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Lâmpadas incandescentes e halogenas

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Lâmpadas: 
incandescentes e 
halógenas
Julio Cezar- 70927
Mario Ricardo- 71452
Lâmpadas incandescentes
Aspecto histórico
Antes de Thomas Edison , já existiam 21 
variantes de lâmpadas incandescentes, mas 
que não aguentavam altas temperaturas.
Em 1879, Thomas Edison inventou a 
primeira lâmpada incandescente 
comercializável, utilizando filamento de 
haste de carvão.
Figura: Thomas Edison e sua invenção.
Lâmpadas incandescentes
Aspectos construtivos
Filamento:
Geralmente é fabricado com tungstênio, pois esse 
material possui elevado ponto de fusão (3400°C), o 
que permite ao filamento atingir aproximadamente 
3000˚C.Sabe-se que quanto maior a temperatura de 
um filamento, maior a eficiência da lâmpada, logo o 
comprimento, o diâmetro e o formato do fio, são 
determinados conforme o uso para o qual se destina 
a lâmpada e a necessidade de potência e vida, 
objetivando produzir luz da maneira mais 
econômica e eficiente possível.
Figura: Aspectos construtivos lâmpada incandescente.
Lâmpadas incandescentes
Aspectos construtivos
Gás de Preenchimento: 
Em lâmpadas de potência menor que 40W, é 
utilizado vácuo, o que evita que o filamento se 
combine com o oxigênio e evapore 
instantaneamente. Nas lâmpadas de maior potência o 
gás de preenchimento utilizado é do tipo inerte, ou 
seja, não será reativo com o tungstênio, reduzindo a 
velocidade de evaporação do mesmo. Geralmente é 
utilizado argônio ou nitrogênio, ou também uma 
mistura de ambos gases inertes.
Quando se busca maior eficiência e uma vida mais 
longa é utilizado criptônio, o que eleva o custo.
Figura: Aspectos construtivos lâmpada incandescente.
Lâmpadas incandescentes
Aspectos construtivos
Cana terminada em botão:
É no botão onde são fixados os fios de molibdênio 
que suportam o filamento em sua posição, evitando o 
excesso de vibração do mesmo durante o transporte e 
uso da lâmpada. Estes suportes também conduzem 
calor para fora do filamento. Quanto maior o número 
de suportes maior também será a quantidade de calor 
conduzida para fora do filamento, o que diminui a 
eficiência luminosa da lâmpada.
Figura: Aspectos construtivos lâmpada incandescente.
Lâmpadas incandescentes
Aspectos construtivos
Eletrodo:
Geralmente são fabricados em cobre ou níquel, 
conduzem a corrente ao filamento e dão suporte 
mecânico ao mesmo. 
Tubo de Exaustão:
Durante a fabricação, o ar é retirado e o gás é 
introduzido através deste tubo.
Base:
As bases têm por finalidade fixar mecanicamente a 
lâmpada, em seu suporte e completar a ligação 
elétrica ao circuito de alimentação.
Figura: Aspectos construtivos lâmpada incandescente.
Lâmpadas incandescentes
Aspectos construtivos
Flange:
A flange é utilizada para melhor fixação dos eletrodos.
Lide Interno:
A função dos lides é fazer o contato elétrico ao circuito 
externo, através da base.
Bulbo:
Invólucro (carcaça) de vidro brando hermeticamente 
fechado que contém o filamento.
As Principais finalidades dos bulbos são: separar o 
meio interno onde opera o filamento do meio externo, 
diminuir a luminância , modificar a composição 
espectral do fluxo luminoso (exemplo: O uso de bulbos 
coloridos para realizar esta modificação).
Figura: Aspectos construtivos lâmpada incandescente.
Lâmpadas incandescentes
Aspectos construtivos
Figura: Lâmpada incandescente.
Lâmpadas incandescentes
Princípio de funcionamento
Se uma corrente elétrica suficientemente intensa passa 
por um filamento condutor, as moléculas do filamento 
vibram, ele se aquece e, num dado instante, chega a 
incandescer. Passando corrente elétrica no filamento, ele 
se aquece a uma temperatura da ordem de 3.000 º C. O 
filamento torna-se, então, incandescente e começa a 
emitir luz. No interior da lâmpada não pode haver ar, 
pois dos contrário o filamento se oxida e incendeia-se.
É importante observar que a luz emitida por uma 
lâmpada incandescente não é efeito direto da corrente 
elétrica e sim consequência do aquecimento no filamento 
produzido pela passagem da corrente.
Figura: Princípio de funcionamento lâmpada incandescente.
Lâmpadas incandescentes
Características
• Vida útil: entre 600 e 1000 horas; 
• Eficiência luminosa média: 15 Lumens/Watts; 
• Temperatura de cor: 2700 K; 
• O rendimento cresce com a potência; 
• Não necessitam de dispositivos auxiliares; 
• As lâmpadas de tensão mais baixa apresentam maior 
rendimento; 
• A vida útil depende da tensão de alimentação; 
• Para cada 10% de sobretensão, sua vida útil se reduz 
em 50%. 
Lâmpadas incandescentes
Aplicações
Figura: Lâmpadas incandescentes para aplicação residencial/decoração.
Lâmpadas incandescentes
Aplicações
Figura: Lâmpadas incandescentes utilizadas para decoração.
Lâmpadas incandescentes
Aplicações
Figura: Lâmpadas incandescentes utilizadas em fogões, geladeiras e microondas.
Lâmpadas incandescentes
Aplicações
Figura: Lâmpada incandescente utilizada para secagem de pintura 
automotiva, desidratação de ervas entre outros.
Lâmpadas incandescentes
Lâmpadas incandescentes deixam o mercado 
nacional no dia 1° de julho de 2015
“O motivo da retirada do produto do mercado é sua baixa 
eficiência energética, já que consome muita energia para 
iluminar pouco. O processo de funcionamento das 
chamadas lâmpadas quentes exige temperaturas elevadas 
para gerar luz. A maior parte desse calor é perdido para o 
ambiente. “Somente 5% da energia gasta é usada para 
iluminação. O resto é usado para aquecer a lâmpada. É 
muita energia para pouca luz”, esclarece o professor de 
engenharia elétrica, Luciano Duque.”
Fonte: http://www.ebc.com.br/
Lâmpadas halógenas
A lâmpada halógena de tungstênio é um tipo especial de 
lâmpada incandescente, em que o filamento é contido num 
tubo de quartzo, no qual é colocada uma certa quantidade 
de um halogêneo, no caso, o iodo. As paredes dessa 
lâmpada são de vidro de quartzo resistentes a altas 
temperaturas.
Figura: Aspectos construtivos lâmpada halógena.
Aspectos construtivos
Lâmpadas halógenas
Durante seu funcionamento, o tungstênio evapora-se do 
filamento, combinando-se com o gás presente no interior do 
tubo e formando o iodeto de tungstênio. 
Devido as altas temperaturas, parte do tungstênio se deposita no 
filamento de modo a regenerá-lo, fato que cria um processo 
contínuo e repetitivo denominado ciclo do iodo. 
Nas lâmpadas incandescentes convencionais, o tungstênio 
evaporado do filamento se deposita nas paredes interna do 
bulbo, reduzindo a sua eficiência. 
No entanto, nas lâmpadas halógenas de tungstênio, o halogênio 
bloqueia as moléculas de tungstênio impedindo que elas se 
depositem nas paredes internas do bulbo. Resultando na 
combinação química após a qual retornam ao filamento. 
Figura: Lâmpada halógena.
Princípio de funcionamento
Lâmpadas halógenas
As principais características das lâmpadas halógenas são: 
• Vida útil: entre 2000 e 4000 horas; 
• Eficiência luminosa média: 26 Lumens/Watts; 
• Temperatura de cor: inferior a 3000 K; 
• Não necessitam de dispositivos auxiliares; 
• Funcionam sob elevada temperatura, cerca de 3000 a 
3400 K; 
• Possui luz brilhante, fato que possibilita realçar cores 
de objetos com maior eficiência do que as lâmpadas 
incandescentes comuns. 
Características
Lâmpadas halógenas
Aplicações
Lâmpadas halógenas
Aplicações
Lâmpadas halógenas
Aplicações
Lâmpadas halógenas
As lâmpadas de halogéneo começam, esta quinta-feira, 1 de 
setembro, a ser descontinuadas em Portugal, assim como nos 
restantes Estados-membros da União Europeia.
A data foi definida pela ComissãoEuropeia, em 2009, para terminar com a 
comercialização das lâmpadas de halogéneo direcionais de tensão de rede na 
Europa. Uma medida que agrada às associações ambientalistas para as quais 
este é um importante passo para reduzir a fatura energética.
Fonte: http://www.jn.pt/
Comparativo de lâmpadas
Referências
Catálogos:
http://kianbrasil.com.br/images/downloads/catalogo-lampadas-kian.pdf
https://dammedia.osram.info/media/binx/osram-dam-446929/catlogo-de-produtos-osram---halgenas-pt-
br.pdf
Bibliográfia: 
Lénine Kintuadi Francisco Pereira, “Alternativas para iluminação residencial: aspectos técnicos, 
econômicos, conforto visual e segurança”, Dissertação de Graduação em Engenharia Elétrica-
UFRJ(Universidade Federal do Rio de Janeiro), Rio de Janeiro, Dezembro de 2010.
Pedro Henrique Lopes de Menezes, “Estudo de lâmpadas elétricas”, Dissertação de Graduação em 
Engenharia Elétrica-UFSJ(Universidade Federal de São João Del Rei), São João Del Rei, Novembro 
de 2012
Portaria 2010
http://www.mme.gov.br/documents/10584/1139097/Portaria_Interministerial_nx_1007_2010.pdf/d6e0
61ba-0d2f-41e1-9928-fb40cd7984d7

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