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ED 10 PERIODO ENG ELETRICA

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ICET – CURSO: Engenharia Elétrica 10/9 períodos
		Estudos Disciplinares 
	
		Campus: 
		Data: / / 
		Nome: 
	
		RA: 
		Turma: 
Questão 1. Leia o texto abaixo e analise a figura a seguir.
As 59 universidades federais brasileiras terão de contar, em breve, com um sistema de cotas para ingresso dos novos estudantes. A expectativa é que a presidente Dilma Rousseff sancione, nos próximos dias, a lei que destina 50% das vagas oferecidas nessas universidades a alunos que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Metade dessa reserva beneficiará quem vem de família de baixa renda, com ganho máximo de um salário mínimo per capita. (...) Quase dez anos após o início das discussões sobre cotas no ensino público superior do País, o assunto ainda é polêmico. Especialistas concordam que o governo precisa ampliar, de alguma maneira, a participação dos jovens de famílias carentes, além de negros e indígenas, no ensino superior. Mas a reserva de vagas está longe de ser uma unanimidade entre docentes, alunos e estudiosos.
"A questão é como manter a qualidade e ao mesmo tempo fazer a inclusão. Não é uma equação fácil", avalia o sociólogo Simon Schwartzman, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, do Rio de Janeiro. 
(...) Já para o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Carlos Maneschy, é possível colocar na mesma sala de aula alunos aprovados no vestibular convencional e estudantes admitidos por cotas, sem prejuízo ao ensino. Ele conta que a Universidade Federal do Pará (UFPA), onde é reitor, adota há cinco anos a reserva de 50% das vagas para egressos de escolas públicas. E, segundo Maneschy, levantamentos mostram que, apesar das dificuldades iniciais apresentadas pelos cotistas, os índices de desempenho e de evasão entre alunos vindos de escolas públicas e de particulares são os mesmos. A UFPA ainda reserva, desde 2010, duas vagas para indígenas por curso.
Disponível em <http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI6085734-EI8266,00-Cotas+para+escolas+publicas+geram+polemica+entre+especialistas.html>. Acesso em 19 out. 2012.
Renda média da população, segundo sexo e cor/raça. Brasil, 2007.
Disponível em <http://umapiruetaduaspiruetas.wordpress.com/2009/08/26/fez-que-ia-mas-nao-foi-pic/>. Acesso em 19 out. 2012.
Com base nas ideias presentes no texto e na figura, expresse sua opinião sobre o sistema de cotas para o ingresso nas Universidades Federais. Fundamente seu posicionamento em dois argumentos.
	Resposta.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
2) Leia o trecho da reportagem da Istoe, reproduzido a seguir.
Por que as cotas raciais deram certo no Brasil
Política de inclusão de negros nas universidades melhorou a qualidade do ensino e reduziu os índices de evasão. Acima de tudo, está transformando a vida de milhares de brasileiros
Amauri Segalla, Mariana Brugger e Rodrigo Cardoso
Por ser recente, o sistema de cotas para negros carece de estudos que reúnam dados gerais do conjunto de universidades brasileiras. Mesmo analisados separadamente, eles trazem respostas extraordinárias. É de se imaginar que os alunos oriundos de colégios privados tenham, na universidade, desempenho muito acima de seus pares cotistas. Afinal, eles tiveram uma educação exemplar, amparada em mensalidades que custam pequenas fortunas. Mas a esperada superioridade estudantil dos não cotistas está longe de ser verdade. A Uerj analisou as notas de seus alunos durante 5 anos. Os negros tiraram, em média, 6,41. Já os não cotistas marcaram 6,37 pontos. Caso isolado? De jeito nenhum. Na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que também é referência no País, uma pesquisa demonstrou que, em 33 dos 64 cursos analisados, os alunos que ingressaram na universidade por meio de um sistema parecido com as cotas tiveram performance melhor do que os não beneficiados. E ninguém está falando aqui de disciplinas sem prestígio. Em engenharia de computação, uma das novas fronteiras do mercado de trabalho, os estudantes negros, pobres e que frequentaram escolas públicas tiraram, no terceiro semestre, média de 6,8, contra 6,1 dos demais. Em física, um bicho de sete cabeças para a maioria das pessoas, o primeiro grupo cravou 5,4 pontos, mais dos que os 4,1 dos outros (o que dá uma diferença espantosa de 32%).
Em um relatório interno, a Unicamp avaliou que seu programa para pobres e negros resultou em um bônus inesperado. “Além de promover a inclusão social e étnica, obtivemos um ganho acadêmico”, diz o texto. Ora, os pessimistas não diziam que os alunos favorecidos pelas cotas acabariam com a meritocracia? Não afirmavam que a qualidade das universidades seria colocada em xeque? Por uma sublime ironia, foi o inverso que aconteceu. E se a diferença entre cotistas e não cotistas fosse realmente grande, significaria que os programas de inclusão estariam condenados ao fracasso? Esse tipo de análise é igualmente discutível. “Em um País tão desigual quanto o Brasil, falar em meritocracia não faz sentido”, diz Nelson Inocêncio, coordenador do núcleo de estudos afrobrasileiros da UnB. “Com as cotas, não é o mérito que se deve discutir, mas, sim, a questão da oportunidade.” Ricardo Vieiralves de Castro fala do dever intrínseco das universidades em, afinal, transformar  seus alunos – mesmo que cheguem à sala de aula com deficiências de aprendizado. “Se você não acredita que a educação é um processo modificador e civilizatório, que o conhecimento é capaz de provocar grandes mudanças, não faz sentido existir professores.” Não faz sentido existir nem sequer universidade.
Por mais que os críticos gritem contra o sistema de cotas, a realidade nua e crua é que ele tem gerado uma série de efeitos positivos. Hoje, os negros estão mais presentes no ambiente universitário. Há 15 anos, apenas 2% deles tinham ensino superior concluído. Hoje, o índice triplicou para 6%. Ou seja: até outro dia, as salas de aula das universidades brasileiras lembravam mais a Suécia do que o próprio Brasil. Apesar da evolução, o percentual é ridículo. Afinal de contas, praticamente a metade dos brasileiros é negra ou parda. Nos Estados Unidos, a porcentagem da população chamada afrodescendente corresponde exatamente à participação dela nas universidades: 13%. Quem diz que não existe racismo no Brasil está enganado ou fala isso de má-fé. Nos Estados Unidos, veem-se negros ocupando o mesmo espaço dos brancos – nos shoppings, nos restaurantes bacanas, no aeroporto, na televisão, nos cargos de chefia. No Brasil, a classe média branca raramente convive com pessoas de uma cor de pele diferente da sua e talvez isso explique por que muita gente refuta os programas de cotas raciais. No fundo, o que muitos brancos temem é que os negros ocupem o seu lugar ou o de seus filhos na universidade. Não há outra palavra para expressar isso a não ser racismo.
Disponível em <http://www.istoe.com.br/reportagens/288556_POR+QUE+AS+COTAS+RACIAIS+DERAM+CERTO+NO+BRASIL?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage>. Acesso em 19 ago. 2014.
Com base na leitura, analise as afirmativas que seguem e assinale a alternativa correta.
Pelo infográfico, observa-se que o número de negros entre 15 a 24 anos com Ensino Médio é praticamente o dobro do número de brancos com a mesma escolaridade.
De acordo com os dados, a população negra do Brasil e a dos Estados Unidos têm o mesma representatividade no ensino superior (cerca de 13%), o que mostra que o sistema de cotas eliminou as desigualdades históricas.
De acordo com a reportagem, o sistema de cotas, em 15 anos, triplicou o número de afrodescendentes nas universidades brasileiras. 
Nenhuma afirmativa está correta.
Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
Apenas a afirmativa III está correta.
As afirmativas I, II e III estão corretas.
	Justificativa.3) Leia os textos a seguir.
JB Ecológico. JB, Ano 4, n. 41, jun./2005, p. 21.
	Agora é vero. Deu na imprensa internacional, com base científica e fotos de satélite: com o ritmo atual da devastação e a incompetência política secular do Governo e do povo brasileiro em contê-la, a Amazônia desaparecerá em menos de 200 anos. A última grande floresta tropical, refrigerador natural do único mundo onde vivemos, irá virar deserto.
Internacionalização já! Ou não seremos mais nada. Nem brasileiros, nem terráqueos. Apenas uma lembrança vaga e infeliz de vida breve, vida louca, daqui a dois séculos.
A quem possa interessar e ouvir, assinam essa declaração: todos os rios, os céus, as plantas, os animais e os povos índios, caboclos e universais da Floresta Amazônica. Dia cinco de junho de 2005.
Dia Mundial do Meio Ambiente e Dia Mundial da Esperança. A última.
Felis Concolor. Amazônia? Internacionalização já!
In: JB ecológico. Ano 4, nº 41, jun./2005, p. 14-5 (com adaptações).
	A tese da internacionalização, ainda que circunstancialmente possa até ser mencionada por pessoas preocupadas com a região, longe está de ser solução para qualquer dos nossos problemas.
Assim, escolher a Amazônia para demonstrar preocupação com o futuro da humanidade é louvável se assumido também, com todas as suas consequências, que o inaceitável processo de destruição das nossas florestas é o mesmo que produz e reproduz diariamente a pobreza e a desigualdade por todo o mundo.
Se assim não for, e a prevalecer mera motivação “da propriedade”, então seria justificável também propor devaneios como a internacionalização do Museu do Louvre ou, quem sabe, dos poços de petróleo ou ainda, e neste caso não totalmente desprovido de razão, do sistema financeiro mundial.
Simão Jatene. Preconceito e pretensão.
In: JB ecológico. Ano 4, nº 42, jul./2005, p. 46-7 (com adaptações).
A partir das ideias presentes nos textos acima, expresse a sua opinião, fundamentada em dois argumentos, sobre a melhor maneira de se preservar a maior floresta equatorial do planeta.
	Resposta.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
4) A Rio+20 foi realizada em 2012, no Rio de Janeiro. A Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento discutiu acordos ambientais assinados há mais de 20 anos na Rio 92, entre eles os relacionados ao aquecimento global. Sobre o tema, considere as seguintes afirmativas.
O aumento na concentração de gases de efeito estufa, como o CO2 e o CH4, é considerado um dos responsáveis pelo aquecimento global.
Consideram-se o aumento no nível do mar em alguns pontos do planeta e as variações anômalas no clima como consequências do aquecimento global.
Durante a Rio 92, foi assinada a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, da qual derivam as reuniões anuais da Conferência das Partes. 
Uma das reuniões da Conferência das Partes foi realizada em 1997 na cidade de Kyoto, no Japão. Na ocasião, todos os países membros assinaram o Protocolo de Kyoto.
Está correto apenas o que se afirma em
	I e II.
	II e III.
	III e IV.
	I, II e III.
	II, III e IV.
	Justificativa.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
5) Leia a reportagem a seguir, publicada na edição de dezembro de 2013 da Revista Pesquisa Fapesp.
Entre paredes de concreto
Mapas históricos exibem as transformações na forma e na função de rios encobertos por avenidas
A transformação dos rios paulistas foi intensa e rápida. No início do século XX, os paulistanos se divertiam aos domingos nadando, pescando ou passeando de barco no rio Tietê – nas margens havia clubes, restaurantes e espaços para piquenique. A alegria acabou à medida que aumentava a descarga de resíduos das casas e das empresas no rio que na década de 1950 já era, como hoje, um esgoto a céu aberto, expondo o descaso com a natureza e o desapego à estética na cidade mais rica do país. 
A cidade de São Paulo se expandia rapidamente, acompanhando o aumento da produção das fazendas de café no interior do estado: o total de moradores passou de 15 mil em 1850 para 30 mil em 1870, 240 mil em 1900, 580 mil em 1920 – quando São Paulo já havia se consolidado como um polo comercial e industrial –, 1,3 milhão em 1940 e 6 milhões em 1960. O crescimento urbano acelerado favoreceu a ocupação das várzeas, áreas naturalmente alagáveis, visadas para a construção de casas e fábricas, e o avanço sobre os braços dos rios: o córrego Saracura, afluente do Anhangabaú, foi o primeiro a ser coberto e desaparecer, em 1906. Cada vez mais cercados, os rios transbordaram para além de seus limites naturais e as enchentes se tornaram mais intensas, frequentes e danosas, justificando ações mais radicais de retificação dos rios. 
Desde 1995, a despoluição do Tietê, o principal rio que cruza a metrópole, consumiu o equivalente a US$ 1,6 bilhão e reduziu o alcance da poluição, que chegava até Barra Bonita, a 260 quilômetros da capital, e hoje chega apenas até Salto, a 100 km, mas não terminou. Em abril de 2013, o governador de São Paulo anunciou a terceira etapa do programa de despoluição do rio Tietê, que prevê investimentos de US$ 2 bilhões – se tudo der certo, a coleta de esgotos passará dos atuais 84% para 87% e o tratamento de 70% para 84% em 2016. Outros R$ 439 milhões foram usados na despoluição de 137 dos 300 córregos da região metropolitana de 2007 a 2013. Estima-se que 7 quilogramas (kg) de resíduos sejam lançados a cada segundo nos rios e córregos da Grande São Paulo, ainda vistos como área de descarte não só de esgoto residencial e industrial, mas também de entulho, garrafas plásticas, sofás e pneus e carros velhos.
Em 2002, somente 17% do esgoto doméstico gerado nos 645 municípios do estado de São Paulo era tratado antes de ser jogado nos rios, reduzindo a qualidade da água e a diversidade biológica, de acordo com um estudo coordenado por Luiz Antonio Martinelli, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP de Piracicaba. Em 2006, Juliano Groppo e Jorge de Moraes, do mesmo grupo, verificaram que a degradação da qualidade da água da bacia do rio Piracicaba, uma das mais prejudicadas no estudo anterior, persistia. “As agências responsáveis pela qualidade da água dizem que o tratamento de esgotos aumentou, mas não vimos melhoria palpável nos rios da região”, diz Martinelli. “Não sei onde está o problema. Temos hoje um bom conjunto de leis, mas algo não está funcionando. Temos de ver onde falhamos.” Em 2013, com base em amostras colhidas em 360 pontos do estado, Davi Cunha e outros pesquisadores da USP de São Carlos e da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) verificaram que a qualidade da água continuava aquém dos limites impostos pela legislação.
Disponível em <http://revistapesquisa.fapesp.br/2013/12/18/entre-paredes-de-concreto/>. Acesso em 06 jun. 2014 (com adaptações).
Com base na reportagem, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
A taxa de crescimento populacional na cidade de São Paulo no período de 1940 a 1960 foi maior do que a observada entre 1870 e 1900.
 Segundo estimativas, aproximadamente 100 toneladas de resíduos são lançadas, por dia, nos rios e córregos da grande São Paulo.
 Recursos foram usados na despoluição de cerca de 45% dos córregos da Grande São Paulo.
Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
Apenas a afirmativa III está correta.
Apenas a afirmativa I está correta.
Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
	Justificativa.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
6) Sobre um circuito RLC, que se encontra em ressonância, é correto afirmar que
(A) R é o parâmetro que determina a frequência de ressonância.
(B) a potência ativa é igual a potência reativa.
(C) a impedância complexa é zero.
(D) a fase da corrente em relação à tensão é 90°.
(X) o circuito não dissipa potência.
	Justificativa:7) O gráfico apresentado foi construído com os dados obtidos durante um ensaio com o circuito mostrado abaixo. Durante o ensaio a tensão senoidal de entrada foi mantida constante para cada uma das frequências utilizadas.
Vg = Gerador de função
Analisando a montagem e o respectivo gráfico o componente identificado na figura por x é um
(A) diodo.
(X) indutor.
(C) capacitor.
(D) LDR.
(E) resistor.
	Justificativa:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
8) Considere o circuito esquematizado abaixo.
A expressão lógica simplificada é
(A) S=A.B+C.D+C
(B) S=A.C +D
(C) S=D .C+A+B
(X) S=A.B+C +D
(E) S=A+D
	Justificativa:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
9) Considere as afirmativas relacionadas aos dispositivos de entrada e saída de CLP.
I. Por questão de velocidade de resposta, deve-se evitar o uso de módulos de entrada que possuem acoplamento óptico para entrada de sinais digitais.
II. Os módulos de saída analógica com saída do tipo corrente geralmente fornecem correntes de 0 mA a 20 mA ou 4 mA a 20 mA.
III. Os módulos de saída que necessitam operar a velocidades maiores devem utilizar elementos de chaveamento do tipo relé.
IV. Existem módulos de saída especiais que podem fornecer sinais do tipo PWM.
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) I e II.
(B) I, II e III.
(C) I, III e IV.
(X) II e IV.
(E) III e IV
	Justificativa:
	
	
	
	
	
	
	
	
	
10) No sistema de controle abaixo, a função de transferência vale
	Justificativa: C
	
	
	
	
	
	
	
	
	
11) Analise os sistemas de potência e comando abaixo.
Para acionar o motor em um sentido de rotação e invertê-lo após um intervalo de tempo Δt deve-se
(A) acionar S2 e, após Δt, acionar S1 e, em seguida, S.
(X) acionar S1 e, após Δt, acionar S e, em seguida, S2.
(C) acionar S1 e, após Δt, acionar S2 e, em seguida, S.
(D) acionar S1 e, após Δt, acionar S2.
(E) acionar S e, após Δt, acionar S2.
12) Considere as colunas relativas a especificações de lâmpadas elétricas e unidades de medida.
	Especificações
	Unidade de Medida
	I. Densidade de fluxo luminoso
	a. adimensional
	II. Eficiência luminosa
	b. kelvin
	III. Intensidade luminosa
	c. lumens / metro quadrado
	IV. Índice de reprodução de cor
	d. lumens / watt
	V. Temperatura da cor
	e. candela
As colunas estão corretamente associadas em
(A) I - c ; II - d ; III - e ; IV - b ; V - a.
(X) I - c ; II - d ; III - e ; IV - a ; V - b.
(C) I - c ; II - e ; III - d ; IV - a ; V - b.
(D) I - d ; II - c ; III - a ; IV - e ; V - b.
(E) I - d ; II - e ; III - b ; IV - a ; V - c.
13)Um motor monofásico de 1 CV, 220 V, 60 Hz e 6 polos opera à plena carga com escorregamento de 4%. A sua rotação à plena
carga, em RPM, vale
(X) 1152.
(B) 1024.
(C) 968.
(D) 712.
(E) 480.
14) Uma onda eletromagnética de frequência igual a 600 MHz se propaga no espaço com um comprimento de onda de,
aproximadamente,
(A) 200 μm.
(X) 50 cm.
(C) 20 cm.
(D) 50 mm.
(E) 20 mm
15) São dois exemplos de equipamentos responsáveis pela produção de harmônicos na rede elétrica de uma residência:
(A) chuveiro elétrico com resistência aberta e TV a LED.
(B) lâmpada a LED e chuveiro elétrico com resistência blindada.
(C) chuveiro elétrico dimmerizado e lâmpada incandescente.
(D) torneira elétrica com resistência de níquel-cromo e transformador bi-volt.
(X) computador e lâmpada de descarga.

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