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DIREITO PENAL 1 - AVALIANDO APRENDIZADO

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1a Questão (Ref.: 201602658881)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A partir da análise dos art. 14 a 17, do Código Penal, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	Para a caracterização do crime impossível, é imprescindível que o meio utilizado seja absolutamente ineficaz para a obtenção do resultado.
	
	O arrependimento posterior constitui uma causa de diminuição da pena.
	 
	Na tentativa imperfeita, a consumação não ocorre, apesar de o agente ter praticado todos os atos necessários à produção do evento.
	
	No arrependimento eficaz, após o agente esgotar os meios de que dispunha para a prática do crime, pratica nova atividade, evitando que o resultado ocorra.
	 
	A desistência voluntária e o arrependimento eficaz dependem, sempre, da vontade do agente.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602662796)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Alberto, com a intenção de furtar os valiosos relógios de Paulo, seu patrão, aproveita-se de um momento em que a casa está vazia, vai até o local onde fica o cofre, consegue abri-lo e retira tudo o que está em seu interior, porém, ao perceber que só existiam as réplicas dos relógios, Alberto, decepcionado e com muita raiva, larga tudo sobre a cama de Paulo e vai embora. Diante dos fatos narrados, com base nos estudos realizados sobre iter criminis é correto afirmar que Alberto:
		
	
	Não será responsabilizado pelo delito de furto, por tratar-se de crime impossível, haja vista a existência de meras réplicas dos relógios.
	
	Será responsabilizado pelo delito de furto, mas terá sua pena diminuída em decorrência face à desistência voluntária.
	 
	Não será responsabilizado pelo delito de furto, mas, apenas, pelos atos anteriormente praticados, face à desistência voluntária.
	 
	Será responsabilizado pelo delito de furto, mas terá sua pena diminuída em decorrência da tentativa.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602717513)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Conforme o estudo da tipicidade, bem como sobre os elementos que constituem o tipo no direito penal realizado em aula, marque a opção correta:
		
	
	o tipo possui um elemento negativo que pode afastar a culpabilidade do agente
	 
	Todo tipo penal possui os elementos objetivos, subjetivos e normativos
	 
	O núcleo do tipo sempre será um elemento objetivo composto por um verbo
	
	O elemento subjetivo se refere à idade do agente ou sua profissão
	
	O elemento normativo se refere a uma expressão que sempre se remete a outra norma
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602668648)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB-RJ 9°) O crime doloso, consoante o Código Penal, caracteriza-se quando o agente quer o resultado ou assume o risco de produzi-lo. Isto considerado:
		
	
	O dolo direto caracteriza-se quando o agente assume o risco do resultado;
	
	O conceito de dolo eventual é o mesmo de culpa consciente;
	
	O dolo indireto é expresso quando a norma prevê: "... quis o resultado".
	 
	No dolo eventual o agente não quer o resultado, mas aceita-o como consequência provável da ação;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603314744)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	CESPE - PROMOTOR DE JUSTIÇA- RR 2012 - No que diz respeito à relação de causalidade, à superveniência de causa independente e à relevância da omissão, assinale a opção correta.
		
	
	O delito omissivo próprio consuma-se com o resultado previsto pela norma, visto que, é elemento do tipo de injusto.
	 
	No sistema penal brasileiro, é adotada a teoria da equivalencia das condições, ou da conditio sine qua non, sendo considerada causa a condição sem a qual o resultado não teria ocorrido, o que limita a amplitude do conceito de causa com a superveniência de causa independente.
	
	Quando preexistentes, as causas absolutamente independentes, de acordo com o que dispõe o CP, não excluem o nexo causal, visto que sua existência é anterior ao resultado e que elas são deflagradas por ação ou omissão do agente.
	
	As causas concomitantes absolutamente independentes não excluem o nexo causal, ocorrendo este apenas nas causas supervenientes.
	
	Ao tratar da omissão, em todas as suas formas, o CP proíbe o resultado desvalorado pelo ordenamento jurídico.
		
	 1a Questão (Ref.: 201603303514)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Paixão é toda influência forte que sentimos em nossas faculdades morais ou intelectuais. Para muitos, paixão se diz também de qualquer impressão física. A raiva é uma paixão das mais violentas. Quando estamos sob o domínio de uma paixão, expressamos sempre os nossos pensamentos e sentimentos com muito maior calor e energia, numa linguagem viva e curiosa. (BUENO, Francisco. A arte de escrever. 12 ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 1965, p. 138). Uma conduta humana descrita em tipo penal incriminador e imbuída de paixão será julgada da seguinte forma conforme previsto no sistema jurídico-penal brasileiro:
		
	
	O agente será absolvido haja vista que a paixão é causa de exclusão da ilicitude.
	 
	O agente será condenado porque a paixão não impede a configuração do delito.
	
	O agente será absolvido haja vista que a paixão é causa de exclusão da culpabilidade.
	
	O agente será absolvido haja vista que a paixão é causa de exclusão da tipicidade.
	
	O agente será condenado porque a paixão não impede a configuração do delito, mas não será punido face à exclusão da punibilidade.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602658694)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Concurso para Delegado de Polícia/PR / Elaborado pela UC/UFPR / Aplicado em 22.07.2007) As causas de exclusão de ilicitude, previstas no artigo 23 do Código Penal, devem ser entendidas como cláusulas de garantia social e individual. Sobre as excludentes, considere as seguintes afirmativas:
 1. Atua em legítima defesa quem repele ataque de pessoa inimputável ou de animal descontrolado. 
2. Não pode alegar estado de necessidade quem tinha o dever legal de enfrentar o perigo. 
3. Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato mediante a existência de perigo atual, involuntário e inevitável. 
4. O estrito cumprimento do dever legal pressupõe que o agente atue em conformidade com as disposições jurídico-normativas e não simplesmente morais, religiosas ou sociais. Assinale a alternativa correta.
		
	
	Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras
	
	Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras
	
	Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras
	 
	Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras
	
	Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602717010)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Conforme o estudo da teoria do delito, o agente que pratica uma lesão a determinado bem jurídico sob uma coação moral irresistível está acobertado por uma circunstância que afasta qual elemento do crime?
		
	
	dolo
	
	culpa
	 
	ilicitude
	
	tipicidade
	 
	culpabilidade
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602758698)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Mévio e Tício, ambos com 22 anos, estavam treinando para o campeonato brasileiro de Jiu-jitsu. Durante o treino, por orientação do treinador, Tício desferiu um golpe que causou ofensa à integridade física do Mévio. Considerando que a conduta causadora do dano está regulamentada nas normas da modalidade esportiva referida, marque a resposta correta:
		
	
	Tício deverá responder pela contravenção penal de vias de fato porque praticou fato típico, ilícito e culpável.
	
	Tício deverá responder pelo delito de lesão corporal porque praticou fato típico, ilícito e culpável.
	
	Tício não deverá ser responsabilizado criminalmente porque agiu no estrito cumprimento do dever legal.
	
	Tício não deverá ser responsabilizado criminalmente porque agiu sob obediência hierárquica.
	 
	Tício não deverá ser responsabilizadocriminalmente porque agiu no exercício regular de direito.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602828365)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	V Exame de Ordem Unificado
Jefferson, segurança da mais famosa rede de supermercados do Brasil, percebeu que João escondera em suas vestes três sabonetes, de valor aproximado de R$ 12,00 (doze reais). Ao tentar sair do estabelecimento, entretanto, João é preso em flagrante delito pelo segurança, que chama a polícia. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
		
	
	Embora sua conduta constitua crime, João deverá ser absolvido, uma vez que a prisão em flagrante é nula, por ter sido realizada por um segurança particular.
	
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que este agiu em estado de necessidade.
	
	A conduta de João constitui crime, uma vez que se enquadra no artigo 155 do Código Penal, não estando presente nenhuma das causas de exclusão de ilicitude ou culpabilidade, razão pela qual este deverá ser condenado.
	 
	A conduta de João não constitui crime, uma vez que o fato é materialmente atípico.

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