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Terceira Semana do Desenvolvimento Embrionario

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Formação das camadas germinativas e início da diferenciação dos tecidos e orgãos
3ª Semana
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Gastrulação
Definição
Início com a formação da linha primitiva
Início da morfogênese
Ectoderma
Epiderme, SNC e SNP, retina...
Mesoderma
Capas de músculos lisos, Tec. conj, vasos, forma a maior parte do Sist. Cardiovasc, fonte das células do sangue e MO, do esqueleto, músculos estriados e órgãos de excreção e reprodutores.
Endoderma
Fonte dos revestimentos epiteliais das vias respirat. e TGI incluindo as glândulas.
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15º Dia: Proliferação e migração das células do epiblasto para o plano mediano do disco embrionário.
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Linha primitiva
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16º Dia: Sulco e fosseta – invaginações do epiblasto
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Células do epiblasto
Ectoderma embrionário
Mesênquima ou mesoblasto: Tec de sustentação: mesoderma embr.
Endoderma embrionário
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Processo notocordal: migração de céls mesenquimais que formam um cordão celular mediano
Placa pré-cordal: memb. bucofaríngea.
Aparecimento da alantoide: Formação inicial do sangue e desenvolvi// bexiga
		 Ligamento umbilical mediano
		 Vasos sanguíneos = artérias e veias umbilicais
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Notocorda:
Define o eixo primitivo do embrião e dá-lhe uma certa rigidez.
Base para desenvolvi// do esqueleto axial.
Indica o local dos futuros ossos das vertebras
Desenvolvimento da notocorda:
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Assoalho do canal notocordal desaparece
Placa notocordal
Dobramento da placa formando a notocorda
Canal neuroentérico
Separação do endoderma do saco vitelino
Indução da formação da placa neural
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Notocorda se atrofia qdo os corpos vertebrais se formam, mas persiste como parte do núcleo pulposo de cada disco intervertebral.
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Neurulação
Processos envolvidos na formação da placa neural e pregas neurais e fechamento destas pregas para formar o tubo neural.
Ectoderma da placa neural origina o SNC, retina, neurohipófise...
Dia 18 a placa neural invagina-se formando o sulco neural mediano.
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Neurulação
Pregas neurais: desenvolvi// encefálico
Fim da 3ª semana: pregas neurais se aproximam e se fundem formando o tubo neural.
Formação da crista neural.
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 Células da Crista Neural 
 Gânglios espinhais das raizes dorsais
 Gânglios do Sist. Nerv. Autônomo
 Parte dos gânglios dos nervos cranianos V, VII, IX e X
Parte das meninges...
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Desenvolvimento dos somitos
Mesoderma paraxial
Mesoderma intermediário
Mesoderma lateral
Desenvolvimento do celoma Intra-embrionário
Pequenos espaços no mesoderma lateral e no mesoderma cardiogênico
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Desenvolvimento dos somitos
Mesoderma paraxial diferencia-se e divide-se em pares de corpos cuboides – os somitos, que formam elevações na superfície do embrião.
Fim da 3ª semana
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Desenvolvimento dos somitos
Aparecimento inicial na futura região do occiptal, avançam cefalocaudalmente originando grande parte do esqueleto axial, musculos e derme adjacente.
Desenvolvi// do celoma IE
Espaços se coalescem formando uma cavidade em forma de ferradura, o celoma intra-embrionário: divide o mesoderma lat. em 2 cavid. (parietal ou somático e visceral ou esplâncnico)
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Somatopleura = mesoderma somático + ectoderma
Esplancnopleura = mesoderma esplâncnico + endoderma
Durante o 2° mês o celoma intra-embrionário está dividido em:
Cavidade pericárdica
Cavidades pleurais
Cavidade peritoneal
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Desenvolvimento inicial do Sistema Cardiovascular
Início da 3a semana: Angiogênese ocorre no Mesod. extra-embrionário do saco vitelino, do pedículo e do côrion.
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Vasculogênese e Angiogênese
Cels mesenquimais  Angioblastos  ilhotas sanguineas  fendas intercelulares confluem (cavidades): achatamento celular  endotélio  fusão de vasos para formação de redes de canais endoteliais.
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Sistema cardiovascular primitivo
O coração e os grandes vasos se formam de células mesenquimais da área cardiogênica.
Um par de canais longitudinais revestidos por endotélio (tubos cardíacos endocárdicos) forma-se e se funde, formando o tubo cardíaco primitivo. O coração tubular une-se a vasos sanguíneos do embrião, do pedículo, do córion e do saco vitelino, estabelecendo o sistema cardiovascular primitivo. 
Batimento cardíaco aos 21 ou 22 dias
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Desenvolvimento das vilosidades coriônicas
Vilosidades coriônicas primárias (final da 2ª sem.)  mesenquima penetra nas vilosidades 1ªs  eixo central de tec. mesenquimatoso frouxo  Vilosidades coriônicas secundárias.
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Desenvolvimento das vilosidades coriônicas
Células mesenquimais da vilosidade se diferenciam em capilares e células sanguíneas  Qdo os vasos sanguíneos tornam-se visíveis  Vilosidades coriônicas Terciárias.
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Destino da linha primitiva
Desaparecimento no fim da 4a semana.
Teratoma Sacrococcígeo
Vários tipos de tecido
Remoção cirúrgica
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Restos de tecido notocordal
Tumores benignos e malignos
Cordomas
Crescimento lento
Formas malignas infiltram os ossos
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Anomalias Congênitas Resultantes de Neurulação Anormal
Defeitos do tubo neural (DTN)
Anomalias congênitas mais comuns
Meroanencefalia
Ausência da fusão das pregas neurais e da formação do tubo neural
Espinha bífida
Tubo neural não se fecha
Cística
Meningomielocele
Oculta
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Anomalias Congênitas Resultantes de Neurulação Anormal

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