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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA 
UNIVERSO - CAMPUS GOIÂNIA
Curso: Educação Física
Ética – Willian Mendes. 
Trabalho de 
Ética
Alunos: Deusdedit Hermógenes Corrêa Filho
	 Damião Leite
Apoio: Caio Cezar Peres de Araujo
	 Thayse Souza Silva
“ser ético é um dom de quem sabe se colocar no seu lugar” autor: Deusdedit
Resumo do texto “o mito da caverna”
No texto que retrata sobre a realidade vivida pelas pessoas em forma de metáforas, onde o principal objetivo e relatar que as pessoas vivem em uma escuridão, que vivem olhando para si mesmas.
	A partir dos princípios de sociedade, os filósofos começaram a analisar como as pessoas viviam em sociedade, em meio aos conflitos com as outras pessoas. Neste momento é que vemos como podemos agir mediante a uma determinada situação que envolve outras pessoas. 
	Na autoridade, fazem pensamento da vida comparado a uma caverna, que na verdade quanto mais ignorantes estivermos, mais fundo dessa caverna estaremos.
	O modo de vida que as vezes as pessoas procuram viver, baseia-se apenas em conviver de forma sem analisar as consequências. 
	Do ponto de vista ético, este texto retrata muito sobre ficar parado e esperando os outros viverem por você, viver baseando-se no que as pessoas querem de você ou viver em um objetivo próprio, pensando que tudo aquilo que faço, pode ser bom ou ruim, depende do ponto de vista analisado. Este ponto de vista é visto hoje, porém na época do texto, discutia-se o comportamento das pessoas, os filósofos
, ficavam olhando as pessoas e analisando suas atitudes. 
	Do ponto de vista religioso, quando tratamos de fazer algo que os outros querem, ou se submeter a coisas, que desagradam a Deus (es), estamos em pecado, ou contra os princípios que eles querem para nos. Já do ponto de vista ateu (não acreditar em Deus ) o ponto da razão em me favorecer de algo ilícito para conquista, ou submeter alguém a fazer isso por mim e uma forma de descumprimento do caráter filosófico. 
	Penso que no modo de Platão, tem um pensamento onde a sociedade prefere ficar escravizada pela argumentações e modo de vida que os outros impunham, ao enfrentar o risco de ser oprimido e ate mesmo escandalizado.
	O mito da caverna retrata oque vivemos hoje, um mundo onde preferimos passar por bobos, escravos de nossas próprias iniquidades, ao procurar viver o correto, mesmo que para isso tenhamos que sair de situação de conforto. Algumas pessoas preferem viver no modo automático de forma a não se expor e fazer oque deve ser feito.
	Como todo filosofo analisa a vida, a sociedade, o meio ambiente, as forças ocultas e outras formas, o lado da “caverna” interior de cada um deve ser iluminada, não ser copiada e também não fechada. Devemos ter a coerência de analisar nossas atitudes, nossos hábitos, nossa forma de se inserir na sociedade.
Resumo do filme “O juiz”
	Hank um advogado de sucesso em sua carreira profissional, porem tinha problemas pessoais com a sua família, e seu pai um juiz rígido com uma carreira longa de trabalho, sempre agindo e julgando os réus acima de tudo sobre sua ética profissional, e ao contrário Hank seu filho advogado muito calculista, nunca havia perdido um caso, pois, fazia tudo para ganhar suas causas usava todos os métodos possíveis dentro ou fora da ética, Hank volta a cidade em que cresceu após ter recebido uma notícia que sua mãe havia falecido, e foi recebido de uma forma hostil pois seu pai o “juiz” o guardava muita magoa pois Hank nunca foram os visitar durante 20 anos após terminar a sua faculdade e também por ter sido responsável por um acedente de carro quando tinha 17 anos de idade, e como consequência desse acidente o seu irmão que estava junto ficou com sequelas em uma das mãos, e esse seu irmão era muito habilidoso em basebol e tinha tudo para ser um grande profissional de sucesso e após disso tudo o que conseguiu foi uma oficina velha.
Hank, disse em uma das partes do filme que os “inocentes não têm dinheiro para pagar seus honorários”. Ou seja, isso nos levou a entender que todos, clientes que o contratavam já eram certamente culpados, mas a fama de Hank entre os tribunais era aquele tipo de advogado que nunca perde uma causa, mesmo tendo como clientes a pior escória da humanidade ele não tem moral, quer ser o melhor advogado, não se importa de estar inocentando um assassino, não tem consciência, o importante é ganhar a “competição”.
O Juiz se envolve em um acidente de carro, em que supostamente assassinou um ex presidiário, que ele mesmo havia colocado na prisão 20 anos atrás. Devido a esse acidente, Hank se vê forçado a permanecer na cidade para ajudar o pai nessa dura batalha pela a liberdade porém hank e seu pai não se dão muito bem e isso dificulta ainda mais a busca pela liberdade mais Hank descobre o problema de saúde de seu pai e tenta persuadi-lo para que usem essa história no tribunal, mas o Juiz nega porque ele não quer sua doença influenciando seus julgamentos passados, o que dificulta bastante a argumentação de porque o Juiz não se lembra dos acontecimentos do acidente. 
E no final do filme o advogado Hank não vendo outra solução acaba falando sobre a doença do seu pai. 
Visita ao Conselho Regional de Educação Física / CREF – 14 no dia 01/06/16
A vista no CREF de Goiânia foi realizada com apoio do professor Willian Mendes, e colaboradores do CREF.
Na visita realizamos perguntas relacionadas ao conselho de ética e também outros assuntos transversais de interesse de educação física. 
Na entrevista participaram alguns fiscais, gerencia e o conselheiro do CREF, onde os mesmos foram abordados sobre assuntos como fiscalização, quadro de funcionários, denuncias, propostas de melhorias, intervenções, interdições e também sobre a nova missão do CREF.
Quando os fiscais foram estigmados sobre as fiscalizações – como ocorre uma fiscalização e porquê ocorre as fiscalizações – os fiscais ficaram muito apreensivos e com muito receio de responder a algumas questões como leis e normas que define uma fiscalização e itens fiscalizados. Os mesmo com muita dificuldade responderam que as fiscalizações ocorrem de acordo com um cronograma e este cronograma não esta sendo cumprido pelo quantitativo de colaboradores. Em relação os itens inspecionados, não deixaram claro as leis que regem as diretrizes a serem abordadas pelo conselho, no entanto eles mencionaram que as fiscalizações são ao redor do “registro da academia, registro do profissional (carteira do CREF), registro do responsável técnico e contrato de estagio de educação física.
Segundo eles as interdições são quando a instituição não possui registro de funcionamento junto ao CREF, ou quando não possui responsável técnico. Na minha opinião ficou muito vago sobre a questão de interdição, pois, não existe regras de avaliação e também não demonstraram uma organização para checagem (check list).
No CREF comentamos também sobre as questões relacionadas a legislação que rege a profissão, onde os mesmos não dominam as diretrizes e normas de conduta a serem fiscalizadas e em caso de descumprimento das mesmas as punições.
Em relação as interdições, multas e embargos os fiscais a serem questionados, deixaram uma sensação que não conseguem aplicar as multas reais e/ou desconhecem. na minha opinião eles não sabem distinguir um alto de infração de uma autuação. 
Com a participação do conselheiro Willian Mendes, discutimos alguns assuntos relacionados ao futuro do CREF e também do CREF acadêmico, onde o papel de cada um e bem distintos, onde o CREF de acordo com as discussão tem a missão de fiscalizar, adequar e monitorar os estabelecimentos esportivos bem como em eventos voltados ao esporte. Já o CREF acadêmico tem a missão de disseminar os estudos da área, uma melhor participação nos eventos esportivos com tendas, informativos e mostrando a missão de se ter um conselho atuante. 
Em relação as fiscalizações pensamos que não devem apenas realizar inspeções por meio de denuncias e atuar mais com o cronograma através de melhorar os instrumentosde trabalho dos inspetores.
Em relação a demanda de processos e prazo de respostas, os mesmos estão sendo analisado pela comissão de ética de forma a agilizar o processo da forma mais rápida, onde atualmente é de 01 (um) ano.

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