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DESAFIO PROFISSIONAL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
GISELE APARECIDA RODRIGUES FERREIRA RA 3096306265
EVANDRO SOUTHGATE FERREIRA RA 3114366786
CAIO SAULA PETRONILHA RA 8133401483
RANIERE DA SILVA ALMEIDA RA 813339415
PROFESSOR-TUTORA A DISTÂNCIA : JULIO CEZAR RIGONI MACHADO 
PROFESSOR- TUTOR PRESENCIAL : DENNYS MASCARENHAS
 
DESAFIO PROFISSIONAL APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
POLO: UNIDADE 1 – TAUBATÉ-SP
2ª SÉRIE
2016
SUMÁRIO
Introdução............................................................................................................4
Passo 1................................................................................................................5
Teoria das Relações Humanas............................................................................5
Resumo................................................................................................................5
Introdução............................................................................................................5
Origens da Teoria das Relações Humanas.........................................................5
Desenvolvimento das Relações Humanas..........................................................5
Os Resutados da experiências de Hawthome.....................................................6
Experiências de Hawthome e suas conclusões...................................................6
Análise crítica da Teoria das Relações Humanas...............................................7
Passo 2...............................................................................................................8
Comparação da viabilidade de investimento.......................................................8
Passo 3...............................................................................................................9
Contratação e Formalização de serviços terceirizados.......................................9
Retenções............................................................................................................9
Legalidade...........................................................................................................9
Terceirização ilicita e ilegal..................................................................................9
Como evitar riscos na terceirização...................................................................10
Monitoramento das Empresas...........................................................................12
Retenção INSS..................................................................................................13
Passo 4.............................................................................................................13
ERP's.................................................................................................................13
Passo 5 .............................................................................................................15
Rejeitos e resíduos resultantes da produção de baterias automotivas.............15
Referências........................................................................................................17
INTRODUÇÃO
Com base na real situação da empresa, focando no que realmente precisava mudar, sabíamos onde a empresa tinha que chegar.
. O desejo de seguir rumo a um único objetivo tendo grandes chances de conseguir obter a produtividade total das pessoas envolvidas
Cuidar do clima organizacional, da motivação e integração das equipes de trabalho é fundamental para alcançar os resultados esperados pela organização. O desenvolvimento do Capital Humano é uma importante estratégia de negócios, focada a principio em um curto prazo com respectivas melhoras em longo prazo
Segundo Idalberto Chiavenato: “Um processo educacional de curto prazo aplicada de maneira sistemática e organizada através do qual as pessoas aprendem CHA (Conhecimento, Habilidades, Atitude) em função de objetivos definidos”.
Em base com o que foi levantada nas analises, o treinamento dos funcionários da classe operacional, será voltado, para a: Transmissão de informações; Desenvolvimento de Habilidades; Desenvolvimento ou modificação de atitudes e o desenvolvimento de Conceitos da Empresa. E o dos Diretores e Gerentes será voltado para que possam capacitar e desenvolver as competências a nível operacional desenvolver planos estratégicos, garantir segurança das informações, e construção de equipes de alto desempenho, com baixo custo.
Dando ênfase para o desenvolvimento que nada mais é do que a aprimoração das capacidades e motivação dos colaboradores, unindo o treinamento, com a carreira e as experiências adquiridas.
PASSO 1 
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
Resumo
 Este estudo propõe-se apresentar a Teoria das Relações Humanas descrevendo suas principais fases e conclusões dela obtidas. E abordado também as criticas por ela sofrida e finalmente na conclusão é abordado às contribuições que a mesma deu para a criação da Escola Humanística da Administração.
INTRODUÇÃO
 Segundo Chiavenato (1993, p. 97), A Teoria das Relações Humanas, foi o movimento de reação e oposição a Teoria Clássica da Administração cuja ênfase era na estrutura organizacional sem a preocupação com as relações humanas. Os ideais desta escola foram trazer um novo aspecto para a recuperação das empresas que na época estavam em crise devido à quebra da bolsa de valores no ano de 1929, que causou uma grande recessão nos Estados Unidos com um alto índice de desemprego
ORIGENS DA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
 A origem da Teoria das Relações Humana, surgida da necessidade de humanizar e democratizar a administração, aliada ao desenvolvimento das ciências humanas, principalmente a psicológica.
Necessidade de humanização e democratização da administração
 A Teoria das Relações Humanas revelou-se um movimento tipicamente americano e voltado para a democratização dos conceitos administrativos. Devido à necessidade de humanizar e democratizar a administração, libertando o operário dos conceitos rígidos e mecânicos da Teoria Clássica, adequado a novos padrões de vida americanos.
Desenvolvimento das Ciências Humanas
 Outro fator importante foi o desenvolvimento das ciências humanas, especialmente a psicologia, que contribuiu com sua crescente influência intelectual, aplicando suas teorias na organização industrial, com isso demonstrando a forma inadequada dos princípios da Teoria Clássica.
 As “idéias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin”
 As contribuições filosóficas foram fundamentais para o humanismo na Administração, destacando-se Elton Mayo como fundador da escola e Dewey e Lewin como contribuintes para sua concepção, a sociologia de Pareto foi também essencial para constituição desta escola.
Os resultados da Experiência de Hawthorne
 Os resultados da Experiência de Hawthorne, realizada entre 1927 e 1932, sob a coordenação de Elton Mayo, foram determinantes instigar a oposição aos princípios postulados da Teoria Clássica da Administração.
Experiência de hawthorne e suas conclusões
 No intervalo de cinco anos deu-se início a nova teoria calcada em valores humanísticos na Administração cuja intenção principal era contrapor-se a teoria anterior que era voltada para a tarefa e estruturação, em função disto descreve-se a seguir as quatro fases da experiência de Hawthorne, cujos princípios foram utilizados como base para formação de uma nova teoria baseada em valores humanísticos.
Fase 1- Conhecer o efeito da iluminação sobre o rendimento dos operários.
 Com esta experiênciacomprovou-se a importância do fator psicológico sobre o fator fisiológico, baseado na comprovação da oscilação de iluminação afetava a produção dos operários. Quando a iluminação aumentava sua produção aumentava, quando a iluminação diminuía sua produção caia. 
Fase 2 –Observação, controle do grupo de trabalho.
 O intuito desta experiência foi determinar o efeito de mudanças nas condições de trabalho alternando períodos de descanso, lanche, redução no horário de trabalho. Todos os envolvidos nesta pesquisa eram informados a respeito dos resultados e as modificações eram antes aprovadas pelo grupo. O grupo era convidado para que trabalhassem no período normal e que ficasse a vontade.
Das conclusões desta experiência pode-se destacar que havia um ambiente amistoso e sem pressões, não havia temor ao supervisor, houve um desenvolvimento social do grupo experimental e o grupo desenvolveu a liderança e os objetivos comuns.
Fase 3 – Estudos das Relações Humanas.
 Esse programa pretendia-se conhecer através de entrevistas os empregados para obter melhor conhecimento sobre suas atitudes e sentimentos, ouvindo suas opiniões quanto ao trabalho e tratamento que recebiam.
 Através dessas entrevistas possibilitou verificar existência de organização informal dos operários, manifestando-se através de produção controlada por padrões estabelecidos pelos próprios funcionários, havia praticas não formalizadas de punição em operários que não se adequassem aos padrões estabelecidos, observou-se que a liderança informal mantinha os grupos unidos.
Fase 4 – Estudos das relações da organização informal dos empregados e organização formal da fábrica.
 É possível observar a relação entre a organização informal dos empregados e a organização formal da fábrica, passando a conhecer os métodos e atitudes do grupo que considerava delator o membro do grupo que prejudicasse de algum companheiro e pressionava os mais rápido para normalizarem sua produção através de pequenas punições.
 Foram através dessas experiências que se delinearam os princípios básicos da Escola das Relações Humanas, constituída dos seguintes tópicos: O nível de produção e resultante da integração social; Comportamento social dos empregados; as recompensas e sancões sociais, grupos informais, relações humanas.
Analise critica a teoria das relações humanas
 No final da década de 50 a Teoria das Relações Humanas em declínio, passando a ser intensamente criticada, sofrendo criticas que ocasionou uma profunda revisão devido a fatores abaixo descritos:
 A oposição cerrada a Teoria Clássica deveu-se a inadequada visualização dos problemas das relações industriais, uma concepção ingênua e romântica do operário, como também a limitação do campo experimental a parcialidade das conclusões com a ênfase exagerada nos grupos informais.
 Portanto é certo afirmar que a teoria das Relações Humanas sofreu oposições, por apresentar grandes defeitos e limitações no campo experimental e parcialidade nas conclusões levando essa teoria ao descrédito, a concepção ingênua e romântica do operário e a ênfase exagerada nos grupos informais colaboraram rapidamente para que esta teoria fosse repensada e criticada.
 Apesar dessas criticas não podemos deixar de abordar que a Escola Humanística trouxe uma olhar mais humano a administração.
 Hoje as melhores empresas para se trabalhar são as que estão investindo em políticas de reconhecimento, remuneração e treinamento e desenvolvimento, segurança financeira e melhoria no ambiente de trabalho, investindo em saúde e bem-estar e qualidade de vida de seus funcionários.
PASSO 2
COMPARAÇÃO DE VIABILIDADE DE INVESTIMENTO
A) A empresa produz 200 unidades de baterias mensalmente. Os diretores analisam a proposta de comprar novas máquinas com capacidade de dobrar a produção dentro de 3 meses. 
A) Calcule o custo total e unitário da produção atual. Para isso use a função: 
CTotal= x² + 8.x + 100 
CUnit= x² + 8.x + 100
 200
CTotal= (200)²+8(200)+100 C Unit= (200)²+8(200)+100
 = 40.000+1.600+100 200
 = 41.700 = 41.700
 200
 = 208,5
B) Calcule o custo total e unitário da produção a partir da implantação das novas máquinas e se a decisão de comprar tais equipamentos seria vantajosa ou não para empresa. Para o cálculo do novo volume de produção, use a seguinte função: 
CTotal= 2 .(x2 + 5.x + 80)
CUnit= 2 .(x2 + 5.x + 80)
 400
CTotal= 2((200)²+5.200+80) CUnit= 2 .(x2 + 5.x + 80)
 = 2x41.080 400
 = 82.160 = 205,4
CONCLUSÃO: Dobrando a produção eles terão um custo menor por unidade, mas já o custo total será o dobro, então na minha visão compensará sim.
PASSO 3
CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCERIZADOS 
 A terceirização é cada vez mais utilizada. Para que essa forma de contratação de serviços tenha êxito, é necessário o cumprimento de alguns procedimentos e regras básicas.
 Os contratantes de serviços terceirizados são co-responsáveis pela mão-de-obra terceirizada em suas dependências perante reclamações trabalhistas. Isto significa, que poderão responder por dívidas trabalhistas e previdenciárias de empregados que trabalhem em suas instalações, embora vinculados a empresas de prestação de serviços.
Retenções
 Atualmente, outro fator que merece destaque na contratação de terceiros é a retenção tributária, ou seja, retenção de INSS, PIS, COFINS, CSLL, ISS e IRRF. A contratante não efetuando as respectivas retenções, em procedimento de fiscalização tributária, deverá recolher os tributos, mesmo que não os reteve.
Legalidade
 A terceirização pode ser aplicada em todas as áreas da empresa definida como atividade-meio.
 Para identificar as áreas que podem ser terceirizadas deve-se analisar criteriosamente o contrato social das empresas e definir acertadamente a atividade-fim.
 A CLT, no art. 581, § 2º dispõe que se entende por atividade-fim a que caracterizar a unidade do produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam, exclusivamente em regime de conexão funcional. 
 É ilegal a terceirização ligada diretamente ao produto final, ou seja, a atividade-fim. Isolando a atividade-fim, todas as demais podem ser legalmente terceirizadas. 
 A atividade-fim é a constante no contrato social da empresa, pela qual foi organizada. As demais funções que nada têm em comum com a atividade-fim são caracterizadas como acessórias, ou de suporte à atividade principal, as quais podem ser terceirizadas.
Terceirização ilícita e ilegal – vínculo trabalhista e co-responsabilidade trabalhista
 Conforme decisões do TST - Tribunal Superior do Trabalho, existindo a terceirização ilícita ou ilegal é configurado o vínculo trabalhista, sendo a Tomadora responsável solidária, sendo que é a Justiça do Trabalho que determina o vínculo empregatício.
 Ocorrendo a determinação do vínculo trabalhista pelo juiz, a Tomadora é responsável imediatamente pelo pagamento de todas as verbas trabalhistas a que o funcionário tem direito. 
 Também, a Justiça do Trabalho vem decidindo que, se a empresa terceirizada não tiver recursos suficientes para os pagamentos das verbas relativas a reclamatórias trabalhistas, caberá à empresa Contratante o pagamento das verbas trabalhistas reclamadas. 
 Isso significa, mesmo não sendo considerado o vínculo trabalhista, que a Tomadora pagará os direitos trabalhistas, nos casos em que a terceirizada não honre seuscompromissos com os funcionários. 
 Por isso, a escolha do terceirizado é de fundamental importância para que a tomadora não tenha contratempos trabalhistas, os quais não são totalmente inevitáveis, mas podem ser reduzidos ao contratar uma empresa idônea. 
 Como verificamos, em qualquer caso, se o funcionário não receber as verbas trabalhistas, a tomadora é responsável, configurando ou não o vínculo. Dessa forma, é muito importante, ao selecionar a terceirizada averiguar sua capacidade financeira, sua idoneidade e exigir garantias.
Como evitar riscos na terceirização 
 A terceirização legal é aquela que segue os preceitos jurídicos e da legislação, respeitando as normas regulamentares, tais como a Súmula 331 – TST, este abaixo mencionado:
Nº 331   CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974).
II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988).
III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.
IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (art. 71 da Lei nº 8.666, de 21.06.1993).
Histórico:
Súmula alterada (Inciso IV)  - Res. 96/2000, DJ 18, 19 e 20.09.2000
Redação original (revisão da Súmula nº 256) - Res. 23/1993, DJ 21, 28.12.1993 e 04.01.1994
Nº 331 (...)
II - A contratação irregular de trabalhador, através de empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da Constituição da República).
IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica na responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (artigo 71 da Lei nº 8.666/93).
 
 Vale lembrar que é permitido apenas locar mão-de-obra na forma de empresa de Trabalho Temporário, disciplinado pela Lei nº 6.019/74, previamente autorizadas pelo Ministério do Trabalho e nos casos de Trabalho Avulso Sindicalizado amparado pelo artigo 513, § único do CLT.
 A contratação da empresa terceirizada é a melhor opção para o contratante, se responsável e criteriosa forem à seleção e escolha da empresa encarregada da execução do serviço.  Portanto, observe criteriosamente os seguintes passos:
1 – O contratante deve agir com todas as cautelas necessárias, não se deixando seduzir pela economia aparente que se revela nos preços baixos, inexeqüíveis, irrisórios e predatórios.  Solicite ao tomador de serviços que apresente uma planilha detalhada de custos e certifique-se de que todos os valores especificados no item anterior estejam corretamente contemplados. 
 Atenção: Esta é a melhor maneira de certificar-se de que o valor a ser pago à empresa contratada contempla todas as obrigações legais.
2 – Dimensionar os serviços a serem contratados em número de pessoal, especificando a função e jornada de cada trabalhador no setor de serviço respectivo, preferencialmente por meio da contratação de um projeto ou plano de segurança. 
3 – Tomar as propostas apresentadas com discriminação de preços para cada trabalhador disponibilizado, observado o piso da categoria estabelecido para cada função, definido através da Convenção Coletiva de Trabalho (que pode ser consultada no site da Fenavist) da categoria e aplicar a tabela de encargos sociais e trabalhistas sobre os mesmos.    
 Atenção: As obrigações que emergem de qualquer contrato de prestação de serviços, além do pagamento de salário ao empregado, devem contemplar os encargos sociais, os custos de vale transporte e alimentação do trabalhador, materiais diretos e indiretos, e impostos incidentes.
4 – Verificar a idoneidade das empresas participantes. Verifique e certifique-se da idoneidade da empresa a ser contratada. Para esta certificação deverão ser exigidos da empresa contratada os seguintes documentos (a situação das empresas também pode ser consultada no site da Federação clicando-se sobre a opção CADEM):
a) Certidões atualizadas de negativa de débito das empresas junto ao INSS, ao FGTS e à Receita Federal, e o comprovante de recolhimento da Contribuição Sindical do exercício atual (GRCS).
b) Atestados de apresentação e recomendação de serviços emitidos por clientes destas empresas.
c) Registro e autorização de funcionamento emitidos pela Policia Federal é obrigatório a todas empresas que prestam serviços de vigilância e segurança.
 Importante: O contratante poderá obter informações adicionais das empresas que prestam serviço junto aos sindicatos, órgãos públicos, empresas, bancos ou condomínios para os quais as empresas tenham prestado serviço, inclusive com visitas para avaliação do desempenho do serviço prestado.  
Monitoramento das empresas
 Depois de celebrado contrato de prestação de serviços com a empresa terceirizadora, cabe ao contratante dos serviços fiscalizar que as mesmas estejam cumprindo com suas obrigações sociais e tributárias, conforme valores especificados e alocados em planilha e pagos pelos contratantes a estas empresas. O tomador de serviços tem a obrigação e o direito de exigir mensalmente à empresa terceirizada os seguintes documentos:
a) Cópia do contracheque e comprovante de pagamento de cada trabalhador locado em suas dependências.
b) Cópia da guia de recolhimento do INSS e do FGTS individualizada aos trabalhadores locados em suas dependências.
c) Cópia dos recibos de entrega dos vales-transporte e tiquetes-alimentação, uniformes e outros benefícios sociais estipulados em Convenção Coletiva.
d) Cópia dos pagamentos de férias ou verbas rescisórias de todos os empregados que estejam, ou estiveram, locados em suas dependências, prestando serviços pela empresa terceirizadora.
e) Certidões negativas de débitos atualizadas junto ao INSS, FGTS, GDF e Receita Federal.
Retenção do INSS
 A retenção para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) foi criada pela Lei 9.711/98, para garantir o recolhimento do imposto das contribuições referentes aos empregados colocados nas contratantes, como procedimento substitutivo da responsabilidade solidária anteriormente vigente. Não se trata de um novo ônus tributário, pois as contratadas vão recolher ao INSS o que retiveram dos valores das notas fiscais a serem pagos, valores esses que serão compensados quando do recolhimento da contribuição previdenciária normal.   
 Portanto, é importante alertar que a empresa que efetua a retenção, mas não recolhe ao INSS no prazo legal, incorre no ilícito penal de “apropriação indébita previdenciária”. Apesar da retenção, os contratados continuam responsáveis pelo recolhimento normal das contribuições previdenciárias relativas a esses empregados, inclusive da parte descontada do segurado. 
QUANDO FOR CONTRATAR, NÃO DEIXE O BOLSO FALAR MAIS ALTO. EVITE AS EMPRESAS CLANDESTINAS. VOÇÊ GANHA EMQUALIDADE E EVITA PROBLEMAS NO FUTURO.
PASSO 4
ERP’s –
 ERP é um sistema para gestão empresarial e sua principal finalidade é a organização das informações para melhor gerenciamento da empresa e diminuição de tempo e custos gastos nos processos.
 Uma empresa precisa gerenciar contas a pagar e a receber, vendas e pedidos, folha de pagamento de funcionários, controlar estoque, emitir nota fiscal, entre diversos outros processos. Para cada função, poderia existir um software diferente. Gerenciar todas informações separadamente necessita de muito tempo e é mais suscetível a erros. Quando todas essas informações estão dentro de um único sistema, erros são mais difíceis de acontecer e o gerenciamento e analise de todas essas informações ficam mais rápidas. O software ERP serve para isso.
 Quando toda empresa é gerenciado através de um único sistema, é mais fácil a comunicação entre todos os departamentos da empresa, desde a administração, financeiro, RH, logística e produção. Por exemplo, o RH será responsável por lançar todas informações de funcionários dentro do software, mas é o financeiro que fará o controle do quanto vai para pagamento de impostos, de funcionários ou de outras contas. O marketing da empresa pode consultar o sistema e verificar que um determinado produto não está tendo tanta venda como eles acreditavam que teria, e pensar em estratégias para reverter essa situação para não ter prejuízo. O pessoal da produção pode dar baixa na matéria prima que está sendo usada para a fabricação de produtos, enquanto o pessoal responsável por compras irá gerenciar que o mínimo de estoque daquela matéria prima foi alcançada e que precisa ser reabastecido.
 Se cada um dos setores tivessem programas diferentes, que não se comunicam entre si, a gestão ainda pode ser realizado, mas com uma chance gigantesca de ocorrer erros e ocasionar prejuízos, estes que os sistemas ERP evitam. Apenas para exemplificar, vamos supor que o pessoal da produção use uma matéria prima para fabricação de um produto, e não avisa para o departamento de compras que está quase acabando. Quando for precisar, essa matéria prima não vai estar disponível, e toda produção irá se atrasar, podendo diminuir as vendas, gerar atraso no recebimento do cliente visto que ele também não recebeu o produto, e inclusive trazer outros prejuízos para empresa.
O ERP (enterpriseresourceplanning) é dividido em 3 camadas:
Camada de apresentação: essa é a camada em que o usuário terá acesso ao sistema, através de formulários e campos que devera preencher. Essa camada fará a comunicação interna com a camada de processamento lógico para efetuar processamentos e retornar para a tela ou salvar no banco de dados (database) do erp.
Camada de processamento lógico: é aqui que fica todos os processos empresariais que o ERP pode ter. Essa camada recebe os dados que o usuário informa na camada de apresentação e integra com os módulos do sistema, retornando ao usuário uma resposta do que foi solicitado ou salvando no banco de dados. Toda integridade do sistema fica nessa camada, e sempre que precisa inserir novas atualizações, processos empresariais, melhorar o desempenho e a segurança do sistema, é tudo nessa etapa que é feita. Para isso, é necessário mexer no código fonte do software, fazer uma nova programação e compilar novamente o programa, para que as novas funcionalidades entrem em vigor.
Camada de armazenagem: quando o usuário digita as informações na tela, ela passa pela camada de processamento e posteriormente vem para essa camada, para ser salva em um banco de dados. Isso vai garantir que os dados fiquem gravados para ser acessados no futuro. Alguns softwares erp também permite a exportação de dados do sistema para arquivos de excel, word, pdf, entre outros.
 Existem diversos fatores que valorizam o investimento em um sistema erp de qualidade, são eles:
Controle e padronização de processos: Quando processo de relatório, emissão de notas fiscais, atendimento ao cliente e muitos outros são organizados e padronizados dentro do sistema erp, a empresa economiza tempo tomado em registros e atividades manuais e consequentemente melhora sua produtividade.
Visão e redução de erros: ao se observar todos os processos da empresa através de um software, fica muito mais claro enxergar em quais setores e pontos da empresa eles estão falhando. Desta maneira a tomada de decisões é rápida e inteligente, e pode reduzir drasticamente os erros em diversos níveis da empresa.
Redução de estoque: antigamente muitas empresas compravam matéria prima / produto em grande quantidade para garantir um preço mais baixo. Porém, os softwares erp permitem reduzir em até 32% o estoque na sua empresa, diminuindo gastos com produtos investidos e com local para guardar os produtos, isso sem perder a importante função de comprar os produtos e matérias primas com preços menores.
Redução de pessoal: como muitos processos são automatizados e agilizados, é possível diminuir em até 27% os colaboradores da empresa. Após o sistema erp estar implantado, essa redução pode ocorrer por departamentos, visto que alguns são mais rápidos para implantar do que outros.
Aumento de produtividade e redução de erros: A produtividade aumenta em torno de 26% visto que os processos são automatizados e os erros são evitados. Por exemplo, os sistemas erp evitam com que a logística despache produtos errados para clientes, ou então que ocorra erros na fabricação de produtos, evitando assim perder tempo e dinheiro.
PASSO 5
REJEITOS E RESIDUOS RESULTANTES DA PRODUÇÃO DE BATERIAS AUTOMOTIVAS 
 As indústrias de reciclagem de chumbo são potencialmente poluidoras, isto pelo ácido das baterias e dos metais nele contido, devido à emissão de gases e particulados decorrentes do próprio processo de produção, e ainda pela escória resultante da reciclagem. Entretanto a reciclagem ainda é para o meio ambiente e economicamente mais viável que a extração, os problemas ambientais podem ser minimizados por neutralizações dos ácidos, disposição em aterro industrial da escória, e escolha adequada de filtros para retenção de gases e particulados. Já para extração do metal, os problemas ambientais são maiores e muitas vezes sem reversão, e com alto custo de produção. Para recuperação do chumbo convencional são utilizados alguns métodos, um deles é por processo pirometalúrgicos em fornos tipo cuba, rotativos ou outros tipos de fornos que liberam gases SOx e particulados de chumbo para a atmosfera, gerando também até 25% de escória e resíduos da quantidade de chumbo produzida que é considerado resíduo altamente perigoso e deve ser disposta em aterro industrial classe 01.Dificultando o sistema de tratamento e disposição final dos resíduos sólidos, líquidos e gasosos desta linha de produção. Esta pesquisa foi desenvolvida visando, mostrar as análises de riscos decorrentes de reciclagem de chumbo de baterias automotivas, onde foram analisados a saúde dos funcionários e vizinhança, se estão sendo afetados pelos resíduos gerados, as condições de lançamento destes resíduos no meio ambiente. 
 Considerando como objetivo a analise do quadro de emissões de empresas deste ramo, propondo soluções para problemas ambientais e para a ambientais com alto grau de poluição, tornando a reciclagem importante por reduzir a quantidade de baterias descartadas e evitar a extração de matéria prima. As técnicas para o bom funcionamento destas atividades necessitam de monitoramento e controle do sistema produtivo, os tratamentos dos resíduos devem ser mais eficientes e com medidas contra acidentes, de forma a não correr riscos de impactos ambientais e problemas com a vizinhança devido emissões e descarte dos resíduos. Quanto a questão de saúde dos operários, devem ser realizado exames periódicos para controle de possíveis contaminações, procedimentos de segurança do trabalho não podem ficar em segundo plano. É muito importante que a vizinhança conheça os procedimentos da indústriae participe do controle e prevenção de toda empresa. Quanto ao bom desempenho ambiental, o processo produtivo deve seguir as normas e legislações, além de promover pesquisas para o melhor reaproveitamento dos resíduos gerados podendo manter estes em um ciclo produtivo, como sugestão a reintrodução de escória nos fornos como parte do carvão e ferro utilizado para remoção de impurezas. Outra sugestão seria a implantação de sistema de gestão ambiental (SGA), que proporciona maior aceitação dos produtos nos mercados exigentes, com isso a própria empresa terá uma maior preocupação nas questões ambientais devido o controle de qualidade e a garantia dos certificados.saúde. O cenário pesquisado mostra resultados que potencializa os riscos gerados em todo processo industrial, mostrando a forma de tratamento e os efeitos do sistema, de forma que os resíduos resultantes após o devido tratamento devem atender as condições e normas de destinação final.
 A reciclagem industrial como recuperação de matérias primas para sua reintrodução no ciclo produtivo possui requisitos e limites técnicos, mas será sempre uma atividade econômica com fins lucrativos. Otimizando o uso de recursos naturais e reduzindo o volume total de lixo a ser lançado na natureza.
 É certo também que os processos de reciclagem necessitam de constantes desenvolvimentos, no sentido da busca de menor impacto ambiental. Como toda reciclagem tem um papel muito importante para o meio ambiente, a de baterias automotivas não é diferente, sendo de grande importância para a não extração de matéria prima que causam problemas 
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
Art. 1o  Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. 
§ 1o  Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos. 
§ 2o  Esta Lei não se aplica aos rejeitos radioativos, que são regulados por legislação específica. 
Art. 2o  Aplicam-se aos resíduos sólidos, além do disposto nesta Lei, nas Leis nos 11.445, de 5 de janeiro de 2007, 9.974, de 6 de junho de 2000, e 9.966, de 28 de abril de 2000, as normas estabelecidas pelos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) e do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro).
REFERÊNCIAS
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/teoria-classica-da-administracao-segundo-henri-fayol/13239/acesso em 15/11/2016
http://www.sindesp-pr.org.br/servicos-terceirizados-cuidados-ao-contratar.html/acesso em 15/11/2016
http://sistemaserp.org/o-que-e-erp/acesso em 14/11/2016
Chiavenato, Idalberto, 1936. Introdução á Teoria Geral da Administração. 3. Ed. – São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.
http://www.portal-administracao.com/2015/03/teoria-das-relacoes-humanas-conceito.html/ acesso em 15/11/2016
http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/perigosdeterceirizar.htm/ acesso em 15/11/2016

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