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Fechar DIREITO ADMINISTRATIVO I Simulado: CCJ0010_SM_201301244571 V.1 Aluno(a): THAYNA PEREIRA DE SOUZA Matrícula: 201301244571 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 01/11/2016 13:41:46 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201301457943) Pontos: 0,1 / 0,1 Foi concedida uma permissão de uso não condicionada e por prazo indeterminado. A Administração decide, após seis meses, revogar a permissão interrompendo lucrativo negócio. O permissionário tem direito à manutenção da permissão por mais 30 (trinta) dias; não tem qualquer direito. tem direito a Perdas e Danos; tem direito a uma concessão por mais 6 (seis) meses; tem direito a uma autorização por mais 6 (seis) meses 2a Questão (Ref.: 201301458101) Pontos: 0,1 / 0,1 Determinado Estado da Federação pretende adquirir um imóvel pertencente à União Federal. Durante a instrução do processo administrativo autuado para viabilizar a referida aquisição foi lançado parecer concluindo pela necessidade de realização de prévia licitação. O parecer, de acordo com o disposto na Lei Federal nº 8.666/93, não procede, uma vez que se dispensa licitação quando se trata de venda de imóvel a outro órgão ou entidade da administração pública, de qualquer esfera de governo. não procede, uma vez que entre entes públicos é inexigível procedimento de licitação para aquisição de bens móveis e imóveis. procede, uma vez que o ente titular do domínio do bem integra a administração direta, sendo dispensável apenas quando se trata de venda entre entes públicos da administração indireta. procede, na medida em que o ente público interessado na aquisição do bem tem preferência para a compra somente ao final do procedimento de licitação. procede, na medida em que se trata de alienação de bem público a ente público de esfera diversa. 3a Questão (Ref.: 201301462812) Pontos: 0,1 / 0,1 No âmbito das teorias relativas à invalidação do ato administrativo, entende-se a figura da cassação como: retirada do ato porque foi emitido outro ato, com fundamento em competência diversa daquela que gerou o ato anterior, mas cujos efeitos são contrapostos aos daquele; retirada do ato porque o destinatário descumpriu condições que deveriam permanecer atendidas a fim de dar continuidade à situação jurídica; retirada do ato porque sobreveio norma jurídica que tornou inadmissível situação anteriormente permitida; retirada do ato porque fora praticado em desconformidade com a ordem jurídica. retirada do ato por razões de conveniência e oportunidade; 4a Questão (Ref.: 201301935918) Pontos: 0,1 / 0,1 ¿Se devidamente comprovada a falsidade de documentos que serviram de base ao deferimento de aposentadoria, reforma ou pensão, torna-se nulo, de pleno direito, o ato concessório, cancelando-se, em conseqüência, a juízo do Tribunal de Contas, o registro por ele determinado. Súmula 183/TCU. Disponível em: < http://contas.tcu.gov.br/>. Acesso em: 02 fev. 2015. Considerando a súmula acima, pode-se concluiR A revogação do ato administrativo ocorre quando se detecta vício de legalidade no mesmo. O ato administrativo deve ser anulado por oportunidade e conveniência da Administração Pública. Todo ato administrative é vinculado. O ato adminstrativo pode ser revogado pela Administração Pública e pelo Poder Judiciário. Compete à Administração Pública e ao Poder Judiciário a anulação dos atos administrativos eivados de vício de legalidade. 5a Questão (Ref.: 201301462882) Pontos: 0,1 / 0,1 É correto afirmar: Segundo a jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, lei permitindo que empresas paguem débitos tributários mediante dação em pagamento de bens materiais para a Administração Pública não viola o princípio constitucional da obrigatoriedade de licitação. O princípio da adjudicação compulsória não tem o alcance de obstar a que se abra novo procedimento licitatório enquanto válida a adjudicação anterior. A adjudicação do objeto da licitação ao vencedor confere mera expectativa de direito de contratar, e a eventual celebração do negócio jurídico não fica sujeita a juízo de conveniência e oportunidade da Administração Pública. Desclassificado o vencedor do procedimento licitatório, é compulsória a adjudicação do respectivo objeto ao segundo colocado. O sistema de registro de preços é legalmente previsto para o processamento das compras, mas pode ser estendido a obras e a serviços, por meio de previsão em decreto regulamentar.
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