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1 Cargas Dinâmicas, Decolagem, Pouso, ManobrasCargas Dinâmicas, Decolagem, Pouso, Manobras 0707 Prof. Diego Pablo 2 Cargas DinâmicasCargas Dinâmicas Esforços que um avião sofre em voo devido a manobras, turbulência e outros fatores Esforços Longitudinais Esforços Verticais Esforços Transversais - Esforços Longitudinais e Transversais são fracos e não alteram a estrutura do avião - Esforços Verticais podem causar danos a estrutura do avião 3 Cargas DinâmicasCargas Dinâmicas Fator de Carga n = L W Fator de Carga Sustentação Peso Igual a 1 Acelerômetro Mede as Cargas Dinâmicas verticais Fator de Carga Peso Fatores de carga elevados podem ser causados por: - Voo em curva - Manobras acentuadas - Rajadas de vento - Recuperação de mergulho 4 Cargas DinâmicasCargas Dinâmicas Fator de Carga O Fator de Carga na recuperação de um mergulho é elevado porque Recuperação de Mergulho W L de um mergulho é elevado porque o avião estará rápido e a Sustentação será muito maior do que o Peso 5 Cargas DinâmicasCargas Dinâmicas 11 11<1<1 Fator de Carga 11 11 11 11 >1>1 >1>1 <1<1 6 Cargas DinâmicasCargas Dinâmicas - Numa curva, Quanto maior a inclinação, maior o Fator de Carga - O manual de um avião deve Fator de Carga Voo em Trajetória Parabólica: Sensação de Gravidade Zero - O manual de um avião deve informar os Fatores de Carga máximo e mínimo suportados - Numa rajada de ar ascendente o fator de carga aumentará bruscamente, podendo inclusive danificar o avião - Em atmosfera turbulenta é importante voar em baixa velocidade para diminuir os Fatores de Carga 7 DecolagemDecolagem É a operação em que o avião levanta voo É feita com: - Potência máxima - Passo mínimo (RPM máxima) - Mistura rica - Flapes (de acordo com o projeto do avião) 8 DecolagemDecolagem O piloto comanda a cabragem com cerca de 120% a Movimento da hélice α α Movimento da hélice Início da corrida: - Máxima tração - Máximo recuo Em caso de trem de pouso convencional, o avião levanta a cauda durante a corrida Durante a corrida, tração e recuo diminuem cerca de 120% a 130% da velocidade de estol Vento Relativo α Vento Relativo α Após a decolagem, o piloto executa os procedimentos conforme o manual do avião (flapes, trem de pouso, etc) 9 DecolagemDecolagem Influência do vento É mais seguro decolar com vento de proa, pois a distância percorrida no solo será menor, e o ângulo de subida será maiorângulo de subida será maior 10 DecolagemDecolagem Condições ideais Vento de proa - Ar seco - Baixa temperaturaAlta densidade Vento de proa - Baixa altitude - Alta pressão atmosférica Alta densidade do ar 11 PousoPouso É a operação em que o avião retorna ao solo É feito com: - Potência baixa - Passo mínimo (RPM máxima) - Mistura rica - Flapes atuando (de acordo com o projeto do avião) 12 PousoPouso Técnicas de pouso Pouso de 3 pontos (trem de pouso convencional) Voo rente à pista A velocidade diminui e o Ângulo de Ataque aumenta (a cauda abaixa) O avião estola e toca a pista com o trem de pouso principal e a bequilha ao mesmo tempo Pouso de pista Voo rente à pista O avião toca o solo com o trem de pouso principal A velocidade reduz no solo e a cauda abaixa para tocar com a bequilha Risco de pilonagem se frear em excesso 13 Condições ideais Vento de proa - Ar seco - Baixa temperatura - Baixa altitude - Alta pressão atmosférica Alta densidade do ar PousoPouso - Alta pressão atmosférica 14 ManobrasManobras Coordenação de 1º tipo Coordenação de 2º tipo 15 ManobrasManobras Velocidade Reduzida Curvas de pequena inclinação com o leme 80 mph 70 mph 60 mph Estol e recuperação Voo ascendente com pouca potência; velocidade cai até o avião entrar em Estol O piloto inicia a recuperação, baixando o nariz e ganhando velocidade Desfeito o Estol, o piloto retorna à condição normal de voo 16 ManobrasManobras Pane simulada O avião é colocado em marcha lenta, O piloto inicia um voo planado e escolhe a Durante a descida, se houver tempo, tenta-se identificar a causa da pane e re- acionar o motor Não tendo sucesso, destranca-se as portas/capotas, retira-se em marcha lenta, simulando uma pane de motor planado e escolhe a área para pouso de emergência portas/capotas, retira-se objetos cortantes e segue para o pouso forçado Glissada O piloto inverte os comandos; pedal para a esquerda, manche para a direita (ou o inverso) O avião perde altura rapidamente sem ganhar velocidade 17 ManobrasManobras “S” sobre estrada “8” ao redor de marcos 18 ManobrasManobras Aproximação 90° Aproximação 180° 1000 pés 1000 pés 500 pés Marcha lenta Marcha lenta Aproximação 360° Marcha lenta 1500 pés 1000 pés 500 pés 1500 pés 19 ManobrasManobras Parafuso ou Auto-rotação O avião está em O piloto comanda pedal O avião está em início de Estol O piloto comanda pedal direito, provocando derrapagem A asa direita entra em Estol e desce, enquanto a asa esquerda ainda gera sustentação O avião entra em movimento descendente girando sob o próprio eixo Pode ser causado acidentalmente por: - Torque do motor - Asas com incidências diferentes - Uso de Aileron próximo ao Estol - Estol durante uma curva Recuperação do parafuso: - Aplicar pedal no sentido contrário ao da rotação Se o avião tiver a cauda pesada, o parafuso pode acidentalmente achatar. Nesse caso só é possível recuperá-lo através de deslocamento do Centro de Gravidade. - Cabrar suavemente para desfazer o mergulho 20 ManobrasManobras Estol de Velocidade Fluxo turbulento Numa recuperação de mergulho, se o piloto cabrar muito rapidamente poderá ultrapassar o Ângulo de Ataque Crítico, causando Estol, independente da velocidade do avião A recuperação é igual à de um Estol comum, mas pode tornar-se impossível caso o turbilhonamento atinja as superfícies de controle 21 ExercíciosExercícios 22 O fator de carga é definido como sendo a razão entre: a) O peso do avião e a área da asa ExercíciosExercícios b) A sustentação e o peso c) A sustentação e o arrasto d) O peso e a carga útil 23 O fator de carga produzido numa cabrada é: a) Positivo ExercíciosExercícios b) Negativo c) Nulo d) Qualquer das anteriores 24 O fator de carga produzido no início de uma picada é: a) Positivo ExercíciosExercícios b) Negativo c) Nulo d) Qualquer das anteriores 25 Para reduzir fatores de carga elevados que podem surgir durante um voo em área turbulenta, é necessário: a) Reduzir a velocidade ExercíciosExercícios b) Aumentar a velocidade c) Reduzir a potência d) Todas as anteriores 26 O estol de velocidade ocorre quando: a) O ângulo de ataque é bruscamente aumentado em alta velocidade ExercíciosExercícios velocidade b) O avião está voando horizontalmente, acima da velocidade máxima permitida c) O avião ultrapassa a velocidade limite d) Nenhuma das acima 27 Os aviões com trem de pouso convencional devem decolar com a cauda levantada, a fim de: a) Reduzir o arrasto durante a decolagem ExercíciosExercícios b) Evitar que o avião decole com velocidade muito baixa c) Aumentar a aceleração, encurtando a distância de decolagem d) Todas as acima 28 Um avião deve decolar com velocidade: a) Igual à de estol ExercíciosExercícios b) De 120% a 130% da velocidade deestol c) Igual à de cruzeiro d) Impossível determinar, pois depende do avião 29 Variações nos parâmetros da atmosfera provocam variações de densidade. Daí podemos concluir que as melhores condições para decolar são: a) Pressão alta, temperatura alta e ar úmido ExercíciosExercícios a) Pressão alta, temperatura alta e ar úmido b) Pressão baixa, temperatura alta e ar seco c) Pressão alta, temperatura baixa e ar seco d) Pressão alta, temperatura baixa e ar úmido 30 O parafuso é uma manobra: a) Comandada ExercíciosExercícios b) Acidental c) Comandada ou acidental d) Nenhuma das acima 31 O parafuso chato inicia-se: a) Sempre acidentalmente ExercíciosExercícios b) Quando comandado pelo piloto c) Acidentalmente ou comandado pelo piloto d) Nenhum dos casos acima
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