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Aula 7 Desenvolvimento da Célula B

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Desenvolvimento da Célula B
3º período UNIG
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Célula B
Célula-tronco da MO
Inicia-se por rearranjos genéticos das células pró-B – célula mais primitiva da célula B
Expressam CD 10 e CD 19, TdT (proteína) RAG-1 e RAG-2 – papel na recombinação dos genes VDJ – cadeia pesada
Neste processo podem ocorrer alguns erros não havendo então a maturação da célula B morrendo ela própria na medula - +-50%
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Célula B
Na fase inicial a cadeia pesada é do tipo μm que está associada a membrana da célula B
Existem também cadeias leves suplementares que se ligam as cadeias pesadas para serem expressas na membrana já que as cadeias pesadas não podem ser transportadas para a superfície
Parece que as cadeias leves são essenciais no processo de sinalização da célula B para não mais fazer rearranjos, deixando de expressar TdT
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Célula B
Quase ao mesmo tempo esta célula B adquire a capacidade de rearranjar os genes das cadeias leves
Forma-se então a célula pré-B
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Célula B
As células pré-B são definidas como células que ainda não expressam cadeias leves de imunoglobulinas, mas com cadeias pesadas μm intracelular
Duram cerca de dois dias 
São encontradas na medula óssea
Existe uma proteína quinase BTK que atua neste processo de maturação da célula pró-B para a pré-B que está ausente na agamaglobulinemia ligada ao X ou de Brutton
Dividem-se várias vezes ao estímulo da IL-7 produzida na própria MO
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Célula B
Após este processo só ocorrerá mais mitoses quando esta célula pré-B encontrarem um antígeno
Então ocorrerá o rearranjo das cadeias leves que se associaram a cadeia pesada passando então a expressar a Ig M na superfície – linfócito B imaturo
Cessam então a expressão das RAG-1 e RAG-2 e consequentemente os rearranjos
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Célula B
Assim que expressa Ig M de superfície é então chamada de célula B mas ainda não está pronta para sair da medula e atuar nas respostas humorais – assim então chamados de linfócitos B imaturos – 
Permanecem de 1 a 3 dias na M O para depois saírem – sendo então maduros – neste momento ele passa a expressar Ig D de superfície com a mesma especifidade antigênica da Ig M
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Célula B
Outros marcadores de superfície também aparecem nos linfócitos B maduros são eles:
 os receptores de complemento CR1 e CR2 sendo o último o CD 21
Uma enzima que não se sabe sua função – 5-nucleotidase ou CD 73
Proteína de ligação semelhante a lectina – CD 23
Proteínas de adesão – LFA-1, ICAM-1 e CD 22
Quase ao mesmo tempo também expressam o MHC de classe II e CD 40
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Célula B
Existe também uma subpopulação de linfócitos B com marcador CD 5 que na verdade não se sabe certamente a sua função imunológica mas acredita-se que estejam associadas também com a formação de anticorpos só que de uma maneira mais independente do linfócito T e também estariam relacionados a auto-anticorpos – na leucemia linfocítica crônica as células B exibem este marcador

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