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EFEITO DA RADIAÇÃO NA APARIÇÃO DO CÂNCER DE MAMA.pptx

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Cancro da mama
Grupo nº 1
Turma: D
Integrantes: 
Adelina Teca
Agnaldo Tito
Alexandre Telmo
Ary Viriato B. Nunda
Belarmina Eduardo
Objectivos 
Geral
 descrever o efeito carcinogénico das radiações na génese do cancer da mama.
Específicos
Pesquisar a bibliografia existente 
Mencionar os principais tipos de radiação e seu afeito carcinogénico 
Explicar o mecanismo de acção dos agentes radioactivos 
Classificar o carcinoma e descrever sua morfologia macroscopica e microscópica 
Descrever os principais factores de risco para além da radiação 
Mencionar os principais métodos de Anátomo patológicos e outras técnicas para o diagnóstico do câncer da mama 
Explicar a importância da prevenção e promoção de saúde para a redução da incidência do cancro da mama 
Introdução
O câncer de mama é um grupo heterogéneo de doenças, com comportamentos distintos. A heterogeneidade deste câncer pode ser observada pelas variadas manifestações clínicas e morfológicas, diferentes assinaturas genéticas e consequentes diferenças nas respostas terapêuticas.
O espectro de anormalidades proliferativas nos lóbulos e ductos da mama inclui hiperplasia, hiperplasia atípica, carcinoma in situ e carcinoma invasivo. Dentre esses últimos, o carcinoma ductal infiltrante é o tipo histológico mais comum e compreende entre 80 e 90% do total de casos.
O câncer de mama é o mais incidente em mulheres, excetuando-se os casos de pele não melanoma, representando 25% do total de casos de câncer no mundo em 2012, com aproximadamente 1,7 milhão de casos novos naquele ano. É a quinta causa de morte por câncer em geral (522.000 óbitos) e a causa mais frequente de morte por câncer em mulheres.
Factores de risco
Hiperplásia atípica
 
Densidade mamaria 
Toxinas ambientais/radiação
hereditariedade
Exposição estrogênica
Consumo de álcool
Idade
sexo
Carcinoma da mama contralateral
Relação radiação-câncer da mama
Classificação do carcinoma de mama
Carcinoma in Situ:
Carcinoma Ductal in Situ
Carcinoma Lobular in Situ
Carcinoma Invasivo (Infiltrante):
Carcinoma invasivo de nenhum tipo Específico , NTE; 
Carcinoma ductal invasivo
Carcinoma Lobular invasivo
Carcinoma Tubular/Cribiforme
Carcinoma Mucinoso (Coloide)
Carcinoma Medular
Carcinoma Papilífero
Carcinoma Metaplásico
Carcinoma Dutal in Situ (CDIS)
Dentre os cânceres detectados mamograficamente quase a metade são CDIS. Muitos são detectados como resultado de calcificações; menos comumente ocorre fibrose periductal que circunda o CDIS e forma uma densidade maográfica ou uma massa palpável vaga.
 População clonal maligna de células limitadas aos ductos e e lóbulos pela membrana basal. 
As células mioepiteliais estão preservadas, apesar de poderem estar em menor número. 
O CDIS pode se espalhar pelos ductos e lóbulos e produzir lesões extensas envolvendo um sector inteiro da mama.
Morfologia 
Histologicamente, o CDIS tem sido dividido em subtipos arquiteturais: 
comedocarcinoma
cribiforme
solido
micropapilifero
papilífero
misto
Carcinoma Lobular in Situ
 È sempre um achado idental da biópsia, já que não está associado à calcificações ou reacções produzem estromais que densidades mamográficas.
 
As células do CLIS e do carcinoma lobular invasivo são idênticas no aspecto e dividem anormalidades genéticas, como a perda da expressão da E-caderina uma proteína de adesão celular transmembrana que contribui para a coesão normal das células epiteliais mamárias.
Morfologia 
Hiperplasia lobular atípica, 
 CLIS e carcinoma lobular invasivo, todos consistem em células com núcleo oval ou arredondado e nucléolo pequeno. 
 AS células são desprovidas da proteína E-caderina resultando em células aparentemente arredondadas e sem aderência em células adjacentes. 
 O CLIS raramente distorce a arquitectura subjacente e o ácino envolvido permanece reconhecido como lóbulo.
.
Carcinoma Invasivo (Infiltrante)
Na ausência de mamografia o carcinoma invasivo quase sempre se apresenta como uma massa palpável. Tumores palpáveis estão associados a metástases linfonodais axilares em mais de 50% dos pacientes. 
Carcinomas grandes podem estar fixos na parede torácica ou causar reentrâncias de pele. Quando o tumor envolve a porção central da mama pode ocorrer retracção do mamilo. 
O termo carcinoma inflamatório é reservado a tumores que se apresentam com uma mama intumescida, eritematosa; essa aparência macroscópica se deve à extensa invasão e obstrução dos vasos linfáticos dérmicos pelas células tumorais. Subdivide-se:
Carcinoma invasivo de nenhum tipo Específico , NTE; 
Carcinoma ductal invasivo
Carcinoma Lobular invasivo
Carcinoma Tubular/Cribiforme
Carcinoma Mucinoso (Coloide)
Carcinoma Medular
Carcinoma Papilífero
Carcinoma Metaplásico
Carcinoma Invasivo de nenhum tipo Específico , NTE
Em um exame macroscópico muitos tumores são de firmes à endurecidos e têm rebordo irregular. 
Possuem um pequeno foco central em ponta de alfinete ou raias de estroma elástico branco-calcário e pequenos focos de calcificação ocasionais, 
menos frequente têm um borde circunscrito e uma consistência mais macia. Estes carcinomas apresentam diferentes graus de diferenciação.
Morfologia
Carcinoma Lobular invasivo
Os carcinomas lobulares invasivos usualmente se apresentam como uma massa palpável ou uma densidade mamográfica com bordos irregulares. 
Entretanto, em cerca de um quarto dos casos o tumor infiltra-se difusamente no tecido e causa pequena desmoplasia. Esses são difíceis de serem detetados pela palpação e têm sido identificados como carcinomas que apresentam uma maior incidência de bilateralidade.
Apresentam um diferente padrão de metástases, as mesmas tendem a ocorrer no peritónio e retroperitónio, nas leptomeninges (carcinoma meningeo), trato gastrointestinal, ovários e no útero.
Morfologia 
A peculiaridade histológica é a presenca de células tumorais infiltrativas incoesas, frequentemente arranjadas em fileiras simples ou em aglomerados discoesos ou em lâminas. 
Não há formação tubular e o aspecto histológico é idêntico ao das células da hiperplasia lobular típica e CLIS.
Carcinoma Medular
Se apresenta com uma massa bem circunscrita. Ela pode mimetizar de perto uma lesão benigna, clínica e radiológica ou se apresentar como uma massa de crescimento rápido.
Esses tumores produzem pouca desmoplasia e são distintamente mais macios à palpação e o corte que os típicos carcinomas mamários.
 O tumor é macio, carnudo e bem circunscrito. 
Histológicamente é caracterizado por ser sólido e pela presença de lâminas sincício-simile de grandes células com núcleo vesicular, pleomórfico, eproeminente nucléolo que consistem em mais de 75% da massa tumoral. 
Figuras mitóticas frequentes; moderado a marcante infiltrado linfoplasmático; e uma borda abaulada não infiltrada.
Macro 
Micro 
Carcinoma Mucinoso (Colóide)
 Esses carcinomas ocorrem em mulheres idosas septuagenárias e tendem a crescer lentamente no curso de muitos anos.
Macro	
O tumor é macio ou elástico, tem consistência e o aspecto gelatinoso. Suas bordas são abauladas ou circunscritas. 
Micro 
As células tumorias estão arranjadas em aglomerados e em pequenas ilhas de células tumorais dentro de acúmulos de mucina.
Carcinoma tubular
Os carcinomas tubulares são tipicamente detectados como pequenas densidades mamográficaas irregulares em mulheres no final dos 40 anos. Eles são incomuns, mas constituem mais de 10% dos tumores menores de 1 cm.
Esses tumores consistem exclusivamente de túbulos bem formados, e algumas vezes são confundidos com lesões escleróticas benignas.
 A camada celular mioepitelial está ausente, colocando as células tumorais directamente em contacto com o estroma.
 Um padrão cribiforme pode estar presente. Os carcinomas tubulares estão frequentemente associados à hiperplasia tubular atípica, CLIS ou CDIS de baixo grau.
Carcinoma Papilar invasivo 
Os carcinomas papilares
invasivos e os carcinomas micropapilares são raros. 
A arquitectura papilar ou micropapilar é mais comumente vista no CDIS.
 Os carcinomas papilares invasivos têm um prognóstico favorável.
 Metástases linfonodais são muito comuns e o prognóstico é pobre.
Carcinoma Metaplásico
Inclui uma variedade de raros tipos de câncer mamário como carcinomas produtores de matriz, de células escamosas, e com proeminente componente de células fusiformes., 
frequentemente expressam proteínas mioepiteliais e parecem estar relaccionados aos carcinomas basal-simile.
 Metástases linfonodais são frequentes, mas o prognóstico geral é pobre.
Prognóstico e factores preditivos 
Os resultados para mulheres com câncer variam amplamente. Muitas mulheres têm expectativa de vida normal, enquanto outras têm somente 10% de chance de estarem vivas em 5 anos. 
Excepto em mulheres que apresentam metástases a distância ou com carcinoma inflamatório nas quais o prognóstico é pobre, o prognóstico é determinado pelo exame patológico do carcinoma e dos linfónodos axilares.
Sinais e sintomas 
 Os sintoma principais do cancro da mama são:
Um nódulo mamário, ou uma área de tecido mais espesso em qualquer mama, 
Corrimento mamilar (que poderá conter sangue), 
inchaço em qualquer axila, 
alguma protuberância na pele da mama. 
Outras alterações a que deve estar atenta incluem erupções cutâneas no mamilo ou à volta deste, 
Alterações no mamilo, por exemplo um afundamento, 
Dores em qualquer mama ou axila que não estejam relacionadas com a menstruação. 
Conhecer bem o aspecto e a textura da mama facilita a detecção de alterações.
Em pacientes com câncer de mama avançado, os sintomas de maior frequência são:
Astenia
Síndrome anorexia / caquexia 
Lesões tumorais de pele
Dor
Dispnéia 
Causas relacionadas ao câncer
Causas relacionadas ao tratamento 
neurológicas/ psiquiátricas
Alterações 
Depressão 
Delírio
Métodos diagnósticos 
Auto-exame das mamas
Biópsia 
Punção aspirativa por Agulha Fina(PAAF)
Mamografia 
Ultra-sonografia
Marcadores tumorais 
Imunohistoquimica (IHQ)
Imunohistoquímica para receptores de estrógeno e progesterona 
Receptor do factor de crescimento epidérmico humano tipo 2 (her-2
Proteína p53 
MIB-1 e Ki-67 
Auto-exame das mamas
O autoexame das mamas faz parte da estratégia do rastreamento do câncer de mama e deve ser realizado mensalmente, de preferência uma semana após o início da menstruação a partir dos 20 anos de idade e para as mulheres que não menstruam, deve-se orientar a escolha arbitrária de um dia do mês para a realização do autoexame.
A importância do autoexame está na sua realização periódica mensal, pois uma vez que a mulher tenha como referência a palpação habitual normal, se houver uma alteração, esta logo será percebida. Isso ocorre em 90% dos casos, onde é a própria mulher quem descobre estas alterações mamárias.
Biópsia 
As biópsias estão indicadas como recurso final para a exclusão ou para a confirmação do diagnóstico de câncer de mama. As biópsias podem ser realizadas de duas formas distintas: 
Punção-biópsia: realizada com uma agulha, conectada a uma pistola, a qual retira pequenos fragmentos do nódulo; este procedimento deve sempre ser acompanhado por algum exame de imagem; 
Biópsia cirúrgica: consiste na retirada do nódulo ou das calcificações através de um procedimento cirúrgico; o material é encaminhado para avaliação histológica.
Punção Aspirativa por Agulha Fina(PAAF)
A PAAF, que é cada vez mais usada na prática médica, fornece material para exame da morfologia celular de determinada lesão. 
 Mediante este método é possível o diagnóstico citológico de uma série de lesões benignas e malignas, baseado nas alterações de celular, coesão celular, características do núcleo e da distribuição da cromatina.
Possui alto índice de concordância com o diagnóstico histológico, podendo ser repetida, se necessário, além de ser um procedimento ambulatorial, com mínimo gasto material. 
O uso desse método tem-se ampliado na abordagem de pacientes com nódulos mamários palpáveis, principal forma de apresentação das neoplasias mamárias em diferentes países. Entre os métodos usados para o diagnostico diferencial de lesões mamárias palpáveis, realmente a PAAF parece ser o exame isolado com o melhor desempenho.
Mamografia 
A mamografia é a radiografia da mama que permite a detecção precoce do câncer. É capaz de mostrar lesões, em fase inicial, muito pequena (milímetros), ou seja, as chamadas lesões pré-clínicas as quais apresentam melhor resposta terapêutica e capacidade de cura.
 
Em virtude de ainda ser um método caro em nosso meio, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda hoje a realização da mamografia anualmente nos casos de exame clínico suspeito e em mulheres com situação de riscos, com idade igual ou maior de 40 anos, mesmo que não apresentem alterações no exame clínico.
Ultra-sonografia
A ultra-sonografia é um exame realizado com um aparelho que emite ondas de ultra-som e que, através do registo do eco, dá-nos informações da textura e conteúdo de nódulos mamários.
 
Na maioria dos casos será método complementar da mamografia. A ultra-sonografia tem grande aplicação na diferenciação entre tumores císticos e sólidos e também é capaz de identificar lesões no interior de cisto, indicando a retirada do cisto através de cirurgia.
 Este exame tem melhor resultado quando feito em mamas densas, com tecido glandular exuberante, como as mamas das mulheres jovens < 35 anos.
Marcadores Tumorais 
Os marcadores tumorais (ou marcadores biológicos) são macromoléculas presentes no tumor, no sangue ou em outros líquidos biológicos, cujoaparecimento e/ou alterações em suas concentrações estão relacionados com a génese e o crescimento de células neoplásicas. Tais substâncias funcionam como indicadores da presença de câncer, e podem ser produzidas directamente pelo tumor ou pelo organismo, em resposta à presença do tumor. 
Os marcadores tumorais, em sua maioria, são proteínas ou pedaços de proteínas, incluindo antígenos de superfície celular, proteínas citoplasmáticas, enzimas e hormónios. Esses marcadores podem ser úteis no manejo clínico dos pacientes com câncer, auxiliando nos processos de diagnóstico, estadiamento, avaliação de resposta terapêutica, detecção de recidivas e prognóstico, além de auxiliar no desenvolvimento de novas modalidades de tratamento. 
Imunohistoquimica (IHQ)
É o provisual das células positivas para RH (se ela é neoplásica ou não neoplásica ou se é lesão in situ ou invasora); 
É o método mais económico. 
Facilidade técnica. 
Acesso de detecção da expressão de proteínas localizadas nas células dos tecidos utilizando o princípio antígeno-anticorpo, sendo largamente utilizada no diagnóstico e prognóstico do câncer de mama, apresentando as seguintes vantagens:
Possibilidade de trabalhar com material de arquivo; 
Detectar receptor hormonal (RH) em espécimes pequenos; 
Permitir análise
Imunohistoquímica para receptores de Estrogénoi e progesterona 
Diante do diagnóstico de câncer, os especialistas analisam o tecido tumoral retirado durante a biópsia para verificar se as células cancerígenas do tecido possuem receptores para um desses hormónios. 
Através da técnica de IHQ Mulheres cujo câncer é positivo para receptores de Estrogénoi ou progesterona parecem ser as que mais se beneficiam da terapia hormonal e um prognóstico mais favorável. 
Em geral, a positividade dos tumores para RE varia de 60 a 80%, enquanto que para RP, de 44 a 61%. 
Receptor do factor de crescimento epidérmico humano tipo 2 (her-2) 
 
A proteína Her 2, um receptor de actividade tirosina-quinase, encontra-se superexpressa em cerca de 30% dos carcinomas ductais invasores, e a superexpressão protéica está geralmente associada à amplificação gênica. 
O oncogene HER-2 está localizado no cromossomo 17,q 21 conferindo um comportamento biológico agressivo aos tumores malignos,
e um pior prognóstico as pacientes acometidas com tal agravo. 
Esta proteína auxilia a equipe médica na adopção de protocolos de tratamento mais específicos, individualizado para cada caso, bem como as pacientes que se beneficiarão com a terapêutica do anticorpo monoclonal específico para o Her-2, o trastuzumab, diante do escore 3+ na IHQ. 
Proteína p53 
O gene supressor de tumor TP53 (p53), localizado no cromossomo 17p12 codifica uma fosfoproteína de 53 kDa denominada proteína p53, que desempenha um importante papel no controle do ciclo celular e previne o aparecimento de câncer. 
A proteína p53 tem o papel de bloquear a divisão celular em células que sofreram injúrias no seu DNA, dando tempo para a sua reparação. A perda da função desse gene pode estar relacionada tanto à iniciação quanto à progressão tumoral. 
Para demonstrar sua importância, cita-se o facto de que suas mutações constituem a anormalidade molecular mais comumente encontrada nos tumores sólidos do homem e são achadas numa alta proporção dos tumores de mama, onde estão associadas a tumores mais agressivos e a um pior prognóstico, possivelmente pela perda de um mecanismo de controle inibidor da proliferação celular.
MIB-1 e Ki-67 
A MIB-1 e a Ki67 são proteínas nucleares não–histonas encontradas em todas as fases do ciclo celular, excepto na fase G0, sendo estes considerados marcadores de proliferação celular, relacionados ao processo de crescimento tumoral e risco de recidivas.
O antígeno Ki-67 é descrito como excelente marcador da actividade proliferativa, porém seu uso está restrito em material fresco congelado. 
O MIB-1 constitui um anticorpo monoclonal produzido pelos recombinantes do Ki-67 com característica equivalente, sendo resistente à formalina. Uma alta proporção de células tumorais coradas pela técnica da IHQ utilizando anticorpos monoclonais específicos para Ki-67 associa-se positivamente a um tumor de pouca diferenciação e inversamente aos números de receptores estrogênicos, indicando um pior prognóstico.
Tratamento
O tratamento é cirúrgico: mastectomia radical- são retirados a mama, ao gânglios da axila correspomdente e os músculos peitorais maior e menor.
Mastectomia radical modificada: é quase semelhante a anterior, mas esta é menos mutiladora e a reconstituição mamária é mais fácil.
Quadrantectomia: é retirado o quadrante onde se encontra o tumor e os gânglios da axila, em seguida deva ser feita a radioterapia no resto da mama.
Tumorectomia: são retirados tumores e tecido que o circunda.
Prevenção
A prevenção primária do câncer de mama está relacionada ao controle dos factores de risco conhecidos e à promoção de práticas e comportamentos considerados protectores.
Os factores hereditários e os associados ao ciclo reprodutivo da mulher não são, em sua maioria, modificáveis; porém factores como excesso de peso corporal, consumo de álcool e terapia de reposição hormonal, são, em princípio, passíveis de mudança.
Estima-se que, por meio da alimentação, nutrição, actividade física e gordura corporal adequados, é possível reduzir em até 28%.
Informar a população sobre o câncer de mama por meio de palestras, inquéritos e outros meios possíveis.
Orientar sobre a necessidade dos exames periódicos bem como divulgar o auto-exame através dos meios de comunicação, de organizações femininas, comunidades de bairros, escolas, empresas e outras.
Ensinar o auto-exame, esclarecendo que uma alteração pode não significar um tumor maligno e que a demora em procurar assistência medica pode dificultar o controlo da doença,
Projectar filmes educativos, incentivar discussões em grupos sobre o câncer de mama e promover a criação de atitudes psicológicas sadias. 
Promoção de saúde
Para o controle do câncer de mama, destaca-se a importância de acções intersectoriais que ampliem o acesso à informação e a práticas preventivas, tais como a manutenção do peso corporal e a prática regular de actividade física. 
Acções que actuem sobre os determinantes sociais do processo saúde doença e promovam qualidade de vida são fundamentais para a melhoria da saúde da população e o controle de doenças e agravos. 

A redução das barreiras de acesso aos serviços de saúde para a detecção precoce é também um componente estratégico e que requer a qualificação contínua do Sistema Único de Saúde. 

O amplo acesso da população a informações claras, consistentes e culturalmente apropriadas deve ser uma iniciativa dos serviços de saúde em todos os níveis.

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