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Dermatófitos.docx

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Dedicatória
Dedicamos este trabalho não só aos eruditos da ciência mas também a todos os indivíduos que se preocupam pelo bem-estar do homem como um ser biopsicossocial.
Agradecimentos
À Deus, todo-poderoso, pelo fôlego da vida, pela saúde e pela protecção divina que nos concede à cada dia. 
Aos professores que depositaram em nós sua fé e incansavelmente nos têm transmitido o conhecimento e aos colegas e que directa ou indirectamente deram-nos o seu apoio.
resumo
Os fungos são seres macroscópicos ou microscópicos, unicelulares ou pluricelulares, eucariótas, não fotossintetizadores, imóveis, sendo alguns encapsulados, esporulados e heterótroficos quanto à nutrição. Neste trabalho foi feita uma abordagem sobre os dermatófitos, agente etiológico da dermatófitose, estes classificados como fungos filamentosos atendento sua morfogia microscópica portanto sua unidades são as hifas e micélios As espécies patógenas pertencem aos géneros Tricophytom, Microsporum e Epidermophytom. Pertencem em sua maioria à classe dos Deuteromycetes ou fungos imperfeitos, estes fungos têm uma ampla distribuição mundial, afectam tanto ao homem como animais existindo alguns de vida livre que em ocasiões podem infectar o homem. Sua patogenia está determinada pela local de infecção, seu trofismo por tecidos mortos e pela produção de enzimas proteolíticas como a queratinase e outras. Os sinais e sintomas desta enfermidade estão determinados pela forma clínica e dos factores predisponentes. Seus principais factores de risco estão associados à determinantes biogenéticos, ambientais e sociais. Seu tratamento é feito a base de antimicóticos atópicos ou sistémico, estando sujeito à um diagnóstico laboratorial para determinar o tipo de fungo, como qualquer enfermidade a dermatófitose pode ser prevenida.
Palavras-chave: Dermatofítos, Classificação, Patogenia, Formas clínicas, Factores de risco, Prevenção e Tratamento
INTRODUÇÃO
Os fungos são seres macroscópicos ou microscópicos, unicelulares ou pluricelulares, eucariótas, não fotossintetizadores, imóveis, sendo alguns encapsulados, esporulados e heterótroficos quanto à nutrição. A micologia ou micetologia é a parte da Microbiologia que se encarrega dos estudos dos fungos, isto é, o conhecimento de sua morfofisiologia e sua aplicação em distintos ramos como a indústria farmacêutica que associada à Medicina visam essencialmente estudar suas propriedades nocivas, assim como a busca de antibióticos derivadas dos mesmos, são usados também como decompositores na indústria alimentar e de bebidas. 
Estes fungos à sua vez pertencem taxonomicamente ao reino Fungi, que abarca uma imensidão de fungos distribuídos nas várias subdivisões. Deste grande reino convém-nos abordar acerca dos dermatófitos. 
Os dermatófitos se conhecem desde 1843 quando David Gruby nomeou o Microsporum audouinii como o agente causador da Tinha da pele em crianças, dando portas à uma série de descobertas de outras novas espécies deste tipo de fungos. As espécies patógenas pertencem aos géneros Tricophytom, Microsporum e Epidermophytom. (Hernandéz, Vivanco, & Silva, 2001)
Estes fungos pertencem em sua maioria à classe dos Deuteromycetes ou fungos imperfeitos, pois que se reproduxem assexualmente por meio de esporos ou conidias ainda que se tenham encontrados alguns no estado perfeito e foram classificados no género Arthroderma e Nannizia. São causadores de uma micose cutânea que afeta sobretudo os tecidos queratinizados como cabelo, pele e unhas. (Hernandéz, Vivanco, & Silva, 2001)
Estes fungos têm uma ampla distribuição mundial, são cosmopolitas, afectam tanto ao homem como animais existindo alguns de vida livre que em ocasiões podem infectar o homem produzindo uma enfermidade conhecida como dermatófitose, portanto, este trabalho a principal finalidade deste trabalho cinge-se na necessidade de descrever, ilustrar e explicar veementemente a vital importância o estudo dos mesmos, suas características gerais sua patogenia, formas clínicas entre outros aspectos bem como fazer menção às principais medidas de controle, profilaxia e tratamento.
.
Objectivos
Geral
Descrever os principais aspectos relaccionados aos dermatófitos do ponto de vista microbiológico.
Específicos
Pesquisa das fontes mais pertinentes relaccionadas ao tema 
Caracterizar os dermatófitos relativamente à sua taxonomia, classificação, morfologia, estrutura antigénica,
Descrever as características gerais dos dermatófitos
Explicar a sua patogenia e formas clínicas 
Descrever os factores de risco associados à enfermidade por eles produzidos e medidas de prevenção e tratamento.
metodologia
Fez-se um estudo de tipo descritivo, mediante uma revisão da bibliografia 
DERMATÓFITOS
São classificados como fungos filamentosos atendento sua morfogia microscópica portanto suas unidades são as hifas e micélios. Tal como a maioria dos fungos patógenos para o homem são agrupados na classe dos Deuteromycetes ou fungos imperfeitos pelo facto de se reproduzirem de forma assexual, são microoganismos não fotossintéticos, possuem esporos ou conidias e carecem de cápsula. (Hernandéz, Vivanco, & Silva, 2001)
Como já foi anteriormente mencionado, os agentes patógenos conformam 39 espécies estreitamente que pertencem ao géneros: 
Tricophytom; Afecta cabelo, pele e unhas 
Microsporum:afecta cabelo, pele e ocasionalmente as unhas
Epidermophytom: que afecta somente a pele e as unhas. Agora conhecem-se o estado perfeito sexual dos 21 dermatófitos.
MORFOLOGIA E IDENTIFICAÇÃO
Se descreveu as características macroscópicas e microscópicas dos dermatófitos mas frequentes com Agar Sabouraud são:
Trichophiton mentagrophytes macroscopicamente; observa-se dois tipos de colónias: granular, é pulverulenta, cor creme reverso carmelita a vermelho. 
Microscopicamente aparecem abundantes microconidias redondas agrupadas em ramos, hifas em espiral, abundantes colónias planas, brancas, Velosas ou algodonosas reverso amarelento ou vermelho castanho.
T. Rubrum; macroscopicamente observa-se colónias brancas Velosas ou algodonosas, reverso pigmento vermelho intenso. 
Microscopicamente, microconidias piriformes (em forma de lágrimas) aos lados das hifas, as macroconidias são raras e não se encontram, quando aparecem são largas e em forma da lipiz situadas no extremo das hifas ou em grupos.
T. Tonsurans; colónias cor creme ou amarelenta com centro deprimido ou levantados em forma de cratera com sulcos radiais, pigmento carmelita vermelho, ao microscópio observam-se microconidias abundantes de tamanho variável em forma de lágrimas ou massa que podem agrupar-se e ter aspecto de balão, clamidosporas e hifas em raquete.
M. Canis; a colónia é de crescimento rápido plano ou Velosa branca ou amarelenta com bordes radiais, reverso amarelo intenso ou laranja ao microscópio abundantes macroconidias de parede grossa com mais de Seia septos, forma de fusos ou fusiformes bordes rugosos com excrescências; microconidias piriformes ou enterradas, menos frequentes. (Hernandéz, Vivanco, & Silva, 2001)
PROPRIEDADES ANTIGéNICAS
Se tem observado anticorpos entre eles aglutininas e precipitinas as suas participações não são claras, se tem assinalado que as IgM e IgE aparecem elevadas em tinhas crónicas e não estão presentes das enfermidades nem em formas agudas. Se conhece a presença de um factor antidermatofílico em soros de indivíduos normais o qual diminui ou desaparece em pacientes com infecções crónicas ou recidivastes. Este factor é uma proteína do tipo transferrina , insaturada que se sintetiza no fígado se produz sem nenhum estímulo antigénico e se encontra no recém-nascido e anciões.
A tricofitina é um antígeno extraído dos dermatófitos do género trichophyton produz uma resposta parecida a da tuberculina, na maioria dos adultos, é utilizada com outros para medir a imunidade celular.As dermatofitides são erupções de carácter alérgico nas quais se encontram os fungos que podem ser localizados e disseminados. (Hernandéz, Vivanco, & Silva, 2001)
patogenia 
A maior parte dos dermatófitos são de distribuição mundial, existindo algumas poucas espécies que têm uma determinada localização. A infecção por dermatófitos se transmite de homem a homem, de animal a homem e do solo ao homem por contacto directo com esporas ou fragmentos de micelo destes fungos. O reservorio animal é muito importante, pois estão incluídos animais domésticos como o peru e gato.
Estes microorganismos têm uma característica muito importante como parasitas que é o seu estilo de vida saprófago ou seja, a sua restrição à tecidos mortos, geralmente não invadem tecidos profundos, até quando ou doente esta severamente imunodeprimido. 
Seu mecanismo de acção está dado pela produção de enzimas como a queratinase e outras enzimas proteolíticas que hidrolizam a queratina, constituinte importante dos que tecidos eles afetam, denominando-se dermatofitose à enfermidade e às lesões por seu aspecto são designadas por ‘’tinha’’ porque pensava que eram produzidas por vermes ou piolhos.
Existem espécies que afectam o ser humano se denominam antropofílicas; outras afectam os animais e acidentalmente o homem e se chamam zoofílicas, e outras cujo habitat é solo mas que em ocasiões podem infectar o homem. (Hernandéz, Vivanco, & Silva, 2001)
factores de risco
As crianças são mais susceptíveis, à dermatófitose quando comparadas com adultos, devido à que estão mais em contacto muitas vezes com animais e solos. No entanto, todo o mundo corre o rsico de ser infectado. De acordo com o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido cerca de 10 a 20% das pessoas serão infectadas por um fungo em algum ponto de suas vidas. Factores que podem aumentar o risco de infecção incluem:
Viver em regiões húmidas
Trabalhadores que exercem actividade condições de alta temperatura e humidade (cozinhas, ginásios, piscinas, etc) e outras situações específicas
Hiperhidrose
Obesidade
Lesões inflamatórias
Úlceras e doenças cardiovascular.
Coexistência com cães e gatos
Prática de esportes de contacto
Uso prolongado de calçados fechados e de roupas apertadas
Partilha de vestuário, roupa interior, roupas de cama ou toalhas.
Imunodepressão. (Cafasso, 2012)
formas clínicas
As tinhas nunca são perigosas já que o fungo não está equipado para invadir o corpo. Contudo é de difícil resolução porque o sistema imunitário não tem acesso a esses tecidos externos mortos.
É tradicional classificar a dermatofitose de acordo a parte do corpo que afectam:
PELE
Dermatofitose do corpo (Tinha corporis)
Dermatofitose das mãos (Tinha mannum)
Dermatofitose inguinal (Tinha cruris)
Dermatofitose dos pés(Tinha pedis``o vulgar pé de atleta)
PÊLOS
Dermatofitose do couro cabeludo (Tinha capitis)
Dermatofitose supurativa (Kerion de celso)
Dermatofitose da barba (Tinha barbae)
UNHAS
Dermatofitose das unhas (Tinha unguium)
PELE
a)TINHA CORPORIS:afeta a pele sem pelos do corpo . É a que possui mais incidência, sobretudo nas pessoas mais obesas. Caracteriza-se por lesões circulares puriginosas de bordes eritematosos, descamados no que, em ocasiões aparecem vesículas na zona central apresenta um aspecto normal.Essas lesões podem aparecer em qualquer parte da pele exposta, mas se vém com maior frequência na cara, braços e costa. Causada pelos fungos M.canis ou T.mentagrophytes
b)TINHA MANNUM: A região palmar se observa lustosa amarelenta e na região dorsal pode aparecer vesículas que se ronpem e evoluem a formação de placas eritemato-escamosa
c)TINHA CRURIS:É uma lesão eritemato-escamosa de bordes elevados bem definidos, pruriginosa e bilateral.Se localiza na região inguinal, perineo e zonas perianais, pode evoluir de forma aguda ou crónica.
D)TINHA PEDIS: É a mais frequente de todas as dermatófitose do adulto, a forma aguda se caracteriza por lesões vesiculosas nos espaços interdigitais ou lesões com escamação nas regiões plantares do pé. Causas pelas espécies T.rubrum, T.mentagrophytes ou E.floccosum
PÊLOS
a) DERMATOFITOSE DO COURO CABELUDO: T.capitis, T.favica, T.tonsurante tricofilica T.microspórica, Kerion de celso e outras caracterizam-se pelo aparecimento de placas escamo-crostosas de cor amarelada e se desenvolvem pústulas úlceras que leva a queda definitiva do cabelo ou dar lugar a alopecias e cicatrizes. Causadas pelos fungos T.schoenleinii, T.tonsurans, T.violaceum e outros. 
b)KERION DE CELSO: caracteriza-se por lesões granulamatosas profundas, que invadem folículos pilosos, acompanhadas de áreas eritematosas, descamativas, severamente inflamadas com ulcerações profundas e alopecia permanente que com frequência se acompanha de aumento dos gânglios linfáticos regionais.
c)TINHA BARBAE: caracteriza-se por apresentar lesões na face e no pescoço do tipo eritematoescamosa pruriginosa, lesões inflamatórias, papulares, ulcerosas com dor e adenopatias regionais. As lesões podem se superficias( anulares com bordes vesiculo-pustulosos) ou profundas(massas nodulares infiltradas de cor vermelho-arroxeado)
UNHAS
a)TINHA UNGUIUM: caracteriza-se por lesões que apresentam um aspecto variável, desde simples manchas esbranquiçadas s espessamentos com destruição da lâmina externa da unha e hiperqueratose subungueal( unha amarela grossa). Na onicomicosie há sobreinfecção por Candida albicans. 
TRATAMENTO
Se utilizam produtos de aplicação tópica ou sistémica. O tratamento normal prolongado variando de semanas ate meses. Entre os fármacos mais utilizados, e possível citar os seguintes: Fluconazol, citoconazol, griseofulvina, terbinafina, clotrimazol,nistantina, ácido undecilénico, tolnaftano miconazol etc.
Com esse tratamento pode-se resolver as infecções ou diminuir a sua intensidade das enfermidade. (Larone, 2010)
 
Epidemiologia m
A frequência da enfermidade varia com a idade, as epidermatófitosis são mais frequentes em adultos mas a tinha do couro cabeludo é nos meninos antes da puberdade. (Hernandéz, Vivanco, & Silva, 2001)
ControlO
O controlo destas enfermidades está dado pela identificação dos factores predisponentes e em função disto tomar medidas. Portanto recomenda-se localização precoce de indivíduos enfermos e tratamento adequado em função do tipo da espécie que predomine, a limpeza e esterilização dos instrumentos usados nas barbearias, no caso de tinha capitis, evitar o uso prolongado de sapatos fechados e roupas apertadas alternar com sandálias ou chinelas, evitar a partilha de roupas de pessoas com pessoas infectadas. A higiene corporal é importante sobretudo para pessoas que trabalham em ambientes com altas temperaturas, humidade e em pessoas que padecem de hipertricose, etc. (Hernandéz, Vivanco, & Silva, 2001)
DIAGNÓSTICO
É dado pela observação das características das lesões, que formam placas vermelhas bem delimitadas com bordes mais claro. EM certos casos faz-se necessária a cultura e observação posterior com o uso de microscópio óptico para estabelecer com precisão o agente etiológico. 
Amostras
 
Raspados das lesões da pele, pelo e unhas com bisturi estéril , os pelos podem extrair-se com pinça. Em caso de vesículas limpar a lesão previamente com álcool a 70%.
Exame directo
 Entre o cobre e o porta objecto se coloca a amostra e uma gota das seguintes soluções: KOH a 10%, dimetilsulfóxido, lactofenol azul de algodão. Na pele e unha podemos observar hifas e artrosporas. No pelo vemos esporas ao redor podendo formar cadeias pequenas ou grandes.
Cultivo
É realizado rotineiramente em meio de agar Sabourand, cloranfenicol cicloheximida, a temperatura ambiente de 7 a 14 dias
Conclusão
Para concluir podemos nós dizer que depois de uma exaustiva e minuciosa pesquisa logrou-se o alcance de todos os objectivos deste trabalho
Os dermatófitos são um grupo de fungos pertencentes à classe dos deuteromycetes, produzem um tipo de micose cutânea que afectaprincipalmente o cabelo, pele e unhas, a dermatofitose. Os principais agentes patógenos pertencem ao género: Tricophytom, Microsporum e Epidermophytom. 
Têm uma distribuição mundial, são cosmopolitas, podendo afectar ao homem independentemente da idade e do sexo; afectam também os animais existindo alguns de forma livre que habitam no solo.
Sua patogenia está determinada pela local de infecção, seu trofismo por tecidos mortos e pela produção de enzimas proteolíticas como a queratinase e outras.
Os sinais e sintomas desta enfermidade estão determinados pela forma clínica e dos factores predisponentes, entretanto, ainda que o indivíduo esteja severamente imunocomprometido não invadem tecidos profundos produzindo lesões cutâneas de evolução crónica.
Seus principais factores de risco estão associados à idade sendo as crianças e indivíduos imunodeprimidos mais susceptíveis, viver em regiões húmidas, hiperhidrose, falta de higiene corporal, coexistência com cães e gatos entre outros 
Seu tratamento é feito a base de antimicóticos atópicos ou sistémico, estando sujeito à um diagnóstico laboratorial para determinar o tipo de fungo, portanto, deve evitar-se a automedicação que pode dar lugar a quadros de resistência aos fármacos
Tal como qualquer enfermidade a dermatófitose pode ser prevenida mediante medidas tais como o controle e tratamento de portadores, eliminação de factores predisponentes.
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