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Epidemiologia - Vigilância Epidemiológica

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KARLA BRUNA
Epidemiologia
FACULDADE CATÓLICA RAINHA DO SERTÃO
CURSO DE ENFERMAGEM
HISTÓRICO
1975 - CRIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - SNVE 
 LEI 6.259/75 
1990 - LEI ORGÂNICA DA SAÚDE 
 LEI 8.080 -DE 19/09/90
ART. 6º. - ESTÃO INCLUÍDAS NO CAMPO DA ATUAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS):
 I - A EXECUÇÃO DE AÇÕES:
 a) de Vigilância Sanitária;
 b) de Vigilância Epidemiológica;
 c) Saúde do Trabalhador;
 d) de Assistência Terapêutica Integral, Inclusive Farmacêutica;
Década de 90 – CENEPI
 CENTRO NACIONAL DE EPIDEMIOLOGIA
2003 – SVS
 SECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE
 ( Decreto 4.726 de 09 / 06 / 2003 )
HISTÓRICO
Década de 90 – CENEPI
 CENTRO NACIONAL DE EPIDEMIOLOGIA
2003 – SVS
 SECRETARIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE
 ( Decreto 4.726 de 09 / 06 / 2003 )
HISTÓRICO
FINANCIAMENTO DAS AÇÕES DE 
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
 – PORTARIAS 1.399 / GM 15/12/99 e 950 de 	 23/12/99
 TFECD - Teto Financeiro da Epidemiologia e Controle de Doenças ou Vigilância à Saúde (Repasse fundo – a – fundo) 
Certificação dos Municípios
 PPI - Programação Pactuada e Integrada
 
	Segundo a Lei 8.080/90
“Conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”.
 
 
CONCEITO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
FUNÇÕES DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLOGICA
Fornecimento de orientações técnicas permanentes para os responsáveis pela decisão e execução de ações de controle de doenças e agravos;
Servir de instrumento de planejamento, organização, operacionalização dos serviços de saúde e normatização de atividades e técnicas corretas;
Recomendar oportunamente, sobre bases firmes, as medidas indicadas e eficientes que levem a prevenção e ao controle de determinadas doenças.
PASSOS DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLOGICA
 Coleta de Dados;
 Processamento de Dados Coletados;
 Análise e Interpretação de Dados Processados;
 Recomendações das Medidas de Controle;
 Promoção das Ações de Controle Indicadas;
 Avaliação da Eficácia e Efetividade das Medidas Adotadas;
 Divulgação de Informações Pertinentes;
CONCEITOS BÁSICOS
Dado
Informação
Sistema de Informação
Indicador
Incidência
Prevalência
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Segundo Portaria MS Nº 3 de 04/01/96, o Sistema de Informação em Saúde (SIS) é concebido como importante instrumento para o processo de tomada de decisões. É produtor de conhecimentos e descritor de realidades.
O SIS deve ter:
 Finalidade
 Sua finalidade estar em facilitar o processo de tomada de decisão, através da produção de conhecimentos e da descrição de realidades;
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
 Regras (modo de funcionamento)
 O processo de produção de informações deve ser contínuo, sensível para captar as transformações, organizando a produção de informações, compatíveis com as necessidades, garantindo uma avaliação das ações executadas e do impacto destas sobre a situação saúde, contribuir para o desenvolvimento dos profissionais de saúde.
 Estrutura
 Todas as atividades do SIS são realizadas em unidades operacionais que compõem o SUS (laboratório, UBASF, hospitais, finanças).
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Produto
O produto do SIS deve subsidiar a gestão municipal de saúde respondendo as seguintes questões:
Como está a situação saúde? 
Que objetivos serão assumidos por esta gestão para transformação dessa situação saúde?
Quais os recursos (humanos, financeiros, instalações, equipamentos e conhecimentos...) estão disponíveis?
Quais os resultados a serem atingidos? 
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
O SIS deve informar se um Sistema de Saúde está sendo eficiente, eficaz e efetivo.
SIS sob os cuidados dos municípios e CERES;
SIAB,
SIM;
SINASC,
SINAN,
SISPRENATAL,
SILTB,
HANSWIN,
MDDA’s;
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
Instituição de Rotinas do SIS
Solicitação de disquetes;
Recebimento de disquetes;
Retirada de relatórios;
Análise do banco de dados;
Transferência do banco de dados para o nível central;
Alimentação de planilhas produzidas pela CERES;
Solicitação de relatórios ao nível central;
Cálculo de coberturas, relações e de taxas;
FLUXO DE NOTIFICAÇÃO
Ocorrência de um evento adverso à saúde
Diagnóstico
Comunidade
Fonte de Notificação
Coleta de Dados
SILOS
Sistema Estadual de Vigilância
Sistema Nacional de Vigilância
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