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Desafio Profissional-Intervenção (adaptação de um aluno surdo)

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1 
 
 
 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA 
PÓLO DE BRAGANÇA PAULISTA-SP 
LETRAS-PORTUGUÊS E INGLÊS 
 
 
 
 
ELIANE FARIAS DA SILVA – RA 3319460190 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRAGANÇA PAULISTA-SP 
2016 
2 
 
ELIANE FARIAS DA SILVA – RA -3319460190 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desafio profissional apresentado ao curso de 
LETRAS- Licenciatura em Língua Portuguesa e 
Língua Inglesa da Faculdade Anhanguera – 
Uniderp Pólo de Bragança Paulista-SP, como 
requisito parcial das disciplinas norteadoras 
Psicologia da Educação e Teorias da 
Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação; 
Língua Brasileira de Sinais; Responsabilidade 
Social e Meio Ambiente e, Didática, sob a 
orientação do Tutor Presencial (Gislene Moreira 
Gonçalves) e da Tutora EaD Andressa Claudia 
Sevidanis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRAGANÇA PAULISTA-SP 
2016 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 4 
2 DESENVOLVIMENTO ....................................................................................... 5 
2.1 Resenha Crítica .......................................................................................... 5 
............................................................................................................................6 
2.2 Proposta de Mudança ................................................................................. 7 
2.3 Principais Diferenças Metodológicas Quanto ao Ensino da Língua Portuguesa 
Para Ouvintes e Pessoas Surdas. .................................................................... 8 
2.4 Orientações para o Professor em Sala de Aula .......................................... 9 
3 CONCLUSÃO ................................................................................................... 10 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................11 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
O presente trabalho é um Desafio Profissional que trata do tema Intervenção 
Pedagógica, que tem por objetivo encontrar meios para adaptação de uma 
Instituição de Ensino para receber um aluno especial, e promover a inserção social, 
para o conhecimento e aprendizagem. E para que haja êxito, utilizaremos o 
conhecimento e a capacidade do corpo docente da escola que receberá o aluno. 
Por se tratar de um aluno especial (surdo) e ter ainda a indisciplina, dificuldades de 
escrita e leitura, junto à grande falta de concentração que existe e que está sendo 
transferido de uma Instituição onde o ensino era colocado de maneira generalizada, 
teremos mais dificuldades para redirecionar e focar nas técnicas de recolocação do 
discente na sala de aula. Isto será um instrumento fundamental no trabalho de 
quebra de paradigma que o aluno criou sobre as instituições. Cabe a Escola 
proporcionar ao aluno novas metodologias que serão aplicadas e que farão parte da 
sua vida pessoal. O alicerce para recuperação e adequação, não só deste discente, 
mas de qualquer pessoa que necessita de cuidados especiais. 
Para que haja a adequação do aluno na escola os principais fatores são a 
'comunicação', a integração e afeto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
A educação inclusiva vem se tornando uma realidade cada dia mais 
desafiadora, principalmente, pela sua participação, de aprendizagem e 
desenvolvimento. 
A integração e a adaptação do aluno surdo em classe comum não acontecem 
como num passe de mágica. É uma conquista que tem que ser feita com muito 
estudo, trabalho e dedicação de todas as pessoas envolvidas neste processo. 
Ou seja, para a integração e a adaptação do aluno surdo em classe comum, 
recomenda-se a comunicação escolar e especialistas. 
 
2.1 Resenha Crítica 
 
Intérprete Educacional: A teoria e a prática 
 
O intérprete de sinais hoje é necessário em uma Instituição Educacional. 
Essa profissão de Interprete Educacional de Libras está hoje crescendo muito, 
principalmente após algumas leis, que deram ênfase na inclusão social na rede de 
educação. Assim havendo o reconhecimento do Interprete. Já para os surdos, uma 
nova esperança de convivência com outras pessoas. 
O Intérprete de Língua de Sinais é o profissional que domina a língua de 
sinais e a língua falada do país e que é qualificado para desempenhar a função de 
intérprete (Português). Apesar de saber que esse profissional hoje, é de suma 
importância na educação. Sabe-se que ainda é muito vago o desejo das pessoas 
quererem exercer essa profissão de interprete. Já os que querem, embora poucos 
estão correndo atrás de profissionalização e novos conhecimentos para sua 
capacitação na área de Línguas de Sinais. Os poucos que tem, enfrentam uma 
crítica, e desvalorização grande. Como exemplo se percebe ao um interprete 
quando é chamado numa escola. O professor de sala já começa confundindo as 
funções, e deixando o intérprete responsável pelo aluno surdo. 
Pois a opinião e a visão do professor é que o interprete faça tudo, ensine, leia, faça 
contas de matemática, explique o corpo humano e etc. 
 
6 
 
Sendo que na verdade ele está ali para ser uma ponte entre professor e aluno 
(surdo). 
Por isso que agora é lei, os próximos profissionais com licenciaturas de 
ensino têm que terem aulas e conhecimentos em Libras, para o aluno que for 
enviado para sua responsabilidade em sala, ser adaptado diretamente com ele. 
Saindo da escola e assim se ele almejar um curso superior não será prejudicado, 
essa é a meta. 
Observa-se que no Brasil, as pessoas surdas têm sido excluídas do espaço escolar. 
Há casos em que é impossível desenvolver essa habilidade e 
conseqüentemente a falta de comunicação torna-se obstáculo nas relações 
humanas e o maior problema causado pela surdez que eu vejo, é a barreira da 
comunicação em Língua Portuguesa. 
E em muitas “escolas inclusivas” da rede regular de ensino, a inclusão ainda é 
muito discutida. Dificultando ainda mais a vida de muitas crianças que gostariam de 
aprender mais e que não possuem recursos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
2.2 Proposta de Mudança 
 
 
 A primeira coisa é analisar e entender como é feito uma inclusão social de 
uma criança especial (surda). Que além da deficiência de audição, ainda tem uma 
bagagem de outras dificuldades, (indisciplina, dificuldade de concentração, atraso na 
aquisição de leitura e escrita). 
Mudar o conceito de avaliação do aluno. 
Planejar atividades em sala e fora de sala, (para que se inclua não só em seu 
ambiente de sala de aula, mais também em seu ambiente geral escolar). 
Um professor de reforço também é essencial, para apoio complementar com 
escrita e leitura. 
 Desenvolver estratégias que envolva o pleno conhecimento, (através de 
conversas, desenhos, comparação com objetos, frutas, brinquedos, coisas,figuras e 
fotos, para separar o seu EU). 
 Plano de aula diferenciado, com atividades individuais e com seus colegas, 
para que desperte o interesse de concentração. 
Estratégia que o ajude e o ensine a ter regras a ser cumpridas (para entender o que 
é disciplina). 
Estabelecer regras desde o primeiro dia de aula. 
Acompanhamento com especialistas, como, assistente social, fonoaudiólogos e 
psicólogo, para ajudarem no ensino e desenvolvimento do garoto. 
Manter-se sempre a comunicação entre aluno, professores, pais, psicólogo, 
fonoaudióloga, assistente social e espaço escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
2.3 Principais Diferenças Metodológicas Quanto ao Ensino da Língua 
Portuguesa Para Ouvintes e Pessoas Surdas. 
 
 Atualmente contamos com vários recursos para a educação de uma criança 
surda, como as classes especiais, salas de recursos e espaços educacionais para 
surdos, apesar disto o que percebemos alguns obstáculos, como exemplo a falta de 
recursos didáticos especiais para a educação, falta de profissionais devidamente 
capacitados para trabalhar com nossas crianças, entre outras. 
A criança surda deve, então, se submeter a um processo de reabilitação que 
inicia com a estimulação auditiva precoce, ou seja, que consiste em aproveitar os 
resíduos auditivos que quase a totalidade dos surdos possuem e possibilitá-las a 
discriminar os sons que ouvem e deve chegar à compreensão da fala dos outros e 
por último começar a oralizar. Este processo, que deve ser iniciado ainda no primeiro 
ano de vida, dura em torno de 8 a 12 anos, dependendo das características 
individuais da criança. 
A comunicação total esta entre o meio termo da comunicação para os surdos 
e comunicação para o ouvinte e vice versa, não deixando de lado os aspectos 
cognitivos, emocionais e sociais para o pleno exercício da aprendizagem das 
crianças surdas. No entanto faz se necessário à utilização de recursos espaço visual 
como método de facilitador da aprendizagem. 
Contudo defende-se o uso de qualquer recurso lingüístico para facilitar a 
comunicação – sinais, oralidade, códigos manuais. 
O Bilingüismo aceita e convive diretamente com a diferença, procurando 
aproximar e facilitar a comunicação entre crianças surdas e ouvinte. O ideal seria 
que nas instituições de ensino regulares, ou seja, de ouvintes, é que as mesmas se 
preparassem para dar aos alunos surdos os conteúdos pela língua de sinais, através 
de recursos visuais, tais como figuras, língua portuguesa escrita e leitura, a fim de 
desenvolver nos alunos a memória visual e o hábito de leitura, que recebam o apoio 
de professor especialista conhecedor de língua de sinais e enfim, proporcionando 
interprete de língua de sinais brasileira, para o maior acompanhamento das aulas. O 
que geralmente não ocorre, por causa da falta de interprete de Libras, causando 
mais ainda as diferenças metodológicas no meio do ouvinte e surdo. 
 
9 
 
2.4 Orientações para o Professor em sala de Aula 
 
Manter-se em constante comunicação e integração com o interprete de Libras. 
Manter-se um trabalho sistemático visando à participação da família no processo 
educacional. 
Aceitar-lhe sem rejeição. 
Incentivá-lo a pensar, raciocinar, não lhe dando soluções prontas 
Não manifestar-lhe conduta de superproteção. 
Tratá-lo normalmente, como qualquer aluno, sem discriminação ou distinção. 
Jamais ficar de costas para o aluno, ou de lado, quando estiver falando. 
Dirigir-se diretamente a ele, usando frases curtas, porém com estruturas completas e 
com o apoio da escrita. 
 Falar mais pausadamente, porém sem excesso e sem escandir as sílabas. O falar 
deve ser claro, num tom de voz normal, com boa pronúncia. 
Verificar-se ele está atento. O surdo precisa “ler” nos lábios para entender, ao 
contexto das situações, todas as informações veiculadas. 
Colocá-lo nas primeiras carteiras da fila central ou colocar a turma, ou o 
grupo em círculo ou semicírculo, para que ele possa ver todos os colegas, e para 
que seus colegas laterais possam servir-lhe de apoio. 
Utilizar-se de todos os recursos que facilitem sua compreensão (dramatizações, 
mímicas, materiais visuais). 
Utilizar-se da língua escrita e a Língua Brasileira de Sinais. 
Estimulá-lo a se expressar oralmente, por escrito e por sinais. 
Avaliá-lo pela mensagem-comunicação que passa e não somente pela linguagem 
que expressa ou pela perfeição estrutural de suas frases. 
Ajudá-lo a obter informações atualizadas sobre educação de surdos; 
Sentar-lhe numa área silenciosa. 
Colocá-lo perto de alguém que seja um bom modelo a seguir. 
Orientá-lo para a tarefa que será iniciada. 
Dar-lhe instruções tanto orais como escritas 
 
 
 
 
10 
 
3 CONCLUSÃO 
 
 
Percebe-se que a tentativa de efetivação da educação inclusiva de alunos 
surdos esbarra na fase de comunicação entre o aprendiz e o professor. 
O professor deve rever suas ações pedagógicas, novas competências como o 
domínio da língua brasileira de sinais, pois, estudos comprovam que a Libra é o 
recurso inicial necessário para a verdadeira inclusão – escolar e social do aluno 
surdo. 
 A negação ao aprendizado da língua de sinais implica a não aceitação da 
surdez. Já para ajudá-lo em sala como aprendizado na leitura e escrita, ele precisa 
na verdade de atividades que chamem a sua atenção, coloridos, imagens que lhe 
possa tocar. Quanto à indisciplina ele precisa ver e saber que existem regras, para 
todos, sem exceção. 
Nenhuma mudança no mundo, como todos sabem, é feita da noite para o dia. 
Mas são as mudanças, por mais difíceis que sejam que nos tornam cada vez 
melhores seres humanos. 
A criança com déficit de atenção necessita de organização, de estrutura, de 
diretrizes e de repetições. O estabelecimento de regras, expostas e de fácil leitura, 
ajuda a criança, a saber, o que é esperado dela, o que lhe transmite segurança. O 
clássico conjunto de regras, exposto na sala, de uma forma visível, após terem sido 
trabalhadas em grupo, é um meio auxiliar muito eficaz. Convém ter em conta a 
necessidade das regras serem colocadas positivamente, e de se recorrer a elas 
sempre que uma seja desrespeitada; 
As crianças surdas necessitam ouvir com freqüência, por isso a repetição e o 
diálogo são essenciais sempre. Tanto entre professor, intérprete e aluno, quanto 
profissionais que cuidam do aluno e família/escola. 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
REFERÊNCAIS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
Artigo- O Intérprete Educacional de LIBRAS: Desafios e Perspectivas Autor da obra 
Resenhada: Dalcides do Santo Aniceto Júnior (Intérprete Educacional) 
Universidade Federal de Roraima 
Junior_avialactea@hotmail.com 
(MARQUES; OLIVEIRA, 2009 p. 396,397). 
 
www.inclusive.org.br 
www.portaleduka.com.br/materia/formacao_docente/inclusao 
www.revistaescolapublica.com.br/textos/37inclusao_para_todos 
www.ganhesempremais.com.br/educação 
www.pedagogiaopedaletra.com/educação-especial-integração 
 
http://www.webartigos.com/artigos/o-interprete-educacional-de-libras-desafios-e-
perspectivas/4624,MARQUES, Rodrigo Rosso; OLIVEIRA, Janine Soares. O 
Fenômeno de Ser Intérprete. In: QUADROS, Ronice Müller; STUMPF, Marianne 
Rossi. Estudos Surdos IV, p. 394-406. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2009. 
QUADROS, Ronice Müller. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e 
língua portuguesa / Secretaria de EducaçãoEspecial; Programa Nacional de Apoio à 
Educação de Surdos - Brasília: MEC; SEESP, 2004. 
QUADROS, Ronice Müller (Organizadora). Estudos Surdos III. Petrópolis, RJ: Arara 
Azul, 2008. 
SILVA, Ivanir Rodrigues. Línguas em contato e em conflito: a trajetória do aluno 
surdo na escola. In: Actas/Proceedings II Simpósio Internacional Bilingüismo, p. 
1807-1813. 
http://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/lingua-brasileira-sinais-no-
contexto-escola-bilingue.htm

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