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Desafio Profissional 6º semestre EMILAINE

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
EMILAINE RIBEIRO ZONATTO – RA: 9368310056
	
DESAFIO PROFISSIONAL
“Curso Ciências Contábeis: 6ª série”
	
Ribas do Rio Pardo/MS
2016
EMILAINE RIBEIRO ZONATTO– RA: 9368310056
DESAFIO PROFISSIONAL
“Curso Ciências Contábeis: 6ª série”
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contabéis da Universidade Anhanguera, as disciplinas norteadoras: Contabilidade Tributária, Gerenciamento Estratégico de Custos, Laboratório de Gestão Contábil. Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária, Contabilidade e Orçamento Público.
Tutor(a) de Sala: Zarifa Sanha
Tutor(a) a Distância: Anderson Diana
Ribas do Rio Pardo/MS
2016
Sumário
41. INTRODUÇÃO	�
52. HISTÓRICO	�
62.1. TRIBUTOS SOBRE VENDAS	�
62.1.1. Lucro Real	�
72.1.2. Lucro Presumido	�
72.1.3. Simples Nacional	�
72.1.4. Lucro Arbitrado	�
82.1.5. Regime de Incidência Cumulativa	�
82.1.6. Regime de Incidência Não Cumulativa	�
93. PRÁTICAS TRABALHISTAS	�
134. PROJEÇÃO DE VENDAS	�
154.1. CONSUMO MATRIA – PRIMA	�
154.2. CONSUMO DE EMBALAGENS	�
154.3. MATERIAIS INDIRETOS	�
164.4. CONSUMO ENERGIA ELÉTRICA	�
164.5. MATERIAL DE ESCRITÓRIO (ADMINISTRAÇÃO E COMERCIAL)	�
174.6. GASTOS GERAIS	�
174.7. FRETE	�
174.8. DEPRECIAÇÃO	�
184.9. FICHA DE ESTOQUE	�
185. RESCISÕES	�
196. FOLHA DE PAGAMENTO	�
207. DRE PROJETADA	�
227.1. ANÁLISE VERTICVAL E HORIZOTAL DA DRE	�
228. PROPOSTA	�
238.1 DRE ATUALIZADA	�
238.2 MARGEN DE CONTRIBUIÇÃO	�
248.2.1 MARGEN DE CONTRIBUIÇÃO X CUSTO – META	�
259. RECEITA PÚBLICA	�
259.1 subsistemas de informações contábeis	�
2510. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS	�
2611. CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
2812. CONCLUSÃO	�
29REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
30ANEXOS	�
�
�
1. INTRODUÇÃO
	Este trabalho tem por objetivo analisar e compreender alguns aspectos relativos ao cargo de um Controller, tais como, funções desempenhadas e habilidades requeridas, através da interação entre as matérias que compõem o bimestre. 
	Função esta que auxilia os tomadores de decisões das organizações, como também influencia na mudança de estrutura da empresa, desde o chão de fabrica até a sociedade na qual essa organização esta inserida.
	Os estudos e considerações deste desafio profissional, passam pela conceituação de Contabilidade e Controladoria. Para que se possa ter uma idéia da dimensão da responsabilidade do Controller, pois alem de analise e interpretação de informações contábeis, devem essas ser transformadas em objetivos de eficiência e eficácia dentro das organizações, usando a administração para direcionar a empresa a alcançar tais objetivos e metas. 
	A controladoria seria então a correlação entre a contabilidade e a administração para se alcançar às metas e objetivos propostos.
	É dentro dessa área das Ciências Contábeis que está o nosso foco “O Controller”, que é a pessoa chave na empresa que terá que ter uma interação ampla com os vários departamentos da organização na busca dos melhores resultados.
	
2. HISTÓRICO
Empresa de grande porte, situada na cidade de Ribeirão Preto, no mercado há mais de vinte anos, cuja maior preocupação é fornecendo produtos de alta qualidade para o mercado interno, externo e setor público. Atualmente conta com 1850 colaboradores em diversos níveis e uma carteira de clientes e fornecedores fixos.
O presidente da empresa solicitou à equipe que fossem apresentados possíveis cenários futuros com o objetivo de definir o orçamento e novas projeções para o ano de 2016, salientando a realidade do país no presente momento, sendo eles: aprofundamento da crise financeira internacional, crise migratória, crise política brasileira levando a escassez de recursos financeiros, aumento das taxas de custo de capital, desequilíbrio na taxa de cambio e diminuição das vendas.Com o objetivo de traçar novas metas, o Sr. Presidente solicitou que os diretos apresentassem propostas que auxiliassem na redução de custos, pois haverá uma redução de vendas de 30% no mercado interno, as vendas para o exterior se manterá e o preço de venda será mantido.
O Setor Comercial informou que os clientes já estão solicitando um alongamento do prazo médio de pagamento em 7 dd (dias direto) e que seu departamento tem os salários definidos por comissão de 1,5% das vendas líquidas;
O Setor Industrial afirmou que para se adequar ao volume de vendas é possível reduzir o seu quadro de funcionários em 10%, atualmente possui 1.500 colaboradores, o consumo de energia elétrica será reduzido em 5%, e com a implantação dos programas de qualidade, que já estavam em andamento, espera-se uma redução dos materiais indiretos em 10%;
O Setor Administrativo sugeriu a redução de 36 colaboradores (atualmente trabalham 250 pessoas), uma redução dos materiais de escritório em 12%, e por fim, acredita que consegue uma renegociação e redução de preço com os fornecedores de matéria-prima e embalagens na ordem de 7%. A projeção do custo financeiro para o próximo ano será em média de 0,7% a.m. (ao mês), já que ao grande impacto da variação monetária já foi reconhecido no ano anterior;
Os acionistas concordaram em reduzir a expectativa de lucro para 5%, e esperam manter assim, o capital.
2.1. TRIBUTOS SOBRE VENDAS
É a obrigação imposta aos indivíduos e pessoas jurídicas de recolher valores ao Estado, ou entidades equivalentes, tribos e grupos revolucionários. 
Art. 3. “Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada (Apud OLIVEIRA, 2008, p. 57)”. 
Atualmente, as empresas podem tributar o seu resultado tendo como base uma das seguintes opções: Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional ou Lucro Arbitrado. A opção adotada determinará a forma de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
2.1.1. Lucro Real
Qualquer empresa pode optar pelo Lucro Real, independentemente do seu porte ou ramo de atividade. Sua principal característica é a apuração dos tributos tendo como base o resultado determinado através da contabilidade e, ocorrendo prejuízo fiscal, não serão apurados IRPJ e CSLL, ou seja, o prejuízo poderá ser compensado com futuros lucros, sempre observando o limite máximo de 30% do lucro real.
2.1.2. Lucro Presumido
Empresas com receita bruta total, no ano-calendário anterior, de até R$ 48.000.000,00, cujas atividades não sejam de instituições financeiras ou equiparadas e nem obtenham resultados oriundos do exterior (estes são os principais impedimentos), não podem optar pelo lucro presumido. A principal característica desta sistemática de tributação é que a base de cálculo do IRPJe da CSLL é apurada a partir de percentuais de presunção de lucro aplicados sobre a receita bruta auferida no trimestre, sendo o resultado acrescido das receitas financeiras e ganhos de capital não decorrentes da atividade operacional da pessoa jurídica. Portanto, as receitas e ganhos que não decorram da atividade operacional da empresa, são incluídos na base de cálculo sem aplicação dos percentuais de presunção do lucro, ou seja, integralmente. O fato de a empresa apurar contabilmente eventual prejuízo, mesmo assim deverá calcular IRPJ e CSLL a partir do lucro presumido extraído da receita bruta. O percentual de presunção do lucro, tanto para cálculo do IRPJ quanto da CSLL, varia em função da atividade da empresa.
2.1.3. Simples Nacional
Empresas com receita bruta até R$ 2,4 milhões (o limite deve ser elevado para R$ 3,6 milhões) e que não se enquadrem em alguma das mais de vinte exceções, podem optar por tributar seus lucros pelo Simples Nacional. A principal característica é a simplificação da apuração e a substituição do IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, INSS sobre a folha de pagamento(parte da empresa), IPI, ICMS e ISS por uma alíquota única.
2.1.4. Lucro Arbitrado
A adoção do Lucro Arbitrado como base para a tributação ocorre geralmente por iniciativa do Fisco, nos casos em que a empresa tenha sua escrituração contábil ou mercantil desqualificadas, sendo, por algum motivo, considerada sem valor ou inidônea, ou então, em casos específicos, por iniciativa da própria empresa. O arbitramento por conta do contribuinte pode ocorrer em casos fortuitos ou de força maior devidamente comprovado, conforme definição da legislação civil, e desde que conhecida a receita bruta. Nesses casos, a determinação das bases de cálculo de IRPJ e CSLL são semelhantes à do Lucro Presumido, com acréscimo de 20%.
2.1.5. Regime de Incidência Cumulativa
A base de cálculo é a receita operacional bruta da pessoa jurídica, sem deduções em relação a custos, despesas e encargos. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 0,65% e de 3%.
As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no Lucro Presumido ou arbitrado estão sujeitas à incidência cumulativa. As pessoas jurídicas, ainda que sujeitas á incidência não cumulativa, submetem à incidência cumulativa as receitas elencadas no artigo 10, da Lei 10.833/2003.
2.1.6. Regime de Incidência Não Cumulativa
Os regimes de incidência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS foram instituídos em dezembro de 2002 e fevereiro de 2004, respectivamente. O diploma legal da Contribuição para o PIS/PASEP não cumulativa é a Lei 10.637/2002, e o da COFINS a Lei 10.833/2003.
Neste regime é permitido o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas e encargos da pessoa jurídica. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS são, respectivamente, de 1,65% e de 7,6%. As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no Lucro Real estão sujeitas à incidência não cumulativa, exceto: as instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as pessoas jurídicas que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de planos de assistência à saúde, as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transporte de valores de que trata a Lei 7.102/1983, e as sociedades cooperativas (exceto as sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades cooperativas de consumo).
	TABELA DE TRIBUTOS SOBRE VENDAS
	
	
	
	CLASSIFICAÇÃO
	REGIME
	NOME NORMA
	NÚMERO NORMA
	TIPO DE TRIBUTO
	LUCRO PRESUMIDO
	LUCRO REAL
	NÃO CUMULATIVO
	CUMULATIVO
	Lei Kandir
	87/1996
	ICMS
	18%
	Decreto-Lei
	37
	IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO
	
	
	
	
	Decreto-Lei
	1578
	IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO
	
	
	
	
	Lei
	10637/2002
	PIS
	1%
	1,65%
	1,65%
	2%
	Lei
	10.833/2003
	COFINS
	3%
	7,6%
	7,6%
	3%
	Lei
	7.689
	CSLL
	12% ou 32%
	9%
	
	
	Lei
	9.430/1996
	IRPJ
	
	
	
	
	Decreto
	7.212/2010
	IPI
	Incide sobre a saída de produtos de fabricação própria pelo estabelecimento produtor, importador e/ou equiparado a industrial. A alíquota varia de acordo com o produto industrializado.
Fonte: http://www.ncnet.com.br/contabil/tabelas/tabsimples.html
	
3. PRÁTICAS TRABALHISTAS
A legislação trabalhista existe para proteger o trabalhador que empreende seus esforços em busca de um objetivo comum com o empregador, e de seu salario obtém o sustento próprio e de sua família. Portanto o trabalho tem uma crucial importância social, e o Estado também tem o dever de proteger suas relações. Para evitar reclamações trabalhistas, o empregador deve cumprir estritamente a legislação trabalhista vigente. 
As leis trabalhistas no Brasil, embora tenham origem anterior, nascem no governo de Getúlio Vargas. A partir do ano de 1930, Vargas uniu um grupo de juristas e legisladores para elaborar uma Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT. Logo abaixo veremos algumas tabelas com os principais itens que compõem a folha de pagamento e rescisão contratual.
	TABELA PRÁTICAS TRABALHISTA DA FOLHA DE PAGAMENTO
	NORMA
	NÚMERO NORMA
	PROVENTOS
	DESCRIÇÃO
	Artigo
	Nº 463 – CLT de 1983
	Salário
	 Importância fixa estipulada, dada como contraprestação mínima, devida e paga pelo empregador.
	Artigo
	Nº 129 e 130 – CLT
	Férias
	Encargo da empresa para com o empregado que consiste na remuneração sem a correspondente força de trabalho
	Lei - Artigo
	Lei nº 5.452 Art. 59
	Horas Extras
	O adicional de horas extras é devido pelo trabalho extraordinário à razão de pelo menos 50% sobre a hora normal.
	Norma
	NR 16
	Adicional de Periculosidade
	É um valor devido ao emprega que é exposto a uma atividade perigosa.
	Lei - Artigo
	Lei nº 6.514 Art. 189 a 194
	Adicional de Insalubridade
	A insalubridade é definida pela legislação em função do tempo de exposição do agente nocivo, levando em conta ainda o tipo de atividade desempenhada pelo empregado no curso de sua jornada de trabalho. 
	Decreto-Lei e Artigo
	Decreto-Lei nº 5.452/43 Art. 73
	Adicional Noturno
	É uma forma de reconhecimento de que as jornadas de trabalhos noturnos costumam ser mais desgastantes e prejudiciais ao corpo humano. Por isso, não há apenas uma remuneração extra para atividades realizadas neste horário, mas a própria hora de trabalho é reduzida.
	Lei
	Lei nº 5.559
	Salário Família
	Pagamento adicional que o trabalhador recebe em empresa privada, mista ou pública, em função do número de seus dependentes.
	Decreto-Lei
	Decreto Lei nº 57.155/65
	13º Salário
	Gratificação de natal para os trabalhadores, ela corresponde a um mês não trabalhado.
	TABELA PRÁTICAS TRABALHISTA DA FOLHA DE PAGAMENTO
	NORMA
	NÚMERO NORMA
	DESCONTOS
	DESCRIÇÃO
	Artigo
	Nº 473 – CLT 
	Faltas e Atrasos
	Quando o funcionário não justifica a sua ausência ou chega depois do horário de entrada.
	Artigo
	Nº 578 a 591 – CLT
	Contribuição Sindical
	Possui natureza tributária e é recolhida compulsoriamente pelos empregadores no mês de Janeiro e pelos empregados no mês de Abril de cada ano.
	Lei
	Lei nº 8.212/1991 e 8.213/1991
	INSS
	Contribuição devida a Previdência Social. Os percentuais variam conforme o salário de contribuição, limitado a um teto máximo, podendo ser de 8%, 9% e 11%.
	Lei
	Lei nº 7.713
	IRPF
	É um imposto federal brasileiro que incide sobre todas as pessoas que tenham obtido um ganho acima de um determinado valor mínimo.
	Decreto-Lei
	Decreto-Lei nº 89.684/90
	FGTS
	O empregador deve depositar mensalmente em uma conta bancária aberta em nome do trabalhador na Caixa Econômica federal um valor correspondente a 8% do valor de seu salário.
	TABELA PRÁTICAS TRABALHISTA DA RESCISÃO CONTRATATUAL
	NORMA
	NÚMERO NORMA
	DESCRIÇÃO
	DESCRIÇÃO
	Artigo
	Nº 473 – CLT
	SALÁRIO
	Quando o funcionário não justifica a sua ausência ou chega depois do horário de entrada.
	Artigo
	Nº 578 a 591 – CLT
	FÉRIAS
	Possui natureza tributária e é recolhida compulsoriamente pelos empregadores no mês de Janeiro e pelos empregados no mês de Abril de cada ano.
	Artigo
	Nº 142 da CLT
	1/3 Férias
	Além da remuneração mensal a qual o trabalhador tem direito durante o período das férias, o empregador deve pagar um adicional que corresponde a 1/3 do salário do empregado.
	Decreto
	Decreto nº 3.048/99 art. 214
	13º Salário
	Décimo terceiro salário é uma gratificação de natal para os trabalhadores, ela corresponde a um mês não trabalhado.
	Lei
	Lei nº 8.212/1991 e 8.213/1991
	INSS
	Contribuição devida a Previdência Social. Os percentuais variam conforme o salário de contribuição, limitado a um teto máximo, podendo ser de 8%, 9% e 11%.
	Decreto-Lei
	Decreto-Lei nº 89.684/90
	FGTS
	O empregador deve depositar mensalmente em uma conta bancária aberta em nome do trabalhador na Caixa Econômica federalum valor correspondente a 8% do valor de seu salário.
	Lei
	Lei nº 8.036/90 art. 18
	Multa 40%
	Na hipótese de despedida pelo empregador sem justa causa, depositará este, na conta vinculada do trabalhador no FGTS, importância igual a quarenta por cento do montante de todos os depósitos realizados na conta vinculada durante a vigência do contrato de trabalho.
	Lei
	Lei Complementar nº 110/2001
	Multa 10%
	Contribuição social no percentual de 10% em relação ao FGTS do empregado, quando das dispensas sem justa causa.
*Nova Tabela expressa através da PORTARIA MPS Nº 19/2014 (DOU de 10.01.2014)
	Salário Família (a partir da competência de janeiro/2014)*
	Salário Máximo para aplicação: R$ 1.025,81
	Salário Mensal
	Salário Família
	De (R$)
	Até (R$)
	Cota por Filho (R$)
	0,01
	682,50
	35,00
	682,51
	1.025,81
	24,66
	1.025,82
	99.999.999,99
	0,00
 Fonte:http://contadores.cnt.br/noticias/artigos/2014/09/29/folha-de-pagamento
*Nova Tabela expressa através da Portaria MPS Nº 19/2014 (DOU de 10.01.2014)
	INSS (a partir da competência de janeiro/2014)*
	Salário Mínimo a partir de 01.2014: R$ 724,00. Salário Teto: R$ 4.390,24
Máximo Desconto: R$ 482,92
	Salário de Contribuição Mensal
	INSS
	IRPF
	De (R$)
	Até (R$)
	(%)
	(%)
	0,00
	1,317,07
	8,0
	8,0
	1.317,08
	2.195,12
	9,0
	9,0
	2.195,13
	4.390,24
	11,0
	11,0
 Fonte:http://contadores.cnt.br/noticias/artigos/2014/09/29/folha-de-pagamento
*Tabela do IRPF – Vigência a partir do dia 01.04.2015 através da Portaria MPS Nº 670/2015 convertida na Lei nº 13.149/2015
	Base de Cálculo (R$)
	Alíquota (%)
	Parcela a Deduzir do IR (R$)
	Até 1.903,98
	-
	-
	De 1.903,99 até 2.826,65
	7,5
	142,80
	De 2.826,66 até 3.751,05
	15
	354,80
	De 3.751,06 até 4.664,68
	22,5
	636,13
	Acima de 4.664,68
	27,5
	869,36
 Fonte: http://www.portaltributario.com.br/guia/tabelairf.html
Dedução por dependente: R$ 189,59 (cento e oitenta e nove reais e cinquenta e nove centavos), a partir do mês de abril do ano-calendário de 2015.
4. PROJEÇÃO DE VENDAS
É a previsão feita pela empresa para o montante de receitas que espera receber em um determinado período futuro. É através dela que a empresa geralmente inicia o seu planejamento, inclusive porque são a partir das vendas que são derivadas todas as demais projeções e simulações.
Realizamos para a empresa uma projeção de vendas com as reduções propostas pelo diretor de vendas para aprovação da presidência e conselho administrativo.
4.1. CONSUMO MATRIA – PRIMA	
O consumo de matéria-prima tem a proporção de 5 unidades de MP para cada unidade de produção e aproveitamento tributário na seguinte proporção: ICMS = 15%, PIS e COFINS não cumulativo.
	ESTOQUE E CONSUMO DE MATERIA - PRIMA
	
	QUANTIDADE
	PREÇO UNITÁRIO
	VALOR TOTAL
	CONSUMO DE MP 2015
	15.559.225
	12,02696363
	187.130.594
	ESTOQUE FINAL MP 2015
	831.497
	12,02696363
	10.000.385
	COMPRAR 2016
	12.058.380
	11,18507618
	134.873.899
	NOVO CUSTO MÉDIO R$
	12.889.877
	11,60601990
	149.600.169
	CONSUMO DE MP 2016
	12.058.380
	11,60601990
	139.949.798
4.2. CONSUMO DE EMBALAGENS
Os produtos são embalados em grupos de 25 unidades. Aproveitamento tributário na seguinte proporção: ICMS = 15,65%, PIS e COFINS não cumulativo.
	ESTOQUE E CONSUMO DE EMBALAGENS
	
	QUANTIDADE
	PREÇO UNIT.
	VALOR TOTAL
	CONSUMO DE MP 2015
	12.474
	28,787946
	3.583.352
	ESTOQUE FINAL MP 2015
	20.000
	28,787946
	575.759
	COMPRAR 2016
	96.467
	26,772790
	2.582.692
	NOVO CUSTO MÉDIO R$
	116.467
	27,780368
	3.235.497
	CONSUMO DE MP 2016
	96.467
	27,780368
	2.679.890
4.3. MATERIAIS INDIRETOS
Os materiais indiretos, apesar de ser um custo fixo, apresentam uma média de R$ 11,259285 líquido, já creditados os impostos aproveitáveis, para cada unidade de produto produzido. Aproveitamento tributário na seguint4e proporção: ICMS = 15,65%, PIS e COFINS não cumulativo.
	Material Indireto pago
	REDUÇÃO
	10%
	2.036.531
	ICMS creditado
	16,65%
	
	318.717
	PIS aproveitado
	1,65%
	
	33.603
	COFINS aproveitado
	7,60%
	
	154.776
	Material indireto usado líquido
	
	
	1.529.435
	Preço material indireto
	11,2592285
	
	
4.4. CONSUMO ENERGIA ELÉTRICA
O consumo de energia elétrica varia em função das unidades produzidas e sua média apresenta um consumo de 40 KW/h por cada unidade de produto produzido. Cada KW/h tem um preço de R$ 0,41582587. O ICMS creditado é de 26%, PIS e COFINS.
	Energia elétrica paga
	Redução
	5%
	3.175.651
	ICMS creditado
	26%
	
	825.669
	PIS aproveitado
	1,65%
	
	52.398
	COFINS aproveitado
	7,60%
	
	241.350
	Energia elétrica usada líquida
	
	
	2.051.234
	Preço do KW/h
	0,415282587
	
	
4.5. MATERIAL DE ESCRITÓRIO (ADMINISTRAÇÃO E COMERCIAL)
Os materiais de escritório na administração devem ser ajustados a redução prevista, a diretoria Comercial não reduziu seu consumo. ICMS DE 16%, PIS e COFINS não cumulativo.
	Material de escritório Administração pago
	Redução
	12%
	704.000
	ICMS creditado
	16%
	
	11.640
	PIS aproveitado
	1,65%
	
	11.616
	COFINS aproveitado
	7,60%
	
	53.504
	Material de escritório Administração líquido
	
	
	526.240
	Material de escritório Comercial pago
	700.000
4.6. GASTOS GERAIS
Os gastos gerais nos diversos departamentos não sofreram qualquer alteração e não possuem qualquer aproveitamento tributário.
	Gastos Gerais
	300.000
4.7. FRETE
O frete sofrerá redução proporcional ao valor bruto do faturamento (exterior e interior). O ICMS é de 12%, PIS e COFINS não cumulativo.
	CÁLCULO FRETE
	Faturamento 2015
	845.731.716
	Faturmaneto2016
	638.689.800
	Diferença
	 207.041.916 
	Porcentagem
	 24,48 
	CONSUMO DE MP 2015
	REDUÇÃO
	24,48%
	984.023
	ICMS creditado
	12%
	
	118.083
	PIS aproveitado
	1,65%
	
	16.236
	COFINS aproveitado
	7,60%
	
	74.786
	Frete líquido
	
	
	774.918
4.8. DEPRECIAÇÃO
A depreciação manteve o mesmo custo do ano de 2015. A empresa fez a opção do aproveitamento tributário do imobilizado em 1/48 dos tributos a recuperar, sabendo que temos ICMS de 16%, PIS e COFINS serão aproveitados na mesma proporção.
	Depreciação
	99.538
4.9. FICHA DE ESTOQUE
5. RESCISÕES
	A rescisão de contrato de trabalho é a formalização do fim do vínculo empregatício, ou seja, aponta o término da relação de trabalho por vontade do empregado ou do empregador.
Realizamos a projeção para rescisão contratual dos colaboradores para efeito de corte de custos. Os desligamentos serão realizados em três etapas, Janeiro, Fevereiro e Março. Os Funcionários demitidos não possuem períodos aquisitivos de férias e o saldo do FGTS na data da rescisão é de 5 salários do colaborador. Os mesmos não possuem dependentes.
Quadro de demissões:
	DEPARTAMENTO
	Nº DE DEMITIDOS
	SALÁRIO MÉDIO
	
	Janeiro
	Fevereiro
	Março
	
	PRODUÇÃO M.O.D.
	50
	50
	50
	4.209
	ADMINISTRATIVO
	12
	12
	12
	4.200
	COMERCIAL
	0
	0
	0
	1,5% do valor da venda líquida.
6. FOLHA DE PAGAMENTO
É um documento elaborado pela empresa, na qual se relaciona além dos nomes dos empregados, o montante das remunerações, dos descontos ou abatimentos, e o valor líquido a que faz jus, cada empregado perfazendo o total da empresa.
7. DRE PROJETADA
A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma demonstração contábil que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e despesas, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência.
Uma DRE, portanto, vai confrontar os indicadores de receitas, despesas, investimentos, custos e provisões apurados, evidenciando a formação do resultado líquido da empresa na ocasião. Para fins legais,basta cumprir a DRE anualmente, mas não é incomum que sejam feitas DRE mensais simplificadas para fins administrativos e DRE trimestrais para o monitoramento dos gastos fiscais.
Para análise da presidência da empresa e conselho, foi anexado DRE projetada do ano de 2016.
7.1. ANÁLISE VERTICVAL E HORIZOTAL DA DRE
A Análise Vertical mostra a importância relativa de cada conta dentro da demonstração e, através da comparação com padrões do ramo de atuação ou com as relações da própria empresa em anos anteriores, permite inferir se há itens fora das proporções usuais.
A Análise Horizontal relaciona cada conta da demonstração financeira com sua equivalente de exercícios anteriores. Mede, então, a evolução das contas ao longo de dois ou mais exercícios, permitindo uma ideia de tendência futura.
Em nossa análise vertical da DRE apresentada constatamos que o prejuízo não retrocedeu, pelo contrário o mesmo aumentou de 20% em 2015 para 33% em 2016. Esse prejuízo se deve em parte pela redução do valor da receita líquida e alto valor do custo de mercadorias vendidas que praticamente não teve alteração.
A análise horizontal nos mostra que mesmo com as reduções de custos que foram propostas pela direção os índices ainda continuam bem negativos.
8. PROPOSTA
A diretoria comercial informou que recebeu uma proposta de uma empresa do mercado interno para a compra de 65.000 unidades mensais dos produtos, durante o ano de 2016 e fez a oferta de preço final de R$ 180,00 sem o IPI, que a empresa compradora concorda em pagar, ICMS de 12%, com frete CIF (por conta do comprador), prazo de pagamento de 20 dias da entrega. O diretor Industrial e o Diretor Administrativo afirmam que podem usar a estrutura ajustada por ser um único cliente.
8.1 DRE ATUALIZADA
8.2 MARGEN DE CONTRIBUIÇÃO
Com os cálculos, constatamos que para a empresa seria vantajoso aceitar o pedido, pois os custos mais elevados (salários e tributos) já estão alocados ao custo mensal da empresa, não havendo alteração nos valores. Contudo, deve-se verificar se com relação ao custo da mercadoria a empresa não sofrerá grandes valores por conta do aumento na produção. 
Observando a margem de contribuição, constatamos que deverá reavaliar o custo dos produtos, pois, ao mesmo tempo em que a empresa aumentará suas vendas, em consequência irá aumentar os valores de suas despesas variáveis.
8.2.1 MARGEN DE CONTRIBUIÇÃO X CUSTO – META
Margem de Contribuição é quantia em dinheiro que sobra da Receita obtida através da venda de um produto, serviço ou mercadoria após retirar o valor dos gastos variáveis, este composto por custo variável e despesas variáveis.
A Margem de Contribuição representa o quanto o lucro da venda de cada produto contribuirá para a empresa cobrir todos os seus custos e despesas fixas, chamados de custo de estrutura, e ainda gerar lucro. 
O custo-meta (em inglês: target costing) é uma estratégia de gestão de custos que, a partir do preço de mercado e de uma margem de lucro desejada, estabelece um teto de custo para os produtos ou serviços. Essa estratégia é mais eficaz quando ocorre na fase de projeto do produto.
A ênfase do custo-meta no projeto do produto decorre do conhecimento de que a maior parcela do custo de certo produto ou serviço é determinada na fase de projeto. Durante a fase de fabricação melhorias são possíveis, porém o maior efeito do custo-meta pode ser obtido na fase de projeto.
9. RECEITA PÚBLICA
Receita publica é o valor do dinheiro administrado pelo tesouro Nacional usado para pagar despesas e investimentos públicos. É o resultado dos impostos, taxas, contribuições e outras fontes de redirecionadas para as despesas publicas. Ela é formada pelos tributos pagos pelos cidadãos, empresas e empréstimos feitos pelo governo.
ICMS - É um imposto que incide sobre a circulação de produtos como eletrodomésticos, alimentos, serviços de comunicação e transporte intermunicipal e interestadual, entre outros. A arrecadação advinda desse tributo é encaminhada para os estados e usado por eles para as diversas funções.
De acordo com a lei complementar n° 63, 25% do valor pago pela empresa é destinado para os municípios, que repassam os valores para seus gastos públicos e manutenção da cidade.
9.1 subsistemas de informações contábeis
Os subsistemas de informações contábeis impactados são: subsistema orçamentário, financeiro, patrimonial, de custos e compensação.
Subsistema orçamentário: Registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária.
Subsistema financeiro: Registra, processa e evidencia os fatos relacionados aos ingressos e desembolsos financeiros, bem como às disponibilidades no início e final do período.
Subsistema patrimonial: Registra, processa e evidencia os fatos não financeiros relacionados às variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público.
Subsistema de custos: Registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública.
Subsistema de compensação: Registra, processa e evidencia os atos de gestão, cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.
10. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS
No Direito tributário brasileiro, crédito tributário representa o direito de crédito da Fazenda Pública, já devidamente apurado por procedimento administrativo denominado lançamento e, portanto, dotado de certeza, liquidez e exigibilidade, estabelecendo um vínculo jurídico que obriga o contribuinte ou responsável (sujeito passivo) a pagar o tributoao sujeito ativo (Estado ou ente parafiscal).
O crédito tributário decorre da ocorrência da obrigação tributária principal. Para que o Estado possa exigir o crédito tributário, é necessário que ocorra o fato gerador, e que o Estado individualize e quantifique o valor a ser pago, com o lançamento.
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Levando em consideração as projeções apresentadas, a empresa não tem apresentado lucro desde o ano de 2015.
Após todas as medidas propostas ao conselho, verificamos que a empresa ainda não obteve os resultados esperados para a melhora da sua saúde financeira.
A situação da empresa neste momento se deve aos altos índices tributários muitos deles gerados pela matéria prima utilizada para produção da mesma.
Recomendamos que a empresa realize uma estruturação em todos os setores, busque alternativas para diminuição das taxas tributarias e diminuição nos custos gerais, realizar projeções de crescimento e diminuição do endividamento para em média 36 meses.
Como controller, adotaríamos a alavancagem dos investimentos, pois, se não houvesse o pagamentos dos tributos à empresa em torno de R$ 48.309.780,00 anuais.
12. CONCLUSÃO
Este trabalho teve com objetivo a nálise das demosntrações de anos anteriores e construção de projeções de vendas, folha de pagamento, estoque, DRE e crédito tributário de uma empresa que está passando por uma crise.
Após feita as projeções com as reduções propostas constatamos que a empresa ainda continuaria não tendo lucro, pois o valor dos custos ainda continuam altos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bonfim, Eunir de Amorim; PASSARELLI, João (Org.). Custos e Formação de Preços. 7. Ed. São Paulo; IOB, 2011. PLT681.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública Teoria e Prática. 12. Ed. São Paulo: Atlas, 2012. PLT 729.
NASCIMENTO, Amaury M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 38. Ed. São Paulo: LTR, 2013.
REZENDE, Amaury 3.; PEREIRA, Carlos A.; ALENCAR, Roberta C. de. Contabilidade Tributária: Entendendo a Lógica dos Tributos e seus Reflexos sobre os Resultados das Empresas. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PLT 560.
http://msbrasil.com.br/blog/contabilidade/tributos
http://www.portaltributario.com.br/artigos/pis-cofins-regimes.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7713.htmANEXOS
ANEXO I
ANEXO II
ANEXO III
ANEXO IV
ANEXO V

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