Alimentação da gestante

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Alimentação da gestante
Dieta de composição normal, Leve aumento nas quantidades, Variedade dos grupos alimentares , Fracionada (5 a 6 refeições/dia, de 3 em 3hs) - desconfortos (náuseas, azia) - evitar períodos de jejum - melhorar o aproveitamento dos nutrientes 
Ingestão de líquidos (3 litros) 
 Adequado em fibras, Consumo de alimentos fortificados (Fe, folato, vitamina A), Moderar consumo de gorduras saturadas, colesterol, açucares (doces e guloseimas) e sal, Limitar consumo de cafeína (café, chás refrigerantes a base de cola...) < 300mg cafeína /dia. Evitar alimentos industrializados (aditivos, risco de toxinfecção. Excluir bebidas alcoólicas e fumo Gestantes vegetarianas: cuidado com deficiência de vit. B12, proteínas, cálcio,ác. fólico, ferro e zinco. 
Higiene adequada no preparo dos alimentos, Evitar o consumo de carnes e peixes crus • Estímulo atividade física orientada.
Adoçantes 
Escolha deve ser cuidadosa, pois determinadas substâncias utilizadas em sua formulação podem ser prejudiciais neste período. 
Sacarina e ciclamato poucas informações sobre seu uso na gestação e seus efeitos sobre o feto e sabe-se do seu potencial carcinogênico em animais devem ser evitados durante a gestação (risco C). Aspartame tem sido estudado em animais, sendo considerado seguro para uso na gestação (risco B), exceto para mulheres homozigóticas para fenilcetonúria (risco C). Sucralose e o acessulfame-K não são tóxicos, carcinogênico ou mutagênicos em animais, mas não existem estudos em humanos, não são metabolizados, parece improvável que seu uso durante a gestação possa ser prejudicial (risco B). 
A estévia não produz efeitos adversos sobre a gestação em animais, porém não existem estudos em humanos (risco B). Manitol, sorbitol, xilitol, eritrol, lactilol, isomalte, maltilol, lactose, frutose, maltodextrina, dextrina e açúcar invertido são substâncias consideradas seguras para o consumo humano.