Biofisica - Termorregulação

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MECANISMOS DE REGULAÇÃO TÉRMICA
BIOFÍSICA APLICADA
PROF: PAULA HOCAYEN
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REGULAÇÃO TÉRMICA
ANIMAIS HETEROTERMOS
 →TEMPERATURA CORPORAL VARIA DENTRO DE UMA FAIXA DE TOLERÂNCIA, DE ACORDO COM AS OSCILAÇÒES DO AMBIENTE
ANIMAIS HOMEOTERMOS 
 →TEMPERATURA CORPORAL CONSTANTE
 →RESPOSTAS FISIOLÓGICAS ÁS VARIAÇÕES AMBIENTAIS
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MECANISMOS TERMOGÊNICOS EM ANIMAIS HOMEOTERMOS
TEMPERATURA CENTRAL NORMAL= POUCO VARIÁVEL
TEMPERATURA CUTÂNEA= VARIÁVEL
MECANISMOS DE CONTROLE DA TEMPERATURA CORPORAL
 →BALANÇO ENTRE PRODUÇÃO E PERDA DE CALOR
 
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PRODUÇÃO DE CALOR
PRODUZIDO EM ÓRGÃOS PROFUNDOS
METABOLISMO BASAL
METABOLISMO ADICIONAL
 →ATIVIDADE MUSCULAR
 →TIROXINA E OUTROS HORMÔNIOS
 →AUMENTO DA ATIVIDADE QUÍMICA/TEMPERATURA DO CORPO
 →EPINEFRINA E NOREPINEFRINA 
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TRANSFERÊNCIA DE CALOR PELO FLUXO SANGUÍNEO
DO CENTRO PARA A PELE
VASOS SANGUÍNEOS SOB A PELE
FLUXO ALTO= MAIOR CONDUÇÃO
FLUXO BAIXO= MENOR CONDUÇÃO
VASOCONSTRIÇÃO E VASODILATAÇÃO
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PERDA DE CALOR PELE SUPERFÍCIE CUTÂNEA
CALOR PRODUZIDO TRANSFERIDO PARA A PELE
PERDA DE CALOR PARA O MEIO AMBIENTE E O AR
CONDUÇÃO DO LOCAL DA PRODUÇÃO ATÉ A PELE
CONDUÇÃO DA PELE PARA O MEIO
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PERDA DE CALOR PELA SUPERFÍCIE CUTÂNEA
IRRADIAÇÃO
CONDUÇÃO 
CONVECÇÃO →VENTOS
CONDUÇÀO E CONVECÇÃO NA ÁGUA
EVAPORAÇÃO
→INSENSÍVEL
→SUOR
→TEMPERATURAS MUITO ALTAS= SUDORESE
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MECANISMOS NEURONAIS DE CONTROLE DA TEMPERATURA CORPORAL
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MECANISMOS NEURONAIS
DIMINUIÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
→VASODILATAÇÃO
→SUDORESE
→DIMINUIÇÃO DA PRODUÇÃO DE CALOR
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MECANISMOS NEURONAIS
AUMENTO DA TEMPERATURA
→VASOCONSTRIÇÃO
→PÊLOS ERIÇADOS= ANIMAIS INFERIORES
→AUMENTO DA PRODUÇÃO DE CALOR
 -CALAFRIOS
 -SECREÇÃO DE TIROXINA
 - EXCITAÇÃO QUÍMICA
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SUDORESE
ESTIMULAÇÃO DO HIPOTÁLAMO
ACLIMATAÇÃO
Obs= PERDA DE CALOR PELA RESPIRAÇÀO OFEGANTE
→ANIMAIS INFERIORES
→AR RESFRIA SANGUE
→EVAPORAÇÃO DA SALIVA
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LIMITES DO FRIO
TEMPERATURA DO MEIO DESCE ABAIXO DA TEMPERATURA MÍNIMA
PERDA DA CAPACIDADE DE MANTER A TEMPERATURA FISIOLÓGICA
ORGANISMO AUMENTA PRODUÇÃO DE CALOR
PONTO DE METABOLISMO MÁXIMO 
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LIMITES DO CALOR
AUMENTO DA TEMPERATURA - NECESSIDADE DE DIMINUIÇÃO DO RITMO DE PRODUÇÃO DE CALOR
LIMITES DA TERMORREGULAÇÃO ATINGIDOS MAIS RAPIDAMENTE EM MEIOS QUENTES (TEMPERATURA CRÍTICA MÁXIMA) QUE EM MEIOS FRIOS
TOLERÂNCIA AO CALOR DEPENDE DA CAPACIDADE DE PERDA POR EVAPORAÇÃO
ESPÉCIES QUE SUAM TOLERAM MAIS AS ALTAS TEMPERATURAS QUE AS QUE USAM OS MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS PARA A PERDA DE CALOR. 
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ZONA DE CONFORTO TÉRMICO
FAIXA EM QUE A TEMPERATURA CORPORAL SE MANTÉM CONSTANTE COM O MÍNIMO DE ESFORÇO DOS MECANISMOS TERMOREGULADORES
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TEMPERATURAS CRÍTICAS
QUANDO A TEMPERATURA DO MEIO ALCANÇA VALORES ABAIXO DA CRÍTICA MÍNIMA OU ACIMA DA CRÍTICA MÁXIMA
PERDA DA CAPACIDADE DE MANTER SUA TEMPERATURA FISIOLÓGICA 
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SISTEMA ISOLANTE DO CORPO
PELE + TECIDOS SUBCUTÃNEOS + GORDURA
PELO
→DIMINUI FLUXO DE AR PARA CONVECÇÃO
CAMADA LIPÍDICA EM MULHERES
ANIMAIS
ROUPAS
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IMPORTANTE
CONTROLE COMPORTAMENTAL
FEBRES= 
→ ANORMALIDADE NO ENCÉFALO
→SUBSTÂNCIA TÓXICA ALTERA MECANISMO TERMOGÊNICO