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Aulas de Cinesioterapia

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alongamento (2).pdf
ALONGAMENTO
Ler Kisner. Exercícios 
Terapeuticos. Capítulo 4
Manobra terapêutica utilizada 
para aumentar a mobilidade 
dos tecidos moles por promover 
aumento do comprimento das 
estruturas que tiveram 
encurtamento adaptativo.
Utilizada para aumentar a 
extensibilidade 
musculotendínea e do tecido 
conjuntivo periarticular, 
contribuindo para aumentar a 
flexibilidade articular e a ADM.
FATORES RESPONSÁVEIS PELA
PERDA DE FLEXIBILIDADE
 Hábitos sedentários 
 Falta de uso da estrutura nos arcos de 
movimento articular 
 Movimentos corporais incorretos contribui para o 
uso viciosos da estrutura anatômica gerando 
estresse mecânico e predispondo a lesões 
cumulativas do aparelho locomotor 
FATORES QUE DESENCADEIAM O
ENCURTAMENTO ADAPTATIVO
1. Imobilização prolongada
2. Mobilidade restrita
3. Doenças do tecido conectivo ou neuromusculares
4. Processos patológicos no tecido devido à trauma
5. Deformidades ósseas congênitas e adquiridas
INDICAÇÕES DO ALONGAMENTO
 Atividade pré-aquecimento ou como procedimento 
pós-aquecimento; 
 Manter o funcionamento normal do músculo evitando 
lesões; 
 Melhorar o desempenho de atletas e auxiliar na 
reabilitação pós lesão;
 Aumentar a amplitude articular, quando a causa de 
restrição de ADM for o componente musculotendineo;
 Melhorar mobilidade de tecidos moles, prevenir 
contraturas, aumentar a flexibilidade geral e evitar 
ou minimizar o risco de lesões musculo-tendíneas
(BRANDY, 2003; HALL;BRODY, 2001; ALLSEN,1999) 
 Fratura recente
 Processo inflamatório agudo ou infeccioso
 Sensação de dor extrema
 Contraturas
 Frouxidão ligamentar
CONTRA-INDICAÇÕES DO ALONGAMENTO
EFEITOS DO ALONGAMENTO
EFEITOS DO ALONGAMENTO
EFEITOS DO ALONGAMENTO
PROPRIEDADE DOS TECIDOS MOLES QUE
AFETAM O ALONGAMENTO
 Elasticidade – é a capacidade do tecido mole de
retornar ao seu comprimento de repouso após o
alongamento.
 Plasticidade – é a tendência do tecido mole em
assumir um comprimento novo maior após a força de
alongamento ser removida.
 Distensibilidade (comumente conhecida como
extensibilidade) é a propriedade do tecido muscular em
aumentar o comprimento em resposta a uma força
aplicada externamente
 “Quanto menor a distensibilidade de um tecido 
mole, maior deve ser a força que pode produzir 
um alongamento. Um tecido de alta 
distensibilidade não pode resistir a uma força de 
alongamento, assim como um tecido que é muito 
rígido, precisará de uma força maior que o tecido 
menos rígido para produzir o mesmo grau de 
deformação. Assim, os tecidos moles com maior 
rigidez são menos suscetíveis a lesões como 
distensões e entorses”.
FLEXIBILIDADE
 É a habilidade para mover uma articulação através 
de uma ADM livre de dor e sem restrições.
 “Freqiientemente o termo "alongamento" é utilizado 
em substituição a flexibilidade”. (TRICOLI; PAULO, 2002)
FLEXIONAMENTO
 Deve-se, lentamente, chegar ao limite normal do 
arco articular, forçar suavemente além deste 
limite, aguardar cerca de 6 segundos e realizar 
novo forçamento suave, procurando alcançar o 
maior arco de movimento possível. Neste ponto, o 
arco articular obtido deve ser mantido por 10 a 15 
segundos.
 Alongamento estático (passivo): 
manutenção de 20 a 30 segundos, 
pode ser manual ou mecânico
 Alongamento ativo ou Auto-
Alongamento
 Alongamento balístico: alongamento 
intermitente rápido e forçado (alta 
intensidade e velocidade)
 Alongamento cíclico: alongamento 
repetido mais de 1 vez
 Alongamento pela FNP: Inibição ativa 
(método de contrair-relaxar, manter-
relaxar)
MODALIDADES
VÍDEOS
 BENEFÍCIOS DA 
FNP
 Maiores ganhos de 
flexibilidade
 Maior força e 
equilíbrio, bem como 
estabilidade articular
 Prevenção de lesões
 Melhora a resistência 
e a circulação vascular
 Aumento da 
coordenação geral
 Relaxamento 
muscular
 DESVANTAGENS DA 
FNP
 Alguns são mais 
desconfortáveis e 
dolorosos do que o 
alongamento estático
 Alto risco de lesão em 
tecidos moles
 Possibilidade de 
Manobra de Vasalva 
(alterando a PAS)
TESTE DE FLEXIBILIDADE
Banco de Wells
ALONGAMENTO MMII E PELVE
PARA CADA MUSCULO O ALUNO DEVE SABER 
O AUTO-ALONGAMENTO (ATIVO) E O 
ALONGAMENTO PASSIVO
ITS
ISQUIOTIBIAIS
ALONGAMENTO DOS ISQUIOTIBIAIS COM
FNP
GLÚTEO MÁXIMO
ROTADORES EXTERNOS DO QUADRIL
GLÚTEO MÉDIO E MÍNIMO
PIRIFORME
TENSOR DA FÁSCIA LATA
TENSOR DA FÁSCIA LATA
FLEXORES DO QUADRIL
QUADRICEPS
QUADRÍCEPS
PECTÍNEO E ADUTORES
ADUTORES
GASTROCNEMIO
SÓLEO
TIBIAL ANTERIOR
ALONGAMENTO COLUNA
PARA CADA MUSCULO O ALUNO DEVE SABER 
O AUTO-ALONGAMENTO (ATIVO) E O 
ALONGAMENTO PASSIVO
Oblíquo Externo e Interno
Quadrado Lombar
GRANDE DORSAL
FLEXORES DO PESCOÇO
EXTENSORES DO PESCOÇO
ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO
TRAPÉZIO
ALONGAMENTO MMSS
PARA CADA MUSCULO O ALUNO DEVE SABER 
O AUTO-ALONGAMENTO (ATIVO) E O 
ALONGAMENTO PASSIVO
ROMBÓIDES
BÍCEPS
FLEXORES DO OMBRO
PEITORAL
TRÍCEPS BRAQUIAL
ABDUTORES DO OMBRO E DELTOIDE
POSTERIOR
EXTENSORES E FLEXORES DO
PUNHO
Ideal para ajudar a 
restaurar as funções 
de movimento , 
equilíbrio, 
coordenação e força 
muscular. 

 Concha: Flexione o tronco mantendo a coluna cervical relaxada,
girar a bola para o lado direito mantendo por 30s, girar a bola
para o outro lado mantendo por 30s, retornar;
 Direcionar a bola para frente alongando a coluna mantendo por
30s.
ALONGAMENTO CADEIA ANTERIOR
Paciente em decúbito ventral sobre a bola, membros superiores apoiados 
no solo, membros inferiores estendidos com os pés em dorso flexão 
apoiados no solo .
 Paciente sentado em uma bola, fisioterapeuta atrás entrega outra
bola pela lateral para o paciente, manter a posição de entrega por
uns 30 s.
Paciente em decúbito dorsal uma 
das pernas estendidas ao lado da 
bola , perna contralateral fletida 
com os joelhos estendidos. Utiliza-
se o thera-band para facilitar a 
dorso flexão do pé. O fisioterapeuta 
pode auxiliar segurando a bola.
ATENÇÃO
O mesmo alongamento pode ser feito 
de maneira passiva com o auxilio do 
fisioterapeuta. Pode-se também 
utilizar a técnica do manter-relaxar 
mas neste caso trabalhando o músculo 
anterior.
ALONGAMENTO QUADRADO LOMBAR
ALONGAMENTO CADEIA CRUZADA
ALONGAMENTO CADEIA POSTERIOR
Paciente sentado sobre a bola, 
joelhos fletidos e pés apoiados 
sobre o solo. Paciente cruza uma 
das pernas sobre a outra e fará um 
auto alongamento
Paciente sentado sobre a bola, um 
dos membros anteriormente 
fletido e o outro membro 
posteriormente
ADUTORES
Sentado
sobre a bola, segurando-a 
nas laterais, achando o ponto de 
equilíbrio, estique as pernas e 
afaste-as, com os pés voltados para 
cima, flexione o tronco devagar 
com os braços estendidos. Tentar 
encostar as mãos no chão, se não 
um pouco abaixo dos joelhos, 
respeitando o seu limite
MUSCULOS DA CADEIA MEDIAL
PRATIQUEM 
IDENTIFICANDO
A MUSCULATURA 
QUE ESTÁ 
SENDO 
ALONGADA!!!!!!!
PRATIQUEM 
IDENTIFICANDO
A MUSCULATURA 
QUE ESTÁ 
SENDO 
ALONGADA!!!!!!!
AULA PRÁTICA
 Para cada musculo o aluno deve saber o auto-
alongamento (ativo) ,o alongamento passivo, com bolas, 
com fnp
 Psoas
 Quadríceps
 ITS
 Gluteos
 Rotadores externos do quadril (piriforme)
 Adutores
 TFL
 Gastrocnemio / Sóleo
 Tibial anterior
 Quadrado lombar
 Grande dorsal
 Trapézio
 Flexores e extensores do pescoço
 ECOM
 Rombóide 
 Bíceps
 Tríceps
 Flexores do ombro
 Peitoral
 Deltóide posterior
 Flexores e Extensores do punho
apresentação cinesioterapia.pdf
AULA 1 - APRESENTAÇÃO DA 
DISCIPLINA
O QUE É CINESIOTERAPIA OU EXERCÍCIO 
TERAPEUTICO?
 Parte do tratamento fisioterapeutico que 
utiliza técnicas de movimento para a cura de 
doenças (alívio de sintomas, melhora da 
função, redução de uma incapacidade).
É A BASE DA 
FISIOTERAPIA !
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
Um requisito indispensável para a prática 
da Cinesioterapia é ter conhecimento de:
• Anatomia;
• Fisiologia;
• Física;
• Cinesiologia;
• Avaliação Funcional;
• Potencial de Recuperação.
COMO PLANEJAR UM PROGRAMA 
CINESIOTERÁPICO?
• Indicação do exercício 
terapêutico;
• Avaliação da 
capacidade;
• Objetivo do uso da 
técnica ou procedimento;
• Graduação do 
exercício dependendo da 
evolução.
APLICABILIDADE
Antes da aplicação das técnicas 
cinesioterápicas é necessário 
uma avaliação (global e 
segmentada) para decidir qual a 
técnica irá utilizar:
 Mobilidade, ADM
 Trofismo e Trigger - Palpação
 Força Muscular
Coordenação motora e 
equilíbrio
Avaliação Postural
UROGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
 Facilita o trabalho de parto,
 evita as lombalgias e flacidez,
 Trabalha os músculos do assoalho pélvico
 Melhora a circulação e respiração
 Conserva o corpo da mulher.
PEDIATRIA E NEONATOLOGIA
CARDIO-PNEUMOLOGIA
Manobras de higiene brônquica;
Estimulação diafragmática e intercostal;
Treinamento muscular respiratório;
Cinesioterapia respiratória com o uso de 
incentivadores ou não;
OFTALMOLOGIA
QUEIMADOS
NEUROLOGIA
TRAUMATO-ORTOPEDIA
DISFUNÇÃO ATM
GERIATRIA
SAÚDE PÚBLICA/LABORAL
OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA
• Prevenir a disfunção
•Melhorar a função ou capacidade 
metabólica e fisiológica: trofismo, força 
contrátil, resistência à fadiga
• Preservar ou aprimorar o movimento e 
a amplitude das articulações 
OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA
• Melhorar a coordenação 
neuromuscular
•Melhorar a eficiência 
cardiopulmonar
•Melhorar a independência 
corporal
• Conservação das
atitudes segmentares
funcionais adequadas
mediante as posições
fundamentais;
•Correção postural
OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA
CLASSIFICAÇÃO DOS
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS
PASSIVOS ATIVOS
EXERCÍCIOS
CLASSIFICAÇÃO DOS
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS
EXERCÍCIOS 
TERAPÊUTICOS
PASSIVO
AUTO PASSIVO
RELAXADO
FORÇADOATIVO
CLASSIFICAÇÃO DOS
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS
EXERCÍCIOS 
TERAPÊUTICOS
PASSIVO
ATIVO
ATIVO 
ASSISTIDO
ATIVO 
ASSISTIDO 
RESISTIDO
ATIVO 
RESISTIDO
ATIVO LIVRE
REGRAS PARA A PROGRESSÃO DOS 
EXERCÍCIOS
 Sem carga com carga
 Simples complexo
 Estável dinâmico
 Isométrico concêntrico excêntrico
 Resistência força velocidade (pliometria)
 Lento movimentos rápidos
(James Cox. Dor lombar, 2002) 
TÉCNICAS CINESIOTERÁPICAS
TÉCNICAS DE 
ENERGIA 
MUSCULAR
TÉCNICAS 
OSTEOPÁTICAS E 
QUIROPRÁTICAS
TÉCNICAS DE 
ALONGAMENTO
REFERENCIAS
ADDLER, S.; BECKERS,D.; BUCK, M. PNF. Facilitação neuromuscular 
proprioceptiva. 2ed. São Paulo, Editora Manole. 2007.
DOFOUR, L. Cinesioterapia: Avaliação Técnicas Ativas e Passivas do Aparelho 
Locomotor. 1 ed. São Paulo: Panamericana, 1996.
GARDINER, M. D. Manual de Terapia por Exercícios. São Paulo, Santos,1990
JARMEY, C. Músculos: uma abordagem conscisa. São Paulo: Manole, 2008.
KISNER, C. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 5 ed., São 
Paulo, Manole. 2009.
KOTTKE, F. KRUSSEN. Tratado de Medicina Física e Reabilitação. São Paulo: 
Manole, 1992. 
LIANZA, S. Medicina Física e Reabilitação. 2 ed. São Paulo: Manole, 1995.
MYERS, THOMAS W.. Trilhos Anatômicos. São Paulo: Manole, 2010.
O’SULLIVAN, S. SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: Tratamento, Procedimentos e 
Avaliação, 2 ed. São Paulo: Manole, 1983.
SOUCHARD, P. Reeducação postural global: o método. Rio de Janeiro, Elsevier, 
2011.
SUGESTÃO DE LEITURA:
 Capítulo 1 do livro KISNER, C. Exercícios 
Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 5 ed., 
São Paulo, Manole. 2009
 Artigo disponível no aluno on line
aula 1 apresen.pdf
AULA 1 - APRESENTAÇÃO DA 
DISCIPLINA
O QUE É CINESIOTERAPIA OU EXERCÍCIO 
TERAPEUTICO?
 Parte do tratamento fisioterapeutico que 
utiliza técnicas de movimento para a cura de 
doenças (alívio de sintomas, melhora da 
função, redução de uma incapacidade).
É A BASE DA 
FISIOTERAPIA !
CONSIDERAÇÕES GERAIS 
Um requisito indispensável para a prática 
da Cinesioterapia é ter conhecimento de:
• Anatomia;
• Fisiologia;
• Física;
• Cinesiologia;
• Avaliação Funcional;
• Potencial de Recuperação.
COMO PLANEJAR UM PROGRAMA 
CINESIOTERÁPICO?
• Indicação do exercício 
terapêutico;
• Avaliação da 
capacidade;
• Objetivo do uso da 
técnica ou procedimento;
• Graduação do 
exercício dependendo da 
evolução.
APLICABILIDADE
Antes da aplicação das técnicas 
cinesioterápicas é necessário 
uma avaliação (global e 
segmentada) para decidir qual a 
técnica irá utilizar:
 Mobilidade, ADM
 Trofismo e Trigger - Palpação
 Força Muscular
Coordenação motora e 
equilíbrio
Avaliação Postural
UROGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
 Facilita o trabalho de parto,
 evita as lombalgias e flacidez,
 Trabalha os músculos do assoalho pélvico
 Melhora a circulação e respiração
 Conserva o corpo da mulher.
PEDIATRIA E NEONATOLOGIA
CARDIO-PNEUMOLOGIA
Manobras de higiene brônquica;
Estimulação diafragmática e intercostal;
Treinamento muscular respiratório;
Cinesioterapia respiratória com o uso de 
incentivadores ou não;
OFTALMOLOGIA
QUEIMADOS
NEUROLOGIA
TRAUMATO-ORTOPEDIA
DISFUNÇÃO ATM
GERIATRIA
SAÚDE PÚBLICA/LABORAL
OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA
• Prevenir a disfunção
•Melhorar a função ou capacidade 
metabólica e fisiológica: trofismo, força 
contrátil, resistência à fadiga
• Preservar ou aprimorar o movimento e 
a amplitude das articulações 
OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA
• Melhorar a coordenação 
neuromuscular
•Melhorar a eficiência 
cardiopulmonar
•Melhorar a independência 
corporal
• Conservação das
atitudes segmentares
funcionais adequadas
mediante as posições
fundamentais;
•Correção postural
OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA
CLASSIFICAÇÃO DOS
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS
PASSIVOS ATIVOS
EXERCÍCIOS
CLASSIFICAÇÃO DOS
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS
EXERCÍCIOS 
TERAPÊUTICOS
PASSIVO
AUTO PASSIVO
RELAXADO
FORÇADOATIVO
CLASSIFICAÇÃO DOS
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS
EXERCÍCIOS 
TERAPÊUTICOS
PASSIVO
ATIVO
ATIVO 
ASSISTIDO
ATIVO 
ASSISTIDO 
RESISTIDO
ATIVO 
RESISTIDO
ATIVO LIVRE
REGRAS PARA A PROGRESSÃO DOS 
EXERCÍCIOS
 Sem carga com carga
 Simples complexo
 Estável dinâmico
 Isométrico concêntrico excêntrico
 Resistência força velocidade (pliometria)
 Lento movimentos rápidos
(James Cox. Dor lombar, 2002) 
TÉCNICAS CINESIOTERÁPICAS
TÉCNICAS DE 
ENERGIA 
MUSCULAR
TÉCNICAS 
OSTEOPÁTICAS E 
QUIROPRÁTICAS
TÉCNICAS DE 
ALONGAMENTO
REFERENCIAS
ADDLER, S.; BECKERS,D.; BUCK, M. PNF. Facilitação neuromuscular 
proprioceptiva. 2ed. São Paulo, Editora Manole. 2007.
DOFOUR, L. Cinesioterapia: Avaliação Técnicas Ativas e Passivas do Aparelho 
Locomotor. 1 ed. São Paulo: Panamericana, 1996.
GARDINER, M. D. Manual de Terapia por Exercícios. São Paulo, Santos,1990
JARMEY, C. Músculos: uma abordagem conscisa. São Paulo: Manole, 2008.
KISNER, C. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 5 ed., São 
Paulo, Manole. 2009.
KOTTKE, F. KRUSSEN. Tratado de Medicina Física e Reabilitação. São Paulo: 
Manole, 1992. 
LIANZA, S. Medicina Física e Reabilitação. 2 ed. São Paulo: Manole, 1995.
MYERS, THOMAS W.. Trilhos Anatômicos. São Paulo: Manole, 2010.
O’SULLIVAN, S. SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: Tratamento, Procedimentos e 
Avaliação, 2 ed. São Paulo: Manole, 1983.
SOUCHARD, P. Reeducação postural global: o método. Rio de Janeiro, Elsevier, 
2011.
SUGESTÃO DE LEITURA:
 Capítulo 1 do livro KISNER, C. Exercícios 
Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 5 ed., 
São Paulo, Manole. 2009
 Artigo disponível no aluno on line
exer resistidos.pdf
Docente : Giselle Notini
CINESIOTERAPIA
 Forma de exercício ativo (terapêutico), no qual o
paciente realiza uma contração muscular dinâmica ou
estática resistida por uma força externa.
 Exercício com resistência manual
 Exercício com resistência mecânica ou acessórios
Anilhas; Barras ou bastões;
Halteres(pesos); Master 
Cooper;
Molas; Água
Mini bands e Therabands
 Aumentar a força
 Aumentar a resistência
muscular a fadiga
 Aumentar a potência : F x V
 Os músculos são constantemente remodelados 
no organismo de acordo com exigência de suas 
funções (diâmetro, comprimento, força, 
suprimento vascular, tipos de fibras)
 Hipertrofia – quando a massa total de um 
músculo é aumentada. Ocorre por aumento do 
número de filamentos de actina e miosina em 
cada fibra muscular. 
 Atrofia – quando o músculo não é utilizado por 
período prolongado o ritmo de decomposição 
das proteínas é maior que o de reposição.
EXERCÍCIOS RESISTIDOS
POTÊNCIA
RESISTÊNCIA 
A FADIGA
FORÇA
A contração muscular precisa ser submetida a
uma resistência, pois o aumento nos níveis de
tensão irá desenvolver hipertrofia (aumento do
tamanho do músculo) e aumento no
recrutamento de unidades motoras (ativação
muscular).
O NÚMERO DE REPETIÇÕES DEVE SER PEQUENO COM 
CARGA ELEVADA.
60 a 75% da carga máxima - ativar
A partir de 75% - hipertrofia
É a habilidade de desenvolver exercícios
repetitivos por um período de tempo prolongado.
A potência muscular se desenvolve em
resposta a aplicação da máxima resistência e
escassa repetição.
“A capacidade de produzir o mesmo trabalho
muscular em uma menor unidade de tempo
determina a eficiência muscular (potência)”.
QUANTO MAIOR A INTENSIDADE DO EXERCÍCIO 
(CARGA) E QUANTO MAIS CURTO O PERÍODO DE 
TEMPO (REPETIÇÕES), MAIOR A POTÊNCIA 
MUSCULAR.
Potência 
anaeróbia
Alta intensidade
e curta duração
Fibras II, rápidas
Brancas, poucas 
mitocôndrias
Fadigam- se mais 
rápido
Potência 
aeróbia
Baixa intensidade 
e longa duração
Fibras I , lentas
Vermelhas, 
muitas 
mitocôndrias
Demoram para se 
fadigarem
Os programas de exercícios resistidos 
podem ser elaborados para recrutar 
seletivamente diferentes tipos de 
fibra muscular, através do controle 
da intensidade, duração e 
velocidade.
Ex: músculos posturais > distribuição 
das fibras I (tônicas) e músculos que 
requerem um movimento repentino 
> fibras do tipo II (fásicas)
 A base da especificidade de treinamento
depende da adaptação neural, do
aprendizado motor e das alterações
morfológicas do músculo ao estímulo
empregado.
 Os exercícios resistidos promovem
melhorias a partir de fatores neurais;
fatores musculares; fatores biomecânicos.
 Ocorrem antes das adaptações morfológicas 
do músculo.
 Recrutamento ordenado.
 Educação cruzada.
 Contrações imaginárias.
 Com o treinamento resistido o membro 
contralateral também será estimulado , 
devido uma educação cruzada. 
 Ex : paciente hemiplégico, trabalha o 
membro sadio e a força é passada para o 
membro doente.
 O aprimoramento neuromuscular na geração e 
melhora da força muscular depende:
 Somação de estímulos;
 Coordenação neuromuscular;
• A somação é a habilidade de automatização do
recrutamento sincrônico de unidades motoras
(UM):
“A soma, em uma mesma unidade de tempo, de 
vários impulsos nervosos sobre a mesma UM ou 
várias UMs determina maior ou menor geração de 
força”
• SOMAÇÃO TEMPORAL:
Envio simultâneo de vários impulsos nervosos 
para a mesma UM.
• SOMAÇÃO ESPACIAL:
Envio simultâneo de vários impulsos nervosos 
para várias UMs.
• Evolução da adaptação neural:
SOMAÇÃO TEMPORAL SOMAÇÃO ESPACIAL
(uniarticular) (multiarticular)
•Recrutamento da mesma 
UM
•Resistência (força 
resistente)
SOMAÇÃO 
TEMPORAL
•Recrutamento de várias 
UMs ao mesmo tempo
•Força (níveis máximos e 
submáximos)
SOMAÇÃO 
ESPACIAL
• COORDENAÇÃO INTRAMUSCULAR:
Aumento na ativação e recrutamento de UMs do
músculo agonista.
• COORDENAÇÃO INTERMUSCULAR:
A medida que ocorre coordenação intramuscular,
os antagonistas diminuem sua ativação e os
sinergistas são ativados de maneira apropriada.
• Recrutamento de fibras musculares:
 Determinado pela intensidade do exercício;
 Tipo de exercício (uniarticular, multiarticular);
 De acordo com o recrutamento de fibras
musculares à resposta promovida pode ser:
 Sobrecarga tensional: causa a hipertrofia miofibrilar devido ao
aumento do conteúdo de proteínas contráteis nas miofibrilas. Isso
ocorre principalmente graças ao treinamento com cargas
elevadas. (MELHORA HIPERTROFIA E FORÇA)
 Sobrecarga metabólica: causa a hipertrofia sarcoplasmática
(aumento de creatina fosfato, glicogênio e água que ocorre graças
ao tempo prolongado de contração), ocorre com repetições
elevadas e/ou intervalos curtos. (MELHORA A RESISTÊNCIA)
FORÇA
ativação
resistente
potente
máxima
• Variáveis que influenciam na manifestação do 
tipo de força:
 Tipo de exercício
 Séries e repetições por exercício
 Carga externa do exercício
 Intervalo de recuperação entre as séries
 Velocidade de execução do movimento
 A progressão do exercício se ampara no tipo de
contração a ser oferecida como estímulo em
cada exercício:
Contração 
isocinética
Contração 
isotônica 
excêntrica
Contração 
isométrica
Contração 
isotônica 
concêntrica
 ISOTÔNICO : concêntrico e 
excêntrico .
 ISOMÉTRICO 
 ISOCINÉTICO
 Qual a diferença?
 CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA: origem e
inserção aproximam-se e a força gerada deve
vencer a resistência externa. Maior geração
de força durante o movimento.
 CONTRAÇÃO EXCÊNTRICA: origem e
inserção afastam-se e a resistência externa
vence a força gerada. Durante o movimento
ocorre o aprimoramento do controle
neuromotor. Esse controle promove o
aumento da força como resposta ao exercício.
 Contrações musculares estáticas (a força 
muscular é igual a força externa, por isso não 
há movimento)
 Estágios iniciais no programa de reabilitação
 Efeitos: diminui a dor e espasmo, aumenta a 
circulação, retarda a atrofia, acelera a 
cicatrização, melhora a resistência do músculo.
 Deve-se evitar a manobra de Valsalva
 A velocidade do movimento é fixa, controlada e 
pré-selecionada.
 Estágios iniciais : Velocidade mais baixa gera 
menos força
 Estágios tardios: contrário.
 Bicicleta estacionária, esteira, máquinas de 
remo. 
 Vantagens dos exercícios isocinéticos: menos 
lesões e demoram de se fadigar.
 Segmento distal livre para se mover 
 Resulta em movimento de uma única 
articulação 
 Movimento produzido pela contração do 
músculo agonista
 Resistência gravidade, mecânica,manual 
 Segmento distal está fixo
 Indicada quando se permite a sustentação de peso.
 Resulta em movimento simultâneo de todas 
articulações do segmento 
 Movimento produzido pela co-contração dos 
músculos simula demanda funcional exercida 
sobre o segmento durante variedade de atividades 
 Compressão articular melhora a estabilidade e 
facilita a co-contração , estimula os 
mecanorreceptores.
 INTENSIDADE : 
 Grau de carga sobre o músculo.
 Respeitar os estágios de cicatrização.
 Repetição máxima (RM)
 O aumento das repetições ocorrerá mudanças 
adaptativas nos músculos.
 Recomenda-se até 15 repetições.
 SÉRIES : quantidade de repetições a cada sessão 
(3 X 10 RM).
 FREQUÊNCIA: 4 a 5 x na semana.
 DURAÇÃO : 6 sem., ganho de força.
 VELOCIDADE : V↑ ═ F ↓
 MODO DO EXERCÍCIO :
FORÇA ESTÁTICA : isométrico
FORÇA DINÂMICA : isotônico
 DeLorme : exercício com resistência progressiva
 10 repetições com 0,5 kg
 10 repetições com 0,75kg
 10 repetições com 1 kg
 Promove um período de aquecimento
 Oxford : decrescente
 10 repetições com 1 kg
 10 repetições com 0,75kg
 10 repetições com 0,5 kg
 Diminui a resistência a medida que a fadiga se 
desenvolve.
• Qualidade do exercício, depende:
 Prioritariamente da amplitude de movimento 
(ADM);
 Para isso, a compreensão da relação entre carga 
e comprimento é fundamental (quanto mais 
carga, menor a ADM)
“A relação entre carga e comprimento do 
movimento determina maior ou menor 
vantagem mecânica. Ou seja, quanto maior a 
carga menor a amplitude do movimento. Essa 
relação é amparada na relação entre o braço de 
resistência e o braço de força da bioalavanca 
envolvida no movimento”.
 A amplitude de movimento é
determinada pela
flexibilidade do indivíduo.
Primariamente três fatores
influenciam a ADM:
 A elasticidade do músculo;
 A artrocinemática;
 A tensão fascial;
 Evitar a manobra de Valsalva em pacientes 
cardiopatas.
 Ter controle da intensidade 
 Fadiga muscular geral : diminuição de 
glicogênio no músculo e no fígado.
 É preciso durante o programa de exercício 
colocar um tempo adequado para 
recuperação da fadiga ( 3 a 5 min)
 O ganho de força, potência e resistência a 
fadiga só terá êxito se o paciente se 
recuperar da fadiga.
 Observar os movimentos compensatórios.
DOR
ESPASMO
DOR
 Osteoporose : fratura patológica X osteoporose 
por desuso.
 Dor muscular imediata: imediatamente após o 
exercício ocorre isquemia, acúmulo de 
metabólitos.
 Dor muscular tardia (DMT): 12 a 24 h após 
ocorre microtramas musculares, necrose, 
inflamação e edema.
 Estudos afirmam que até 2 hs de repouso é 
capaz de eliminar todo lactato .
 FASE AGUDA
 Inflamação
 Dor
 Alta intensidade e alta 
velocidade.
 Concêntrico e 
excêntrico (ciclo 
alongamento/encurta
mento)
 Desenvolve a força 
elástica
 Desenvolve potência e 
coordenação.
 Estágios avançados da 
reabilitação.
 Força e Biomecânica adequada
 Estabilidade (estática e dinâmica)
 Flexibilidade
 O trabalho pliométrico deve ser 
específico, gradativo e baseado na 
tolerância do indivíduo para a atividade. 
 A carga é o Peso do indivíduo
 Velocidade de execução do movimento
 Carga externa: é importante que a carga não 
imponha uma diminuição na velocidade do 
movimento.
 Intensidade: é trabalhada aumentando-se o 
grau de dificuldade do movimento (2 pernas ou 
1 perna, altura do salto, carga).
 Freqüência: é importante que a musculatura 
tenha um tempo para se recuperar do trabalho. 
No início, sempre um período de 48 a 72 horas 
de intervalo entre 2 sessões de treinamento.
MMII:
 Agachamento bilateral ou unilateral/ leg-press bilateral ou 
unilateral/ saltar e agachar, jogar bola.
 Saltos laterais /saltos diagonais / saltos rotação /zig-zag.
 Pular cordas, pneus, correr para trás e para frente, 
teraband
MMSS:
 Rotação de tronco com bola / rotação int e ext com 
theraband
 Arremesso de pé/ arremesso de lateral /arremesso 
sentado/ arremessos unilaterais
 Entrega de bolas pelas costas / palmas na parede.
 Exercícios para o tronco: abdominais com bola / 
abdominais com arremesso de bola 
exercícios.ppt
*
EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS
Prof. Giselle Notini Arcanjo
*
TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
Estática – isométrica 
Dinâmica = isotônico – concêntrica e excêntrica
*
ISOMÉTRICA
Estabilização do movimento 
Utilizada no início da reabilitação 
Utilizada nos pós-operatórios 
Minimiza efeitos do desuso e imobilizações 
Contrações mantidas durante 10 seg. com descanso de 10 seg. por 10 x (COHEN, 2004); PRENTICE, 2002). 
*
CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA 
O MÚSCULO TEM SEU COMPRIMENTO DIMINUÍDO 
*
CONTRAÇÃO EXCÊNTRICA 
Há um alongamento gradativo das fibras musculares juntamente com a contração 
*
Exercício excêntrico: Usado na Prevenção e recuperação de lesões
Um estudo contou com avaliação isocinética de 30 velocistas de elite comprovou que a fraqueza excêntrica dos isquiotibiais foi um fator comum entre os que sofreram lesões. (SUGIURA et al.,
2008). 
*
CUIDADO
Os exercícios excêntricos devem ser introduzidos em estágios mais avançados da reabilitação, mas se forem aplicados de maneira agressiva podem gerar dor muscular tardia (Cohen e Abdala, 2004). 
*
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CADEIA CINÉTICA
Cadeia cinética aberta: Refere-se ao exercício no qual a extremidade distal move-se livremente no espaço. 
Cadeia cinética fechada: Refere-se ao exercício no qual a extremidade distal está fixa. 
Acredita-se que os exercícios em C.C.F sejam mais funcionais pois: promovem a descarga de peso, estimulam os mecanoceptores, estimulam a co-contração, melhor proteção articular
ALTERANDO-SE A CADEIA CINÉTICA DE UM MOVIMENTO PODEMOS ESTAR ALTERANDO A DINÂMICA ARTICULAR E O RECRUTAMENTO MUSCULAR.
*
EXERCÍCIOS PASSIVOS, ATIVO- ASSISTIDOS E ATIVO-LIVRES
 Ler: KISNER – EXERCÍCIOS TERAPEUTICOS. CAPÍTULO 3 – AMPLITUDE DE MOVIMENTO
*
Passivos: Movimento dentro da ADM livre, produzida inteiramente por uma força externa, não há contração muscular.
Ativo‐Assistido: ADM realizada de forma ativa, na qual ocorre uma assistência de uma força externa, manual ou eletro‐mecânica, por alguma insuficiência da contração muscular.
Ativo: Movimento ativo dentro da ADM livre, que é produzida por uma contração muscular voluntária
*
DIAGNÓSTICO
A INDICAÇÃO DA TIPOLOGIA DO EXERCÍCIO DEPENDERÁ DA SINTOMATOLOGIA DO PACIENTE
*
Exercício Passivo: Definições 
 Destinados a tratar as seqüelas das enfermidades osteo-mio-articular, cardiovascular, neurológico e respiratório.
 Podem ser produzidos por: Profissional, Paciente, Aparelho Mecânico, Gravidade
 Indicações: Inaptidão de movimento ativo e/ou contra‐indicação ao movimento ativo.
*
OBJETIVOS DO EXERCÍCIO PASSIVO
Manter a integridade da articulação e tecidos moles
Minimizar os efeitos das contraturas
Assistir a circulação e dinâmica vascular
Assistir o movimento sinovial para nutrição das cartilagens
Diminuir ou inibir a dor
Ajudar a manter a consciência de movimento do paciente
*
PRINCÍPIOS DOS EXERCÍCIOS PASSIVOS 
 Respeitar os Eixos e Planos Fisiológicos dos movimentos.
 Mobilizar toda amplitude de movimento.
 Não provocar dor.
 Dosar a mobilização - números de repetições
 - ritmo dos movimentos
 - velocidade do movimento
*
LIMITAÇÕES DOS MOVIMENTOS PASSIVOS 
 Não previne Atrofia Muscular.
 Não aumenta a Força ou Resistência à fadiga muscular.
 Não desenvolve Destreza, Coordenação.
*
MOBILIZAÇÃO PASSIVA MANUAL
 Mobilização Analítica Simples ou Movimento Passivo Relaxado - Partindo do estado de relaxamento, a articulação é movimentada na ADM.
 Mobilização Analítica Específica ou Movimentos Passivos Forçados - Consiste em movimentar a articulação além da amplitude livre existente. Tem como objetivo restaurar a amplitude de movimento. São movimentos passivos forçados, sob anestesia. São procedimentos médico, destinados a romper aderências articulares
 Mobilização Articular Auto-passiva - É uma mobilização que o próprio paciente realiza manualmente para manutenção articular. O fisioterapeuta deve conservar esse tipo de exercício para uma prática realizada fora de sua presença, como complemento das sessões de reeducação.
*
Exercícios Passivos do Ombro
*
Exercícios Passivos do Ombro
*
Exercícios Passivos do Ombro
*
Exercícios Passivos da Escápula
*
Exercícios Passivos do Cotovelo
*
Exercícios Passivos do Punho
*
Exercícios Passivos do Punho
*
Exercícios Passivos das Interfalângicas
*
Exercícios Passivos do Quadril
*
Exercícios Passivos do Quadril e Coluna Lombar
*
Exercícios Passivos do Joelho
*
Exercícios Passivos da Patela
*
Exercícios Passivos do Tronco
*
Exercícios Passivos tornozelos e Dedos 
*
Exercícios Passivos do Joelho
*
Exercício Auto Passivo
*
MOVIMENTO PASSIVO CONTÍNUO CPM
DEVE-SE LEVAR EM CONTA A VELOCIDADE DO MOVIMENTO, A FORÇA MOBILIZADORA, O TEMPO DE REPOUSO, E O NUMERO DE REPETIÇÕES.
*
EXERCÍCIO ATIVO-ASSISTIDO
 Exercício terapêutico dentro da A.D.M., na qual a assistência é feita por uma força externa, manual ou mecânica, pois os músculos que realizam a ação muscular, precisam de assistência para começar ou completar A.D.M. A anulação da gravidade também é uma forma de Ex. Ativo Assistido.
Indicações: Quando a contração muscular mais intensa é contra indicada.
*
EXERCÍCIO ATIVO-ASSISTIDO
A força externa deve ser na direção da ação muscular e ser suficiente para aumentar a ação muscular não devendo substituí-la como é feita no Exercício Passivo.
 Pode ser usado na fase inicial do plano de tratamento para incoordenação motora.
*
OBJETIVOS 
Manter elasticidade e contratilidade fisiológica dos músculos;
Prover estímulos para integridade óssea e articular;
Melhorar as respostas cardiovasculares e respiratórias;
Prevenir formação de trombos;
*
TÉCNICA 
O padrão de movimento deve ser conhecido e entendido pelo paciente- ensinar no movimento passivo ou no lado contralateral.
Força de ajuda: esta força externa deve ser aplicada na direção da ação muscular e ser suficiente apenas para aumentar a ação muscular não devendo substituí-la como é feita no Exercício Passivo.
Repetições e Caráter do Movimento: O movimento deve ser rítmico e suave, e o número de repetições depende das condições e resposta do paciente ao tratamento.
 O exercício pode ser realizado nos planos anatômicos da A.D.M. (frontal, sagital, transverso) ou nos padrões funcionais usados nas AVD´s ou ainda nos padrões combinados de vários planos de movimento (FNP).
*
FORMAS DE EXERCÍCIOS ATIVO-ASSISTIDO
Manual
Com equipamentos: bastão, polias, skate
*
EXERCÍCIOS DE SUSPENSÃO
Usada para livrar uma parte do corpo da resistência de fricção durante o movimento. Se caracteriza por movimentos realizados em uma articulação mediante a oscilação do segmento suspenso.
 
*
EXERCÍCIOS DE SUSPENSÃO OU PENDULARES
A suspensão dos membros suprime praticamente a ação da gravidade, realizando uma verdadeira flutuação do segmento.
*
As articulações são aliviadas. Com isso o terapeuta pode manipular em uma direção desejada através de uma das cordas.
Ela permite a execução precisa de exercícios progressivos e facilita o trabalho do fisioterapeuta ao proporcionar a suspensão segura de um membro, enquanto suas mãos permanecem livres para a execução de procedimentos terapêuticos simultaneamente. 
*
*
EXERCÍCIOS DE SUSPENSÃO OU PENDULARES
Pode ser aplicado em casos de hérnia de disco, neurites, síndrome dolorosa dos MMSS e MMII, etc. Através de trações locais, os espaços intervertebrais podem ser aumentados, diminuindo assim a pressão dos nervos e trazendo consequentemente um grande alívio da dor.
*
EXERCÍCIOS DE SUSPENSÃO OU PENDULARES
*
EXERCÍCIOS DE SUSPENSÃO OU PENDULARES
*
PELVES EM SUSPENSÃO
EXERCÍCIOS DE SUSPENSÃO OU PENDULARES
*
TIPOS DE SUSPENSÃO 
 Fixação Vertical ou Pendular: o ponto de inserção da corda fica sobre o centro de gravidade do segmento que se move.
 Fixação Axial: o ponto de inserção da corda fica acima do eixo da articulação a ser trabalhada.
*
VANTAGENS 
Exige pouco trabalho muscular
Promove o relaxamento
Realiza movimentos rítmicos
Pode ser acrescentado resistência
*
JAULA DE ROCHER 
*
*
*
Exercícios Ativo-Assistido-Resistidos
Definições
 Combinação de assistência e resistência durante o mesmo movimento dependendo da situação do paciente.
 O fisioterapeuta utiliza ajuda no arco de movimento que o paciente não consegue realizar e opõe resistência na ADM no qual o paciente já apresenta força muscular suficiente para trabalhar resistência.
 Ou ainda coloca-se o segmento em posição neutra em relação a gravidade, através de suspensão, e acrescenta-se resistência manual ou mecânica.
*
Técnica
 Idem a técnica dos Exercícios Assistidos e acrescenta-se a colocação da Resistência de acordo com a força muscular.
Efeitos
 Melhora a orientação espacial do movimento
 Estabelece coordenação
 Fortalecimento muscular precoce
*
EXERCÍCIO ATIVO LIVRE 
Exercício realizado pela ativação dos músculos sem que haja auxílio ou resistência de qualquer força externa que não seja a gravidade. 
Técnica de aplicação: Ver Posicionamento, Padrão do movimento, Velocidade, Duração 
Efeitos: Aumento do tônus e força muscular , Aumento da coordenação, Aumento da confiança 
Revisão muscular de membros inferiores.pdf
 REVISÃO DE MÚSCULOS 
 REVISÃO DE MÚSCULOS MMII 
CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE 
MEMBROS INFERIORES 
- Psoas Ilíaco (Principal) 
- Reto Femoral; 
- Sartório 
 
 
Vasto Medial, 
Vasto Lateral 
Vasto Intermédio 
Reto Femoral 
(Quadríceps ) 
 
 
 
 
 
 
Flexão da coxa 
 
 
 
Flexão da coxaFl 
Extensão da perna 
CADEIA ANTERO-INTERNA DE 
QUADRIL 
 
 Iliopsoas 
 Pectíneo 
 Grácil 
 Adutor magno 
 Adutor curto 
 Adutor longo 
 
 Alterações posturais: hiperlordose, 
adução e/ou flexão de quadril,anteversão da pelves. 
CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE 
MEMBROS INFERIORES 
 
- Tibial Anterior 
 
 
 
- Interósseos Dorsais 
- Abdutor Próprio do Hálux 
 
 
- Extensor Longo e Curto 
dos Dedos 
- Extensor do Hálux 
Flexão do Pé (Dorso 
Flexão) 
Extensão dos dedos do Pé 
Abdução dos dedos 
SINERGISMO (CADEIA ANTERIOR) 
Ação combinada entre dois ou mais fatores que 
contribuem para o resultado final de um processo 
ou atuação. 
 
 Flexão – Dorso Flexão - Extensão com Abdução 
dos dedos 
 
 
CADEIA MUSCULAR POSTERIOR DE 
MEMBROS INFERIORES 
- Glúteo Máximo 
- Bíceps Femoral 
- Semimembranoso 
- Semitendinoso 
- Bíceps Femoral 
- Gastrocnêmio (1º s 20 º ) 
 
Extensão da Coxa Flexão da Perna 
CADEIA MUSCULAR POSTERIOR DE 
MEMBROS INFERIORES 
- Gastrocnêmio 
- Sóleo 
 
 
- Interósseos Plantares 
- Adutor do Hálux 
 
 
 
- Flexor Longo e Curto dos 
Dedos 
- Flexor do Hálux 
 
Extensão do Pé (Flexão 
Plantar) 
Flexão dos dedos 
Adução dos dedos 
SINERGISMO (CADEIA POSTERIOR) 
 
 
Extensão – Flexão Plantar – Flexão com Adução 
dos dedos 
CADEIA MUSCULAR MEDIAL DE MEMBROS INFERIORES 
- Adutor longo 
- Adutor Curto 
- Adutor Magno 
- Pectíneo 
- Grácil 
 
 
- Tibial Anterior 
- Tibial Posterior 
 
 
 Piriforme 
 Gêmeo Superior 
 Gêmeo Inferior 
 Obturador Externo 
 Obturador Interno 
 Quadrado Femoral 
 Glúteo Máximo 
 
Adução da Coxa: 
 
Rotação Externa 
 
Inversão do Pé 
SINERGISMO (CADEIA MEDIAL) 
 
 
Adução- Rotação Externa - Inversão 
CADEIA MUSCULAR LATERAL DE 
MEMBROS INFERIORES 
- Glúteo Médio 
- Glúteo Mínimo 
- Tensor da Fáscia Lata 
 
 
- Fibular longo 
- Fibular curto 
- 3º Fibular 
 
- Glúteo Médio 
- Glúteo Mínimo 
Abdutor da Coxa Rotação Interna da Coxa 
Eversão 
SINERGISMO (CADEIA LATERAL) 
 
 
Abdução – Rotação Interna - Eversão 
INERVAÇÃO 
Músculos anteriores da coxa: N. Femoral 
Músculos posteriores da coxa: N. Ciático 
Músculos anteriores da perna: N. Fibular 
 
Músculos mediais da coxa: 
 - Adutor Longo 
 - Adutor Curto N. Oburatório 
 - Grácil 
 
 - Adutor Magno: N. Ciático 
 
INERVAÇÃO 
- Músculos laterais da coxa: 
 
 - Tensor da Fáscia Lata: N. Glúteo Superior 
 
 - Glúteo Médio N. Glúteo Inferior 
 - Glúteo Mínimo 
 
INERVAÇÃO 
 Rotadores Externos: 
 
 - Piriforme: N. Piramidal 
 - Gêmeo Superior: N. Glúteo Superior 
 Glúteo Máximo: N. Glúteo Inferior 
 - Gêmeo Inferior: N. Glúteo Inferior 
 - Obturador Externo: N. Obturatório Externo 
 - Obturador Interno: N. Obturatório Interno 
 - Quadrado Femoral: N. Quadrado Femoral 
 
 
 TIBIAL ANTERIOR- 
 
 EXTENSOR LONGO DOS DEDOS 
 
 EXTENSOR LONGO DO HÁLUX 
 
 FIBULAR TERCEIRO 
 
 FIBULAR LONGO 
 
 FIBULAR CURTO 
 
 
 NERVO 
FIBULAR 
INERVAÇÃO 
INERVAÇÃO 
 GASTROCNÊMIO 
 
 SÓLEO 
 
 FLEXOR LONGO DOS DEDOS 
 
 FLEXOR LONGO DO HÁLUX 
 
 TIBIAL POSTERIOR 
 
 
NERVO TIBIAL 
ESTOU ESTUDANDO 
 
SÍMBOLOS 
Flexão = V Dorso flexão = DORS V 
 
Extensão = / Flexão plantar = V PLANT 
 
Adução = ADD Inversão = INV 
 
Abdução = ABD Eversão = EVER 
 
Rotação interna = @ INT Pronação = PRON 
 
Rotação externa = @ EXT Supinação = SUP 
 
Com = c 
 
DIAGONAIS DE MMII 
 
AB = 1ª Diagonal Padrão V CD = 2ª Diagonal Padrão V
 V ADD @ EXT V ABD @ INT
BA = 1ª Diagonal Padrão / DC = 2ª Diagonal Padrão /
 / ABD @ INT / ADD @ EXT
 DIAGONAL 
 
 
 PADRÃO V ADD @ EXT (Padrão Básico) 
 
 
 Componentes de movimentos 
 
 V ADD @ EXT ; joelho / ; DORS V c INV; / c ABD dos dedos. 
 
 
 Componentes musculares 
QUADRIL TORNOZELO E PÉ 
Psoas ilíaco Tibial anterior 
Reto femoral (fibras mediais) Extensor longo dos dedos 
Sartório Extensor curto dos dedos 
Obturador externo Extensor longo do hálux 
Pectíneo Abdutor próprio do hálux 
Adutor longo Interósseos dorsais 
Adutor curto Lumbricais 
Grácil 
 
 Contatos manuais 
 Distal 
 Os 4 (quatro) dedos juntos apoiam na região dorsal e interna do 
pé, na altura do 1º metatarso; polegar abduzido apoiando na 
região dorsal e externa do pé. 
 Proximal 
 Todos os dedos juntos, a mão apoia na região antero-interna da 
coxa, logo acima da articulação do joelho. 
 
 Comando verbal 
 Levante o pé, calcanhar para dentro e leve a perna para cima e 
para dentro 
 
 Fatores que limitam a amplitude dos movimentos 
 Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão 
antagonista com o joelho estendido. 
 DIAGONAL 
 
 PADRÃO
V ADD @ EXT c VARIANTE V DE JOELHO 
 
 
 
 Componentes de movimentos 
 
V ADD @ EXT; c V de joelho; DORS V c INV; / c ABD dos dedos 
 
 
 Componentes musculares 
QUADRIL V DE JOELHO TORNOZELO E PÉ 
Psoas ilíaco Semi-membranoso Tibial anterior 
Sartório Semi-tendinoso Extensor longo dos dedos 
Adutor longo Sartório (acessório) Extensor curto dos dedos 
Adutor curto Grácil (acessório) Extensor longo do hálux 
Obturador externo Abdutor próprio do hálux 
Pectíneo Interosseos dorsais 
Grácil Lumbricais 
 Obs.: Sai o reto femoral ( f: mediais) do Quadril 
 
 Contatos manuais 
 Distal 
 Os 4 (quatro) dedos juntos apoiam na região dorsal e interna do pé, na 
altura do 1º metatarso, polegar abduzido na região dorsal e externa do 
pé. 
 Proximal 
 Os 5 (cinco) dedos juntos na região antero-interna da coxa, logo acima 
da articulação do joelho. 
 
 Comando verbal 
 Levante o pé, calcanhar para dentro, dobre o joelho e siga com a perna 
para cima e para dentro. 
 
 Fatores que limitam os movimentos 
 Tensão ou contratura de qualquer músculo do padrão antagonista com 
extensão do joelho. 
 
 DIAGONAL 
 
 PADRÃO V ADD @ EXT c VARIANTE / DE JOELHO 
 
 
 Componentes de movimentos 
 
V ADD @ EXT; c / de joelho; DORS V c INV; / c ABD dos dedos 
 
 
 Componentes musculares 
QUADRIL V DE JOELHO TORNOZELO E PÉ 
Psoas ilíaco Reto femoral (fib. Int.) Tibial anterior 
Sartório Vasto interno Extensor longo dos dedos 
Adutor longo Articulador do joelho Extensor curto dos dedos 
Adutor curto Extensor longo do hálux 
Obturador externo Abdutor próprio do hálux 
Pectíneo Interosseos dorsais 
Grácil Lumbricais 
Reto femoral 
 
 Contatos manuais 
 Distal 
 Os 4 (quatro) dedos juntos apoiam na região dorsal e interna do pé, na 
região do 1º metatarso, polegar abduzido na região externa do pé. 
 Proximal 
 Os 5 (cinco) dedos juntos na região antero-interna da coxa, logo acima 
da articulação do joelho. 
 
 Comando verbal 
 Levante o pé, calcanhar dentro, estire o joelho e siga com a perna para 
cima e para dentro 
 
 Fatores que limitam os movimentos 
 Tensão ou contratura de toda musculatura do padrão antagonista com 
flexão do joelho. 
 
 DIAGONAL 
 
 PADRÃO / ABD @ INT (Padrão Básico) 
 
 
 Componentes de movimentos 
 
/ ABD @ INT ; joelho / ; V PLANT c EVER; V c ADD dos dedos. 
 
 
 Componentes musculares 
QUADRIL TORNOZELO E PÉ 
Glúteo médio Gastrocnemio(fib. ext.) 
Glúteo mínimo Sóleo (fib. ext.) 
Bíceps (porção longa) Flexor comum dos dedos 
Fibular longo 
Flexor curto plantar 
Flexor curto do hálux 
Flexor do 5º dedo 
Adutor do hálux 
Quadrado plantar 
Interósseos plantares 
Lumbricais 
 Obs.: Este padrão usa o procedimento básico de APROXIMAÇÃO 
 
 
 Contatos manuais 
 Distal 
 Todos os dedos juntos com a mão em concha, apoiam na planta do pé, 
na sua face interna. 
 Proximal 
 Os 4 (quatro) dedos juntos, e o polegar abduzido na região posterior da 
coxa, logo acima da articulação do joelho (região poplítea). 
 
 Comando verbal 
 Para baixo o pé, calcanhar para fora e siga para baixo e para fora. 
 
 Fatores que limitam a amplitude dos movimentos 
 Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista 
com o joelho estendido. 
 
 
 DIAGONAL 
 
 _ 
 PADRÃO / ABD @INT c VARIANTE V DE JOELHO 
 
 
 Componentes de movimentos 
 
/ ABD @ INT; c V de joelho; V PLANT c EVER; V c ADD dos dedos 
 
 Componentes musculares 
QUADRIL V DE JOELHO TORNOZELO E PÉ 
Glúteo médio Bíceps crural Gastrocnemio (fib. ext.) 
Glúteo mínimo Poplíteo Sóleo (fib. ext.) 
Bíceps (porção longa) Gastrocnêmio (fib. ext.) Flexor comum dos dedos 
Fibular longo 
Flexor curto plantar 
Flexor curto do hálux 
Flexor do 5º dedo 
Adutor do hálux 
Quadrado plantar 
Interósseos plantares 
Lumbricais 
 
 Contatos manuais 
 Distal 
 Todos os dedos juntos com a mão em concha, apoiam na planta do pé, 
na sua face interna. 
 Proximal 
 Os 4 (quatro) dedos juntos, e o polegar abduzido na região posterior da 
coxa, logo acima da articulação do joelho (região poplítea). 
 
 Comando verbal 
 Para baixo os dedos do pé, calcanhar para fora, dobre o joelho, e siga 
para baixo e para fora. 
 
 Fatores que limitam a amplitude dos movimentos 
 Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista 
com extensão do joelho. 
 
 DIAGONAL 
 
 PADRÃO / ABD @ INT c VARIANTE / DE JOELHO 
 
 
 
 Componentes de movimentos 
 
/ ABD @ INT; c / de joelho; V PLANT c EVER; V c ADD dos dedos 
 
 
 Componentes musculares 
QUADRIL / DE JOELHO TORNOZELO E PÉ 
Glúteo médio Reto femoral(f:laterais) Gastrocnemio(fib. ext.) 
Glúteo mínimo Vasto externo Sóleo (fib. ext.) 
Vasto intermédio Flexor comum dos dedos 
Articulador do joelho Fibular longo 
Flexor curto plantar 
Flexor curto do hálux 
Flexor do 5º dedo 
Adutor do hálux 
Quadrado plantar 
Interósseos plantares 
Lumbricais 
 Obs.: Saí o Bíceps (porção longa) do Quadril. 
 Padrão importante para Marcha. 
 
 Contatos manuais 
 Distal 
 Todos os dedos juntos com a mão em concha, apoiam na planta do pé, 
na sua face interna. 
 Proximal 
 Os 4 (quatro) dedos juntos, e o polegar abduzido na região posterior da 
coxa, logo acima da articulação do joelho (região poplítea). 
 
 Comando verbal 
 Para baixo o pé, calcanhar para fora, estire o joelho, e siga para baixo e 
para fora . 
 
 Fatores que limitam a amplitude dos movimentos 
 Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista 
com flexão do joelho. 
 
 DIAGONAL 
 
 PADRÃO V ABD @INT (PADRÃO BÁSICO) 
 
 
 
 Componentes de movimentos 
 
V ABD @ INT ; joelho / ; DORS V c EVER; / c ABD dos dedos. 
 
 
 Componentes musculares 
QUADRIL TORNOZELO E PÉ 
Tensor da fáscia lata Fibular curto 
Reto femoral (fib. ext.) 3º fibular 
Extensor longo dos dedos 
Extensor curto dos dedos 
Extensor longo do hálux 
Abdutor do dedo mínimo 
Interósseos dorsais 
Lumbricais 
 
 Contatos manuais 
 Distal 
 Os 4 (quatro) dedos juntos apoiam na região dorsal e externa do pé, 
polegar abduzido apoiando na região interna do pé, logo abaixo do 1º 
metatarso. 
 Proximal 
 Todos os dedos juntos, a mão apoia na região antero-externa da coxa, 
logo acima da articulação do joelho. 
 
 Comando verbal 
 Levante o pé, calcanhar para fora, força na perna para cima e para fora.
Fatores que limitam a amplitude dos movimentos 
 Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista 
com o joelho estendido. 
 
 
 DIAGONAL 
 _ 
 PADRÃO V ABD @ INT c VARIANTE V DE JOELHO 
 
 
 Componentes de movimentos 
 
V ABD @ INT; c V de joelho; DORS V c EVER; / c ABD dos dedos 
 
 Componentes musculares 
QUADRIL V DE JOELHO TORNOZELO E PÉ 
Tensor da fáscia lata Bíceps femoral Fibular curto 
Poplíteo 3º fibular 
Extensor longo dos dedos 
Extensor curto dos dedos 
Extensor longo do hálux 
Abdutor do dedo mínimo 
Interósseos dorsais 
Lumbricais 
 Obs.: Sai o reto femoral do quadril. 
 
 Contatos manuais 
 
 Distal 
 Os 4 (quatro) dedos juntos apoiam na região dorsal e externa do pé, 
polegar abduzido na região interna do pé, logo acima do 1º metatarso. 
 Proximal 
 Os 5 (cinco) dedos juntos na região antero-externa da coxa, logo acima 
da articulação do joelho. 
 
 Comando verbal 
 Levante o pé, calcanhar para fora, dobre o joelho e siga para cima e 
para fora. 
 
 Fatores que limitam os movimentos 
 Tensão ou contratura de qualquer músculo do padrão antagonista com 
extensão do joelho. 
 
 DIAGONAL 
 
 _ 
 PADRÃO V ABD @ INT c VARIANTE / DE JOELHO 
 
 
 Componentes de movimentos 
 
V ABD @ INT; c / de joelho; DORS V c EVER; / c ABD dos dedos 
 
 
 
 Componentes musculares 
QUADRIL / DE JOELHO TORNOZELO E PÉ 
Tensor da fáscia lata Reto femoral (fib. ext.) Fibular curto 
Reto femoral (ext.) Vasto externo 3º fibular 
Vasto interno Extensor longo dos dedos 
Articulador do joelho Extensor curto dos dedos 
Extensor longo do hálux 
Abdutor do dedo mínimo 
Interósseos dorsais 
Lumbricais 
 Obs.: Padrão forte para Extensão do Joelho 
 
 Contatos manuais 
 
 Distal 
 Os 4 (quatro) dedos juntos apoiam na região dorsal e externa do pé, 
polegar abduzido na região interna do pé, logo acima do 1º metatarso. 
 Proximal 
 Os 5 (cinco) dedos juntos na região antero-externa da coxa, logo acima 
da articulação do joelho. 
 
 Comando verbal 
 Levante o pé, calcanhar para fora, estire o joelho e siga para cima e 
para fora. 
 
 Fatores que limitam os movimentos 
 Tensão ou contratura de toda musculatura do padrão antagonista com 
flexão do joelho. 
 
 
 DIAGONAL 
 
 
 PADRÃO / ADD @ EXT (PADRÃO BÁSICO) 
 
 
 Componentes de movimentos 
 
/ ADD @ EXT; joelho / ; V PLANT c INV; V c ADD dos dedos. 
 
 
 Componentes musculares 
QUADRIL TORNOZELO E PÉ 
Glúteo máximo Gastrocnemio (fib. int.) 
Piriforme Soleo (fib. int.) 
Gemeo superior Tibial posterior 
Gemeo inferior Flexor longo dos dedos 
Obturador interno Flexor curto dos dedos 
Quadrado femural Flexor longo do hálux 
Adutor magno Flexor curto do hálux 
Semi-membranoso Quadrado plantar 
Semi-tendinoso Interosseos plantares 
Lumbricais 
 Obs.: Este padrão usa o processom básico de aproximação. 
 Coloca-se mais força no contato proximal 
 Usa-se em pé chato, devido à irradiação do tibial posterior 
 
 Contatos manuais 
 
 Distal 
 Todos os dedos juntos apoiam na planta do pé, fazendo pressão com a 
região tenar, no lado fibular. 
 Proximal 
 A mão apoia na região posterior e interna da coxa, acima da região 
poplítea. 
 
 Comando verbal 
 Para baixo dedos e pé, calcanhar para dentro e siga para baixo e para 
dentro 
 
 Fatores que limitam a amplitude dos movimentos 
 Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista 
com o joelho estendido. 
 
 DIAGONAL 
 
 _ 
 PADRÃO / ADD @ EXT c VARIANTE V DE JOELHO 
 
 
 Componentes de movimentos 
 
/ ADD @ EXT; c V de joelho; V PLANT c INV; V c ADD dos dedos 
 
 Componentes musculares 
QUADRIL V DE JOELHO TORNOZELO E PÉ 
 Glúteo máximo Semi-membranoso Gêmeos (fib. ext.) 
Piriforme Semi-tendinoso Soleo (fib. Int.) 
Gemeo superior Gastrocnêmio (fib. int.) Tibial posterior 
Gemeo inferior Sóleo (fib. Int.) Flexor longo dos dedos 
Obturador interno Flexor curto dos dedos 
Quadrado femoral Flexor longo do hálux 
Adutor longo Flexor curto do hálux 
Semi-membranoso Quadrado plantar 
Semi-tendinoso Interosseos plantares 
Lumbricais 
 
Contatos manuais 
 Distal 
 Todos os dedos juntos apoiam na planta do pé, fazendo pressão com a 
região tenar, no lado fibular. 
 Proximal 
 A mão apoia na região posterior e interna da coxa, acima da região 
poplítea. 
 
 Comando verbal 
 Para baixo o pé, calcanhar para dntro, dobre o joelho, e siga para baixo. 
 
 Fatores que limitam a amplitude dos movimentos 
 Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista 
com extensão do joelho. 
 
 
 DIAGONAL 
 
 
 _ 
 PADRÃO / ADD @EXT c VARIANTE / DE JOELHO 
 
 
 Componentes de movimentos 
 
/ ADD @ EXT; c / de joelho; V PLANT c INV; V c ADD dos dedos 
 
 
 
 Componentes musculares 
QUADRIL / DE JOELHO TORNOZELO E PÉ 
 Glúteo máximo Reto femoral (fib. int.) Gemeos (fib. int.) 
Piriforme Vasto interno Soleo (fib. int.) 
Gemeo superior Articulador do joelho Tibial posterior 
Gemeo inferior Flexor longo dos dedos 
Obturador interno Flexor curto dos dedos 
Quadrado femural Flexor longo do hálux 
Adutor longo Flexor curto do hálux 
Quadrado plantar 
Interosseos plantares 
Lumbricais 
 Obs.: Sai o semi-membranoso e semi-tendinoso do quadril 
 
 Contatos manuais 
 Distal 
 Todos os dedos juntos apoiam na planta do pé, fazendo pressão com a 
região tenar, no lado fibular. 
 Proximal 
 A mão apoia na região posterior e interna da coxa, acima da região 
poplítea. 
 
 Comando verbal 
 Para baixo o pé, calcanhar para dentro, estire o joelho, e siga para 
baixo e para dentro . 
 
 Fatores que limitam a amplitude dos movimentos 
 Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista 
com flexão do joelho. 
 
 
 
ASSOCIAÇÕES DE MOVIMENTOS DAS DIAGONAIS DE 
MMII 
 
 QUADRIL TORNOZELO DEDOS
V DORS V / c ABD
ADD -> @ EXT INV
/ V PLANT V c ADD
ABD -> @ INT EVER
 
OBSERVAÇÕES 
 
VARIANTES DIAGONAL
FUNCIONAL
PADRÃO V
ADD @EXT
DIAGONAL
FUNCIONAL
PADRÃO /
ABD @INT
DIAGONAL
PRIMITIVA
PADRÃO V
ABD @INT
DIAGONAL
PRIMITIVA
PADRÃO /
ADD @EXT
V DE JOELHO Músculos
póstero interno
Músculos
póstero externo
Músculos
póstero externo
Músculos
póstero interno
/ DE JOELHO Músculos
antero interno
Músculos
antero externo
Músculos
antero externo
Músculos
antero interno
 
 
RESUMO DOS MÚSCULOS DAS DIAGONAIS DE MMII 
 
 DIAGONAL FUNCIONAL PADRÃO V ADD @EXT
 COMPONENTES DE MOVIMENTOS
 V ADD @ EXT; c JOELHO /;DORS V c INV;/ c ABD dos dedos
DIAGONAL FUNCIONAL PADRÃO / ABD @INT
COMPONENTES DE MOVIMENTOS
/ ABD @ INT; c JOELHO /;V PLANT c EVER;V c ADD dos dedos
COMPONENTES MUSCULARES VARIANTES COMPONENTES MUSCULARES VARIANTES
QUADRIL TORNOZELO V DE JOELHO QUADRIL TORNOZELO V DE JOELHO
Psoas Ilíaco Tibial Anterior Semi-membranoso Glúteo médio Gastrocnemio (fib.
ext.)
Bíceps femoral
Reto femoral
(mediais)
Extensor longo dos dedos Semi-tendionoso Glúteo mínimo Soleo (fib. ext.) Gastrocnemio
(ext.)
Sartório Extensor curto dos dedos Sartório (acess.) Bíceps (por.
longa)
Fibular longo Poplíteo
Adutor longo Abdutor próprio do hálux Grácil (acessório) V comum dos dedos
Adutor curto Extensor longo do hálux V curto plantar
Grácil Interosseos dorsais / DO JOELHO Quadrado plantar / DO JOELHO
Obturador
externo
Lumbricais Reto femoral (int.) V do 5º dedo Reto femoral (ext.)
Pectíneo Vasto interno Adutor do hálux Vasto externo
Articulador joelho V curto do hálux Vasto intermédio
Interosseos plantares Articulador joelho
Lumbricais
OBS: Sai do quadril o Reto Femoral na
VARIANTE V DE JOELHO.
OBS: Sai o Bíceps (porção longa) do
quadril na VARIANTE / DE JOELHO.
DIAGONAL PRIMITIVA PADRÃO V ABD @INT 
 
COMPONENTES DE MOVIMENTOS 
V ABD @ INT; c JOELHO /;DORS V c EVER;/ c ABD dos dedos 
DIAGONAL PRIMITIVA PADRÃO / ADD @EXT 
 
COMPONENTES DE MOVIMENTOS 
/ ADD @ EXT; c JOELHO /;V PLANT c INV;V c ADD dos 
dedos 
 
COMPONENTES MUSCULARES VARIANTES COMPONENTES MUSCULARES VARIANTES
QUADRIL TORNOZELO V DE
JOELHO
QUADRIL TORNOZELO V DE
JOELHO
 Tensor da facia lata Fibular curto Bíceps
femoral
Glúteo máximo Gastrocnemio (fib.
int.)
Semi-
membranoso
Reto femoral (externais) 3º Fibular Poplíteo Periforme Soleo (fib. int.) Semi-
tendinoso
Extensor longo dos
dedos
Adutor longo Tibial posterior Gastrocnemio
(int.)
Extensor curto dos
dedos
Obturador
interno
V longo dos dedos Soleo (fib. int.)
Extensor longo do
hálux
Gemeo (fia. sup.) V curto dos dedos
Abdutor do 5º dedo / DE
JOELHO
Gemeo (fin. inf.) V longo do hálux / DE
JOELHO
Interosseos dorsais Reto femoral
(ext.)
Semi-membranoso V curto do hálux Reto femoral
(int.)
Lumbricais Vasto interno Semi-tendinoso Quadrado plantar Vasto interno
Vasto externo Quadrado femoral Interosseos plantares Articulador
joelho
Articulador
joelho
Lumbricais
OBS: Sai do quadril o Reto Femoral na VARIANTE V DE
JOELHO.
OBS: Sai o Semi-membranoso e Semi-tendionoso
do quadril na VARIANTE / DE JOELHO.
Revisão muscular de membros superiores.pdf
 REVISÃO de MÚSCULOS 
 REVISÃO de MÚSCULOS MMSS 
CADEIA MUSCULAR 
 
 Segundo Françoise Mézières 
"uma cadeia muscular 
corresponde a um conjunto 
de músculos de mesma 
direção e sentido que 
trabalham como um só 
músculo”. 
 
 “São geralmente 
poliarticulares e se 
recobrem como telhas de um 
telhado“. 
CADEIA MUSCULAR 
 O termo Cadeia Muscular foi criado pela 
Cinesioterapeuta francesa, Françoise Mézières. 
 
PEITORAL MAIOR 
PEITORAL MENOR 
CADEIA ANTERIOR 
CADEIA ANTERO-INTERNA DO 
OMBRO 
 
 Peitoral maior: rotação medial do úmero com 
depressão do ombro 
 
 Coracobraquial: adução e flexão 
 
 Subescapular: rotação medial do úmero 
TRAPÉZIO 
GRANDE DORSAL 
ROMBÓIDES 
CADEIA POSTERIOR 
INERVAÇÃO 
Trapézio- Nervo Acessório (XI par 
craniano) e Nervo do trapézio (C3 - C4) 
 
Grande Dorsal- Nervo Toraco-dorsal (C6- 
C7-C8) 
 
Rombóides- Nervo escapular dorsal (C4 -
C5) 
 
CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE 
MEMBROS SUPERIOR 
-Deltóide (fibras 
anteriores) 
 - Principal Flexor do Braço 
 
-Coracobraquial 
-- Bíceps Braquial 
-- Supra-espinhoso (al) 
 
- Bíceps Braquial 
- Braquial 
- Braquiorradial 
 
 
 
 
Flexão do Braço 
 
 
 
Flexão do Antebraço 
CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE 
MEMBROS SUPERIOR 
-Deltóide (fibras 
anteriores) 
 - Principal Flexor do Braço 
 
-Coracobraquial 
-- Bíceps Braquial 
-- Supra-espinhoso (al) 
 
- Bíceps Braquial 
- Braquial 
- Braquiorradial 
 
 
 
 
Flexão do Braço 
 
 
 
Flexão do Antebraço 
CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE 
MEMBROS SUPERIOR 
- Flexor Ulnar do Carpo 
- Flexor Radial do Carpo 
- Palmar Longo 
 
 
 
-Flexor Superficial dos 
Dedos (2º, 3º,4º, 5º) 
 
-Lumbricais (I, II, III, IV) 
 
 
 
 
-Flexor Profundo dos Dedos 
 
Flexão da Mão 
Flexão Metacarpo-
Falangeana 
Flexão Inter-
Falangeana 
Flexão da Falange Distal 
CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE 
MEMBROS SUPERIORES 
 - Flexor Longo e Curto 
do Polegar 
 
 
 
 
- Interósseos Palmares 
- Adutor do Polegar 
 - Pronadores Redondo 
e Quadrado 
Flexor do Polegar Pronação 
Adução dos dedos 
CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE 
MEMBROS SUPERIORES - INERVAÇÃO 
 - Deltóide (Fibras Anteriores): N. Axilar 
 -Coracobraquial 
 - Bíceps Braquial N. Músculo- Cutâneo 
 - Braquial 
 - Supra- Espinhoso: N. Supra-Escapular 
 - Braquiorradial: N. Radial 
 - Flexor Ulnar do Carpo: N.Ulnar 
 - Flexor Radial do Carpo : N. Mediano 
 - Palmar Longo: N. Mediano 
INERVAÇÃO 
- Lumbricais I, II: N. Mediano 
 III, IV: N. Ulnar 
- Flexor Superficial dos Dedos ( II, III, IV, V):N. Mediano 
- Flexor Profundo dos Dedos: II, III: N. Mediano 
 IV, V: N. Ulnar 
- Flexor Longo e Curto dos Dedos: N. Mediano 
- Pronador Redondo e Quadrado: N. Mediano 
- Interósseos Palmares :N. Ulnar 
- Adutor do Polegar: N. Ulnar 
 
SINERGISMO 
Ação combinada entre dois ou mais fatores que 
contribuem para o resultado final de um processo 
ou atuação. 
 
Elevação da Escápula @ Ext Sup Desvio Radial 
 
Depressão da Escápula @ Int Pron Desvio Ulnar 
 
Posteriorização Abd do Ext do Ext com Abd 
 da Escápula ombro Punho dos Dedos 
 
Anteriorização Add do Flexão Flexão com 
 da Escápula ombro do Punho dos Dedos 
CADEIA MUSCULAR POSTERIOR DE 
MEMBROS SUPERIORES 
-Grande Dorsal 
-Redondo Maior 
-Tríceps Braquial (P. 
Longa) 
- Deltóide (Fibras 
Posteriores) 
-Tríceps Braquial 
-- Ancôneo 
Extensão do Braço Extensão do Antebraço 
CADEIA MUSCULAR POSTERIOR DE 
MEMBROS SUPERIORES 
- Extensor Radial Longo e Curto do 
Carpo 
-Extensor Ulnar do Carpo 
 
 
 
 
-- Supinador
- Extensor Comum dos Dedos 
- Extensor Próprio do Indicador 
- Extensor do 5º Dedo 
- Extensor Longo e Curto do Polegar 
 
 
 
 
- - Interósseos Dorsais 
- Abdutor Longo e Curto do 
Polegar 
Extensão da Mão 
Extensão dos Dedos 
Supinação Abdução dos Dedos 
CADEIA MUSCULAR DE MEMBROS 
SUPERIORES 
- Subescapular 
- Redondo Maior 
 
 
 
- Deltóide (Fibras Médias) 
 
- Supra-Espinhoso 
(Resp. pelos 1ºs 30º de ABD) 
- Infra-Espinhoso 
- Redondo Menor 
 
 
 
 
- Peitoral Maior e Menor 
Rotação Interna do Braço 
Rotação Externa do 
Braço 
Abdução do Braço 
Adução do Braço 
INERVAÇÃO 
INERVAÇÃO 
 
 
 
 
-Grande Dorsal : N. Tóraco Dorsal 
 
-Redondo Maior: N. Subescapular 
 
-Tríceps Braquial (P. Longa): N. Radial 
 
- Deltóide (Fibras Posteriores) : N. Axilar 
 
-Tríceps Braquial N. Radial 
- Ancôneo 
 
- Extensor Radial Longo e Curto do Carpo N. Radial 
- Extensor Ulnar do Carpo 
-Supinador 
 
 
INERVAÇÃO 
- Extensor Comum dos Dedos 
- Extensor Próprio do Indicador N. Radial 
- Extensor do 5º Dedo 
- Extensor Longo e Curto do Polegar 
- Interósseos Dorsais: N. Ulnar 
- Abdutor Longo do Polegar : N. Radial 
- Abdutor Curto do Polegar: N. Mediano 
ESTUDEM............... 
 
Revisão muscular do tronco.pdf
 REVISÃO DE MÚSCULOS 
CADEIA ANTERO LATERAL DO 
PESCOÇO 
MÚSCULOS ANTERO LATERAIS DO 
PESCOÇO 
 ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO 
 ESCALENO ANTERIOR 
 RETO LATERAL DA CABEÇA 
 LONGO DA CABEÇA 
 RETO ANTERIOR DA CABEÇA 
 LONGO DO PESCOÇO 
 
 
 
 RETO DO ABDOMINAL 
 
 OBLIQUO MAIOR 
 
 OBLIQUO MENOR 
 
 TRANSVERSO DO 
ABDOMEN 
 
 QUADRADO LOMBAR 
CADEIA ANTERO 
LATERAL 
INERVAÇÃO 
Reto Abdominal- Nervos Espinhais T7 a T1 
 
Obliquos Externo e Interno- 4 últimos nervos 
intercostais, nervo ílio-hipogástrico e ílio-
inguinal 
 
Transverso do Abdomen -5 últimos intercostais, 
nervo ílio-hipogástrico e ílio-inguinal 
 
Quadrado Lombar-Nervo Sub costal e do 
primeiro ao quarto dos Nervos Lombares 
 
CADEIA POSTERIOR 
CADEIA POSTERIOR 
A cadeia posterior é 
formada pelos 
músculos: 
 
·Plantares; 
 
· Posterior da perna 
e coxa; 
 
· Paravertebrais. 
EXTENSORES DO TRONCO 
 RETO POSTERIOR MAIOR DA CABEÇA 
 RETO POSTERIOR MENOR DA CABEÇA 
 SEMI ESPINHAL DA CABEÇA 
 SEMI ESPINHAL DO PESCOÇO 
 ESPLÊNIO DA CABEÇA 
 ESPLÊNIO DO PESCOÇO 
 LATÍSSIMO DO DORSO 
 ILIOCOSTAL DORSAL 
 ILIOCOSTAL LOMBAR 
 MULTÍFIDOS 
 INTERESPINHAIS 
 Extensores do Tronco - Nervos 
Espinhais T1 a L5 
 
INERVAÇÃO

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