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ARTIGO PARQUE TANGUA

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XI Congresso Internacional de Arquitetura e Urbanismo 
22 a 24 de Agosto de 2016
ANÁLISE DO VALOR DO PARQUE URBANO NA PRESERVAÇÃO DOS RIOS: O CASO DO PARQUE TANGUÁ, CURITIBA – PR 
GIULIANA ADAM TEZZA¹, ELISIANA A. KLEINSCHMITT²
� Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas-UDC, Foz do Iguaçu –PR, Brasil, gatezza@gmail.com
� Arquiteta, Urbanista e Paisagista. Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana – PPGTU da Escola de Arquitetura e Design da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, Foz do Iguaçu –PR, Brasil, arqeliskleins@hotmail.com
Apresentado no 
IX Congresso Internacional de Arquitetura e Urbanismo,
Brasil, 22 a 24 de agosto de 2016.
RESUMO
O presente trabalho apresenta a situação do Parque Tanguá, localizado na cidade de Curitiba, Paraná, como um protagonista na ação ambiental proposta ao ser inaugurado, com o objetivo de resgatar e proteger as margens e nascente do Rio Barigui, importante rio urbano da cidade, essencial para o abastecimento de água da população. Para comprovar tal afirmação, foram utilizados dados bibliográficos que comprovam a real importância do Parque Tanguá, não apenas no sentido ambiental, mas no sentido turístico e, essencialmente, como atuante na melhora da qualidade de vida dos moradores de seu entorno, por ser uma área de preservação ambiental em meio a um bairro residencial, comprovando assim seu potencial e valorando sua importância para a população da cidade.
Palavras-chave: Parque urbano, Preservação ambiental, Parque Tanguá
ANALYSIS OF THE VALUE OF URBAN PARK at PRESERVATION OF RIVERS: THE CASE OF TANGUA PARK, CURITIBA – PR 
ABSTRACT
The present work presents Tangua Park’s situation, located in the city of Curitiba, Paraná, as a protagonist in the environmental action that was started with it’s opening in order to rescue and protect Barigui River’s borders and source, an important urban river of the city, essencial for the water supply of the population. To prove the affirmation, bibliographic data were used to show the real importance of Tanguá Park, not only in the environmental sense, but in the tourist sense and essentially as an active in improving the life quality of residents of it’s surroudings, in order of being an environmental preservation area in the middle of a residential neighborhood, so proving their potencial and valuing it’s importance for the citys population.
Key-words: Urban park, Enviromental preservation, Tanguá Park
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Introdução
O conceito de parque urbano surge no fim do século XVIII, na Inglaterra, expandindo-se para a Europa no século XIX com o decorrer da Revolução Industrial, a aglomeração urbana tornou-se mais densa, e com esse crescimento populacional nas áreas urbanas, surgem problemas causados pela insalubridade e falta de higienação adequada. Para resgatar as cidades desses problemas, são necessárias intervenções na estrutura urbana, surgindo assim os conceitos higienistas, guiados pela ideia de ajardinar as cidades, deixar o ar fluir por entre os edifícios, e criando assim, locais adequados para o lazer da população. Com o passar do tempo, os parques urbanos adquiriram novas funções, como as esportivas, as culturais e sociais.
No Brasil, o surgimento dos parques urbanos se dá com a vinda da família real portuguesa, em 1808, que ao buscar copiar os costumes europeus começa a replicar espaços de lazer semelhantes aos que possuíam em Portugal, segundo Scocuglia (2009), o país ainda não possuía uma rede urbana expressiva e o sistema de parques funcionava como uma extensão do cenário das elites que apenas “repetiam” os modelos internacionais, ingleses e franceses.
Atualmente, os parques urbanos brasileiros são implantados pela iniciativa pública, como uma forma de valorizar áreas específicas da cidade, Macedo (2003), explica que essa tendência é fruto da crescente urbanização do país, onde a maioria da população reside em cidades, passando a ser implantados logradouros nos médios e grandes aglomerados urbanos, sob a responsabilidade de governos estaduais e municipais, que exigem revisão e reelaboração dos programas tradicionais.
A evolução dos Parques Urbanos, desde seu princípio até o período contemporâneo, segundo Kliass (2003), nesses dois séculos, tem acompanhado as mudanças urbanísticas das cidades sendo, assim, um testemunho importante dos valores sociais e culturais das populações urbanas. 
A partir da década de 1960, iniciam-se em Curitiba, no Estado do Paraná, ações públicas que facilitariam a concepção de vários parques urbanos, segundo Oliveira (2001), o processo de construção dos parques da cidade tem início nas décadas de 1960 e 1970 com a criação dos Parques Barigui e São Lourenço. Para o autor, a política de criação dos grandes parques com grandes “largos-reservatório” em seu interior tinham a função inicial de dar vazão aos rios e combater as enchentes que ocorriam na cidade, bem como a antiga idéia de dar água á cidade emoldurando essa água com áreas verdes. “A partir da década de 1970 que se introduziu na cidade o conceito de aproveitamento de áreas verdes como espaços de lazer e recreação, além de indicadores de qualidade de vida urbana” (CASTELNOU, p. 58, 2006).
Segundo Andrade (2001), a criação desses primeiros parques fundamentava-se em estudos realizados anteriormente, que identificavam risco de inundações e alagamentos do organismo urbano e requeriam medidas de proteção das nascentes, na sua maioria na região norte de Curitiba. Inicialmente, propunha-se a execução de lagos para funcionar como reguladores de vazão e amortecedores de cheias, dificultando a chegada de enchentes à região central. Ao redor desses lagos deveriam ser implantados parques, evitando que suas margens fossem ocupadas e preservando-os da poluição. Essas áreas de reserva natural foram, de fato, “verdadeiros laboratórios para a solução dos graves problemas de enchentes que anualmente ocorriam na cidade” (OLIVEIRA, 1996, p. 47).
METODOLOGIA
Nesse trabalho de análise, para atingir o objetivo previsto, foram feitas pesquisas bibliográficas sobre parques urbanos, cidades paranaenses e sobre a cidade de Curitiba – PR, tais leituras propocionaram valoração bibliográfica para a defesa do ponto de vista inicial e embasaram o estudo realizado. Juntamente com a pesquisa bibliográfica, uma pesquisa documental foi realizada, analisando documentos e cartilhas da cidade de Curitiba – PR, de onde informações sobre o Parque Tanguá foram obtidas. 
A análise dos dados se deu de forma empírica, por meio de observação direta contrastando a realidade o conhecimento já adquirido com o material encontrado e analisado nas pesquisas bibliográficas e documentais. 
PARQUE TANGUÁ
Um dos parques urbanos criados em Curitiba para mitigrar problemas relacionados à preservação de rios e nascentes foi o Parque Tanguá, localizado entre os bairros do Taboão e Pilarzinho, ao Norte de Curitiba, esse parque foi criado pelo então prefeito Rafael Greca em 1996 em local inicialmente destinado para abrigar uma usina de reciclagem de caliça e lixo industrial (CURITIBA, 2008), em virtude de ser o resultado de um conjunto de pedreiras desativadas (CURITIBA, 2002). A sua criação teve como objetivos principais: a preservação ambiental da área de influência do rio Barigui; a proposição de usos não conflitantes com o fundo de vale e a contenção de invasões em áreas de risco de enchentes (CURITIBA, 2002), fez parte de um projeto de criação de um cinturão verde ao redor do Rio Barigui, juntamente com os parques Tingui e Barigui. 
Figura 1 – Vista do Parque Tanguá
Fonte: STAVISKI, 2012.
Além da faixa de preservação permanente de vegetação que o Parque possui, para proteger o Rio Barigui, áreas particulares foram incorporadas, como as antigas pedreiras da família Gava, evitando assim a realização de loteamentos e a implantação de usina de reciclagem de resíduos da construção civil, garantindoa preservação do espaço remanescente da Mata Atlântica e a manutenção e manteneção de um ponto turístico e paisagístico da cidade. Segundo Bobrowski (2012), a qualidade visual da paisagem do Parque Tanguá é boa e atrativa, mesmo com as ações antrópicas do entorno, comprovando assim sua preferência pelos turistas e justificando sua grande popularidade na cidade de Curitiba.
Figura 2 – Vista aérea do Parque Tanguá
Fonte: RUGGI, 2008.
Através de análises bibliográficas, o presente trabalho objetivou-se em analisar a influência do Parque Tanguá para a preservação do Rio Barigui e sua importância para a vizinhança e para os moradores de Curitiba, em geral. 
INFLUÊNCIA DO PARQUE TANGUÁ NA VIZINHANÇA
O Parque Tanguá localiza-se ao norte do Município de Curitiba, na Bacia do Rio Barigui, fazendo divisa com o Município de Almirante Tamandaré. Situa-se no bairro Pilarzinho, com entrada principal pela rua Eugênio Flor e secundária pela rua Dr. Bemben. Fica dentro de uma das regiões de mananciais da Região Metropolitana de Curitiba, em uma área ainda não densamente povoada e de fundamental importância para o meio ambiente (SERAPHIM, 2005). 
Figura 2 – Localização do Parque Tanguá no Município de Curitiba
Fonte: SERAPHIN, 2010.
A área de entorno do Parque Tanguá é formada, por sua maioria, por condomínios residenciais horizontais, conotando a caracterização habitacional residencial da região. Após a criação do Parque Tanguá, nota-se “relevante valorização dos imóveis do entorno, a exploração do potencial turístico e criação de frentes formais de trabalho” (SERAPHIM, 2005). Como consequência da criação do Parque, ocorre o desenvolvimento do lazer e atividades esportivas, “proporcionando uma melhoria na qualidade de vida dos moradores do entorno e dos frequentadores do local” (SERAPHIM, 2005), ao valorar o Parque em sua proximidade com os moradores, o interesse da população em preservar o meio ambiente aumenta, e o valor social do Parque Tanguá se mostra presente em programas de conscientização e educação ambiental praticados, como o programa Olho D’Água, onde alunos de escolas da cidade aprendem a fazer levantamentos sobre a situação do Rio Barigui através de monitoramentos da qualidade da água, o que os incentiva a serem responsáveis pela preservação dos rios. 
A presença do Parque Tanguá na região trouxe, além dos benefícios ecológicos e ambientais, benefícios sociais e econômicos, desenvolvendo um potencial turístico e direcionando novos moradores e turistas todos os dias para que usufruam do comércio e serviço da região. 
VALORAÇÃO ECOLÓGICA DO PARQUE TANGUÁ
O Rio Barigui possui 61.447m de comprimento desde a montante no Município de Almirante Tamandaré, até a jusante no Município de Araucária. “Devido a esse fator, influi na vida dos moradores desta região, cruzando seus bairros e parques até sua jusante” (PRAZERES, p. 31, 2002). Em Curitiba, a ação de instituir parques urbanos segue a tendência da preservação dos rios, “a maioria das áreas verdes criadas ou preservadas em Curitiba está localizada às margens dos rios que cortam a cidade” (RIBEIRO, p. 316, 2006). 
O Parque Tanguá é responsável pela preservação de uma parte do curso do Rio Barigui, porém, o rio possui faixa de preservação apenas nas áreas onde é circundado por parques urbanos, nas faixas onde não é abraçado pelos parques, o rio sofre problemas de erosão causados pela falta de faixas de preservação, segundo Prazeres (2002), “a ocupação desordenada se deu através dos anos às margens do Rio Barigui, favorecendo para que toda a vegetação local sofresse alterações (...) e em muitos pontos, a cobertura vegetal não existe mais”. Em vários trechos do Rio Barigui, a falta de preservação das margens causou a invasão de habitações irregulares de risco, que sofrem com as enchentes e as cheia do Rio Barigui, um problema social causado pela falta de preservação ambiental.
Figura 3 – Habitações irregulares de risco às margens do Rio Barigui
Fonte: Prefeitura de Curitiba, 2012.
 
Considerações Finais 
Diante da preocupação de tornar as cidades mais sustentáveis e ecologicamente equilibradas, o parque deve se adaptar a essas transformações, por meio de técnicas e materiais utilizados, garantindo a conservação da vegetação e dos recursos hídricos. Planejar um parque não é copiar um modelo de determinada linha, cidade ou país, é antes de tudo entender as suas relações com o entorno, com a população envolvida, com o histórico em que se insere. “O parque deve ser o palco dos acontecimentos, das manifestações, das novas ideias, deve ser ponto de novas relações sociais, promovendo assim o direito à cidade” (PASCOALETTO, p.296, 2013).
A política de implantar parques urbanos na cidade de Curitiba ainda está presente e atuante em forma de leis e incentivos, segundo Fernandes (2014), o zoneamento e o uso do solo demarcam áreas naturais e construídas a serem preservadas, estimulando a calorização do meio ambiente e do patrimônio histórico cultural da capital, o que influencia então diretamente no sentido das ações ecológicas da cidade.
A análise do valor do Parque Tanguá para a preservação do Rio Barigui demonstra que o Parque serviu, não apenas para proteger o curso do rio, mas trouxe benefícios socioeconômicos para a região, desenvolvendo seu potencial turístico e trazendo qualidade de vida para os moradores do bairro onde está localizado. Segundo LEFEBVRE (2006), “a obra é valor de uso e o produto é valor de troca”, quando concebido, o Parque possuía características de entorno que guiaram seu desenvolvimento, não foi pensado apenas para obter uma valorização ecológica, mas também para desenvolver uma região longínqua do centro da cidade, levar novos moradores e desenvolver um setor economicamente fraco da cidade, direcionando turistas diariamente para o local.
Apesar de suas contribuições positivas para a preservação do Rio Barigui, vale salientar que a presença do Parque Tanguá apenas diminui, e não resolveu problemas básicos, como a permanência de habitações irregulares às margens do rio. Quando implantados, os Parques Urbanos de Curitiba possuíam uma importância que com o tempo se tornou supervalorizada,
“os bosques e parques urbanos de Curitiba revestiram-se nas duas
últimas décadas de valores e significados que exaltam a formação multicultural
da sociedade curitibana, homenageando etnias por uma suposta receptividade
e miscigenação em seu seio. Promoveu-se um estreitamento com o mundo
natural em reservas de mata preenchidas de equipamentos festivos e espetaculares,
embalagens “vistosas” da igualmente suposta “consciência ecológica”. (CASTELNOU, p. 70, 2006)
O Parque Tanguá, após 10 anos de sua inauguração, se consolidou como um cartão postal da cidade de Curitiba, por seu valor ambiental e potencial turístico. A preservação do Rio Barigui se mostra eficiente e bem empregada, visto que as zonas de preservação permanente seguem em vigor, e a cultura da preservação ambiental permanece muito presente na sociedade curitibana, sendo empregada por todas as gerações e garantindo a manteneção das áreas verdes. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRADE, Rivail Vanin de. O processo de produção dos parques urbanos e bosques públicos de Curitiba. Dissertação (Mestrado). Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2001.
BOBROWSKI, Rogério; VASHCHENKO, Yury; BIONDI, Daniela. Qualidade visual da paisagem do Parque Natural Municipal Tanguá, Curitiba – PR. Piracicaba: REVSBAU, v. 5, n. 2, p. 19-39, jun. 2010.
CASTELNOU, Antonio Manuel Nunes. Parques urbanos de Curitiba: de espaços de lazer a objetos de consumo. Belo Horizonte: Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, v.13, n.14, p. 53-73, dez. 2006.
KLIASS, R. G. Parques urbanos de São Paulo e sua evolução na cidade. São Paulo: Pini, 1993.
LEFEBVRE, Henri. Espacio y política. Barcelona: Peninsula, 1976.
MACEDO, Silvio Soares. Praças Brasileiras [Public squaresin Brazil]. São Paulo: Edusp, 2003.
OLIVEIRA, Márcio de. A trajetória do discurso ambiental em Curitiba (1960-2000). Curitiba: Revista Social Política, v. 16, p. 97-190, jun. 2001. 
PASCOALETTO, Antônio; SILVA, Janaína Barbossa. O caminho dos parques brasileiros: da origem ao século XXI. Goiânia: Revista Estudos, v. 40, n.3, p. 287-298, jun./ago. 2013.
PRAZERES, Anderson Marcelo Dos; Diagnóstico da bacia hidrográfica do Rio Barigui – PR, através de parâmetros morfométricos parciais. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná, 2002. 41 p.
RIBEIRO, Renata M.; SILVEIRA, Marco Aurélio T. Planejamento Urbano, Lazer e Turismo: Os Parque Públicos em Curitiba – PR. Curitiba: Turismo – Visão e Ação, v. 8, n. 2, p. 309-321, mai/ago. 2006.
SCOCUGLIA, Jovanka Barachuy Cavalcanti. O Parc de La Tête d’Or: patrimônio, referência espacial e lugar de sociabilidade. Arquitextos, São Paulo, 113.03, Vitruvius, out 2009. Disponível em: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitectos/10,113/20 Acesso em jun. 2016.
SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. Documentos do Departamento de Parques e Praças – MAPP. Curitiba.
SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. Plano de Manejo do Parque Municipal Tanguá. Curitiba.
SERAPHIM, Dâmaris da Silva. Diagnóstico das Unidades de Conservação de Curitiba – PR. 2005. Monografia de Especialização em Gestão de Recursos Naturais. Pontíficia Universidade Católica do Paraná. Curitiba
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