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ava.furb.br_ava_resources_tela_view.php_ds_diretorio=2033087&nm_arquivo=ovinos_instalacoes_e_manejo

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INSTALAÇÕES
Refere-se à criação de condições ambientais adequadas ao sistema de produção de ovinos para o 
corte. As instalações devem ser de fácil limpeza e desinfecção, funcionais e seguras para os 
animais e os trabalhadores. 
Recomendações gerais 
 As instalações não precisam ser sofisticadas, porém devem ser feitas com base no conhecimento 
do comportamento dos ovinos, respeitando seus hábitos e necessidades básicas. 
 Aproveitar ao máximo a capacidade de adaptação das instalações às mais diversas condições. 
Antigos galpões de frangos, baias de suínos, estábulos leiteiros e até cocheiras de cavalos 
podem ser transformados em apriscos e confinamentos. 
 A manutenção preventiva, limpeza, desinfecção, lubrificação de tramelas, porteiras e troncos, 
conserto de tábuas ou mourão de porteiras quebradas, devem fazer parte da rotina da 
propriedade. 
Centro de manejo 
 Corresponde à instalação provida de áreas de apartação, seringa (funil de entrada no brete) e 
brete (corredor onde é realizado o manejo) sendo fundamental no manejo de apartação, seleção, 
desmame, vacinações, tratamento contra enfermidades parasitárias e infecciosas, entre outros. 
 Deve ser coberto, permitir a realização, com eficiência, segurança e conforto de todas as práticas 
necessárias ao trato dos ovinos. 
 Brete com laterais fechadas Brete adaptado em curral de bovinos 
 O piso pode ser de terra batida ou cimento. 
 Seringa e Brete desmontáveis Corredor em curva: facilidade no manejo 
 Localizado em terreno elevado, firme e seco. 
Pedilúvio
 Tem como finalidade a desinfecção e o controle de problemas de casco. 
 Dever ser construído próximo ao centro de manejo ou dentro do brete. 
 Pedilúvio na saída do brete Pedilúvio dentro do brete
 O formato deve forçar o animal a permanecer ao menos 1 minuto na solução. 
 Profundidade de 15 cm é suficiente para cobrir o casco. 
 Deve haver um ralo para escoamento da solução. 
Cercas
 Pode ser de tela, arame liso ou cerca elétrica. Devem possuir aproximadamente 1,2 a 1,4 m de 
altura, mourões a cada 6 metros com dois balancins a cada 2 metros. Evitar o uso de arame 
farpado.
 Cerca de tela Cerca de tela 
 Realizar rotineiramente a manutenção das cercas, mantendo-as sempre conservada, não 
permitindo arame arrebentado ou bambo. 
 Para cercas convencionais manter sempre em estoque lascas e mancos para fazer reparos. 
 Providenciar o acero anual das cercas. Para cercas eletrificadas conforme a necessidade. 
 É importante que os corredores de acesso sejam adequados. 
Bebedouro 
 Dar preferência a bebedouros artificiais que possam ser higienizados e constantemente 
vistoriados, para oferecer água de boa qualidade. 
Bebedouro adaptado: difícil limpeza Bebedouro adaptado: fácil limpeza 
 Localizar estrategicamente os bebedouros e dimensioná-los em função do número de animais a 
serem atendidos, considerando o consumo de 5 litros/ animal adulto/ dia. 
 Difícil limpeza Modelo de bebedouro comercial 
 Evitar o uso de açudes e cacimbas, pois a água parada é fonte de contaminação. 
 Os bebedouros devem ter alta vazão de água (bebedouros automáticos com bóia protegida). 
 Deve ficar próximo à área de descanso dos animais e da sombra, evitando estresse e gasto de 
energia, devido ao deslocamento e a radiação solar. 
 Atenção especial deve ser dada ao calçamento da área em volta do bebedouro comunitário, 
mantendo-se uma declividade apropriada, para facilitar o escoamento e a drenagem da água. 
Cochos
 Dar preferência a cochos cobertos quando posicionados na pastagem, de forma a permitir a visita 
diária dos animais. 
 Galão adaptado para cocho de sal Modelo de cocho para suplementação mineral 
 Utilizar modelos que evitem a entrada dos animais nos cochos. 
 Modelo de cocho para ovinos Modelo de cocho de lona 
 Podem ser construídos de diferentes materiais, tais como madeira serrada, concreto pré-moldado 
ou tambores de plástico, cortados longitudinalmente. 
 Cocho adaptado para suplementação de borregas Modelo ineficiente 
Número grande de animais confinados exige um sistema mais eficiente de alimentação como, por 
exemplo, fornecimento da dieta direto no cocho com auxílio do vagão forrageiro ou carreta. Nesse 
sistema instalação deve permitir a passagem do transporte do alimento. As figuras abaixo mostram 
uma situação onde a dieta é fornecida pelo lado de fora da instalação e outra onde o transporte 
passa por dentro do confinamento. 
 Carreta para transporte de alimento Fornecimento pela parte externa do barracão Dieta fornecida pelo centro do confinamento
 Os cochos para suplementação de volumosos e concentrados devem ser mais largos do que os 
de minerais. No caso de suplementação em pasto, é recomendável que eles sejam leves para 
facilitar as mudanças de locais. 
 Devem ter espaço suficiente para que todos os animais tenham acesso livre e sem competição. 
Tabela 01. Medidas mínimas de linha de cocho. 
CATEGORIA cm/animal
Animais adultos 30-40 cm 
Ovelhas com cordeiros 41-50 cm 
Cordeiros (creep feeding) 5,0 cm 
Cordeiros confinados 23-30 cm 
Fonte: Sá e Sá (2001). 
Aprisco 
Servem principalmente como área de suplementação alimentar e abrigo. O piso pode ser de 
cimento ou ainda terra batida. O piso ripado não é recomendável, pelo alto custo, pouca 
durabilidade e problemas de aprumos que acometem os animais, principalmente os jovens em 
crescimento. Para reduzir a umidade do local, pode ser utilizado material absorvente (maravalha, pó 
de serra, etc). 
Cama de maravalha (pó de serra) Instalação adaptada com tela
 Para a construção do aprisco, deve-se utilizar na medida do possível material da própria fazenda, 
durável e resistente como: madeiras, varas, palhas para cobertura, pedras toscas, sem maiores 
sofisticações, visando diminuir os custos. 
Tabela 02. Tamanho das áreas cobertas e descobertas (área de exercício) de um aprisco em cab/m2.
Área (m2)
Coberta Descoberta 
Matrizes 1,0 >2,0 
Animais jovens 0,8 >1,5 
Crias 0,5 >1,0 
Reprodutores 3,0 >6,0 
Fonte: Embrapa Caprinos 
OBS: Estas mesmas medidas são recomendadas também para Centro de Manejo e Currais de Engorda. 
 Ë importante observar os pontos cardeais, tendo em vista a predominância de chuvas e ventos, e 
a redução máxima dos seus efeitos sobre os animais. 
 Deve ser construído em terreno elevado, bem drenado, ventilado, longe de estradas e próximo 
da casa do manejador. 
Abrigos 
 Devem preferencialmente ser dispostos no sentido leste-oeste e possuir a face sul protegida dos 
ventos mais frios, especialmente quando destinados a cordeiros. Não podem acumular água ou 
lama, e precisam ser limpos freqüentemente para não se transformarem em foco de doenças. 
 Modelo de abrigo Barracão adaptado como abrigo 
 A área do abrigo necessita ser suficiente para todos os animais do lote. Os melhores locais para 
estas instalações são aqueles em que os animais se reúnem naturalmente. 
Cocho seletivo para cria (creep feeding) 
 Refere-se a um sistema de alimentação para suplementação alimentar que permite o acesso 
somente das crias, tendo como principal objetivo desmamar cordeiros mais pesados. Esse 
sistema ainda possibilita desmame precoce reduzindo a idade de abate, rápida recuperação das 
ovelhas, diminuição da contaminação dos cordeiros, com parasitos provenientes das ovelhas, 
transferência dos cordeiros para outros sistemas de alimentação, para terminação de carcaça. 
 Modelo de Creep Feeding Modelo de Creep Feeding 
 A área de suplementação deve estar localizada junto das áreas de descanso das ovelhas, dos 
bebedouros ou nas proximidades do cocho de sal, em local limpo e seguro.Modelo de Creep Feeding Modelo de Creep Feeding 
 O comedouro deve ser instalado dentro de uma gaiola (de madeira, tela de arame, grades de 
ferro etc), de uma baia ou de um piquete da pastagem, provido de dispositivo de abertura com 
dimensões em torno de 25 a 30 cm de altura e 15 a 17 cm de largura, sendo ajustado à idade e 
ao tamanho dos cordeiros, de modo que somente as crias tenham acesso à ração, ou seja, a 
estrutura (cerca, grade, parede, etc.) na qual foi montado o dispositivo de passagem deve impedir 
a passagem das ovelhas. 
BEM-ESTAR ANIMAL
Refere-se a medidas e estratégias de manejo visando reduzir o estresse e as alterações 
comportamentais. Quando o animal passa por um período de estresse, a sua resistência a doenças 
e parasitoses é afetada, além de ocorrer atraso do crescimento, prejuízo reprodutivo, abortamento, 
diminuindo a produção e até mesmo morte. 
Aspectos nutricionais 
 É indispensável garantir alimentação em quantidade e qualidade adequadas para os animais. A 
melhor forma de se certificar que isto acontece é observar o estado geral dos animais. Eles 
devem estar em uma condição corporal intermediária, nem muito gordos, nem muito magros. 
Ambos os extremos predispões a toxemia da gestação e morte da mãe e de suas crias. 
 Ovelhas em lactação e no terço final da gestação, bem como carneiros em monta necessitam de 
nutrição reforçada. 
Garantia de alimento durante o ano todo Mãe e cria em boas condições corporais
 Obesidade não é sinal de saúde, o peso excessivo causa danos às articulações, torna mais difícil 
os processos reprodutivos e o parto e predispõe a toxemia da gestação, principalmente nos 
casos de gestação gemelar ou múltipla. Por outro lado, é obrigação não permitir que os animais 
passem fome, mesmo em períodos de estiagem.
 O manejo nutricional deve visar, sempre, o bem estar animal, ou seja, alimento em qualidade e 
quantidade de acordo com a exigência do cordeiro do nascimento ao desmame, e deste à 
puberdade, para que as borregas atinjam por volta dos 10 meses o peso ideal para o primeiro 
acasalamento, ou seja, 70% do peso adulto da raça.
 No caso das matrizes mal alimentadas, gestantes de 2 ou mais fetos, igualmente poderão 
desenvolver um quadro de toxemia, de difícil resolução, que resultará em abortamento ou morte 
dela e de suas crias. 
Saúde
 Para estarem bem, os animais precisam primeiramente estar saudáveis. Observa-se isto através 
da atitude e condição corporal. 
 Animais afastados do rebanho, apáticos, magros ou com pêlos opacos, eriçados, com queda de 
lã ou que estão sempre no final da fila quando o lote passa, devem ser examinados com cuidado. 
 O aparecimento de alguns problemas é inevitável, porém o criador deve estar atento aos 
primeiros sinais de doenças, para evitar prejuízos maiores e que os animais sofram 
desnecessariamente. O tratamento deve ser rápido e, quando necessário, a eutanásia dos 
animais deve ocorrer de forma rápida e indolor. 
 Como os ovinos são animais sensíveis e relativamente difíceis de curar após problemas mais 
sérios, o foco deve ser na prevenção. 
 Alguns dos problemas de maior impacto sobre a qualidade de vida dos ovinos, e que devem 
receber atenção especial são as parasitoses internas (verminoses) e externas (berne, moscas, 
piolhos, bicheiras, sarna etc) e os problemas de cascos. Estes fatores não devem jamais ser 
negligenciados, pois causam intenso sofrimento e debilitação aos animais. Imagine o que 
significa, para uma ovelha que precisa andar para se alimentar, ter seus cascos afetados pela 
podridão. Além da dor e do desconforto, o animal passa fome e sede. 
 Estagio avançado: tratamento tardio Animal apresentando magreza 
Instalações
 As instalações devem, acima de tudo, ser funcionais. É muito importante que sejam fáceis de 
limpar e desinfetar e que a construção seja segura para os animais e pessoas, estando livres de 
tábuas soltas e quebradas, cantos vivos, pregos, parafusos e pontas de arame aparentes. Tudo 
isso é um perigo potencial, pois os animais podem furar os olhos e se cortarem na hora do 
manejo. Mesmo que o ferimento não seja sério, é uma porta de entrada para bicheiras e 
infecções, como o Tétano, além de causar dor e desconforto. 
 A ventilação deve ser adequada dentro das instalações para evitar acúmulo de gases tóxicos, 
como a amônia, que irrita os olhos e o sistema respiratório dos animais. Deve haver uma cama 
seca e limpa, principalmente para fêmeas próximas ao parto, na qual pode ser utilizado bagaço 
de cana, maravalha, capim seco, palha de arroz, casca de café e outros subprodutos e palhadas 
de diferentes lavouras regionais. A escolha depende da disponibilidade e custo em cada região, 
 Baias com cama de maravalha Modelo de instalação de confinamento 
 Quanto à temperatura, o ideal é que a instalação mantenha entre 24-26,5ºC, com um local mais 
protegido e quente para os cordeiros. 
 As porteiras devem ser largas e sem cantos vivos, para evitar que os animais se machuquem 
quando o rebanho passa.
 Deve haver espaço suficiente para que os animais se movimentem dentro dos galpões. A 
superlotação traz problemas como a ocorrência de brigas, o pisoteamento e abandono de 
cordeiros, além da limitação de acesso à comida para os animais de posição mais baixa na 
hierarquia do lote. 
 No caso de animais criados em pasto, é muito importante que haja abrigos nos piquetes. Estes 
abrigos podem ser naturais, como árvores enfileiradas de forma a sombrear e atuar como 
quebra-ventos (especialmente importante em piquetes maternidade) ou artificiais, como 
coberturas dos mais diversos materiais. Um dos mais baratos são as telas plásticas para 
sombreamento. 
Sombreamento artificial Sombreamento natural 
 É nítida a necessidade que estes animais têm de procurar abrigos nestas situações. Basta 
observar seu comportamento, e perceber que isto ocorre mesmo nas raças mais adaptadas a 
climas quentes, que pastejam principalmente no início da manhã e final da tarde, ruminando nas 
horas mais quentes do dia, ao abrigo de uma sombra. 
 Animais buscando sombra Sombreamento ineficiente 
Manejo 
 Ovinos são animais bastante reativos. Além disto, possuem uma tendência natural muito forte 
para permanecerem juntos. O ideal é utilizar o comportamento natural dos animais como 
ferramenta para minimizar o estresse e facilitar o serviço. Por exemplo, se o rebanho tende a se 
espalhar durante o manejo, algo está errado. É preciso identificar o fator que está assustando os 
animais, como barulho excessivo, presença de cães errantes, desconhecimento do manejo por 
parte de pessoal mal treinado para lidar com a espécie, ou instalações inadequadas, com 
intermitência entre áreas sombreadas e claras, por exemplo, já que os ovinos tendem a evitar 
áreas assim. 
 É sempre mais difícil manejar ovinos isolados. Se possível, manter alguns “companheiros” 
inclusive para animais separados do rebanho (por motivos não infecciosos) ou em recuperação. 
Seu desempenho tende a melhorar bastante. 
Manejo com calma e em grupo 
 Evitar procedimentos traumáticos desnecessários. Por exemplo, o corte da cauda não é 
necessário em animais deslanados, a castração não precisa ser realizada em cordeiros 
destinados a abate antes dos 5 meses de idade, e a descorna é muito mais simples quando feita 
em animais bastante jovens. 
 Podemos perceber que a idéia é facilitar a vida de animais, tratadores e proprietários, e que boas 
doses de bom senso costumam ser o melhor remédio. 
GESTÃO AMBIENTAL
Consiste na melhor forma de integrar a produção agropecuária com o manejo dos recursos naturais, 
solo, água, fauna e flora, retirando apenas o que pode ser reposto sem comprometimento das bases 
de produção. O manejo adequado permite assegurar a produção em níveis adequados com a 
manutençãoe a preservação da biodiversidade, obtendo continuamente benefícios sociais, 
econômicos e ambientais.
Conciliação entre produção agropecuária e conservação dos recursos naturais

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