AVALIANDO O APRENDIZADO

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1a Questão
	
	Sobre o conhecimento mítico, podemos marcar como CORRETA APENAS A SEGUINTE INFORMAÇÃO:
		
	
	Não se embasa na sensação de que existem modelos naturais e sobrenaturais de onde advém o sentido de tudo;
	
	O conhecimento mítico se fundamenta tão somente na tradição oral;
	
	É produzido através de experimentações científicas;
	 
	Trata-se de uma forma de conhecimento não lógico, fantasioso;
	
	A narrativa mítica não faz uso de uma linguagem simbólica e imaginária;
		
	
	
	 2a Questão
	
	Ao pensar, o homem formula explicações acerca da realidade e dos fenômenos que o cercam. Pode-se dizer que o conhecimento é formado através do pensamento e da palavra, que são sistematizados de alguma maneira. As formas de conhecimento e, portanto, as formulações que deles derivam, não são as mesmas em todo tempo, em todo lugar e para todos os indivíduos. Assinale a alternativa que conceitua corretamente o conhecimento filosófico.
		
	 
	Pode ser traduzido como à busca do conhecimento, um contínuo questionar
	
	Compreende o mundo por meio do aprendizado acumulado de gerações anteriores
	
	Busca explicar o mundo a partir da ação de entidades (sobrenaturais)
	
	Busca explicar o mundo através da separação entre as esferas do sagrado e do profano
	 
	Transcende os fatos e os fenômenos em si, analisa-os para descobrir suas causas e concluir as leis gerais que os regem
		
	
	
	 3a Questão
	
	Ao analisar os temas Cultura e Sociedade, compreende-se como relativismo cultural:
		
	
	quaisquer capacidades ou hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro de uma sociedade.
	 
	o fato de que cada sistema cultural tem uma lógica própria que não pode ser aplicada a outros sistemas.
	
	a aplicação de ideias evolucionistas às várias sociedades.
	
	o fato de nosso grupo ser tomado como o centro do mundo.
	
	as diferenças existentes entre as culturas.
		
	
	
	 4a Questão
	
	Leia o texto a seguir e responda à questão abaixo. "Nas regiões da Índia, onde os casos de crianças-lobos foram relativamente numerosos, descobriram-se, em 1920, duas meninas - Amala e Kamala de Midnapore - que viviam numa família de lobos. A primeira, a mais nova, morreu um ano depois; a segunda, Kamala, que deveria ter uns oito anos, viveu até fins de 1929. Segundo a descrição do reverendo Singh que as recolheu, elas nada tinham de humano, e o seu comportamento era exatamente semelhante ao dos pequenos lobos, seus irmãos: incapazes de permanecerem de pé caminhavam a quatro patas, apoiadas nos cotovelos e nos joelhos para percorrem pequenos trajetos e apoiadas nas mãos e nos pés, quando o trajeto era longo e rápido; apenas se alimentavam de carne fresca ou putrefata, comiam e bebiam como os animais, acocoradas, com a cabeça lançada para a frente, sorvendo os líquidos com a língua. Passavam o dia escondidas e prostradas, à sombra; de noite, ao contrário, eram ativas e davam saltos, tentavam fugir e uivavam, realmente, como os lobos. Nunca choravam ou riam, característica que se encontra em todas as crianças selvagens. Reintegrada na sociedade dos homens onde viveu oito anos, Kamala humaniza-se lentamente, mas, note-se, sem nunca recuperar o atraso: passaram seis anos antes de conseguir caminhar na posição ereta. Na altura da morte apenas dispõe de umas cinquenta palavras. Contudo, se esses progressos são lentos, são também contínuos e realizam-se simultaneamente em todos os setores da sua personalidade. Surgem atitudes afetivas: Kamala chora, pela primeira vez, quando morre a irmã, torna-se, pouco a pouco, capaz de sentir afeições pelas pessoas que cuidam dela, especialmente pela senhora Singh; sorri quando lhe falam. A sua inteligência desperta também; consegue se comunicar com as outras pessoas, por meio de gestos, gradualmente reforçados com algumas palavras simples de um vocabulário rudimentar; consegue compreender e executar ordens simples, etc. No entanto, a dar crédito a outro observador, o bispo Pakenham Walsh, que viu Kamala seis anos depois de ser encontrada, a criança não tomava qualquer iniciativa de contato, nunca utilizava espontaneamente as palavras que aprendera e, especialmente, mergulhava numa atitude de total indiferença mal as pessoas deixavam de a solicitar" (REYMOND-RIVER. O Desenvolvimento Social da Criança e do Adolescente. Lisboa: Aster, 1977, adaptado). Escolha a alternativa que melhor explica a história de Kamala:
		
	 
	Para se tornar humano, o homem tem de aprender com seus semelhantes uma série de atitudes que jamais poderia desenvolver no isolamento.
	
	Um homem, criado longe de outros seres de sua espécie, é capaz de se humanizar e desenvolver aptidões e reações para interagir com seus semelhantes.
	
	Assim como em todas as espécies animais, o bebê humano, mesmo separado de seu grupo de origem, apresentará as mesmas atitudes de seus semelhantes.
	
	O ser humano não necessita de aprendizado para adquirir a maior parte de suas formas de comportamento.
	
	São verdadeiras as histórias de heróis, como Rômulo e Remo, Tarzan e Mogli, que apresentam comportamentos compatíveis com os demais seres humanos, mesmo sendo criados por outros animais.
		
	
	
	 5a Questão
	
	¿Enunciado de maneira menos formal, etnocentrismo é o hábito de cada grupo de tomar como certa a superioridade de sua cultura¿. ¿Todas as sociedades conhecidas são etnocêntricas¿. ¿A maioria dos grupos, senão todos, dentro de uma sociedade, também são etnocêntricos¿. ¿Embora o etnocentrismo seja parcialmente uma questão de hábito é também um produto de cultivo deliberado e inconsciente. A tal ponto somos treinados para sermos etnocêntricos que dificilmente qualquer pessoa consegue deixar de sê-lo¿. Fonte: HORTON, P. B. & HUNT, C. L. Sociologia. Tradução de Auriphebo Berrance Simões. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982. p. 46-47. Com base nessas informações e nos conhecimentos sobre o tema, considera-se etnocêntrica a seguinte alternativa:
		
	
	Acredito em minha religião.
	
	A produtividade da mão-de-obra haitiana é inferior à da chilena.
	 
	A raça ariana é superior.
	
	O crescimento do PIB argentino tem sido muito superior ao do brasileiro nos últimos quatro anos.
	
	Não gosto de música sertaneja.