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Analise de Investimento Artigo

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Analise de Investimento
Professora: Lucineide.
Acadêmicas: Ana Caroline e Dienifer.
RESUMO
O presente trabalho procura trazer uma reflexão e destacar a importância da análise de investimentos baseando-se nos referências teóricos dos autores: Alexandre Assaf Neto, Masakazu Hoji, Daisy Rebelatto, Evandir Megliorini e Marco Aurélio Vallim, Régis da Rocha Motta.
Dentre os vários métodos utilizados para a realização da análise de investimentos, este estudo procurou explanar sobre: Taxa Interna de Retorno (TIR), Valor Presente Líquido (VPL) e Período de Retorno de Capital (Payback).
Palavras-chaves: análise de investimentos, referênciais teóricos.
SUMMARY
This work seeks to bring reflection and highlight the importance of investment analysis based on the theoretical references of the authors: Alexandre Assaf Neto, Masakazu Hoji, Daisy Rebelatto, Evandir Megliorini and Marcus Aurelius Vallim, Régis da Motta Rock.
Among the various methods used to carry out the investment analysis, this study sought to explain about: Internal Rate of Return (IRR), Net Present Value (NPV) and Capital Return Period (Payback). 
Keywords : investment analysis , theoretical frameworks .
INTRODUÇÃO
 A geração de riqueza é a base dos motivos que levam pessoas a realizarem investimentos, buscando um retorno lucrativo e sustentável. Para que haja a criação de valor ou riqueza os retornos destes investimentos deverão ser superiores ao custo dos capitais neles empregados, fazendo com que os valores líquidos dos resultados sejam positivos, agregando riqueza para o investidor e para o próprio investimento. O custo do capital empregado em cada investimento leva em consideração o risco financeiro e econômico que está envolvido na incerteza de cada projeto e das formas de financiamento utilizadas. Fatores como o alto custo do capital, a escassez de recursos, no seu sentido mais amplo e a busca pela rentabilidade e geração de riqueza são preponderantes pra que investimentos realizados sejam previamente analisados, prevenindo fracassos, perda financeira e patrimonial, tanto dos projetos quanto dos agentes investidores.
Esta análise é passível de ser elaborada segundo diversos enfoques, revertendo-se em vários indicadores que demonstram a viabilidade ou não de cada investimento. Indicadores como Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR) e Payback Descontado são utilizados nestas análises, visando, demonstrar a viabilidade de um único investimento ou, através da comparação, demonstrar qual entre dois ou mais investimentos será o de melhor retorno ou de retorno mais rápido.
ANÁLISE INVESTIMENTOS
A análise de investimento tem o propósito de estudar todo o capital investido em um determinado projeto e mapear os seus resultados futuros.
Segundo Megliorini & Vallim (2009) análise de investimento é o modo de antecipar, por meio de estimativas os resultados oferecidos pelos projetos. Empregar um conjunto de técnicas que possibilitem comprovar os resultados de diferentes alternativas e auxiliar a tomada de decisões.
Hoji (2010) a finalidade da avaliação econômico financeira de investimentos consiste em avaliar o fluxo futuro, gerado pelo investimento realizado. O fluxo de caixa de um projeto de investimento nada mais é do que a projeção de geração líquida de caixa, isto é, projeção de lucro líquido excluído de itens que não afetam o caixa (depreciação e amortização), acrescentando o desembolso em investimentos fixos.
Assaf Neto (2009) complementa que os métodos quantitativos de análise econômica de investimentos podem ser classificados em dois grandes grupos: os que levam em conta o valor do dinheiro no tempo e os que consideram essa variação por meio do critério do fluxo de caixa descontado. Em razão do maior rigor conceitual e da importância para as decisões de longo prazo, dá-se atenção preferencial para os métodos que compõem o segundo grupo. Ainda para Assaf Neto (2009) a avaliação de um ativo é estabelecida pelos benefícios futuros esperados de caixa trazidos a valor presente mediante uma taxa de desconto que reflete o risco de decisão. Exceção é geralmente feita, no entanto ao método do tempo de retorno do investimento (período de payback) o qual apesar de ser formalmente enquadrado no primeiro grupo, tem grande importância decisória e permite ainda seu cálculo em termos de valor atualizado.
 – Métodos Utilizados para Análise de Investimentos
- Período de Retorno de Capital (Payback Simples e Descontado)
- Valor Presente Líquido (VPL)
- Taxa Interna de Retorno (TIR)
2.1 - Payback Simples
Para Hoji (2010) consiste na apuração do tempo necessário para que a soma dos fluxos de caixa líquidos periódicos seja igual ao fluxo de caixa líquido do instante inicial. Este método não considera os fluxos de caixa gerados durante a vida útil do investimento após o período e portando não permite comparar o retorno entre dois investimentos. Mas é um método largamente utilizado como um limite para determinadas tipos de projetos, combinado com os outros.
 Payback é um indicador que determina o prazo de recuperação de um investimento, também chamado de payout. Este indicador é utilizado para avaliar a atratividade de um investimento, não devendo ser o único considerado como afirmam Motta & Callôba (2002, p. 97
Segundo Assaf Neto (2009) consiste na determinação do tempo necessário para que o dispêndio de capital seja recuperado por meio de fluxos de caixas promovidos pelo investimento. É interpretado como um importante indicador do nível de risco de um projeto de investimento. Ainda para Assaf Neto (2009) duas importantes restrições ao método payback.
- Não leva em conta as magnitudes dos fluxos de caixa e sua distribuição nos períodos que antecedem ao método payback.
- Não leva em consideração os fluxos de caixa que ocorrem após o período de payback.
Figura 1 – Período de Retorno de Capital (Payback Simples)
Vantagens do payback simples:
Simplicidade e rapidez;
É uma medida de risco do investimento, pois quanto menor o período de payback, mais líquido é o investimento e, portanto, menos arriscado.
Desvantagens do payback simples:
Não considera o valor do dinheiro no tempo;
Não considera os fluxos de caixa após o período de payback;
Não leva em conta o custo de capital da empresa.
2.2 - Payback Descontado
Este método é semelhante ao payback simples, mas com o adicional de usar uma taxa de desconto antes de se proceder à soma dos fluxos de caixa. Neste método, todos os fluxos de caixa futuro deverão ser descontados por esta taxa em relação ao período ao qual o fluxo está atrelado. 
Vantagens do payback descontado:
Continua simples e prático, como o payback simples;
Resolve o problema de não considerar o valor do dinheiro no tempo.
Desvantagens do payback descontado:
Apesar de considerar uma taxa de desconto, continua sem levar em conta os fluxos de caixa após o período de payback.
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Logo, o payback descontado é igual ao payback simples, com a diferença de que considera os fluxos descontados (trazidos a valor presente) para encontrar quando os fluxos de caixa pagam o investimento inicial. 
2.3 - Valor Presente Líquido (VPL)
Para Megliorini & Vallim (2009) valor presente líquido ou o NPV (Net Present Value) é a diferença entre o valor descontado do fluxo de caixa para a data do investimento inicial e o valor de um investimento inicial de um projeto. Ainda para Megliorini & Vallim (2009) todos os projetos que apresentarem VPL maior igual a zero podem ser aceitos, pois geram retorno igual ou maior que o custo de capital. Quando um projeto apresenta o VPL menor que zero, seu retorno é inferior a seu  custo de capital e ele deixa de ser atrativo.
Hoji (2010) Valor Presente Líquido consiste em determinar o valor no instante inicial, descontando o fluxo de caixa líquido de cada período futuro gerado durante a vida útil do investimento, com a taxa mínima de atratividade e adicionando o somatório dos valoresdescartados ao fluxo de caixa líquido do instante inicial. Hoji (2010) ainda salienta que o investimento será economicamente atraente se o valor presente líquido for positivo.
Segundo Motta & Calôba (2002) a definição de Valor Presente Líquido é a de uma soma algébrica de fluxos de caixa descontados para o instante presente, a uma taxa de juros i.
Valor Presente é uma fórmula matemática-financeira utilizada para calcular o valor presente de uma série de pagamentos futuros descontando um taxa de custo de capital estipulada. Ele existe, pois, naturalmente, o dinheiro que vamos receber no futuro não vale a mesma coisa que o dinheiro no tempo presente. Isso pode parecer um pouco abstrato, mas não é. Isso acontece, pela mesma maneira que existe o próprio juros, a incerteza do amanhã. O dinheiro no futuro, vale menos, justamente por não termos certeza de que vamos recebê-lo. Portanto, esse cálculo justamente faz esse ajuste, descontando as devidas taxas do fluxo de caixa futuro.
Este indicador, utilizado em Análises de Investimentos, possibilita o exame da viabilidade somente de um projeto, se possibilitará o retorno mínimo esperado, caso em que o VPL retornará um valor acima de 0 (zero).
Figura 2 –Valor Presente Líquido
Onde:
FCt = fluxo (benefício) de caixa de cada período
K = taxa de desconto do projeto, representada pela rentabilidade mínima requerida
I0 = investimento processado no momento zero
It = valor do investimento previsto em cada período subsequente
Fonte: Finanças Corporativas e Valor. Alexandre Assaf Neto. Editora Atlas (2009).
2.4 - Taxa interna de retorno - TIR 
Taxa utilizada para igualar o valor investido com os saldos finais projetados no caixa.
Segundo Rebelatto (2004) TIR é a taxa de desconto que torna o valor atual líquido do investimento igual a zero, também chamada de taxa interna efetiva de rentabilidade. Rebelatto (2004) complementa que a TIR deve ser comparada com outra taxa denominada Taxa Mínima de Atratividade (TMA), para aceitação ou não do projeto.
Assaf Neto (2009) diz que para avaliação de propostas de investimento o calculo da TIR, requer basicamente o conhecimento dos montantes de dispêndio de capital e dos fluxos de caixa líquidos incrementais gerados pela decisão, considerando que esse valores ocorrem diferentes momentos, pode-se dizer que a TIR ao levar em conta o valor do dinheiro no tempo representa a rentabilidade do projeto expressa em termos de taxa de juros composto equivalente periódica.
Motta & Calôba (2002) Taxa Interna de Retorno é um índice que indica a rentabilidade de um investimento por uma unidade de tempo.
Esta representa a taxa de juros compostos que irá retornar o VPL de um investimento com valor 0 (zero). Para efeitos de análise de projetos de investimento a comparação a ser realizada é da TIR com a TMA, com o Custo de Oportunidade, sendo quando a TIR for superior a estes o projeto é economicamente viável para o investidor, ou seja, ele estará obtendo um retorno superior ao mínimo esperado ou, pelo menos, superior ao custo do capital empregado no projeto.
Assim, a TIR é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa gerados em cada período. Sendo usada em análise de investimentos, significa a taxa de retorno de um projeto.
A Taxa Interna de Retorno de um investimento pode ser:
Maior do que a Taxa Mínima de Atratividade: significa que o investimento é economicamente atrativo.
Igual à Taxa Mínima de Atratividade: o investimento está economicamente numa situação de indiferença.
Menor do que a Taxa Mínima de Atratividade: o investimento não é economicamente atrativo pois seu retorno é superado pelo retorno de um investimento com o mínimo de retorno já definido.
Entre vários investimentos, o melhor será aquele que tiver a maior Taxa Interna de Retorno. Matematicamente, a Taxa Interna de Retorno é a taxa de juros que torna o valor presente das entradas de caixa igual ao valor presente das saídas de caixa do projeto de investimento.
A TIR é obtida resolvendo a expressão em ordem a TIR e é geralmente comparada com a taxa de desconto. O valor do TIR é um valor relativo e o seu cálculo é realizado, recorrendo a computador ou a tabelas próprias.
Para se efetuar o cálculo da TIR, é analisada a série de valores obtida da seguinte forma:
1º valor: o investimento inicial (valor negativo) 2º valor: benefícios - custos do 1º período (valor positivo) 3º valor: benefícios - custos do 2º período (valor positivo) e assim sucessivamente, até ao último período a considerar.
Figura 3 – Taxa Interna de Retorno
Fonte: Projeto de Investimento. Daisy Rebelatto. Editora Manoelle (2004).
Legenda:
FCo – Fluxo de Caixa Inicial – (Valor investido para inicio do projeto)
FCj – Fluxos previstos de entradas de caixa
J – Tempo de vida útil do projeto
2.5 - Taxa mínima de atratividade (TMA)
 Segundo Kunhen & Bauer (apud WERNKE, 2000) o conceito de Taxa Mínima de Atratividade como “a taxa mínima de retorno que o investidor pretende conseguir como rendimento ao realizar algum investimento”. Pode ser entendida como o retorno que o investidor espera pelo capital que está empregando em determinado investimento, traduzido a uma taxa percentual sobre o próprio investimento, por um determinado espaço de tempo.
A Taxa Mínima de Atratividade (TMA) é uma taxa de juros que representa o mínimo que um investidor se propõe a ganhar quando faz um investimento, ou o máximo que uma pessoa se propõe a pagar quando faz um financiamento.
Esta taxa é formada a partir de 3 componentes básicas:
Custo de oportunidade: remuneração obtida em alternativas que não as analisadas, ou seja, é o valor de outras oportunidades não escolhidas. Exemplo: caderneta de poupança, fundo de investimento, etc.
Risco do negócio: o ganho tem que remunerar o risco inerente de uma nova ação. Quanto maior o risco, maior a remuneração esperada.
Liquidez: capacidade ou velocidade em que se pode sair de uma posição no mercado para assumir outra.
A TMA é considerada pessoal e intransferível pois a propensão ao risco varia de pessoa para pessoa, ou ainda a TMA pode variar durante o tempo. Assim, não existe algoritmo ou fórmula matemática para calcular a TMA.
Ao se utilizar uma TMA como taxa de juros de referência, é entendida como a taxa de desconto ao qual aplicam-se métodos em comparação em relação a um período de tempo, como o Valor Presente Líquido ou o Custo Anual Uniforme para se determinar a viabilidade financeira de um investimento ou empréstimo. Caso o resultado seja positivo, a TIR (taxa interna de retorno) supera a TMA e o investimento é interessante. O contrário ocorre caso o resultado seja negativo.
3 - Custo de Oportunidades
A definição de custo de oportunidade está diretamente relacionado ao conceito de escassez em economia, ele se refere à estimativa do maior benefício razoavelmente seguro que se deixa de obter após uma decisão de alocação dos recursos disponíveis.
Em outras palavras, o custo de oportunidade representa o valor associado a melhor alternativa não escolhida. Ao se tomar determinada escolha, deixa-se de lado as demais possibilidades (escolher uma é recusar outras). À alternativa escolhida, associa-se como "custo de oportunidade" o maior benefício NÃO obtido das possibilidades NÃO escolhidas, isto é, "a escolha de determinada opção impede o usufruto dos benefícios que as outras opções poderiam proporcionar". O mais alto valor associado aos benefícios não escolhidos pode ser entendido como um custo da opção escolhida, custo chamado "de oportunidade".
3.1 Em relação a termos monetários 
O custo de oportunidade não é definido só em termos monetários, mas, ao invés, pode ser definido em termos de qualquer coisa que pode ser valorada pela pessoa ou ente envolvido.
3.2 - Diferenças entre custo econômico e custo contábil 
A diferença fundamental entre ambos está no fato do custo econômico ser mais usado entreos entes públicos e o contábil de um modo geral para as Pessoas Físicas ou Jurídicas. Avaliar o custo de oportunidade é fundamental em qualquer operação econômica, ainda mais quando não estão explícitos valores financeiros (como os preços), o que pode levar a uma ilusão de que se obtiveram benefícios sem qualquer custo.
3.3 - Tipos de Custo de Oportunidades
Custo de oportunidade escondido é o verdadeiro e camuflado custo da operação. A consciência do conceito de custo de oportunidade leva à percepção do custo camuflado em cada decisão econômica.
Devido a esse facto, hoje em dia, as grandes obras públicas já têm embutido esse tipo de custo, pois, caso contrário, haveria abertura de brecha para incluir outros benefícios inerentes à obra.
Custo de oportunidade aberto, tal como o escondido, não leva em consideração o conceito de camuflagem ou o embutimento de custos sob as diversas máscaras contábeis.
Custo de oportunidade contábil é o planeamento do custo aberto ou camuflado na forma contábil (âmbito da Contabilidade Gerencial, segmento da Contabilidade de Custos).
Custo de oportunidade ambiental é o máximo valor que poderia ter sido obtido pelo usufruto de um recurso natural. Como por exemplo, o custo de oportunidade de não desmatar uma reserva de preservação ambiental para a agricultura seria o que se deixa de ganhar com a actividade renunciada.
4 - Exemplo 
Um exemplo da leitura econômica: imagine uma fábrica de móveis que produzia 20 cadeiras por mês num mercado que absorvia totalmente esta produção. Diante de uma oportunidade de negócios, essa fábrica resolveu iniciar uma produção de um novo produto: mesas. Porém, ao alocar recursos para tal, descobriu que terá de deixar de produzir duas cadeiras para alimentar a demanda de duas mesas. O custo de oportunidade está no valor perdido da venda das duas cadeiras que deixaram de ser fabricadas.
Índices financeiros
Os mais seguros e usados normalmente como base de cálculo para o custo de oportunidade são a taxa Selic e o CDI, que estavam, respectivamente, em 14,15% e 14,13% em 19/6/2016.
4.1 - Custo derivado da opção.
Se uma cidade decide construir um hospital num terreno vazio de propriedade estatal ou pública, o custo de oportunidade é representado pela renúncia a erguer outras construções naquele terreno e com o capital investido. Rejeita-se, por exemplo, a possibilidade de construir um centro desportivo, ou um estacionamento, ou ainda a venda do terreno para amortizar parte das dívidas da cidade, e assim por diante.
A punição prevista para as autoridades que desrespeitem a Lei autorizativa, no que se refere à aplicabilidade do custo de oportunidade, varia de país para país.
Então segundo autor Mark Manson ”Não, você não pode ter tudo”.
O autor critica justamente os programas de televisão que mostram reportagens de homens e mulheres que “têm tudo”: são estrelas na carreira E têm uma vida e família saudáveis E têm hobbies divertidos, corpos malhados.
A verdade é que é impossível ter tudo! Se você quiser se dedicar ao hobby de andar a cavalo, nesse tempo, necessariamente, você deixará de ler um livro, por exemplo. 
 As pessoas ficam o tempo todo se culpando por não terem escolhido isso ou aquilo (em outras palavras, a pessoa fica estupefata diante da necessidade de escolher e, portanto, abrir mão de outras coisas).
Além disso, também entendendo o custo de oportunidade e o quão escasso é o nosso tempo nessa vida, você verá que ter hábitos toma um tempo que poderia ser usado com hábitos mais saudáveis e não se esqueça de resignar-se diante daquilo que a vida lhe mandar, mas de, ao mesmo tempo, não perder tempo com hábitos que sejam totalmente destrutivos.
5 - CONCLUSÃO
Com o final do trabalho pode ser mostrado a forma como deve ser feita a análise da viabilidade econômica, os principais conceitos que abrangem o processo de análise de investimento, os pontos em que devem ser levados em consideração, e as desvantagens e vantagens de cada método. Foi mostrado também a importância em considerar os riscos envolvidos nas análises, ou seja, foi mostrada a importante ferramenta que é a análise da viabilidade econômica de novos investimentos.
Referências:
Assaf Neto, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2009.
Hoji, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. São Paulo: Atlas, 2010.
 MOTTA, Régis da Rocha. CALÔBA, Guilherme Marques. Análise de investimentos: tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Editora Atlas, 2.002.
Megliorini, Evandir & Vallim, Marco Aurélio. Administração Financeira – Uma Abordagem Brasileira, São Paulo: Pearson, 2009.
Rebelatto, Daisy. Projeto de Investimento. São Paulo: Manole, 2004.
http://periodicos.ufsm.br/contabilidade/article/viewFile/21/3644
http://blog.luz.vc/o-que-e/o-que-e-e-como-calcular-o-valor-presente-liquido/
http://carteirarica.com.br/custo-de-oportunidade/
http://www.investimentos.org/custo-de-oportunidade/
http://portais.tjce.jus.br/esmec/wp-content/uploads/2008/10/custo_de_oportunidade.pdf
http://www.sobreadministracao.com/entendendo-conceitos-economicos-custo-de-oportunidade/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Custo_de_oportunidade

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