define como o ideal de perfeição e harmonia, o belo romântico rompe com o neoclassismo trazendo uma visão de paixões em cada indivíduo, Kant rompe todos esses paradigmas.
PALAVRA – CHAVE: Bom; Belo; Estética, 
ÍNDICE:
INTRODUÇÃO.............................................................................................................01
O BELO EM ARISTÓTELES.......................................................................................02
O BELO CLÁSSICO.....................................................................................................2.1
O BELO ROMANTICO................................................................................................2.2
O BELO EM KANT.......................................................................................................03
CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................04
BIBLIOGRAFIAS.........................................................................................................05
1 - INTRODUCAO:
A finalidade primordial do texto elaborado com base em pesquisas bibliográficas passa nos remeter o entendimento sobre a beleza, como base de sustentação para inicio deste material nos deparou com os conceitos de Aristóteles traçando o desejo do belo na arte, deixando a beleza abstrata pela simetria concreta. Para isso essa simetria sofre divisões nos conceitos filosóficos, a abordagem do belo clássico que vem na trajetória de pensamentos com bases nas idéias de Aristóteles, esses paradigmas do belo clássico sofre uma ruptura com o belo romântico rompendo com o neoclássico das artes trazendo um conceito das paixões, dos mitos, do conceito religioso. 
Kant surgem contrapondo todos os conceitos anteriores a ele sobre o belo, os posteriores levaram seus pensamentos com base no conceito kantiano. Para Kant a maneira de pensar sobre a arte era uma ação rápida imediata de pensamento em analise sobre o belo simétrico. Kant afirma que a analise do belo era sentir o prazer em algo que fosse belo ao sujeito.
2 - O BELO EM ARISTOTÉLES 
 O belo vem sendo acompanhado desde a Grécia antiga, as discussões cujo tema aponta ênfase que refletem sobre o belo na filosofia, ideias objetivas de Aristóteles na Metafísica que afirma: as principais formas de beleza para Aristóteles são as ordens da simetria. Assim Aristóteles pensou no belo dentro da realidade sensível, abrindo mão do abstrato pelo concreto, o belo torna realidade se materializando. A ideia aristotélica estaria ligada a ideia de algo perfeito dentro dos critérios de medidas e proporções, ou seja, tudo que este envolvido na criação humana é belo de acordo os critérios aristotélico.
O conceito de beleza é utilizado ao longo da história da arte, desde Grécia Antiga. Ela é classificada em oposição entre o Belo Clássico e o Belo Romântico.
2.1 - Belo Clássico: é definido na arte Grega com base em um ideal de perfeição, harmonia, equilíbrio sendo representado pelo sentido da simetria, “Hermes com o jovem Dionísio (350. a.C)”
.	
	A obra reflete nos valores estéticos inspirando a paixão pela beleza humana, mostrando o homem como medida de todas as coisas. O aperfeiçoamento das técnicas dos artistas Grego no conhecimento do material e a maestria em que refletiam a habilidade de transformar a pedra em um caráter que transcende a beleza. As formas humanas apresentam o realismo e ao mesmo tempo um exemplo aperfeiçoado da simetria. Os princípios de ideal e beleza foram redescobertas no período renascentista europeu como base do principio Grego ficou conhecido como um ideal clássico, nos termos que envolvem a beleza humana, cujo homem e a mulher, cuja aparência esteja dentro dos conceitos de beleza clássica.
2.2 - Belo Romântico:
	A visão romântica rompe com o neoclassismo e a visão da ilustração nas artes. O belo romântico liga as paixões desmedidas em cada individuo e sua verdade, o essencial da visão romântica é o sujeito, as paixões, os traços de personalidade, a imaginação, os sonhos; os mitos dos heróis, o dogma da religiosidade, as cores o locais são traços que definem o contorno ideal romântico do belo.
Caspar David Friendrich (1774-1840) transmitem a essência do romantismo em suas pinturas, como ”O Viajante sobre as nuvens”
	A montanha remete um elemento primordial na arte alemã, o esplendor da pintura com um ser em meio ao isolamento de uma montanha estava nos planos ideais românticos. Remete a idéia de liberdade, enquanto nas cidades aglomeravam o processo de industrialização acelerada, o romântico no alto da montanha sonhava com a solidão.
Assim surgem as três gerações de românticos: 
	A primeira geração (1836 a 1852) dentro desta característica surge o exagero, a busca pelo exótico, destaca a idealização do mundo feminino, a mulher era a musa, era amada e desejada, mas não era tocada.
	A segunda geração (1853 a 1869) assim passa a ser denominada de mal do século destacando pela as abordagens de temas como a morte, a dor, o amor não correspondido, a mulher era alcançada, mas a felicidade não era correspondida.
3 - O BELO EM KANT.
A terceira geração (1870 a 1880) uma fase a qual denuncia os vícios e os males da sociedade. A mulher era idealizada e acessível. Kant inicia a Crítica da faculdade do juízo estabelecendo fatos específicos do julgamento estéticos ao comparar a outros tipos de julgamentos, ele chamou “analítica da beleza” Kant afirma que os julgamentos acerca da beleza do belo foram baseados em sentimentos de prazer, para ele a analise do sujeito sobre o estético sobre o objeto não desperta qualquer desejo no sujeito que o contempla.
Para distinguir se algo é belo ou não, referimos à representação, não pelo entendimento ao objeto em vista do conhecimento, mas pela faculdade da imaginação (talvez ligada ao entendimento) ao sujeito e ao seu sentimento de prazer ou desprazer. O juízo de gosto não é, pois, nenhum juízo de conhecimento, por conseguinte não é lógico e sim estético, pelo qual se entende aquilo cujo fundamento de determinação não pode ser senão subjetivo. (KANT. P. 24)
Kant ao afirmar que o belo existe enquanto em se mesmo agrada pela forma não dependendo da atração e nem de conceitos de utilizar somente o que é perfeito, verifica a harmonia entre a sensibilidade e inteligência, o belo particular e o geral.
No que concerne à divisão dos momentos do ajuizamento estético dos objetos em referência ao sentimento do sublime, a Analítica poderá seguir o mesmo princípio ocorrido na análise dos juízos de gosto. Pois enquanto juízo da faculdade de juízo estético-reflexiva, a complacência no sublime, tanto como no belo, tem que representar segundo a quantidade, de modo universalmente válido; segundo a qualidade, sem interesse; e tem que representar, segundo a relação, uma conformidade a fins subjetiva; e, segundo a modalidade, essa última como necessária. Nisso, portanto, o método não diferirá do método da seção anterior, pois ter-se-ia que tomar em conta o fato de que lá, onde o juízo estético concernia à forma do objeto, começamos da investigaçãoda qualidade; aqui, porém, no caso da ausência de forma, que pode convir ao que denominamos sublime, começaremos da quantidade como o primeiro momento do juízo estético sobre o sublime. KANT. P. 47
Kant mudou o conceito do belo na arte, passou a ensinar uma maneira como encontrar a beleza, contrapondo com os ideais de beleza de Aristóteles. Para Kant ao apreciarmos uma obra precisamos usar uma forma de conhecimento direta e imediata, gerando uma analise significativa ao analise dessa obra, desta forma podemos que a arte é bela.O julgamento do belo se dá por uma ação imediata do sentimento.
Kant revolucionou o conceito de estética, ele criticou a faculdade de pensar e foi a favor de juízo do que é belo, para ele a estética era sentir prazer nas coisas belas.
4 - CONSIDERACÕES FINAIS
Os períodos que corresponde todo um contexto do belo na história retratam de formas diferentes em cada momento, no seguimento deste contexto nos deparamos com o belo em sua forma de beleza e estética formada por estudiosos e pensamentos diferentes para cada época. O conceito de beleza sofre rupturas e mudanças, em cada pensador, passa a ver o belo e descrever de sua forma argumentativa deixando para trás ideias centrada na simetria e nas artes. 
5 - BIBLIOGRAFIAS
BRAGA. Eduardo Cardoso. As características do julgamento acerca do belo segundo Kant. Disponível em: https://luizvilarinho.wordpress.com/2011/07/26/casper-david-friedrich-1774-%E2%80%93-1840-2/. Acessado em: 10/10/2016.
Beleza. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Beleza. Acessado em: 10/10/2016
Estética. Disponível em: http://www.estudantedefilosofia.com.br/conceitos/estetica.php. Acessado em: 15/10/2016.
O belo na visão de Aristóteles: Disponível em: http://bonapeti-te.blogspot.com.br/2011/12/o-belo-na-visao-de-aristoteles.html. Acessado em: 09/10/2016.
MOURA, Selma de Assis. Reflexões sobre Hermes e Dionísio de Praxiteles. Disponível em:http://arteirinhos.blogspot.com.br/2009/05/reflexoes-sobre-hermes-e-dionisio-de.html. Acessado em: 09/10/2016
KANT, Imanuel. Critica da Faculdade de Julgar. Disponivel em: https://pt.scribd.com/doc/316459929/Immanuel-Kant-Critica-da-Faculdade-de-Julgar-pdf. acessado em: 20/10/2016.
Primeira geração de românticos. disponível em: http://www.resumoescolar.com.br/literatura/primeira-geracao-romantica-contexto-caracteristicas-e-autores/. acessado em: 09/10/2016.
VILARINDO, Luis. Casper David Friendrich (1774 – 1840) disponível em: https://luizvilarinho.wordpress.com/2011/07/26/casper-david-friedrich-1774-%E2%80%93-1840-2/. Acessado em 10/10/2016.
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