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CIENCIA POLITICA AVALIANDO O APRENDIZADO 1

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	  CIÊNCIA POLÍTICA
	
	Simulado: CCJ0107_SM_201603217878 V.1 
	Aluno(a): LISI PAULINO
	Matrícula: 201603217878
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 19/10/2016 13:40:22 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201603449341)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	I Tal pacto simplesmente ratifica as condições de vida dos homens previamente existentes no estado de natureza, configurando-se, na verdade, como um pacto de consentimento. II Ele se constitui em um acordo passível de reversão no caso do soberano (fosse um monarca ou uma assembléia) não atuar no sentido de garantir todo um conjunto de direitos inalienáveis de que os homens desfrutam, segundo Hobbes, no estado de natureza. III Em Hobbes, os homens firmam entre si um PACTO DE SUBMISSÃO, através do qual transferem a um único homem ou a uma assembléia a força coercitiva da comunidade, trocando voluntariamente a LIBERDADE pela SEGURANÇA do Estado-Leviatã. Após analisar cada uma das afirmativas acima,assinale a afirmativa correta:
		
	 
	Somente a afirmativa III está correta.
	
	Somente a afirmativa I está correta.
	
	As afirmativas I e II estão corretas.
	
	Somente a afirmativa II está certa.
	
	As afirmativas I,II e III estão corretas.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201604103577)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Nas últimas décadas, a república ressurgiu como referência importante nas reflexões sobre a política. Noções como virtude cívica, espaço público, bem comum, bom governo, comunidade política, ¿interesse bem compreendido¿, entre outras pertencentes à gramática da res publica, têm sido mobilizadas tanto para tematizar a sociabilidade corriqueira nos diferentes contextos de interação política, quanto para abordar a questão do desempenho e do aprimoramento do Estado e das instituições democráticas. Neste contexto, responda... A República, Federação, Presidencialismo e Democracia são, para a Constituição de 1988, respectivamente:
		
	 
	Forma de Governo, Forma de Estado, Sistema de Governo e Regime de Governo.
	
	Sistema de Governo, Regime de Governo, Forma de Estado e Forma de Governo.
	
	Forma de Governo, Sistema de Governo, Regime de Governo e Forma de Governo.
	
	Sistema de Governo, Forma de Estado, Sistema de Estado e Regime de Governo
	
	Forma de Governo, Forma de Estado, Regime de Governo e Sistema de Governo.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603946091)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O discurso político não esgota, de forma alguma, todo o conceito de Política, mas não há Política sem discurso. A linguagem é o que motiva a ação, orientando-a e lhe concedendo sentido. A ação política e o discurso político estão indissociavelmente ligados, o que justifica pelo mesmo raciocínio o estudo político através do discurso. (GÓIS, Guilherme Sandoval; LIMA, Marcelo Machado. Ciência Política. Rio de Janeiro: SESES, 2015.) Sobre o discurso político, é verdadeiro o que se afirma abaixo, exceto:
		
	
	O discurso político tanto se vale da razão (logos) como da emoção (phatos).
	
	O discurso político visa à persuasão dos ouvintes, levando-os a convencer-se de algo por meio da argumentação habilidosa, onde a linguagem se coloca à serviço da coletividade.
	 
	O discurso político serve aos interesses absolutistas principalmente quando a vontade de um homem deve prevalecer sobre a vontade da coletividade, como se constata no espírito grego.
	
	Na democracia, o uso da palavra, especialmente no âmbito político, substitui o uso da força.
	
	Educar o cidadão para o uso persuasivo da palavra na polis grega, se tornou uma necessidade como advento da democracia.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603870692)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	De acordo com Rousseau, o homem natural é todo para si, absoluto, já o homem civil é apenas:
		
	 
	parte do estado natural
	 
	uma unidade fracionária
	
	não é nada para si e nem para o todo
	
	absoluto
	
	o todo realizado em outro formato
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603840474)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Para esta questão, considere o texto abaixo: A Constituição Federal vigente estabelece em seu Art.5º, inciso XXII, o direito fundamental à propriedade privada. ¿é garantido o direito de propriedade;¿ (Brasil, 1988). E conforme o Art. 60, § 4º do mesmo documento, ¿Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir: o inciso IV cita "os direitos e garantias individuais" (Brasil, 1988). Aí se encaixa o direito de propriedade, isso significa que, enquanto a atual Constituição se manter em vigência, será impossível a supressão desse direito. (http://www.jurisway.org.br/) A propriedade privada é um instituto foco de conflitos e disputas sócio-econômicas, o que desestabiliza as relações jurídico-sociais, tanto entre os particulares, como entre esses e o Estado. A cobrança da sociedade sobre este último é crescente a cada momento histórico, a qual se apresenta, atualmente, como um desequilíbrio latente no meio social. O Direito, por sua vez, passa a buscar meios para a proteção desse direito concomitantemente a tentativa de pacificar as questões atinentes aos seus efeitos, no sentido de superar as violentas especulações a respeito de sua amplitude. (Thainá Lima Bittencourt De Castro) Três grandes pensadores modernos marcaram a reflexão sobre a questão da liberdade e da propriedade privada: Hobbes, Locke e Rousseau. Sobre a propriedade privada na perspectiva desses contratualistas, é correto afirmar que: (ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA INCORRETA)
		
	
	Segundo John Locke, para um homem que obtém sua propriedade privada anexando-lhe algo que lhe pertencia (o trabalho), ninguém tem direito sobre, e ninguém pode, sem causar dano, tirar dele.
	
	Para Hobbes, a propriedade privada não existia no Estado de natureza, onde todos têm direito a "tudo", mas, na verdade, "ninguém" tem direito a nada. Ou seja, no estado de natureza, a propriedade privada seria sempre fonte de discórdia e conflito, pois, não havendo um governo soberano, ela estaria sendo sempre disputada pela força.
	
	Segundo Rousseau, quando a propriedade privada apareceu na sociedade, ela criou uma divisão imediata entre aqueles que tinham propriedade e aqueles que não tinham. De acordo com Rousseau, o advento da propriedade privada foi responsável pela divisão e desigualdade que existe na sociedade.
	 
	Assim como John Locke, Rousseau compreende a propriedade como fruto do trabalho do homem; considera o trabalho como processo de integração do gênero humano.
	
	No entendimento de John Locke (2003), sendo os homens por natureza todos livres, e iguais e independentes, ninguém pode ser expulso de sua propriedade e submetido ao poder político de outrem sem dar consentimento.

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