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AP 2 - Fundamentos do Direito do Consumidor 2016 Estácio de Sá Marketing

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Aluno: FILIPE GOMIDE CARELLI
	Matrícula: 201607003661
	Disciplina: GST0568 - FUNDAMENTOS DE DIREITO DO CONSUMIDOR 
	Período Acad.: 2016.3 EAD (GT) / SM
	
		1.
		O Direito é um conjunto de normas que regulamentam a conduta da sociedade com finalidade de:
		Quest.: 1
	
	
	
	
	reprimir os direitos
	
	
	permitir a justiça com as próprias mãos
	
	
	autorizar a autotutela
	
	
	exercer punições
	
	
	promover a paz e a harmonia social
	
		2.
		Indique, dentre as alternativas abaixo, a única proposição verdadeira, levando em consideração os conceitos de Direito e Moral.
		Quest.: 2
	
	
	
	
	A moral se interessa pelas ações externas dos indivíduos.
	
	
	O Direito se interessa apenas pela ação exterior do homem, ao passo que a Moral preocupa-se com o foro íntimo do indivíduo;
	
	
	O Direito tem um campo de ação mais amplo que a moral;
	
	
	O Direito disciplina as relações intrínsecas (internas) dos indivíduos.
	
	
	A Moral, em regra, estabelece sanções mais enérgicas;
	
		3.
		É uma divisão/classificação que o Direito apresenta:
		Quest.: 3
	
	
	
	
	Direito Interno x Direito Positivo;
	
	
	Direito Positivo x Direito Natural;
	
	
	Direito Privado x Direito Natural;
	
	
	Direito Público x Direito Objetivo;
	
	
	Direito Subjetivo x Direito Natural;
	
		4.
		É um ramo do Direito Privado:
		Quest.: 4
	
	
	
	
	Direito Constitucional;
	
	
	Direito Empresarial
	
	
	Direito Administrativo;
	
	
	Direito Penal;
	
	
	Direito Processual Civil;
	
		5.
		Fontes são a forma como nasce o Direito. São fontes diretas do Direito:
		Quest.: 5
	
	
	
	
	a doutrina e a jurisprudência.
	
	
	O costume e a analogia.
	
	
	a lei e o costume.
	
	
	A lei e a jurisprudência.
	
	
	Os princípios gerais do direito e o costume.
	
		6.
		O comércio, por exemplo, não tem obrigação em trocar os produtos vendidos. Mas é costume que as lojas ofereçam essa cortesia aos consumidores, a fim de aproveitar o momento da troca para efetuar novas vendas. O costume pode ser classificado como uma fonte:
		Quest.: 6
	
	
	
	
	mediata
	
	
	reta
	
	
	real
	
	
	indireta
	
	
	direta
	
		7.
		Com base e nos moldes do art. 59 e incisos da Constituição Federal, o processo legislativo compreende a elaboração de, exceto:
		Quest.: 7
	
	
	
	
	Resoluções;
	
	
	Decretos;
	
	
	Regulamentos;
	
	
	Leis Delegadas;
	
	
	Medidas Provisórias;
	
		8.
		A interpretação da lei, feita pelos juízes e tribunais em suas decisões, tornando-se uma fonte indireta do Direito é chamada de:
		Quest.: 8
	
	
	
	
	Jurisprudência
	
	
	Doutrina
	
	
	Analogia
	
	
	Costume
	
	
	Princípios gerais do Direito
	
		9.
		O Banco XYZ, com objetivo de aumentar sua clientela, enviou proposta de abertura de conta corrente com cartão de crédito para diversos estudantes universitários. Ocorre que, por desatenção de um dos encarregados pela instituição financeira da entrega das propostas, o conteúdo da proposta encaminhada para a estudante Bruna, de dezoito anos, foi furtado. O cartão de crédito foi utilizado indevidamente por terceiro, sendo Bruna surpreendida com boletos e ligações de cobrança por compras que não realizou. O episódio culminou com posterior inclusão do seu nome em um cadastro negativo de restrições ao crédito. Bruna nunca solicitou o envio do cartão ou da proposta de abertura de conta, e sequer celebrou contrato com o Banco XYZ, mas tem dúvidas acerca de eventual direito à indenização. Na qualidade de Advogado, diante do caso concreto, assinale a afirmativa correta.
		Quest.: 9
	
	
	
	
	A prática bancária em questão é abusiva segundo o Código do Consumidor, mas o furto sofrido pelo preposto do Banco XYZ configura culpa exclusiva de terceiro, excludente da obrigação da instituição financeira de indenizar Bruna.
	
	
	A conduta adotada pelo Banco XYZ é prática abusiva à luz do Código do Consumidor, mas como Bruna não é consumidora, haja vista a ausência de vínculo contratual, deverá se utilizar das regras do Código Civil para fins de eventual indenização.
	
	
	A pessoa exposta a uma prática abusiva, como na hipótese do envio de produto não solicitado, é equiparada a consumidor, logo Bruna pode postular indenização com base no Código do Consumidor.
	
	
	O envio de produto sem solicitação do consumidor não é expressamente vedado pela lei consumerista, que apenas considera o produto como mera amostra grátis, afastando eventual obrigação do Banco XYZ de indenizar Bruna.
	
	
	A conduta adotada pelo Banco XYZ não é prática abusiva à luz do Código do Consumidor, mas como Bruna não é consumidora, haja vista a ausência de vínculo contratual, deverá se utilizar das regras do Código Civil para fins de eventual indenização.
	
		10.
		Maria e Manoel, casados, pais dos gêmeos Gabriel e Thiago que têm apenas três meses de vida, residem há seis meses no Condomínio Vila Feliz. O fornecimento do serviço de energia elétrica na cidade onde moram é prestado por um única concessionária, a Companhia de Eletricidade Luz S.A. Há uma semana, o casal vem sofrendo com as contínuas e injustificadas interrupções na prestação do serviço pela concessionária, o que já acarretou a queima do aparelho de televisão e da geladeira, com a perda de todos os alimentos nela contidos. O casal pretende ser indenizado. Nesse caso, à luz do princípio da vulnerabilidade previsto no Código de Proteção e Defesa do Consumidor, assinale a afirmativa correta.
		Quest.: 10
	
	
	
	
	Prevalece o entendimento jurisprudencial no sentido de que a vulnerabilidade no Código do Consumidor é sempre presumida, tanto para o consumidor pessoa física, Maria e Manoel, quanto para a pessoa jurídica, no caso, o Condomínio Vila Feliz, tendo ambos direitos básicos à indenização e à inversão judicial automática do ônus da prova.
	
	
	A doutrina consumerista dominante considera a vulnerabilidade um conceito jurídico indeterminado, plurissignificativo, sendo correto afirmar que, no caso em questão, está configurada a vulnerabilidade fática do casal diante da concessionária, havendo direito básico à indenização pela interrupção imotivada do serviço público essencial.
	
	
	Não existe vulnerabilidade nas relações de consumo se divide em apenas duas espécies: a jurídica ou científica e a técnica. Aquela representa a falta de conhecimentos jurídicos ou outros pertinentes à contabilidade e à economia, e esta, à ausência de conhecimentos específicos sobre o serviço oferecido, sendo que sua verificação é requisito legal para inversão do ônus da prova a favor do casal e do consequente direito à indenização.
	
	
	É dominante o entendimento no sentido de que a vulnerabilidade nas relações de consumo é sinônimo exato de hipossuficiência econômica do consumidor. Logo, basta ao casal Maria e Manoel demonstrá-la para receber a integral proteção das normas consumeristas e o consequente direito básico à inversão automática do ônus da prova e a ampla indenização pelos danos sofridos.
	
	
	A vulnerabilidade nas relações de consumo se divide em apenas duas espécies: a jurídica ou científica e a técnica. Aquela representa a falta de conhecimentos jurídicos ou outros pertinentes à contabilidade e à economia, e esta, à ausência de conhecimentos específicos sobre o serviço oferecido, sendo que sua verificação é requisito legal para inversão do ônus da prova a favor do casal e do consequente direito à indenização.
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GAB
1.E
2.B
3.B
4.B5.C
6.E
7.C
8.A
9.C
10.B

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