Histologia - Parte I e II - Função e Disfunção Animal I

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1 Resumo por: Luciana Madjarof 
1. Diagnóstico do orgão: Rim 
2. Justificativa: Presença de corpúsculos renais, com sua respectiva capsula de Bowman, espaço 
capsular e capilares glomerulares, podócitos, matriz e túbulos renais. 
3. Descreva a Lesão: Nota-se uma massa acidofilica em virtude da perda da definição do epitélio 
tubular, contudo, preservação da arquitetura tecidual. Nota-se ainda, presença de grande 
quantidade de eritrócitos extravazados, caracterizando quadro de hemorragia. Degeneração 
nucleares. 
4. Diagnóstico da Lesão: Necrose de Coagulação 
NECROSE DE COAGULAÇÃO (RIM) 
2 Resumo por: Luciana Madjarof 
1. Diagnóstico do orgão: Rim 
2. Justificativa: É possível identificar o orgão pelos corpúsculos renais, com sua respectiva capsula de 
bowman, com folheto parietal, revestido por epitélio plano simples, espaço capsular e capilares 
glomerulares, podócitos, matriz e túbulos renais. 
3. Descreva a Lesão: Nota-se principalmente nos Túbulos proximais e distais, a presença de um 
pigmento granulado e dourado`(derivado do ferro) presente no citoplasma do epitélio dos túbulos 
referidos, preenchendo-os completamente. 
4. Diagnóstico da Lesão: Hemossiderose Renal 
HEMOSSIDEROSE RENAL (RIM) 
3 Resumo por: Luciana Madjarof 
1. Diagnóstico do orgão: Rim 
2. Justificativa: É possível identificar o orgão pelos corpúsculos renais, com sua respectiva capsula de 
bowman, com folheto parietal, revestido por epitélio plano simples, espaço capsular e capilares 
glomerulares, podócitos e matriz mesangial. 
3. Descreva a Lesão: Nota-se histologicamente, à coloração com hematoxilina e eosina, os sais de 
cálcio tem uma aparência granular, amorfa e basofílica grosseiras. 
4. Diagnóstico da Lesão: Calcificação Distrófica 
CALCIFICAÇÃO DISTRÓFICA (RIM) 
4 Resumo por: Luciana Madjarof 
1. Diagnóstico do orgão: Pulmão 
2. Justificativa: É possível identificar pelos espaços alveolares 
3. Descreva a Lesão: Caracterizada por massa amorfa e acidófila, granulações basofílicas coradas 
fortemente em roxo pela hematoxilina. Células inflamatórias circunscrevendo a inflamação. 
4. Diagnóstico da Lesão: Necrose Caseosa 
NECROSE CASEOSA (PULMÃO) 
5 Resumo por: Luciana Madjarof 
1. Diagnóstico do orgão: Pulmão 
2. Justificativa: É possível identificar pelos brônquios e bronquíolos. 
3. Descreva a Lesão: Arquitetura histológica do órgão apresenta-se preservada. Contudo, nota-se, 
também onde há bronquíolos e vasos manchas enegrecidas, caracterizadas por agregados de 
macrófagos alveolares carreando consigo pigmento de coloração da cor referida. 
4. Diagnóstico da Lesão: Antracose Pulmonar 
ANTRACOSE PULMONAR (PULMÃO) 
6 Resumo por: Luciana Madjarof 
1. Diagnóstico do orgão: Pulmão 
2. Justificativa: Observa espaços alveolares, revestidos por pneumócitos tipo I, septos de tecido 
conjuntivo vascularizado, brônquios e bronquíolos. 
3. Descreva a Lesão: nota-se área bem delimitada pelo septo de tecido conjuntivo que define a 
lobulação pulmonar, que há áreas onde se observa antracose discreta, enquanto que, 
diametralmente oposto, nota-se pigmento negro, delicadamente distribuído ao longo dos septos 
alveolares, delineando-os. 
4. Diagnóstico da Lesão: Melanose Pulmonar 
MELANOSE PULMONAR (PULMÃO) 
7 Resumo por: Luciana Madjarof 
1. Diagnóstico do orgão: Pulmão 
2. Justificativa: É possível identificar pelos alveolos pulmonares. 
3. Descreva a Lesão: Nota-se uma massa acidofílica, hemácias fora do vaso sanguíneo, caracterizando 
uma hemorragia. 
4. Diagnóstico da Lesão: Edema / Hemorragia Pulmonar 
EDEMA / HEMORRAGIA PULMONAR (PULMÃO) 
8 Resumo por: Luciana Madjarof 
1. Diagnóstico do orgão: Sistema Nervoso 
2. Justificativa: É possivel identificar pelos neurônios 
3. Descreva a Lesão: Rarefação celular, com citoplasma basofílico, núcleo excêntrico e nucléolo 
evidente. Nota-se também na substância branca, área extensa de necrose com grande quantidade 
de debris (restos) celulares, juntamente com células gemistocíticas (astrócitos reativos) e células da 
micróglia (macrófagos), exercendo atividade de neuronofagia. 
4. Diagnóstico da Lesão: Necrose de Liquefação 
NECROSE DE LIQUEFAÇÃO (SNC) 
Neurônios 
9 Resumo por: Luciana Madjarof 
1. Diagnóstico do orgão: Fígado 
2. Justificativa: É possível identificar o orgão pelos espaços-porta, com ramos da artéria hepática, veia 
porta, ductos biliares e eventualmente linfáticos. 
3. Descreva a Lesão: Nota-se a presença de vacúolos no citoplasma. Em decorrência da presença 
desses vacúolos, nota-se que o núcleo dos hepatócitos encontra-se deslocado para a periferia do 
citoplasma, porem o núcleo ainda está bem preservado, ou seja, não se observa figuras de 
degeneração nuclear. 
4. Diagnóstico da Lesão: Degeneração Vacuolar Hepática 
DEGENERAÇÃO VACUOLAR HEPÁTICA 
10 Resumo por: Luciana Madjarof 
1. Diagnóstico do orgão: Fígado 
2. Justificativa: É possível identificar o orgão pelos espaços-porta e hepatócitos 
3. Descreva a Lesão: Nota-se uma massa acidofílica preenchendo os capilares sinusoides. 
4. Diagnóstico da Lesão: Congestão Hepática 
CONGESTÃO HEPÁTICA 
11 Resumo por: Luciana Madjarof 
12 Resumo por: Luciana Madjarof 
Artéria 
1. Diagnóstico do órgão: Pulmão / vaso do sistema arterial – artéria de grande calibre 
2. Justificativa: Presença de Brônquio e alvéolos/ Artéria com camada íntima, média bem desenvolvida e 
rica em fibras elásticas e musculares lisas e adventícia pouco desenvolvida, composta de tecido 
conjuntivo frouxo. 
3. Descrição da lesão: No espaço luminal da artéria encontra-se totalmente obstruído por massa amorfa e 
altamente acidófila ( ou seja = Trombo de fibrina ), intimamente ligada à íntima, sem exibir fenótipo de 
organização (sem apresentar sinais de organização = trombo recente). Obs: o trombo diferentemente do 
coagulo, fica firmemente aderido a parede do vaso. 
4. Diagnóstico: Trombose Pulmonar 
TROMBOSE PULMONAR (PULMÃO) 
13 Resumo por: Luciana Madjarof 
1) Diagnóstico do órgão: Pulmão 
2) Justificativa: presença de alvéolos, brônquios e bronquíolos. 
3) Descrição: presença de colônias bacteriana coradas basofilicamente, e nos alvéolos pulmonares nota-se 
um infiltrado inflamatório misto, composto de mono e polimorfonucleares, com predomínio do primeiro 
sobre o segundo tipo, caracterizando um quadro subagudo. 
4) Diagnostico: Pneumonia purulenta sub-aguda 
PNEUMONIA PURULENTA SUB-AGUDA 
14 Resumo por: Luciana Madjarof 
1) Diagnóstico do órgão: Fígado 
2) Justificativa: hepatócitos, espaços-porta com seus componentes constituintes clássicos (ramos da veia 
porta, artéria hepática, ductos biliares e sinusoides, além da veia hepática terminal). 
3) Descrição da lesão: Presença de colônias bacterianas (êmbolos bacterianos) no lúmen sinusoidal e , 
eventualmente, no parênquima hepático. A presença dessas bactérias fora do compartimento microvascular 
do lóbulo hepático incita resposta de natureza inflamatória focal. 
4) Diagnóstico: EMBOLIA SÉPTICA HEPÁTICA. 
Obs: sinusoides = são capilares presentes no fígado, que transportam sangue dos espaços porte para veia 
hepática terminal ou veia centro lobular. 
EMBOLIA SÉPTICA HEPÁTICA 
15 Resumo por: Luciana Madjarof 
1) Diagnóstico do órgão: Rim 
2) Justificativa: presença de corpúsculo renal e túbulos renais. 
3) Descrição: Túbulos renais tiverem o epitélio tubular (epitélio cubico simples) transformado em uma 
massa amorfa acidófila, mas ainda sim existe a preservação do arcabouço arquitetural do túbulo renal. 
Esta área comprometida é circunscrita e delimitada. 
4) Diagnóstico: Infarto renal 
INFARTO RENAL (RIM) 
16 Resumo por: Luciana Madjarof 
1) Diagnostico do órgão: Rim 
2) Justificativa: presença de corpúsculo renal e túbulos renais3) Descrição: nota-se doença de evolução aguda, de caráter inflamatório, com presença de infiltrado, com 
predomínio de polimorfonucleares (neutrófilos) 
4) Diagnóstico: Pielonefrite aguda 
PIELONEFRITE AGUDA (RIM) 
17 Resumo por: Luciana Madjarof 
1) Diagnóstico do órgão: Pele 
2) Justificativa: presença de epiderme com epitélio pavimentoso estratificado queratinizado, derme e 
folículos pilosos. 
3) Descrição: A área de lesão se estendeu da epiderme à camada muscular , onde na superfície podemos 
observar tampão de fibrina, e nas áreas mais profundas uma resposta infamatória, caracterizada por 
infiltrado composto predominantemente de polimorfonucleares (neutrófilos). 
4) Diagnóstico: dermatite aguda 
DERMATITE AGUDA 
18 Resumo por: Luciana Madjarof