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TCC - TECNICO EM AGRICULTURA

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INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL
LEVANTAMENTO DA FAUNA DE ARTRÓPODES ASSOCIADA AO CULTIVO DE EUCALIPTO (Eucalyptus grandis) NO MUNICIPIO DE PONTA PORÃ, MS
Pesquisa referente ao trabalho de conclusão de curso, do curso técnico em agricultura realizada no IFMS,
 campus Ponta Porã,
 orientada pelo 
prof
 
Dr
 Izidro dos Santos de Lima 
Junior
 MILENA FILIPPINI RIBAS
PONTA PORÃ – MS
MAIO – 2014
SUMÁRIO
 PÁGINA
1 RESUMO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2 AGRADECIMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3 INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
4 OBJETIVO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5
5 MATERIAL E MÉTODOS .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
8 CONCLUSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
10 ANEXOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
RESUMO
 A identificação de artrópodes serve como base para o conhecimento de possíveis artrópodes pragas, predadores e inimigos naturais que estejam associados ao eucalipto. Com o aumento da área cultivada ocorre a adaptação de artrópodes associados as plantas cultivadas, como exemplo podemos citar as diversas pragas que atacam a soja, algodão e milho. Com o objetivo de avaliar a abundância dessas pragas e inimigos naturais que se encontram no eucalipto e validar o método de armadilha utilizado, que é do tipo “pit fall” modificado. O experimento foi realizado no campo experimental da Embrapa Agropecuária Oeste, campus Ponta Porã, MS. As plantas de eucalipto estavam com cinco anos de idade. As armadilhas foram confeccionadas utilizando 100% de material reutilizável. Garrafas do tipo PET de dois litros foram cortadas ao meio, a parte inferior da garrafa foi enterrada ao nível de solo, e no interior da mesma foi colocado um recipiente de menor diâmetro (copo de plástico), com 2/3 de seu volume preenchido com água mais detergente neutro. A instalação das armadilhas ocorreu no dia 25/04/2013 onde foram realizadas 8 avaliações, sendo a primeira no dia 08/05/2013 e a última no dia 19/07/2013 . Do total de indivíduos coletados, foram encontradas as formigas Acromyrmex spp. (60%), Atta spp. (20%) e 6% de aranhas. 
Palavras-chave: insetos – Eucalyptus grandis – armadilha.
AGRADECIMENTOS
	Primeiramente gostaria de agradecer a minha mãe que sempre me apoiou e me deu forças para continuar a seguir todos os dias, me auxiliando a tomar minhas decisões e me aconselhando em tudo que eu iria realizando. Ao Diretor da EMBRAPA que me cedeu o espaço para que essa pesquisa fosse realizada, ao projeto de Bolsa, pibic jr, que juntamente com a FUNDECT que cedeu-me uma bolsa de auxílio para melhorias na pesquisa. Ao IFMS que me deu mais conhecimento e experiência e a todos os que estiveram envolvidos nesse processo, me apoiando e colocando pontos importantes na minha jornada, aqueles que me ajudaram a desenvolver da melhor maneira possível esse projeto e principalmente ao meu orientador Dr. Izidro Lima dos Santos de Lima Junior que me auxilio em todo esse processo cansativo, mas com um bom resultado. 
INTRODUÇÃO
O eucalipto (Eucalyptus grandis) (Myrtales | Myrtaceae) se adaptou e foi adotado rapidamente como planta produtora de madeiras no Brasil, e com extensas áreas cultivadas ocorreu alta adaptação de insetos-pragas e inimigos naturais a esta cultura (INFO ESCOLA, 2008). A identificação de artrópodes serve como base para o conhecimento de possíveis artrópodes pragas e inimigos naturais que estejam associados ao eucalipto (GALLO et al., 2002). As florestas de eucalipto estão sujeitos ao ataque de lepidópteros, coleópteros e himenópteros (LANFRANCO & DUNGEY, 2001) alcançando o status de praga e assim podendo causar redução na produção. 
 A produção e o aproveitamento da madeira são importantes, pois existe uma crescente demanda do produto como matéria-prima em vários segmentos produtivos. As plantações comerciais visam suprir essa necessidade, além de reduzir o corte das florestas naturais remanescentes. No entanto, a implantação destas florestas tem como resultado a alteração total dos habitats naturais não só pela modificação do estrato arbóreo, da vegetação arbustiva e herbácea do sub-bosque (POGGIANI & OLIVEIRA, 1998).mas também pela perda da biodiversidade local devido as perturbações causados pela sua implantação (VIANA, 1995).
O eucalipto foi introduzido no Brasil na década de 40 se adaptando as diferentes regiões do Brasil. Sua proximidade taxonômica com diversas espécies brasileiras favoreceu a adaptação de muitos insetos, logo após o início dos plantios. Os extensos plantios homogêneos e contínuos, distribuídos por todo o Brasil forneceram grande quantidade de alimentos a estes insetos. Aliada à disponibilidade de alimento a baixa diversidade interferiu no equilíbrio ecológico destes insetos possibilitando seu aumento populacional descontrolado, tornando-os pragas (SANTANA, 2003). 
A introdução de novos insetos-praga, em sua maioria de origem australiana, também contribui significativamente para a redução da produtividade das florestas de eucalipto (JACOBS; NESER, 2005). Quando introduzida em novas áreas, a praga encontra baixa resistência ambiental, gerada principalmente pelo estabelecimento dos grandes monocultivos e a ausência de inimigos naturais. Nestas condições favoráveis, verifica-se uma rápida explosão populacional e dispersão do organismo invasor (BARBOSA et al., 2010). Sendo as principais Ordens de insetos-pragas de eucalipto: Coleoptera, Hemiptera, Himenoptera, Isoptera, Lepidoptera e Orthoptera.
Dentre os invertebrados terrestres destacam-se as formigas, encontradas em quase todos os habitats, exceto nos polos. Em muitas comunidades ecológicas, elas são dominantes, ocupando todos os espaços disponíveis, onde exercem grande número de funções (SILVA & BRANDÃO, 1999). Segundo Majer (1983), apresentando características peculiares tais como: elevada abundância; riquezas de espécies, regional e global, relativamente altas; facilidade de amostragem e de separação em morfo-espécies; vários táxons especializados e sensíveis a alterações do ambiente. 
A presença de organismos benéficos (predadores, parasitoides e entomopatógenos) que exercem controle biológico sobre os insetos de importância agrícola, em especial das pragas das plantas cultivadas, é indispensável como fator de equilíbrio dinâmico dos agroecossistemas. Esta presença minimiza a necessidade de intervenção do homem no controle de pragas mediante outros métodos de controle de insetos.
	 
OBJETIVO
 O objetivo foi avaliar a diversidade e abundância de artrópodes de solo (pragas e inimigos naturais), com o auxílio de armadilhas do tipo “pitfall modificada”, em eucalipto e validar a armadilha.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi realizado no campo experimental da Embrapa Agropecuária Oeste campo experimental de Ponta Porã, MS. O plantio do eucalipto foi plantado no ano de 2008, as plantas estão com espaçamentode 3,0 m nas entrelinhas e 2,0 m entre plantas, com cultivo plenamente estabelecido e sem o manejo de poda, a altura média das plantas eram de 5,0 m. Nas entrelinhas de plantas não havia cultivo de plantas e a única espécie presente era Brachiaria brizantha como plantas espontâneas. 
Para a avaliação da variabilidade e identificação dos insetos na cultura do eucalipto foram instaladas armadilhas do tipo “pitfall modificada”. Para a confecção das armadilhas foram utilizadas 100% de material reutilizável. Garrafas do tipo PET de dois litros foram cortadas em três partes, à parte inferior da garrafa foi enterrada ao nível de solo, e no interior da mesma foi colocado um recipiente de menor diâmetro (copo de plástico), com 2/3 de seu volume preenchido com água mais detergente neutro (para romper a tensão superficial da água evitando fuga dos indivíduos capturados), a parte do meio não foi utilizada, a parte superior foi colocada como funil de boca para baixo dentro da parte inferior que já estava enterrada no solo. As armadilhas foram protegidas com cobertura. Para a parte da cobertura foi utilizado prancha de madeira e pregos. Posteriormente foram pregados 4 pregos em cada cobertura, sendo colocados em cada lado da prancha de madeira, para que tivessem altura uniforme em relação ao nível do solo ( anexos 1, 2 e 3). 
A instalação das armadilhas ocorreu no dia 25/04/2013. A primeira avaliação das armadilhas ocorreu no dia 08/05/2013 e a última no dia 19/07/2013. No momento da avaliação, os artrópodes eram todos coletados com o auxílio de uma peneira e acondicionados em potes para posterior identificação utilizando uma lupa de aumento de 20x. 
 Em cada avaliação foram analisadas 16 armadilhas, cada uma com espaçamento de 15 x 15 m² (Figura 1), sendo duas vezes por semana, não podendo ter feito em uma padronização das avaliações, pois estava em períodos de chuvas na região, então foram em dias diferentes, sendo assim realizadas um total de 8 avaliações. Os insetos foram identificados ao nível de Ordem. Posteriormente foram identificados ao nível de espécies Acromyrmex spp e Atta spp. Para avaliação das formigas foram consideradas a soma das espécies presentes em Acromyrmex e Atta. 
	Os dados foram analisados a partir de análises gráficas, inicialmente os dados observados foram anotados (Figura 2).
Figura 1. Disposição das armadilhas na área experimental da Embrapa, Ponta Porã, MS. 2013 
Figura 2. Abundância de artrópodes ocorrentes no solo em eucalipto (Eucalyptus grandis) em 8 avaliações no município de Ponta Porã, MS. 2013.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram observados um total de 707 indivíduos coletados possibilitando conhecer e quantificar alguns grupos de artrópodes, como insetos, hymenopteros e araneae associados ao cultivo de eucalipto. 
Foram identificados como principais grupos de artrópodes, as classes insectas, hymenoptera e araneae. As espécies em ordem Acromyrmex spp. Atta spp., também foram constantes em todas as avaliações. 
Constatou-se que a maior ordem encontrada foi a Hymenoptera obtendo a maior quantidade de indivíduos coletados e com indivíduos coletados em todas as avaliações, a praga Acromyrmex spp apresentou um número alto de organismos coletados, sendo uma formiga cortadeira, assim podendo atacar as folhas do eucalipto quando o mesmo estiver ainda em fase inicial de desenvolvimento (CRUZ et al., 2000; MARSARO JUNIOR et al., 2007; SOUZA-SOUTO et al., 2007). Outra formiga cortadeira é a Atta spp. tendo o segundo percentual mais alto de insetos identificados, outra classe de artrópode com um percentual razoável foram as aranhas. 
A flutuação populacional dos artrópodes permaneceu constante na subfamilia Myrmicinae durante todas as avaliações para todos os grupos avaliados (Figura 2). 
Segundo Fowler et al., (1991) a excessiva população de artrópodes pragas como Acromyrmex spp e Atta spp pertencendo a subfamilia Myrmicinae esta relacionada com a diversificação de hábitos alimentares. 
Ao analisar os dados referentes a flutuação populacional dos artrópodes em eucalipto, deve-se levar em consideração a vegetação presente próximo a cultura. A vegetação presente próximo a plantaçã do eucalipto era composta por Brachiaria brizantha, ou seja, em todos os espaçamentos e populações de plantas o solo estava coberto pela mesma vegetação. Em uma pesquisa realizada por Lima Junior, I. S. et al., (2013), no cultivo de Algodão-BT, no municipio de Dourados, MS, constatou-se uma grande abundância de insetos pertencentes a família Formicidae, verificando que os insetos que ocorrem com maior intensidade em armadilhas pitfall no algodoeiro são os da família Formicidae e com a terceira maior porcentagem os indivíduos da Ordem Araneae. Sendo assim um numero grandioso de formigas tendo uma proximidade com a pesquisa no eucalipto. 
Explica-se na teoria de Della Lucia et al., (1993) que em ambientes estruturalmente mais complexos podem manter maior diversidade de espécies de formigas por apresentarem maior capacidade de abrigo, mais recursos alimentares e locais de nidificação, além de maior estabilidade climática. 
Com o total de 707 indivíduos coletados, foram encontradas 60% dos indivíduos de formigas Acromyrmex spp., e 20% dos indivíduos de Atta spp., ambas formigas cortadeiras, além delas, houve 6% de aranhas. Sendo essas espécies que tiveram maiores porcentagens na coleta. Com esse resultado, pode-se notar que ambas as formigas estiveram mais presentes na cultura do eucalipto. Sendo elas, formigas cortadeiras podem prejudicar o cultivo, desfolhando o eucalipto quando o mesmo estiver em fase inicial, causando prejuízo na madeira de eucalipto. 
	No campo experimental da Embrapa Agropecuária Oeste, no município de Ponta Porã, MS, no cultivo de Canafístula, pode-se constatar uma flutuação diferente de insetos, sendo usado o mesmo material para a pesquisa, com armadilhas do tipo “pitfall modificada” em uma área com plantação de Canafístula com a presença de Brachiaria brizantha. Teve um percentual maior de insetos e os principais encontrados foram da ordem chilopoda e diplopoda, diferentemente das encontradas no eucalipto (CERQUEIRA et al., 2012). Mesmo sendo em locais proximos a presença de insetos ficam menores quando se trata do eucalipto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O desfolhamento causado por essas formigas cortadeiras pode reduzir a produção de madeira no ano seguinte em um terço, sendo elas consideradas as principais pragas em reflorestamentos no Brasil, por atacarem as plantas, de forma intensa em todas as épocas do ano, e em qualquer fase de seu desenvolvimento.
Os resultados encontrados comprovam a relação dos organismos coletados com a planta de eucalipto, ficando como parâmetro para novas pesquisas;
É necessário fazer um estudo com eucaliptos de 10 meses de idade para encontrar o melhor inseticida pra acabar com as pragas encontradas.
CONCLUSÕES
Os principais grupos de artrópodes encontrados foram himenoptera, aranae
Acromyrmex spp. e Atta spp. mantiveram populações constantes em todas as avaliações e a ordem himenoptera foi o grupo de artrópodes mais constantes nas avaliações;
Foi possível validar o tipo de armadilha, mostrando a eficiência de sua captura de insetos, sendo assim, viável para o uso; 
Não foi encontrado nenhum inimigo natural.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Sites
INFO ESCOLA. Navegando e Aprendendo. Disponível em:
 <http://www.infoescola.com/plantas/eucalipto/> Acesso em: 24 Jul. 2013. 
ANEXOS
Anexo 1. Componentes da armadilha. Ponta Porã, 2013.
Anexo 2. Armadilha instalada no solo sem cobertura. Ponta Porã, 2013.
Anexo 3. Armadilha instalada no solo com cobertura. Ponta Porã, 2013.

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