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alongamento (2).pdf ALONGAMENTO Ler Kisner. Exercícios Terapeuticos. Capítulo 4 Manobra terapêutica utilizada para aumentar a mobilidade dos tecidos moles por promover aumento do comprimento das estruturas que tiveram encurtamento adaptativo. Utilizada para aumentar a extensibilidade musculotendínea e do tecido conjuntivo periarticular, contribuindo para aumentar a flexibilidade articular e a ADM. FATORES RESPONSÁVEIS PELA PERDA DE FLEXIBILIDADE Hábitos sedentários Falta de uso da estrutura nos arcos de movimento articular Movimentos corporais incorretos contribui para o uso viciosos da estrutura anatômica gerando estresse mecânico e predispondo a lesões cumulativas do aparelho locomotor FATORES QUE DESENCADEIAM O ENCURTAMENTO ADAPTATIVO 1. Imobilização prolongada 2. Mobilidade restrita 3. Doenças do tecido conectivo ou neuromusculares 4. Processos patológicos no tecido devido à trauma 5. Deformidades ósseas congênitas e adquiridas INDICAÇÕES DO ALONGAMENTO Atividade pré-aquecimento ou como procedimento pós-aquecimento; Manter o funcionamento normal do músculo evitando lesões; Melhorar o desempenho de atletas e auxiliar na reabilitação pós lesão; Aumentar a amplitude articular, quando a causa de restrição de ADM for o componente musculotendineo; Melhorar mobilidade de tecidos moles, prevenir contraturas, aumentar a flexibilidade geral e evitar ou minimizar o risco de lesões musculo-tendíneas (BRANDY, 2003; HALL;BRODY, 2001; ALLSEN,1999) Fratura recente Processo inflamatório agudo ou infeccioso Sensação de dor extrema Contraturas Frouxidão ligamentar CONTRA-INDICAÇÕES DO ALONGAMENTO EFEITOS DO ALONGAMENTO EFEITOS DO ALONGAMENTO EFEITOS DO ALONGAMENTO PROPRIEDADE DOS TECIDOS MOLES QUE AFETAM O ALONGAMENTO Elasticidade – é a capacidade do tecido mole de retornar ao seu comprimento de repouso após o alongamento. Plasticidade – é a tendência do tecido mole em assumir um comprimento novo maior após a força de alongamento ser removida. Distensibilidade (comumente conhecida como extensibilidade) é a propriedade do tecido muscular em aumentar o comprimento em resposta a uma força aplicada externamente “Quanto menor a distensibilidade de um tecido mole, maior deve ser a força que pode produzir um alongamento. Um tecido de alta distensibilidade não pode resistir a uma força de alongamento, assim como um tecido que é muito rígido, precisará de uma força maior que o tecido menos rígido para produzir o mesmo grau de deformação. Assim, os tecidos moles com maior rigidez são menos suscetíveis a lesões como distensões e entorses”. FLEXIBILIDADE É a habilidade para mover uma articulação através de uma ADM livre de dor e sem restrições. “Freqiientemente o termo "alongamento" é utilizado em substituição a flexibilidade”. (TRICOLI; PAULO, 2002) FLEXIONAMENTO Deve-se, lentamente, chegar ao limite normal do arco articular, forçar suavemente além deste limite, aguardar cerca de 6 segundos e realizar novo forçamento suave, procurando alcançar o maior arco de movimento possível. Neste ponto, o arco articular obtido deve ser mantido por 10 a 15 segundos. Alongamento estático (passivo): manutenção de 20 a 30 segundos, pode ser manual ou mecânico Alongamento ativo ou Auto- Alongamento Alongamento balístico: alongamento intermitente rápido e forçado (alta intensidade e velocidade) Alongamento cíclico: alongamento repetido mais de 1 vez Alongamento pela FNP: Inibição ativa (método de contrair-relaxar, manter- relaxar) MODALIDADES VÍDEOS BENEFÍCIOS DA FNP Maiores ganhos de flexibilidade Maior força e equilíbrio, bem como estabilidade articular Prevenção de lesões Melhora a resistência e a circulação vascular Aumento da coordenação geral Relaxamento muscular DESVANTAGENS DA FNP Alguns são mais desconfortáveis e dolorosos do que o alongamento estático Alto risco de lesão em tecidos moles Possibilidade de Manobra de Vasalva (alterando a PAS) TESTE DE FLEXIBILIDADE Banco de Wells ALONGAMENTO MMII E PELVE PARA CADA MUSCULO O ALUNO DEVE SABER O AUTO-ALONGAMENTO (ATIVO) E O ALONGAMENTO PASSIVO ITS ISQUIOTIBIAIS ALONGAMENTO DOS ISQUIOTIBIAIS COM FNP GLÚTEO MÁXIMO ROTADORES EXTERNOS DO QUADRIL GLÚTEO MÉDIO E MÍNIMO PIRIFORME TENSOR DA FÁSCIA LATA TENSOR DA FÁSCIA LATA FLEXORES DO QUADRIL QUADRICEPS QUADRÍCEPS PECTÍNEO E ADUTORES ADUTORES GASTROCNEMIO SÓLEO TIBIAL ANTERIOR ALONGAMENTO COLUNA PARA CADA MUSCULO O ALUNO DEVE SABER O AUTO-ALONGAMENTO (ATIVO) E O ALONGAMENTO PASSIVO Oblíquo Externo e Interno Quadrado Lombar GRANDE DORSAL FLEXORES DO PESCOÇO EXTENSORES DO PESCOÇO ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO TRAPÉZIO ALONGAMENTO MMSS PARA CADA MUSCULO O ALUNO DEVE SABER O AUTO-ALONGAMENTO (ATIVO) E O ALONGAMENTO PASSIVO ROMBÓIDES BÍCEPS FLEXORES DO OMBRO PEITORAL TRÍCEPS BRAQUIAL ABDUTORES DO OMBRO E DELTOIDE POSTERIOR EXTENSORES E FLEXORES DO PUNHO Ideal para ajudar a restaurar as funções de movimento , equilíbrio, coordenação e força muscular. Concha: Flexione o tronco mantendo a coluna cervical relaxada, girar a bola para o lado direito mantendo por 30s, girar a bola para o outro lado mantendo por 30s, retornar; Direcionar a bola para frente alongando a coluna mantendo por 30s. ALONGAMENTO CADEIA ANTERIOR Paciente em decúbito ventral sobre a bola, membros superiores apoiados no solo, membros inferiores estendidos com os pés em dorso flexão apoiados no solo . Paciente sentado em uma bola, fisioterapeuta atrás entrega outra bola pela lateral para o paciente, manter a posição de entrega por uns 30 s. Paciente em decúbito dorsal uma das pernas estendidas ao lado da bola , perna contralateral fletida com os joelhos estendidos. Utiliza- se o thera-band para facilitar a dorso flexão do pé. O fisioterapeuta pode auxiliar segurando a bola. ATENÇÃO O mesmo alongamento pode ser feito de maneira passiva com o auxilio do fisioterapeuta. Pode-se também utilizar a técnica do manter-relaxar mas neste caso trabalhando o músculo anterior. ALONGAMENTO QUADRADO LOMBAR ALONGAMENTO CADEIA CRUZADA ALONGAMENTO CADEIA POSTERIOR Paciente sentado sobre a bola, joelhos fletidos e pés apoiados sobre o solo. Paciente cruza uma das pernas sobre a outra e fará um auto alongamento Paciente sentado sobre a bola, um dos membros anteriormente fletido e o outro membro posteriormente ADUTORES Sentado sobre a bola, segurando-a nas laterais, achando o ponto de equilíbrio, estique as pernas e afaste-as, com os pés voltados para cima, flexione o tronco devagar com os braços estendidos. Tentar encostar as mãos no chão, se não um pouco abaixo dos joelhos, respeitando o seu limite MUSCULOS DA CADEIA MEDIAL PRATIQUEM IDENTIFICANDO A MUSCULATURA QUE ESTÁ SENDO ALONGADA!!!!!!! PRATIQUEM IDENTIFICANDO A MUSCULATURA QUE ESTÁ SENDO ALONGADA!!!!!!! AULA PRÁTICA Para cada musculo o aluno deve saber o auto- alongamento (ativo) ,o alongamento passivo, com bolas, com fnp Psoas Quadríceps ITS Gluteos Rotadores externos do quadril (piriforme) Adutores TFL Gastrocnemio / Sóleo Tibial anterior Quadrado lombar Grande dorsal Trapézio Flexores e extensores do pescoço ECOM Rombóide Bíceps Tríceps Flexores do ombro Peitoral Deltóide posterior Flexores e Extensores do punho apresentação cinesioterapia.pdf AULA 1 - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA O QUE É CINESIOTERAPIA OU EXERCÍCIO TERAPEUTICO? Parte do tratamento fisioterapeutico que utiliza técnicas de movimento para a cura de doenças (alívio de sintomas, melhora da função, redução de uma incapacidade). É A BASE DA FISIOTERAPIA ! CONSIDERAÇÕES GERAIS Um requisito indispensável para a prática da Cinesioterapia é ter conhecimento de: • Anatomia; • Fisiologia; • Física; • Cinesiologia; • Avaliação Funcional; • Potencial de Recuperação. COMO PLANEJAR UM PROGRAMA CINESIOTERÁPICO? • Indicação do exercício terapêutico; • Avaliação da capacidade; • Objetivo do uso da técnica ou procedimento; • Graduação do exercício dependendo da evolução. APLICABILIDADE Antes da aplicação das técnicas cinesioterápicas é necessário uma avaliação (global e segmentada) para decidir qual a técnica irá utilizar: Mobilidade, ADM Trofismo e Trigger - Palpação Força Muscular Coordenação motora e equilíbrio Avaliação Postural UROGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Facilita o trabalho de parto, evita as lombalgias e flacidez, Trabalha os músculos do assoalho pélvico Melhora a circulação e respiração Conserva o corpo da mulher. PEDIATRIA E NEONATOLOGIA CARDIO-PNEUMOLOGIA Manobras de higiene brônquica; Estimulação diafragmática e intercostal; Treinamento muscular respiratório; Cinesioterapia respiratória com o uso de incentivadores ou não; OFTALMOLOGIA QUEIMADOS NEUROLOGIA TRAUMATO-ORTOPEDIA DISFUNÇÃO ATM GERIATRIA SAÚDE PÚBLICA/LABORAL OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA • Prevenir a disfunção •Melhorar a função ou capacidade metabólica e fisiológica: trofismo, força contrátil, resistência à fadiga • Preservar ou aprimorar o movimento e a amplitude das articulações OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA • Melhorar a coordenação neuromuscular •Melhorar a eficiência cardiopulmonar •Melhorar a independência corporal • Conservação das atitudes segmentares funcionais adequadas mediante as posições fundamentais; •Correção postural OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA CLASSIFICAÇÃO DOS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS PASSIVOS ATIVOS EXERCÍCIOS CLASSIFICAÇÃO DOS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS PASSIVO AUTO PASSIVO RELAXADO FORÇADOATIVO CLASSIFICAÇÃO DOS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS PASSIVO ATIVO ATIVO ASSISTIDO ATIVO ASSISTIDO RESISTIDO ATIVO RESISTIDO ATIVO LIVRE REGRAS PARA A PROGRESSÃO DOS EXERCÍCIOS Sem carga com carga Simples complexo Estável dinâmico Isométrico concêntrico excêntrico Resistência força velocidade (pliometria) Lento movimentos rápidos (James Cox. Dor lombar, 2002) TÉCNICAS CINESIOTERÁPICAS TÉCNICAS DE ENERGIA MUSCULAR TÉCNICAS OSTEOPÁTICAS E QUIROPRÁTICAS TÉCNICAS DE ALONGAMENTO REFERENCIAS ADDLER, S.; BECKERS,D.; BUCK, M. PNF. Facilitação neuromuscular proprioceptiva. 2ed. São Paulo, Editora Manole. 2007. DOFOUR, L. Cinesioterapia: Avaliação Técnicas Ativas e Passivas do Aparelho Locomotor. 1 ed. São Paulo: Panamericana, 1996. GARDINER, M. D. Manual de Terapia por Exercícios. São Paulo, Santos,1990 JARMEY, C. Músculos: uma abordagem conscisa. São Paulo: Manole, 2008. KISNER, C. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 5 ed., São Paulo, Manole. 2009. KOTTKE, F. KRUSSEN. Tratado de Medicina Física e Reabilitação. São Paulo: Manole, 1992. LIANZA, S. Medicina Física e Reabilitação. 2 ed. São Paulo: Manole, 1995. MYERS, THOMAS W.. Trilhos Anatômicos. São Paulo: Manole, 2010. O’SULLIVAN, S. SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: Tratamento, Procedimentos e Avaliação, 2 ed. São Paulo: Manole, 1983. SOUCHARD, P. Reeducação postural global: o método. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011. SUGESTÃO DE LEITURA: Capítulo 1 do livro KISNER, C. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 5 ed., São Paulo, Manole. 2009 Artigo disponível no aluno on line aula 1 apresen.pdf AULA 1 - APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA O QUE É CINESIOTERAPIA OU EXERCÍCIO TERAPEUTICO? Parte do tratamento fisioterapeutico que utiliza técnicas de movimento para a cura de doenças (alívio de sintomas, melhora da função, redução de uma incapacidade). É A BASE DA FISIOTERAPIA ! CONSIDERAÇÕES GERAIS Um requisito indispensável para a prática da Cinesioterapia é ter conhecimento de: • Anatomia; • Fisiologia; • Física; • Cinesiologia; • Avaliação Funcional; • Potencial de Recuperação. COMO PLANEJAR UM PROGRAMA CINESIOTERÁPICO? • Indicação do exercício terapêutico; • Avaliação da capacidade; • Objetivo do uso da técnica ou procedimento; • Graduação do exercício dependendo da evolução. APLICABILIDADE Antes da aplicação das técnicas cinesioterápicas é necessário uma avaliação (global e segmentada) para decidir qual a técnica irá utilizar: Mobilidade, ADM Trofismo e Trigger - Palpação Força Muscular Coordenação motora e equilíbrio Avaliação Postural UROGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Facilita o trabalho de parto, evita as lombalgias e flacidez, Trabalha os músculos do assoalho pélvico Melhora a circulação e respiração Conserva o corpo da mulher. PEDIATRIA E NEONATOLOGIA CARDIO-PNEUMOLOGIA Manobras de higiene brônquica; Estimulação diafragmática e intercostal; Treinamento muscular respiratório; Cinesioterapia respiratória com o uso de incentivadores ou não; OFTALMOLOGIA QUEIMADOS NEUROLOGIA TRAUMATO-ORTOPEDIA DISFUNÇÃO ATM GERIATRIA SAÚDE PÚBLICA/LABORAL OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA • Prevenir a disfunção •Melhorar a função ou capacidade metabólica e fisiológica: trofismo, força contrátil, resistência à fadiga • Preservar ou aprimorar o movimento e a amplitude das articulações OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA • Melhorar a coordenação neuromuscular •Melhorar a eficiência cardiopulmonar •Melhorar a independência corporal • Conservação das atitudes segmentares funcionais adequadas mediante as posições fundamentais; •Correção postural OBJETIVOS DA CINESIOTERAPIA CLASSIFICAÇÃO DOS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS PASSIVOS ATIVOS EXERCÍCIOS CLASSIFICAÇÃO DOS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS PASSIVO AUTO PASSIVO RELAXADO FORÇADOATIVO CLASSIFICAÇÃO DOS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS PASSIVO ATIVO ATIVO ASSISTIDO ATIVO ASSISTIDO RESISTIDO ATIVO RESISTIDO ATIVO LIVRE REGRAS PARA A PROGRESSÃO DOS EXERCÍCIOS Sem carga com carga Simples complexo Estável dinâmico Isométrico concêntrico excêntrico Resistência força velocidade (pliometria) Lento movimentos rápidos (James Cox. Dor lombar, 2002) TÉCNICAS CINESIOTERÁPICAS TÉCNICAS DE ENERGIA MUSCULAR TÉCNICAS OSTEOPÁTICAS E QUIROPRÁTICAS TÉCNICAS DE ALONGAMENTO REFERENCIAS ADDLER, S.; BECKERS,D.; BUCK, M. PNF. Facilitação neuromuscular proprioceptiva. 2ed. São Paulo, Editora Manole. 2007. DOFOUR, L. Cinesioterapia: Avaliação Técnicas Ativas e Passivas do Aparelho Locomotor. 1 ed. São Paulo: Panamericana, 1996. GARDINER, M. D. Manual de Terapia por Exercícios. São Paulo, Santos,1990 JARMEY, C. Músculos: uma abordagem conscisa. São Paulo: Manole, 2008. KISNER, C. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 5 ed., São Paulo, Manole. 2009. KOTTKE, F. KRUSSEN. Tratado de Medicina Física e Reabilitação. São Paulo: Manole, 1992. LIANZA, S. Medicina Física e Reabilitação. 2 ed. São Paulo: Manole, 1995. MYERS, THOMAS W.. Trilhos Anatômicos. São Paulo: Manole, 2010. O’SULLIVAN, S. SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: Tratamento, Procedimentos e Avaliação, 2 ed. São Paulo: Manole, 1983. SOUCHARD, P. Reeducação postural global: o método. Rio de Janeiro, Elsevier, 2011. SUGESTÃO DE LEITURA: Capítulo 1 do livro KISNER, C. Exercícios Terapêuticos – Fundamentos e Técnicas. 5 ed., São Paulo, Manole. 2009 Artigo disponível no aluno on line exer resistidos.pdf Docente : Giselle Notini CINESIOTERAPIA Forma de exercício ativo (terapêutico), no qual o paciente realiza uma contração muscular dinâmica ou estática resistida por uma força externa. Exercício com resistência manual Exercício com resistência mecânica ou acessórios Anilhas; Barras ou bastões; Halteres(pesos); Master Cooper; Molas; Água Mini bands e Therabands Aumentar a força Aumentar a resistência muscular a fadiga Aumentar a potência : F x V Os músculos são constantemente remodelados no organismo de acordo com exigência de suas funções (diâmetro, comprimento, força, suprimento vascular, tipos de fibras) Hipertrofia – quando a massa total de um músculo é aumentada. Ocorre por aumento do número de filamentos de actina e miosina em cada fibra muscular. Atrofia – quando o músculo não é utilizado por período prolongado o ritmo de decomposição das proteínas é maior que o de reposição. EXERCÍCIOS RESISTIDOS POTÊNCIA RESISTÊNCIA A FADIGA FORÇA A contração muscular precisa ser submetida a uma resistência, pois o aumento nos níveis de tensão irá desenvolver hipertrofia (aumento do tamanho do músculo) e aumento no recrutamento de unidades motoras (ativação muscular). O NÚMERO DE REPETIÇÕES DEVE SER PEQUENO COM CARGA ELEVADA. 60 a 75% da carga máxima - ativar A partir de 75% - hipertrofia É a habilidade de desenvolver exercícios repetitivos por um período de tempo prolongado. A potência muscular se desenvolve em resposta a aplicação da máxima resistência e escassa repetição. “A capacidade de produzir o mesmo trabalho muscular em uma menor unidade de tempo determina a eficiência muscular (potência)”. QUANTO MAIOR A INTENSIDADE DO EXERCÍCIO (CARGA) E QUANTO MAIS CURTO O PERÍODO DE TEMPO (REPETIÇÕES), MAIOR A POTÊNCIA MUSCULAR. Potência anaeróbia Alta intensidade e curta duração Fibras II, rápidas Brancas, poucas mitocôndrias Fadigam- se mais rápido Potência aeróbia Baixa intensidade e longa duração Fibras I , lentas Vermelhas, muitas mitocôndrias Demoram para se fadigarem Os programas de exercícios resistidos podem ser elaborados para recrutar seletivamente diferentes tipos de fibra muscular, através do controle da intensidade, duração e velocidade. Ex: músculos posturais > distribuição das fibras I (tônicas) e músculos que requerem um movimento repentino > fibras do tipo II (fásicas) A base da especificidade de treinamento depende da adaptação neural, do aprendizado motor e das alterações morfológicas do músculo ao estímulo empregado. Os exercícios resistidos promovem melhorias a partir de fatores neurais; fatores musculares; fatores biomecânicos. Ocorrem antes das adaptações morfológicas do músculo. Recrutamento ordenado. Educação cruzada. Contrações imaginárias. Com o treinamento resistido o membro contralateral também será estimulado , devido uma educação cruzada. Ex : paciente hemiplégico, trabalha o membro sadio e a força é passada para o membro doente. O aprimoramento neuromuscular na geração e melhora da força muscular depende: Somação de estímulos; Coordenação neuromuscular; • A somação é a habilidade de automatização do recrutamento sincrônico de unidades motoras (UM): “A soma, em uma mesma unidade de tempo, de vários impulsos nervosos sobre a mesma UM ou várias UMs determina maior ou menor geração de força” • SOMAÇÃO TEMPORAL: Envio simultâneo de vários impulsos nervosos para a mesma UM. • SOMAÇÃO ESPACIAL: Envio simultâneo de vários impulsos nervosos para várias UMs. • Evolução da adaptação neural: SOMAÇÃO TEMPORAL SOMAÇÃO ESPACIAL (uniarticular) (multiarticular) •Recrutamento da mesma UM •Resistência (força resistente) SOMAÇÃO TEMPORAL •Recrutamento de várias UMs ao mesmo tempo •Força (níveis máximos e submáximos) SOMAÇÃO ESPACIAL • COORDENAÇÃO INTRAMUSCULAR: Aumento na ativação e recrutamento de UMs do músculo agonista. • COORDENAÇÃO INTERMUSCULAR: A medida que ocorre coordenação intramuscular, os antagonistas diminuem sua ativação e os sinergistas são ativados de maneira apropriada. • Recrutamento de fibras musculares: Determinado pela intensidade do exercício; Tipo de exercício (uniarticular, multiarticular); De acordo com o recrutamento de fibras musculares à resposta promovida pode ser: Sobrecarga tensional: causa a hipertrofia miofibrilar devido ao aumento do conteúdo de proteínas contráteis nas miofibrilas. Isso ocorre principalmente graças ao treinamento com cargas elevadas. (MELHORA HIPERTROFIA E FORÇA) Sobrecarga metabólica: causa a hipertrofia sarcoplasmática (aumento de creatina fosfato, glicogênio e água que ocorre graças ao tempo prolongado de contração), ocorre com repetições elevadas e/ou intervalos curtos. (MELHORA A RESISTÊNCIA) FORÇA ativação resistente potente máxima • Variáveis que influenciam na manifestação do tipo de força: Tipo de exercício Séries e repetições por exercício Carga externa do exercício Intervalo de recuperação entre as séries Velocidade de execução do movimento A progressão do exercício se ampara no tipo de contração a ser oferecida como estímulo em cada exercício: Contração isocinética Contração isotônica excêntrica Contração isométrica Contração isotônica concêntrica ISOTÔNICO : concêntrico e excêntrico . ISOMÉTRICO ISOCINÉTICO Qual a diferença? CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA: origem e inserção aproximam-se e a força gerada deve vencer a resistência externa. Maior geração de força durante o movimento. CONTRAÇÃO EXCÊNTRICA: origem e inserção afastam-se e a resistência externa vence a força gerada. Durante o movimento ocorre o aprimoramento do controle neuromotor. Esse controle promove o aumento da força como resposta ao exercício. Contrações musculares estáticas (a força muscular é igual a força externa, por isso não há movimento) Estágios iniciais no programa de reabilitação Efeitos: diminui a dor e espasmo, aumenta a circulação, retarda a atrofia, acelera a cicatrização, melhora a resistência do músculo. Deve-se evitar a manobra de Valsalva A velocidade do movimento é fixa, controlada e pré-selecionada. Estágios iniciais : Velocidade mais baixa gera menos força Estágios tardios: contrário. Bicicleta estacionária, esteira, máquinas de remo. Vantagens dos exercícios isocinéticos: menos lesões e demoram de se fadigar. Segmento distal livre para se mover Resulta em movimento de uma única articulação Movimento produzido pela contração do músculo agonista Resistência gravidade, mecânica,manual Segmento distal está fixo Indicada quando se permite a sustentação de peso. Resulta em movimento simultâneo de todas articulações do segmento Movimento produzido pela co-contração dos músculos simula demanda funcional exercida sobre o segmento durante variedade de atividades Compressão articular melhora a estabilidade e facilita a co-contração , estimula os mecanorreceptores. INTENSIDADE : Grau de carga sobre o músculo. Respeitar os estágios de cicatrização. Repetição máxima (RM) O aumento das repetições ocorrerá mudanças adaptativas nos músculos. Recomenda-se até 15 repetições. SÉRIES : quantidade de repetições a cada sessão (3 X 10 RM). FREQUÊNCIA: 4 a 5 x na semana. DURAÇÃO : 6 sem., ganho de força. VELOCIDADE : V↑ ═ F ↓ MODO DO EXERCÍCIO : FORÇA ESTÁTICA : isométrico FORÇA DINÂMICA : isotônico DeLorme : exercício com resistência progressiva 10 repetições com 0,5 kg 10 repetições com 0,75kg 10 repetições com 1 kg Promove um período de aquecimento Oxford : decrescente 10 repetições com 1 kg 10 repetições com 0,75kg 10 repetições com 0,5 kg Diminui a resistência a medida que a fadiga se desenvolve. • Qualidade do exercício, depende: Prioritariamente da amplitude de movimento (ADM); Para isso, a compreensão da relação entre carga e comprimento é fundamental (quanto mais carga, menor a ADM) “A relação entre carga e comprimento do movimento determina maior ou menor vantagem mecânica. Ou seja, quanto maior a carga menor a amplitude do movimento. Essa relação é amparada na relação entre o braço de resistência e o braço de força da bioalavanca envolvida no movimento”. A amplitude de movimento é determinada pela flexibilidade do indivíduo. Primariamente três fatores influenciam a ADM: A elasticidade do músculo; A artrocinemática; A tensão fascial; Evitar a manobra de Valsalva em pacientes cardiopatas. Ter controle da intensidade Fadiga muscular geral : diminuição de glicogênio no músculo e no fígado. É preciso durante o programa de exercício colocar um tempo adequado para recuperação da fadiga ( 3 a 5 min) O ganho de força, potência e resistência a fadiga só terá êxito se o paciente se recuperar da fadiga. Observar os movimentos compensatórios. DOR ESPASMO DOR Osteoporose : fratura patológica X osteoporose por desuso. Dor muscular imediata: imediatamente após o exercício ocorre isquemia, acúmulo de metabólitos. Dor muscular tardia (DMT): 12 a 24 h após ocorre microtramas musculares, necrose, inflamação e edema. Estudos afirmam que até 2 hs de repouso é capaz de eliminar todo lactato . FASE AGUDA Inflamação Dor Alta intensidade e alta velocidade. Concêntrico e excêntrico (ciclo alongamento/encurta mento) Desenvolve a força elástica Desenvolve potência e coordenação. Estágios avançados da reabilitação. Força e Biomecânica adequada Estabilidade (estática e dinâmica) Flexibilidade O trabalho pliométrico deve ser específico, gradativo e baseado na tolerância do indivíduo para a atividade. A carga é o Peso do indivíduo Velocidade de execução do movimento Carga externa: é importante que a carga não imponha uma diminuição na velocidade do movimento. Intensidade: é trabalhada aumentando-se o grau de dificuldade do movimento (2 pernas ou 1 perna, altura do salto, carga). Freqüência: é importante que a musculatura tenha um tempo para se recuperar do trabalho. No início, sempre um período de 48 a 72 horas de intervalo entre 2 sessões de treinamento. MMII: Agachamento bilateral ou unilateral/ leg-press bilateral ou unilateral/ saltar e agachar, jogar bola. Saltos laterais /saltos diagonais / saltos rotação /zig-zag. Pular cordas, pneus, correr para trás e para frente, teraband MMSS: Rotação de tronco com bola / rotação int e ext com theraband Arremesso de pé/ arremesso de lateral /arremesso sentado/ arremessos unilaterais Entrega de bolas pelas costas / palmas na parede. Exercícios para o tronco: abdominais com bola / abdominais com arremesso de bola exercícios.ppt * EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS Prof. Giselle Notini Arcanjo * TIPOS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR Estática – isométrica Dinâmica = isotônico – concêntrica e excêntrica * ISOMÉTRICA Estabilização do movimento Utilizada no início da reabilitação Utilizada nos pós-operatórios Minimiza efeitos do desuso e imobilizações Contrações mantidas durante 10 seg. com descanso de 10 seg. por 10 x (COHEN, 2004); PRENTICE, 2002). * CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA O MÚSCULO TEM SEU COMPRIMENTO DIMINUÍDO * CONTRAÇÃO EXCÊNTRICA Há um alongamento gradativo das fibras musculares juntamente com a contração * Exercício excêntrico: Usado na Prevenção e recuperação de lesões Um estudo contou com avaliação isocinética de 30 velocistas de elite comprovou que a fraqueza excêntrica dos isquiotibiais foi um fator comum entre os que sofreram lesões. (SUGIURA et al., 2008). * CUIDADO Os exercícios excêntricos devem ser introduzidos em estágios mais avançados da reabilitação, mas se forem aplicados de maneira agressiva podem gerar dor muscular tardia (Cohen e Abdala, 2004). * CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CADEIA CINÉTICA Cadeia cinética aberta: Refere-se ao exercício no qual a extremidade distal move-se livremente no espaço. Cadeia cinética fechada: Refere-se ao exercício no qual a extremidade distal está fixa. Acredita-se que os exercícios em C.C.F sejam mais funcionais pois: promovem a descarga de peso, estimulam os mecanoceptores, estimulam a co-contração, melhor proteção articular ALTERANDO-SE A CADEIA CINÉTICA DE UM MOVIMENTO PODEMOS ESTAR ALTERANDO A DINÂMICA ARTICULAR E O RECRUTAMENTO MUSCULAR. * EXERCÍCIOS PASSIVOS, ATIVO- ASSISTIDOS E ATIVO-LIVRES Ler: KISNER – EXERCÍCIOS TERAPEUTICOS. CAPÍTULO 3 – AMPLITUDE DE MOVIMENTO * Passivos: Movimento dentro da ADM livre, produzida inteiramente por uma força externa, não há contração muscular. Ativo‐Assistido: ADM realizada de forma ativa, na qual ocorre uma assistência de uma força externa, manual ou eletro‐mecânica, por alguma insuficiência da contração muscular. Ativo: Movimento ativo dentro da ADM livre, que é produzida por uma contração muscular voluntária * DIAGNÓSTICO A INDICAÇÃO DA TIPOLOGIA DO EXERCÍCIO DEPENDERÁ DA SINTOMATOLOGIA DO PACIENTE * Exercício Passivo: Definições Destinados a tratar as seqüelas das enfermidades osteo-mio-articular, cardiovascular, neurológico e respiratório. Podem ser produzidos por: Profissional, Paciente, Aparelho Mecânico, Gravidade Indicações: Inaptidão de movimento ativo e/ou contra‐indicação ao movimento ativo. * OBJETIVOS DO EXERCÍCIO PASSIVO Manter a integridade da articulação e tecidos moles Minimizar os efeitos das contraturas Assistir a circulação e dinâmica vascular Assistir o movimento sinovial para nutrição das cartilagens Diminuir ou inibir a dor Ajudar a manter a consciência de movimento do paciente * PRINCÍPIOS DOS EXERCÍCIOS PASSIVOS Respeitar os Eixos e Planos Fisiológicos dos movimentos. Mobilizar toda amplitude de movimento. Não provocar dor. Dosar a mobilização - números de repetições - ritmo dos movimentos - velocidade do movimento * LIMITAÇÕES DOS MOVIMENTOS PASSIVOS Não previne Atrofia Muscular. Não aumenta a Força ou Resistência à fadiga muscular. Não desenvolve Destreza, Coordenação. * MOBILIZAÇÃO PASSIVA MANUAL Mobilização Analítica Simples ou Movimento Passivo Relaxado - Partindo do estado de relaxamento, a articulação é movimentada na ADM. Mobilização Analítica Específica ou Movimentos Passivos Forçados - Consiste em movimentar a articulação além da amplitude livre existente. Tem como objetivo restaurar a amplitude de movimento. São movimentos passivos forçados, sob anestesia. São procedimentos médico, destinados a romper aderências articulares Mobilização Articular Auto-passiva - É uma mobilização que o próprio paciente realiza manualmente para manutenção articular. O fisioterapeuta deve conservar esse tipo de exercício para uma prática realizada fora de sua presença, como complemento das sessões de reeducação. * Exercícios Passivos do Ombro * Exercícios Passivos do Ombro * Exercícios Passivos do Ombro * Exercícios Passivos da Escápula * Exercícios Passivos do Cotovelo * Exercícios Passivos do Punho * Exercícios Passivos do Punho * Exercícios Passivos das Interfalângicas * Exercícios Passivos do Quadril * Exercícios Passivos do Quadril e Coluna Lombar * Exercícios Passivos do Joelho * Exercícios Passivos da Patela * Exercícios Passivos do Tronco * Exercícios Passivos tornozelos e Dedos * Exercícios Passivos do Joelho * Exercício Auto Passivo * MOVIMENTO PASSIVO CONTÍNUO CPM DEVE-SE LEVAR EM CONTA A VELOCIDADE DO MOVIMENTO, A FORÇA MOBILIZADORA, O TEMPO DE REPOUSO, E O NUMERO DE REPETIÇÕES. * EXERCÍCIO ATIVO-ASSISTIDO Exercício terapêutico dentro da A.D.M., na qual a assistência é feita por uma força externa, manual ou mecânica, pois os músculos que realizam a ação muscular, precisam de assistência para começar ou completar A.D.M. A anulação da gravidade também é uma forma de Ex. Ativo Assistido. Indicações: Quando a contração muscular mais intensa é contra indicada. * EXERCÍCIO ATIVO-ASSISTIDO A força externa deve ser na direção da ação muscular e ser suficiente para aumentar a ação muscular não devendo substituí-la como é feita no Exercício Passivo. Pode ser usado na fase inicial do plano de tratamento para incoordenação motora. * OBJETIVOS Manter elasticidade e contratilidade fisiológica dos músculos; Prover estímulos para integridade óssea e articular; Melhorar as respostas cardiovasculares e respiratórias; Prevenir formação de trombos; * TÉCNICA O padrão de movimento deve ser conhecido e entendido pelo paciente- ensinar no movimento passivo ou no lado contralateral. Força de ajuda: esta força externa deve ser aplicada na direção da ação muscular e ser suficiente apenas para aumentar a ação muscular não devendo substituí-la como é feita no Exercício Passivo. Repetições e Caráter do Movimento: O movimento deve ser rítmico e suave, e o número de repetições depende das condições e resposta do paciente ao tratamento. O exercício pode ser realizado nos planos anatômicos da A.D.M. (frontal, sagital, transverso) ou nos padrões funcionais usados nas AVD´s ou ainda nos padrões combinados de vários planos de movimento (FNP). * FORMAS DE EXERCÍCIOS ATIVO-ASSISTIDO Manual Com equipamentos: bastão, polias, skate * EXERCÍCIOS DE SUSPENSÃO Usada para livrar uma parte do corpo da resistência de fricção durante o movimento. Se caracteriza por movimentos realizados em uma articulação mediante a oscilação do segmento suspenso. * EXERCÍCIOS DE SUSPENSÃO OU PENDULARES A suspensão dos membros suprime praticamente a ação da gravidade, realizando uma verdadeira flutuação do segmento. * As articulações são aliviadas. Com isso o terapeuta pode manipular em uma direção desejada através de uma das cordas. Ela permite a execução precisa de exercícios progressivos e facilita o trabalho do fisioterapeuta ao proporcionar a suspensão segura de um membro, enquanto suas mãos permanecem livres para a execução de procedimentos terapêuticos simultaneamente. * * EXERCÍCIOS DE SUSPENSÃO OU PENDULARES Pode ser aplicado em casos de hérnia de disco, neurites, síndrome dolorosa dos MMSS e MMII, etc. Através de trações locais, os espaços intervertebrais podem ser aumentados, diminuindo assim a pressão dos nervos e trazendo consequentemente um grande alívio da dor. * EXERCÍCIOS DE SUSPENSÃO OU PENDULARES * EXERCÍCIOS DE SUSPENSÃO OU PENDULARES * PELVES EM SUSPENSÃO EXERCÍCIOS DE SUSPENSÃO OU PENDULARES * TIPOS DE SUSPENSÃO Fixação Vertical ou Pendular: o ponto de inserção da corda fica sobre o centro de gravidade do segmento que se move. Fixação Axial: o ponto de inserção da corda fica acima do eixo da articulação a ser trabalhada. * VANTAGENS Exige pouco trabalho muscular Promove o relaxamento Realiza movimentos rítmicos Pode ser acrescentado resistência * JAULA DE ROCHER * * * Exercícios Ativo-Assistido-Resistidos Definições Combinação de assistência e resistência durante o mesmo movimento dependendo da situação do paciente. O fisioterapeuta utiliza ajuda no arco de movimento que o paciente não consegue realizar e opõe resistência na ADM no qual o paciente já apresenta força muscular suficiente para trabalhar resistência. Ou ainda coloca-se o segmento em posição neutra em relação a gravidade, através de suspensão, e acrescenta-se resistência manual ou mecânica. * Técnica Idem a técnica dos Exercícios Assistidos e acrescenta-se a colocação da Resistência de acordo com a força muscular. Efeitos Melhora a orientação espacial do movimento Estabelece coordenação Fortalecimento muscular precoce * EXERCÍCIO ATIVO LIVRE Exercício realizado pela ativação dos músculos sem que haja auxílio ou resistência de qualquer força externa que não seja a gravidade. Técnica de aplicação: Ver Posicionamento, Padrão do movimento, Velocidade, Duração Efeitos: Aumento do tônus e força muscular , Aumento da coordenação, Aumento da confiança Revisão muscular de membros inferiores.pdf REVISÃO DE MÚSCULOS REVISÃO DE MÚSCULOS MMII CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE MEMBROS INFERIORES - Psoas Ilíaco (Principal) - Reto Femoral; - Sartório Vasto Medial, Vasto Lateral Vasto Intermédio Reto Femoral (Quadríceps ) Flexão da coxa Flexão da coxaFl Extensão da perna CADEIA ANTERO-INTERNA DE QUADRIL Iliopsoas Pectíneo Grácil Adutor magno Adutor curto Adutor longo Alterações posturais: hiperlordose, adução e/ou flexão de quadril,anteversão da pelves. CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE MEMBROS INFERIORES - Tibial Anterior - Interósseos Dorsais - Abdutor Próprio do Hálux - Extensor Longo e Curto dos Dedos - Extensor do Hálux Flexão do Pé (Dorso Flexão) Extensão dos dedos do Pé Abdução dos dedos SINERGISMO (CADEIA ANTERIOR) Ação combinada entre dois ou mais fatores que contribuem para o resultado final de um processo ou atuação. Flexão – Dorso Flexão - Extensão com Abdução dos dedos CADEIA MUSCULAR POSTERIOR DE MEMBROS INFERIORES - Glúteo Máximo - Bíceps Femoral - Semimembranoso - Semitendinoso - Bíceps Femoral - Gastrocnêmio (1º s 20 º ) Extensão da Coxa Flexão da Perna CADEIA MUSCULAR POSTERIOR DE MEMBROS INFERIORES - Gastrocnêmio - Sóleo - Interósseos Plantares - Adutor do Hálux - Flexor Longo e Curto dos Dedos - Flexor do Hálux Extensão do Pé (Flexão Plantar) Flexão dos dedos Adução dos dedos SINERGISMO (CADEIA POSTERIOR) Extensão – Flexão Plantar – Flexão com Adução dos dedos CADEIA MUSCULAR MEDIAL DE MEMBROS INFERIORES - Adutor longo - Adutor Curto - Adutor Magno - Pectíneo - Grácil - Tibial Anterior - Tibial Posterior Piriforme Gêmeo Superior Gêmeo Inferior Obturador Externo Obturador Interno Quadrado Femoral Glúteo Máximo Adução da Coxa: Rotação Externa Inversão do Pé SINERGISMO (CADEIA MEDIAL) Adução- Rotação Externa - Inversão CADEIA MUSCULAR LATERAL DE MEMBROS INFERIORES - Glúteo Médio - Glúteo Mínimo - Tensor da Fáscia Lata - Fibular longo - Fibular curto - 3º Fibular - Glúteo Médio - Glúteo Mínimo Abdutor da Coxa Rotação Interna da Coxa Eversão SINERGISMO (CADEIA LATERAL) Abdução – Rotação Interna - Eversão INERVAÇÃO Músculos anteriores da coxa: N. Femoral Músculos posteriores da coxa: N. Ciático Músculos anteriores da perna: N. Fibular Músculos mediais da coxa: - Adutor Longo - Adutor Curto N. Oburatório - Grácil - Adutor Magno: N. Ciático INERVAÇÃO - Músculos laterais da coxa: - Tensor da Fáscia Lata: N. Glúteo Superior - Glúteo Médio N. Glúteo Inferior - Glúteo Mínimo INERVAÇÃO Rotadores Externos: - Piriforme: N. Piramidal - Gêmeo Superior: N. Glúteo Superior Glúteo Máximo: N. Glúteo Inferior - Gêmeo Inferior: N. Glúteo Inferior - Obturador Externo: N. Obturatório Externo - Obturador Interno: N. Obturatório Interno - Quadrado Femoral: N. Quadrado Femoral TIBIAL ANTERIOR- EXTENSOR LONGO DOS DEDOS EXTENSOR LONGO DO HÁLUX FIBULAR TERCEIRO FIBULAR LONGO FIBULAR CURTO NERVO FIBULAR INERVAÇÃO INERVAÇÃO GASTROCNÊMIO SÓLEO FLEXOR LONGO DOS DEDOS FLEXOR LONGO DO HÁLUX TIBIAL POSTERIOR NERVO TIBIAL ESTOU ESTUDANDO SÍMBOLOS Flexão = V Dorso flexão = DORS V Extensão = / Flexão plantar = V PLANT Adução = ADD Inversão = INV Abdução = ABD Eversão = EVER Rotação interna = @ INT Pronação = PRON Rotação externa = @ EXT Supinação = SUP Com = c DIAGONAIS DE MMII AB = 1ª Diagonal Padrão V CD = 2ª Diagonal Padrão V V ADD @ EXT V ABD @ INT BA = 1ª Diagonal Padrão / DC = 2ª Diagonal Padrão / / ABD @ INT / ADD @ EXT DIAGONAL PADRÃO V ADD @ EXT (Padrão Básico) Componentes de movimentos V ADD @ EXT ; joelho / ; DORS V c INV; / c ABD dos dedos. Componentes musculares QUADRIL TORNOZELO E PÉ Psoas ilíaco Tibial anterior Reto femoral (fibras mediais) Extensor longo dos dedos Sartório Extensor curto dos dedos Obturador externo Extensor longo do hálux Pectíneo Abdutor próprio do hálux Adutor longo Interósseos dorsais Adutor curto Lumbricais Grácil Contatos manuais Distal Os 4 (quatro) dedos juntos apoiam na região dorsal e interna do pé, na altura do 1º metatarso; polegar abduzido apoiando na região dorsal e externa do pé. Proximal Todos os dedos juntos, a mão apoia na região antero-interna da coxa, logo acima da articulação do joelho. Comando verbal Levante o pé, calcanhar para dentro e leve a perna para cima e para dentro Fatores que limitam a amplitude dos movimentos Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista com o joelho estendido. DIAGONAL PADRÃO V ADD @ EXT c VARIANTE V DE JOELHO Componentes de movimentos V ADD @ EXT; c V de joelho; DORS V c INV; / c ABD dos dedos Componentes musculares QUADRIL V DE JOELHO TORNOZELO E PÉ Psoas ilíaco Semi-membranoso Tibial anterior Sartório Semi-tendinoso Extensor longo dos dedos Adutor longo Sartório (acessório) Extensor curto dos dedos Adutor curto Grácil (acessório) Extensor longo do hálux Obturador externo Abdutor próprio do hálux Pectíneo Interosseos dorsais Grácil Lumbricais Obs.: Sai o reto femoral ( f: mediais) do Quadril Contatos manuais Distal Os 4 (quatro) dedos juntos apoiam na região dorsal e interna do pé, na altura do 1º metatarso, polegar abduzido na região dorsal e externa do pé. Proximal Os 5 (cinco) dedos juntos na região antero-interna da coxa, logo acima da articulação do joelho. Comando verbal Levante o pé, calcanhar para dentro, dobre o joelho e siga com a perna para cima e para dentro. Fatores que limitam os movimentos Tensão ou contratura de qualquer músculo do padrão antagonista com extensão do joelho. DIAGONAL PADRÃO V ADD @ EXT c VARIANTE / DE JOELHO Componentes de movimentos V ADD @ EXT; c / de joelho; DORS V c INV; / c ABD dos dedos Componentes musculares QUADRIL V DE JOELHO TORNOZELO E PÉ Psoas ilíaco Reto femoral (fib. Int.) Tibial anterior Sartório Vasto interno Extensor longo dos dedos Adutor longo Articulador do joelho Extensor curto dos dedos Adutor curto Extensor longo do hálux Obturador externo Abdutor próprio do hálux Pectíneo Interosseos dorsais Grácil Lumbricais Reto femoral Contatos manuais Distal Os 4 (quatro) dedos juntos apoiam na região dorsal e interna do pé, na região do 1º metatarso, polegar abduzido na região externa do pé. Proximal Os 5 (cinco) dedos juntos na região antero-interna da coxa, logo acima da articulação do joelho. Comando verbal Levante o pé, calcanhar dentro, estire o joelho e siga com a perna para cima e para dentro Fatores que limitam os movimentos Tensão ou contratura de toda musculatura do padrão antagonista com flexão do joelho. DIAGONAL PADRÃO / ABD @ INT (Padrão Básico) Componentes de movimentos / ABD @ INT ; joelho / ; V PLANT c EVER; V c ADD dos dedos. Componentes musculares QUADRIL TORNOZELO E PÉ Glúteo médio Gastrocnemio(fib. ext.) Glúteo mínimo Sóleo (fib. ext.) Bíceps (porção longa) Flexor comum dos dedos Fibular longo Flexor curto plantar Flexor curto do hálux Flexor do 5º dedo Adutor do hálux Quadrado plantar Interósseos plantares Lumbricais Obs.: Este padrão usa o procedimento básico de APROXIMAÇÃO Contatos manuais Distal Todos os dedos juntos com a mão em concha, apoiam na planta do pé, na sua face interna. Proximal Os 4 (quatro) dedos juntos, e o polegar abduzido na região posterior da coxa, logo acima da articulação do joelho (região poplítea). Comando verbal Para baixo o pé, calcanhar para fora e siga para baixo e para fora. Fatores que limitam a amplitude dos movimentos Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista com o joelho estendido. DIAGONAL _ PADRÃO / ABD @INT c VARIANTE V DE JOELHO Componentes de movimentos / ABD @ INT; c V de joelho; V PLANT c EVER; V c ADD dos dedos Componentes musculares QUADRIL V DE JOELHO TORNOZELO E PÉ Glúteo médio Bíceps crural Gastrocnemio (fib. ext.) Glúteo mínimo Poplíteo Sóleo (fib. ext.) Bíceps (porção longa) Gastrocnêmio (fib. ext.) Flexor comum dos dedos Fibular longo Flexor curto plantar Flexor curto do hálux Flexor do 5º dedo Adutor do hálux Quadrado plantar Interósseos plantares Lumbricais Contatos manuais Distal Todos os dedos juntos com a mão em concha, apoiam na planta do pé, na sua face interna. Proximal Os 4 (quatro) dedos juntos, e o polegar abduzido na região posterior da coxa, logo acima da articulação do joelho (região poplítea). Comando verbal Para baixo os dedos do pé, calcanhar para fora, dobre o joelho, e siga para baixo e para fora. Fatores que limitam a amplitude dos movimentos Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista com extensão do joelho. DIAGONAL PADRÃO / ABD @ INT c VARIANTE / DE JOELHO Componentes de movimentos / ABD @ INT; c / de joelho; V PLANT c EVER; V c ADD dos dedos Componentes musculares QUADRIL / DE JOELHO TORNOZELO E PÉ Glúteo médio Reto femoral(f:laterais) Gastrocnemio(fib. ext.) Glúteo mínimo Vasto externo Sóleo (fib. ext.) Vasto intermédio Flexor comum dos dedos Articulador do joelho Fibular longo Flexor curto plantar Flexor curto do hálux Flexor do 5º dedo Adutor do hálux Quadrado plantar Interósseos plantares Lumbricais Obs.: Saí o Bíceps (porção longa) do Quadril. Padrão importante para Marcha. Contatos manuais Distal Todos os dedos juntos com a mão em concha, apoiam na planta do pé, na sua face interna. Proximal Os 4 (quatro) dedos juntos, e o polegar abduzido na região posterior da coxa, logo acima da articulação do joelho (região poplítea). Comando verbal Para baixo o pé, calcanhar para fora, estire o joelho, e siga para baixo e para fora . Fatores que limitam a amplitude dos movimentos Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista com flexão do joelho. DIAGONAL PADRÃO V ABD @INT (PADRÃO BÁSICO) Componentes de movimentos V ABD @ INT ; joelho / ; DORS V c EVER; / c ABD dos dedos. Componentes musculares QUADRIL TORNOZELO E PÉ Tensor da fáscia lata Fibular curto Reto femoral (fib. ext.) 3º fibular Extensor longo dos dedos Extensor curto dos dedos Extensor longo do hálux Abdutor do dedo mínimo Interósseos dorsais Lumbricais Contatos manuais Distal Os 4 (quatro) dedos juntos apoiam na região dorsal e externa do pé, polegar abduzido apoiando na região interna do pé, logo abaixo do 1º metatarso. Proximal Todos os dedos juntos, a mão apoia na região antero-externa da coxa, logo acima da articulação do joelho. Comando verbal Levante o pé, calcanhar para fora, força na perna para cima e para fora. Fatores que limitam a amplitude dos movimentos Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista com o joelho estendido. DIAGONAL _ PADRÃO V ABD @ INT c VARIANTE V DE JOELHO Componentes de movimentos V ABD @ INT; c V de joelho; DORS V c EVER; / c ABD dos dedos Componentes musculares QUADRIL V DE JOELHO TORNOZELO E PÉ Tensor da fáscia lata Bíceps femoral Fibular curto Poplíteo 3º fibular Extensor longo dos dedos Extensor curto dos dedos Extensor longo do hálux Abdutor do dedo mínimo Interósseos dorsais Lumbricais Obs.: Sai o reto femoral do quadril. Contatos manuais Distal Os 4 (quatro) dedos juntos apoiam na região dorsal e externa do pé, polegar abduzido na região interna do pé, logo acima do 1º metatarso. Proximal Os 5 (cinco) dedos juntos na região antero-externa da coxa, logo acima da articulação do joelho. Comando verbal Levante o pé, calcanhar para fora, dobre o joelho e siga para cima e para fora. Fatores que limitam os movimentos Tensão ou contratura de qualquer músculo do padrão antagonista com extensão do joelho. DIAGONAL _ PADRÃO V ABD @ INT c VARIANTE / DE JOELHO Componentes de movimentos V ABD @ INT; c / de joelho; DORS V c EVER; / c ABD dos dedos Componentes musculares QUADRIL / DE JOELHO TORNOZELO E PÉ Tensor da fáscia lata Reto femoral (fib. ext.) Fibular curto Reto femoral (ext.) Vasto externo 3º fibular Vasto interno Extensor longo dos dedos Articulador do joelho Extensor curto dos dedos Extensor longo do hálux Abdutor do dedo mínimo Interósseos dorsais Lumbricais Obs.: Padrão forte para Extensão do Joelho Contatos manuais Distal Os 4 (quatro) dedos juntos apoiam na região dorsal e externa do pé, polegar abduzido na região interna do pé, logo acima do 1º metatarso. Proximal Os 5 (cinco) dedos juntos na região antero-externa da coxa, logo acima da articulação do joelho. Comando verbal Levante o pé, calcanhar para fora, estire o joelho e siga para cima e para fora. Fatores que limitam os movimentos Tensão ou contratura de toda musculatura do padrão antagonista com flexão do joelho. DIAGONAL PADRÃO / ADD @ EXT (PADRÃO BÁSICO) Componentes de movimentos / ADD @ EXT; joelho / ; V PLANT c INV; V c ADD dos dedos. Componentes musculares QUADRIL TORNOZELO E PÉ Glúteo máximo Gastrocnemio (fib. int.) Piriforme Soleo (fib. int.) Gemeo superior Tibial posterior Gemeo inferior Flexor longo dos dedos Obturador interno Flexor curto dos dedos Quadrado femural Flexor longo do hálux Adutor magno Flexor curto do hálux Semi-membranoso Quadrado plantar Semi-tendinoso Interosseos plantares Lumbricais Obs.: Este padrão usa o processom básico de aproximação. Coloca-se mais força no contato proximal Usa-se em pé chato, devido à irradiação do tibial posterior Contatos manuais Distal Todos os dedos juntos apoiam na planta do pé, fazendo pressão com a região tenar, no lado fibular. Proximal A mão apoia na região posterior e interna da coxa, acima da região poplítea. Comando verbal Para baixo dedos e pé, calcanhar para dentro e siga para baixo e para dentro Fatores que limitam a amplitude dos movimentos Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista com o joelho estendido. DIAGONAL _ PADRÃO / ADD @ EXT c VARIANTE V DE JOELHO Componentes de movimentos / ADD @ EXT; c V de joelho; V PLANT c INV; V c ADD dos dedos Componentes musculares QUADRIL V DE JOELHO TORNOZELO E PÉ Glúteo máximo Semi-membranoso Gêmeos (fib. ext.) Piriforme Semi-tendinoso Soleo (fib. Int.) Gemeo superior Gastrocnêmio (fib. int.) Tibial posterior Gemeo inferior Sóleo (fib. Int.) Flexor longo dos dedos Obturador interno Flexor curto dos dedos Quadrado femoral Flexor longo do hálux Adutor longo Flexor curto do hálux Semi-membranoso Quadrado plantar Semi-tendinoso Interosseos plantares Lumbricais Contatos manuais Distal Todos os dedos juntos apoiam na planta do pé, fazendo pressão com a região tenar, no lado fibular. Proximal A mão apoia na região posterior e interna da coxa, acima da região poplítea. Comando verbal Para baixo o pé, calcanhar para dntro, dobre o joelho, e siga para baixo. Fatores que limitam a amplitude dos movimentos Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista com extensão do joelho. DIAGONAL _ PADRÃO / ADD @EXT c VARIANTE / DE JOELHO Componentes de movimentos / ADD @ EXT; c / de joelho; V PLANT c INV; V c ADD dos dedos Componentes musculares QUADRIL / DE JOELHO TORNOZELO E PÉ Glúteo máximo Reto femoral (fib. int.) Gemeos (fib. int.) Piriforme Vasto interno Soleo (fib. int.) Gemeo superior Articulador do joelho Tibial posterior Gemeo inferior Flexor longo dos dedos Obturador interno Flexor curto dos dedos Quadrado femural Flexor longo do hálux Adutor longo Flexor curto do hálux Quadrado plantar Interosseos plantares Lumbricais Obs.: Sai o semi-membranoso e semi-tendinoso do quadril Contatos manuais Distal Todos os dedos juntos apoiam na planta do pé, fazendo pressão com a região tenar, no lado fibular. Proximal A mão apoia na região posterior e interna da coxa, acima da região poplítea. Comando verbal Para baixo o pé, calcanhar para dentro, estire o joelho, e siga para baixo e para dentro . Fatores que limitam a amplitude dos movimentos Tensão ou contratura em qualquer musculatura do padrão antagonista com flexão do joelho. ASSOCIAÇÕES DE MOVIMENTOS DAS DIAGONAIS DE MMII QUADRIL TORNOZELO DEDOS V DORS V / c ABD ADD -> @ EXT INV / V PLANT V c ADD ABD -> @ INT EVER OBSERVAÇÕES VARIANTES DIAGONAL FUNCIONAL PADRÃO V ADD @EXT DIAGONAL FUNCIONAL PADRÃO / ABD @INT DIAGONAL PRIMITIVA PADRÃO V ABD @INT DIAGONAL PRIMITIVA PADRÃO / ADD @EXT V DE JOELHO Músculos póstero interno Músculos póstero externo Músculos póstero externo Músculos póstero interno / DE JOELHO Músculos antero interno Músculos antero externo Músculos antero externo Músculos antero interno RESUMO DOS MÚSCULOS DAS DIAGONAIS DE MMII DIAGONAL FUNCIONAL PADRÃO V ADD @EXT COMPONENTES DE MOVIMENTOS V ADD @ EXT; c JOELHO /;DORS V c INV;/ c ABD dos dedos DIAGONAL FUNCIONAL PADRÃO / ABD @INT COMPONENTES DE MOVIMENTOS / ABD @ INT; c JOELHO /;V PLANT c EVER;V c ADD dos dedos COMPONENTES MUSCULARES VARIANTES COMPONENTES MUSCULARES VARIANTES QUADRIL TORNOZELO V DE JOELHO QUADRIL TORNOZELO V DE JOELHO Psoas Ilíaco Tibial Anterior Semi-membranoso Glúteo médio Gastrocnemio (fib. ext.) Bíceps femoral Reto femoral (mediais) Extensor longo dos dedos Semi-tendionoso Glúteo mínimo Soleo (fib. ext.) Gastrocnemio (ext.) Sartório Extensor curto dos dedos Sartório (acess.) Bíceps (por. longa) Fibular longo Poplíteo Adutor longo Abdutor próprio do hálux Grácil (acessório) V comum dos dedos Adutor curto Extensor longo do hálux V curto plantar Grácil Interosseos dorsais / DO JOELHO Quadrado plantar / DO JOELHO Obturador externo Lumbricais Reto femoral (int.) V do 5º dedo Reto femoral (ext.) Pectíneo Vasto interno Adutor do hálux Vasto externo Articulador joelho V curto do hálux Vasto intermédio Interosseos plantares Articulador joelho Lumbricais OBS: Sai do quadril o Reto Femoral na VARIANTE V DE JOELHO. OBS: Sai o Bíceps (porção longa) do quadril na VARIANTE / DE JOELHO. DIAGONAL PRIMITIVA PADRÃO V ABD @INT COMPONENTES DE MOVIMENTOS V ABD @ INT; c JOELHO /;DORS V c EVER;/ c ABD dos dedos DIAGONAL PRIMITIVA PADRÃO / ADD @EXT COMPONENTES DE MOVIMENTOS / ADD @ EXT; c JOELHO /;V PLANT c INV;V c ADD dos dedos COMPONENTES MUSCULARES VARIANTES COMPONENTES MUSCULARES VARIANTES QUADRIL TORNOZELO V DE JOELHO QUADRIL TORNOZELO V DE JOELHO Tensor da facia lata Fibular curto Bíceps femoral Glúteo máximo Gastrocnemio (fib. int.) Semi- membranoso Reto femoral (externais) 3º Fibular Poplíteo Periforme Soleo (fib. int.) Semi- tendinoso Extensor longo dos dedos Adutor longo Tibial posterior Gastrocnemio (int.) Extensor curto dos dedos Obturador interno V longo dos dedos Soleo (fib. int.) Extensor longo do hálux Gemeo (fia. sup.) V curto dos dedos Abdutor do 5º dedo / DE JOELHO Gemeo (fin. inf.) V longo do hálux / DE JOELHO Interosseos dorsais Reto femoral (ext.) Semi-membranoso V curto do hálux Reto femoral (int.) Lumbricais Vasto interno Semi-tendinoso Quadrado plantar Vasto interno Vasto externo Quadrado femoral Interosseos plantares Articulador joelho Articulador joelho Lumbricais OBS: Sai do quadril o Reto Femoral na VARIANTE V DE JOELHO. OBS: Sai o Semi-membranoso e Semi-tendionoso do quadril na VARIANTE / DE JOELHO. Revisão muscular de membros superiores.pdf REVISÃO de MÚSCULOS REVISÃO de MÚSCULOS MMSS CADEIA MUSCULAR Segundo Françoise Mézières "uma cadeia muscular corresponde a um conjunto de músculos de mesma direção e sentido que trabalham como um só músculo”. “São geralmente poliarticulares e se recobrem como telhas de um telhado“. CADEIA MUSCULAR O termo Cadeia Muscular foi criado pela Cinesioterapeuta francesa, Françoise Mézières. PEITORAL MAIOR PEITORAL MENOR CADEIA ANTERIOR CADEIA ANTERO-INTERNA DO OMBRO Peitoral maior: rotação medial do úmero com depressão do ombro Coracobraquial: adução e flexão Subescapular: rotação medial do úmero TRAPÉZIO GRANDE DORSAL ROMBÓIDES CADEIA POSTERIOR INERVAÇÃO Trapézio- Nervo Acessório (XI par craniano) e Nervo do trapézio (C3 - C4) Grande Dorsal- Nervo Toraco-dorsal (C6- C7-C8) Rombóides- Nervo escapular dorsal (C4 - C5) CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE MEMBROS SUPERIOR -Deltóide (fibras anteriores) - Principal Flexor do Braço -Coracobraquial -- Bíceps Braquial -- Supra-espinhoso (al) - Bíceps Braquial - Braquial - Braquiorradial Flexão do Braço Flexão do Antebraço CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE MEMBROS SUPERIOR -Deltóide (fibras anteriores) - Principal Flexor do Braço -Coracobraquial -- Bíceps Braquial -- Supra-espinhoso (al) - Bíceps Braquial - Braquial - Braquiorradial Flexão do Braço Flexão do Antebraço CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE MEMBROS SUPERIOR - Flexor Ulnar do Carpo - Flexor Radial do Carpo - Palmar Longo -Flexor Superficial dos Dedos (2º, 3º,4º, 5º) -Lumbricais (I, II, III, IV) -Flexor Profundo dos Dedos Flexão da Mão Flexão Metacarpo- Falangeana Flexão Inter- Falangeana Flexão da Falange Distal CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE MEMBROS SUPERIORES - Flexor Longo e Curto do Polegar - Interósseos Palmares - Adutor do Polegar - Pronadores Redondo e Quadrado Flexor do Polegar Pronação Adução dos dedos CADEIA MUSCULAR ANTERIOR DE MEMBROS SUPERIORES - INERVAÇÃO - Deltóide (Fibras Anteriores): N. Axilar -Coracobraquial - Bíceps Braquial N. Músculo- Cutâneo - Braquial - Supra- Espinhoso: N. Supra-Escapular - Braquiorradial: N. Radial - Flexor Ulnar do Carpo: N.Ulnar - Flexor Radial do Carpo : N. Mediano - Palmar Longo: N. Mediano INERVAÇÃO - Lumbricais I, II: N. Mediano III, IV: N. Ulnar - Flexor Superficial dos Dedos ( II, III, IV, V):N. Mediano - Flexor Profundo dos Dedos: II, III: N. Mediano IV, V: N. Ulnar - Flexor Longo e Curto dos Dedos: N. Mediano - Pronador Redondo e Quadrado: N. Mediano - Interósseos Palmares :N. Ulnar - Adutor do Polegar: N. Ulnar SINERGISMO Ação combinada entre dois ou mais fatores que contribuem para o resultado final de um processo ou atuação. Elevação da Escápula @ Ext Sup Desvio Radial Depressão da Escápula @ Int Pron Desvio Ulnar Posteriorização Abd do Ext do Ext com Abd da Escápula ombro Punho dos Dedos Anteriorização Add do Flexão Flexão com da Escápula ombro do Punho dos Dedos CADEIA MUSCULAR POSTERIOR DE MEMBROS SUPERIORES -Grande Dorsal -Redondo Maior -Tríceps Braquial (P. Longa) - Deltóide (Fibras Posteriores) -Tríceps Braquial -- Ancôneo Extensão do Braço Extensão do Antebraço CADEIA MUSCULAR POSTERIOR DE MEMBROS SUPERIORES - Extensor Radial Longo e Curto do Carpo -Extensor Ulnar do Carpo -- Supinador - Extensor Comum dos Dedos - Extensor Próprio do Indicador - Extensor do 5º Dedo - Extensor Longo e Curto do Polegar - - Interósseos Dorsais - Abdutor Longo e Curto do Polegar Extensão da Mão Extensão dos Dedos Supinação Abdução dos Dedos CADEIA MUSCULAR DE MEMBROS SUPERIORES - Subescapular - Redondo Maior - Deltóide (Fibras Médias) - Supra-Espinhoso (Resp. pelos 1ºs 30º de ABD) - Infra-Espinhoso - Redondo Menor - Peitoral Maior e Menor Rotação Interna do Braço Rotação Externa do Braço Abdução do Braço Adução do Braço INERVAÇÃO INERVAÇÃO -Grande Dorsal : N. Tóraco Dorsal -Redondo Maior: N. Subescapular -Tríceps Braquial (P. Longa): N. Radial - Deltóide (Fibras Posteriores) : N. Axilar -Tríceps Braquial N. Radial - Ancôneo - Extensor Radial Longo e Curto do Carpo N. Radial - Extensor Ulnar do Carpo -Supinador INERVAÇÃO - Extensor Comum dos Dedos - Extensor Próprio do Indicador N. Radial - Extensor do 5º Dedo - Extensor Longo e Curto do Polegar - Interósseos Dorsais: N. Ulnar - Abdutor Longo do Polegar : N. Radial - Abdutor Curto do Polegar: N. Mediano ESTUDEM............... Revisão muscular do tronco.pdf REVISÃO DE MÚSCULOS CADEIA ANTERO LATERAL DO PESCOÇO MÚSCULOS ANTERO LATERAIS DO PESCOÇO ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO ESCALENO ANTERIOR RETO LATERAL DA CABEÇA LONGO DA CABEÇA RETO ANTERIOR DA CABEÇA LONGO DO PESCOÇO RETO DO ABDOMINAL OBLIQUO MAIOR OBLIQUO MENOR TRANSVERSO DO ABDOMEN QUADRADO LOMBAR CADEIA ANTERO LATERAL INERVAÇÃO Reto Abdominal- Nervos Espinhais T7 a T1 Obliquos Externo e Interno- 4 últimos nervos intercostais, nervo ílio-hipogástrico e ílio- inguinal Transverso do Abdomen -5 últimos intercostais, nervo ílio-hipogástrico e ílio-inguinal Quadrado Lombar-Nervo Sub costal e do primeiro ao quarto dos Nervos Lombares CADEIA POSTERIOR CADEIA POSTERIOR A cadeia posterior é formada pelos músculos: ·Plantares; · Posterior da perna e coxa; · Paravertebrais. EXTENSORES DO TRONCO RETO POSTERIOR MAIOR DA CABEÇA RETO POSTERIOR MENOR DA CABEÇA SEMI ESPINHAL DA CABEÇA SEMI ESPINHAL DO PESCOÇO ESPLÊNIO DA CABEÇA ESPLÊNIO DO PESCOÇO LATÍSSIMO DO DORSO ILIOCOSTAL DORSAL ILIOCOSTAL LOMBAR MULTÍFIDOS INTERESPINHAIS Extensores do Tronco - Nervos Espinhais T1 a L5 INERVAÇÃO
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