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GESTÃO POLUIÇÃO (ATMOSF. SOLO E SONORA)
Aula 10 – Poluição Sonora
Tema da Apresentação
Aula 10 – Poluição Sonora
GESTÃO POLUIÇÃO (ATMOSF. SOLO E SONORA)
GESTÃO POLUIÇÃO (ATMOSF. SOLO E SONORA)
Nesta Aula você:
* Entenderá o que vem a ser poluição sonora.
* Saberá como selecionar o método/a técnica e o equipamento adequados para a medição da pressão sonora. 
 Conhecerá a metodologia de avaliação de nível de ruído para a determinação de conforto acústico e ocupacional. 
 Conhecerá a legislação aplicável ao controle de poluição sonora em ambientes externos e internos.
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GESTÃO POLUIÇÃO (ATMOSF. SOLO E SONORA)
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Poluição Sonora
 
A poluição sonora ocorre quando num determinado ambiente o som altera a condição normal de audição. Embora ela não se acumule no meio ambiente, como outros tipos de poluição, causa vários danos ao corpo e à qualidade de vida das pessoas.
 
Tema da Apresentação
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Poluição Sonora
 
O ruído é o que mais colabora para a existência da poluição sonora. Ele é provocado pelo som excessivo das indústrias, canteiros de obras, meios de transporte, áreas de recreação, etc. Estes ruídos provocam efeitos negativos para o sistema auditivo das pessoas, além de provocar alterações comportamentais e orgânicas. 
 
Tema da Apresentação
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Poluição Sonora
A OMS (Organização Mundial de Saúde) considera que um som deve ficar em até 50 db (decibéis – unidade de medida do som) para não causar prejuízos ao ser humano. A partir de 50 db, os efeitos negativos começam. Alguns problemas podem ocorrer a curto prazo, outros levam anos para serem notados. 
 
 
Tema da Apresentação
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É importante se tratar da distinção entre som e ruído. Para as pessoas que apreciam o silêncio e a tranqüilidade, certamente a identificação de um ruído não seja tarefa difícil.
Pode-se afirmar que som é qualquer variação de pressão (no ar, na água...) que o ouvido humano possa captar, enquanto ruído é o som ou o conjunto de sons indesejáveis, desagradáveis, perturbadores. O critério de distinção é o agente perturbador, que pode ser variável, envolvendo o fator psicológico de tolerância de cada indivíduo.
 
Tema da Apresentação
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GESTÃO POLUIÇÃO (ATMOSF. SOLO E SONORA)
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Para Rosane Jane Magrini (2006) , a poluição sonora passou a ser considerada pela OMS (Organização Mundial da Saúde), uma das três prioridades ecológicas para a próxima década e diz, após aprofundado estudo, que acima de 70 decibéis o ruído pode causar dano à saúde. De modo que, para o ouvido humano funcionar perfeitamente até o fim da vida, a intensidade de som a que estão expostos os habitantes das metrópoles não poderia ultrapassar os 70 decibéis estabelecidos pela OMS. 
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GESTÃO POLUIÇÃO (ATMOSF. SOLO E SONORA)
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O ouvido é o único sentido que jamais descansa, sequer durante o sono. Com isso, os ruídos urbanos são motivos a que, durante o sono, o cérebro não descanse como as leis da natureza exigem. Desta forma, o problema dos ruídos excessivos não é apenas de gostar ou não, é, nos dias que correm, uma questão de saúde, a que o Direito não pode ficar indiferente. 
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Apresentação do vídeo
Cobertura da emissora de TV Globo no lançamento do 1º decibelímetro de SP no Espaço Phonak.
 www.espacophonak.com.br
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À medida que as cidades crescem, as queixas públicas relacionadas ao ruído tornam-se cada vez mais numerosas. No Rio de Janeiro, pelo menos 60% das reclamações recebidas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SMAC, são relacionadas à incômodo sonoro. Esse percentual, em uma cidade com tantos outros focos potenciais de conflito ambiental, mostra com clareza a dimensão que a questão sonora ocupa junto a seus habitantes e sua importância para a determinação da qualidade do ambiente de seus habitantes.
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O que é um medidor de nível de som (SLM)? 
A SLM é constituída por um microfone, os circuitos eletrônicos e um monitor de leitura. O microfone detecta as variações de pressão de ar pequenas associadas com som e transforma-os em sinais elétricos. Estes sinais são então processados ​​pelos circuitos eletrônicos do instrumento. A leitura mostra o nível do som em decibéis. O SLM leva o nível de pressão sonora em um instante em um determinado local. 
Para fazer as medições, o SLM é realizada no comprimento do braço na altura do ouvido para as pessoas expostas ao ruído. Com a maioria dos SLM não importa exatamente como o microfone está apontado para a fonte de ruído. O manual do instrumento de instruções explica como segurar o microfone. A SLM devem ser calibrados antes e depois de cada utilização. O manual também dá o processo de calibração. 
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Critérios de Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído
Ruído contínuo ou intermitente 
O critério de referência que embasa os limites de exposição diária adotados pra ruído contínuo ou intermitente corresponde a uma dose de 100% para exposição de 8 horas ao nível de 85 dB(A).
O critério de avaliação considera, além do critério de referência, o incremento de dose (q) igual a 3 e o nível limiar de integração igual a 80 dB(A).
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A avaliação da exposição ocupacional ao ruído contínuo ou intermitente deverá ser feita por meio da determinação da dose diária de ruído ou do nível de exposição, parâmetros representativos da exposição diária do trabalhador. Esses parâmetros são totalmente equivalentes, sendo possível, a partir de um obter-se o outro, mediante as expressão matemática a seguir:
 
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Utilizando medidor integrador de uso pessoal 
A determinação da dose de exposição ao ruído deve ser feita, preferencialmente, por meio de medidores integradores de uso pessoal (dosímetros de ruído), ajustados de forma a atender as especificações da Norma sobre equipamentos de medição.
Neste caso o limite de exposição ocupacional diário no ruído contínuo ou intermitente corresponde a dose diária igual a 100%.
O nível de ação para a exposição ocupacional ao ruído é de dose diária igual a 50%.
O limite de exposição valor teto para o ruído contínuo ou intermitente é 115 dB(A).
Exposições a níveis inferiores a 80 dB(A)
não serão considerados no cálculo da dose.
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Conforto Acústico 
É uma condição importante a procurar para alcançar bem-estar em casa. A ausência de conforto acústico condiciona fortemente a nossa saúde e a nossa produtividade.
O desconforto acústico tem uma enorme influência sobre a nossa capacidade de concentração, condicionando, conseqüentemente, a nossa produtividade, tornando-se também um forte motivador de ação.
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GESTÃO POLUIÇÃO (ATMOSF. SOLO E SONORA)
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As atividades humanas – especialmente nas cidades onde são mais intensas – são caracterizadas por elevados níveis de ruído, provenientes de uma vasta diversidade de fontes, mas, na sua grande maioria, o ruído na cidade é causado pelo tráfego (um dos principais causadores de ruído urbano). A forma dos edifícios, os materiais e as texturas que os revestem, a relação volumétrica entre eles, a proximidade de arruamentos e outros canais de tráfego urbano amplificam ou atenuam o ruído. Quem planeia o espaço urbano define automaticamente muitos dos parâmetros que determinam a qualidade acústica que este, depois, proporciona aos seus utilizadores.
Tema da Apresentação
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GESTÃO POLUIÇÃO (ATMOSF. SOLO E SONORA)
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É importante que em todos os equipamentos que emitem ruídos, como é o caso de sistemas mecânicos de ventilação e extração em banheiros e nas cozinhas, sejam instalados silenciadores nas saídas do ar. Naqueles equipamentos que, para além de ruído, emitem vibrações, é essencial instalar apoios anti-vibráticos em todos os equipamentos susceptíveis de emitirem vibrações (como, por exemplo, elevadores, transformadores elétricos, portas automáticas de garagem, piscinas, banheiras de hidromassagem…).
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Sobre a poluição sonora, a União já legislou até os limites de sua competência e capacidade, cabendo aos Municípios legislar sobre os aspectos aplicáveis à convivência urbana, tendo como base normas técnicas editadas e atualizadas pelos órgãos normatizadores, no caso da ABNT e do INMETRO. 
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Os especialistas em matéria de Direito Ambiental e os técnicos da área, como engenheiros, arquitetos, químicos, etc, concordam unanimemente que a emissão de sons e ruídos em níveis que causam incômodos às pessoas e animais e que prejudica, assim, a saúde e as atividades humanas, enquadra-se perfeitamente no conceito de poluição legalmente aceito. 
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Está entre as competências da União formuladas pela Constituição Federal de 1988, portanto, a de estabelecer normas gerais sobre o controle da poluição, entendida esta de forma ampla. Esta competência vem sendo cumprida particularmente nos campo da legislação ambiental e penal. A legislação ambiental disciplina o controle da poluição de um modo geral, por exemplo, obrigando o licenciamento ambiental de atividades efetiva ou potencialmente degradantes e poluidoras, entre elas as que emitem elevados níveis de sons, ruídos e vibrações.
 
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Relaciona-se, portanto, entre a legislação ambiental federal que trata da matéria a já citada Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981 e a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 que “dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências”, cujo artigo 54 considera crime “causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora”. 
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Assim sendo, como a poluição sonora pode causar danos à saúde humana, afetando os sistemas auditivo e nervoso das pessoas, e inclusive causando outras doenças, como, por exemplo, stress, gastrites, problemas cardíacos, AVC’s, pode aquele que a provocar ser enquadrado no disposto nesse artigo da lei, sujeitando-se a penas de reclusão de um a quatro anos, além de multa. 
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Você viu nesta aula:
O que é realmente Poluição Sonora.
Os limites entre o som e o ruído.
A aplicação de metodologias para a identificação do ruído ocupacional e da poluição sonora.
As Legislações aplicáveis para proteção dos trabalhadores e da sociedade.
Na próxima aula faremos a nossa RAV 2. 
 
Tema da Apresentação
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