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Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho (CET 075) Prof.: Edilberto Andrade Silva Edilberto Andrade Silva Formação : Engenheiro Mecânico (UFBA 1988) Gestão Empresarial (UEFS 2002) EXPERIÊNCIA : Profissional : - Embraend : Inspeção de Equipamentos (1 ano) - QGN-Carbonor : Manutenção e Projetos (22 anos) - MWV Rigesa Embalagens : Manutenção e Projetos (2 anos) Acadêmica: - UFRB : Docente Curso Engenharia Mecânica - Faculdade Nobre ( FAN ) : Docente Curso Engenharia Mecânica - SENAI : Instrutor Curso Caldeiras e Vasos de Pressão NR13 edilberto.as@gmail.com 75 8148 9454 ( 8112 5910 ) SUMÁRIO 1. Evolução do Prevencionismo 2. Estudo de Riscos Ambientais 3. Acidente/Doença do Trabalho 4. Organização e Processo Laboral 5. A Importância da Satisfação no Trabalho 6. Motivação e Disfunções da Atividade Laboral 7. Normas Técnicas e Legislação de Segurança e Higiene no Trabalho 8. CIPA 9. Mapa de Riscos 10. EPI´s e EPC´s 11. Insalubridade ; Periculosidade 12. Bio-segurança BIBLIOGRAFIA AYRES, D. de O.; CORREIA, J.A.P. Manual de prevenção de acidentes do trabalho: Aspectos técnicos legais.São Paulo: Atlas, 2001 GONÇALVES, E.A. Segurança e Medicina do Trabalho em 1.200 perguntas e respostas. São Paulo: LTC, 1998 Aula 1: Evolução do Prevencionismo 1. ORIGEM HISTÓRICA DO PREVENCIONISMO Capacidade intelectual x Instinto de Proteção; 1. ORIGEM HISTÓRICA DO PREVENCIONISMO Pré-história: Lugar seguro pra viver e caça; Lei do instinto natural; Lei do aprendizado por experiências prévias; Lei do medo e da conseqüência invalidante da morte. 1. ORIGEM HISTÓRICA DO PREVENCIONISMO Informações de estudos antropológicos, arqueológicos e paleopatologicos – CIÊNCIAS DAS “RESPOSTAS”: Uso de loções vegetais para evitar picadas de insetos e queimaduras solares; Uso de talismãs e cerimônias para evitar males e riscos; Informações de estudos antropológicos, arqueológicos e paleopatologicos: Sistema de proteção a seu habitat frente a perigos: Fortificação de seu povoado ante ataques de animais; Orientação adequada ante aos perigos; Saídas adequadas das cavernas; Sistema de evacuação ante a ataques ou desastres. 1. ORIGEM HISTÓRICA DO PREVENCIONISMO A prevenção nos primórdios da humanidade era baseada nos seguintes apectos Habilidade; Prudência; Atenção; Por último o desenvolvimento tecnológico. 1. ORIGEM HISTÓRICA DO PREVENCIONISMO Desenvolvimento da Agricultura; Desenvolvimento da Metalurgia; Desenvolvimento do Artesanato; Com a escrita primitiva, textos sobre Saúde Laboral: 1. ORIGEM HISTÓRICA DO PREVENCIONISMO Com o surgimento da escrita, textos sobre Saúde Laboral: Egito, Suméria, Babilônia, Pérsia, etc. Código de Hammurabi (Suméria, XVIII a.C.); Hammurabi, monarca da primeira dinastía babilónica, que reinou de 2.125 a 2.081 a.C. foi o promulgador da mais antiga coleção de leis que se conhece. 1. ORIGEM HISTÓRICA DO PREVENCIONISMO George Bauer (1556): Fundição de ouro e prata; “asma dos mineiros”. Paracelso (1567) : Intoxicação por Mercúrio; Casal Curie (1898): Câncer por raio X; 2. ORIGEM HISTÓRICA DO PREVENCIONISMO A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 1830 Más condições de trabalho; Excesso de Carga de Trabalho; Novas Doenças. HISTÓRICO SOBRE SST HISTÓRICO SOBRE SST Em 1700 o médico italiano Bernadino Ramazzimi ficou conhecido como o “pai da medicina”. (Profissão X Doenças). Na Inglaterra, em 1833, surge a 1ª Legislação abordando sobre Proteção ao Trabalho. 3. ORIGEM HISTÓRICA DO PREVENCIONISMO X AS GUERRAS MUNDIAIS 1º Guerra Mundial: Diagnósticos e discussão; Mudanças de layout das máquinas; Trabalhadores especializados. 2º Guerra Mundial: Crescimento Industrial x Competitividade; Higiene e Segurança: conceitos de 1º mundo. (1) Os primeiros dias de setembro foram muito quentes. Os jornais noticiavam que homens e cavalos caiam mortos nos campos de produção agrícola. Ainda assim a temperatura nunca passava de 29°C durante a parte mais quente do dia. Qual era então a situação das pobre crianças que estavam condenadas a trabalhar quatorze horas por dia, em uma temperatura média de 28°C? Pode algum homem, com um coração em seu peito, e uma língua em sua boca, não se habilitar a amaldiçoar um sistema que produz tamanha escravidão e crueldade? (William Cobbett fez um artigo sobre uma visita a uma fábrica de tecidos feita em setembro de 1824) 1824 : ARTIGO DE UMA VISITA A UMA FÁRICIA (2) Pergunta: Os acidentes acontecem mais no período final do dia? Resposta: Eu tenho conhecimento de mais acidentes no início do dia do que no final. Eu fui, inclusive, testemunha de um deles. Uma criança estava trabalhando a lã, isso é, preparando a lã para a maquina; Mas a alça o prendeu, como ele foi pego de surpresa, acabou sendo levado para dentro do mecanismo; e nós encontramos parte de seus membros em um lugar, outra acolá, e ele foi cortado em pedaços; todo o seu corpo foi mandado para dentro e foi totalmente mutilado. (John Allett começou a trabalhar numa fábrica de tecidos quando tinha apenas quatorze anos. Foi convocado a dar um depoimento ao parlamento britânico sobre as condições de trabalho nas fábricas aos 53 anos) A tarefa que inicialmente foi dada a Robert Blincoe era a de pegar o algodão que caía no chão. Aparentemente nada poderia ser mais fácil... Mesmo assim ele ficava apavorado pelo movimento das máquinas e pelo barulho dos motores. Ele também não gostava da poeira e do cano que soltava fumaça, pois acabava se sentindo sufocado. Ele logo ficou doente e em virtude disso constantemente parava de trabalhar porque suas costas doíam. Isso motivou Blincoe a se sentar; mas essa atitude, ele logo descobriu, era proibida nos moinhos. (As experiências vividas por John Brown numa fábrica de tecidos foram publicadas num artigo do jornal The Lion) 2. CONCEITOS DE RISCO 2. LEGISLAÇÃO SOBRE PREVENCIONISMO – HISTÓRICO CONCEITOS DE RISCO Nos anos de 1967 e 1968, o norte americano Frank Bird analisou 297 companhias nos Estados Unidos da América, sendo envolvidas nessa análise 170.000 pessoas de 21 grupos diferentes de trabalho. Neste período, houveram 1.753.498 acidentes comunicados. A partir desses dados foi criada a pirâmide de Frank Bird, onde chegou-se a conclusão que, para que aconteça um acidente que incapacite o trabalhador, anteriormente acontecerão 600 incidentes sem danos pessoais e/ou materiais. Aplicação : Quase Acidente ( MWV ) Pirâmide de Bird 3. LEGISLAÇÃO SOBRE PREVENCIONISMO - HISTÓRICO Em 1802, foi aprovada a “lei de saúde e moral dos aprendizes”, que foi a primeira lei de proteção aos trabalhadores. limite de 12 horas de trabalho diários; proibia o trabalho noturno; obrigava os empregados a lavar as paredes das fábricas duas vezes por ano; e tornava obrigatória a ventilação das fábricas. Essas medidas foram ineficazes no que diz respeito à redução no número de acidentes de trabalho. 3. LEGISLAÇÃO SOBRE PREVENCIONISMO FACTORY ACT (1831): Primeira legislação eficiente sobre o trabalhador; Em 1950 a OIT e a OMS : Objetivos da saúde ocupacional; Em 1953 –Conferência Internacional do Trabalho –Proteção e saúde do trabalhador. HISTÓRICO SOBRE SST 4. PREVENCIONISMO NO BRASIL 1932 : Primeiras normas específicas; 1938 : Adicional por insalubridade; 1943 : Normas gerais e amplas sobre medicina e segurança; 1944 : Lei de acidentes no trabalho (FUNDACENTRO); Leis adicionais: Inflamáveis (1955), Explosivos (1977) e Eletricidade (1985). 4. PREVENCIONISMO NO BRASIL 1970 : a OMS registrou o Brasil em 1º lugar no ranking mundial de Campeão Mundial de Acidentes de Trabalho. 4. PREVENCIONISMO NO BRASIL 1976 : CFE institui a obrigatoriedade dos Cursos de Fundamentos em Segurança no Trabalho em todos os cursos superiores da área Tecnológica (na época Engenharia); Em 1985 a criação da Especialização em Engenharia e Segurança no Trabalho. AVANÇOS DA LEGISLAÇÃO NR-13 : Considerações Gerais / Caldeiras e Vasos de Pressão 2.3.1) Breve histórico da norma regulamentadora NR-13 1978 : Criação da norma em função dos números alarmantes de acidentes com caldeiras ( em 1970 o Brasil detinha o TÍTULO de CAMPEÃO MUNDIAL DE ACIDENTES NO TRABALHO ) 1984 : Passa a ser cobrada/fiscalizada pelo ministério do trabalho ( criado o curso operador de caldeira ) 1994 : Novo texto feito por comissão ( empresas + sindicatos + governo ). Inclusão dos vasos de pressão ( inclusive treinamento para operadores de vasos de pressão ); Sindicato receber cópia do relatório de inspeção 2.3.2 ) Conforme ítem 13.3.5 da NR-13, será considerado OPERADOR DE CALDEIRA aquele que satisfazer pelo menos uma das seguintes condições: Possuir certificado de "Treinamento de Segurança e Operação de caldeira" de carga horário 40h e Comprovação de "Estágio Prático” na própria caldeira que irá operar, Supervisionado e documentado com duração MÍNIMA de: Caldeira CATEGORIA A (80 horas); B (60 horas); C (40 horas) Possuir comprovação de pelo menos 3 anos de experiência nessa atividade, até 08/05/1984 Notas: - A reciclagem de operadores deve ser permanente através de cursos/palestras e atualização de informações de segurança/operação/manutenção(integridade da caldeira e do sistema) - O PRÉ-REQUISITO MÍNIMO PARA PARTICIAPÇÃO COMO ALUNO DO “TREINAMENTO DE SEGURANÇA NA OPERAÇÃO” DE CALDEIRAS É A CONCLUSÃO DO 1º GRAU 4. ASPECTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E POLÍTICOS O governo estabelece a obrigatoriedade dos serviços especializados com o propósito de evitar acidentes; Os acidentes reduzem a capacidade de produção da população economicamente ativa; O alto custo de acidentes impede as empresas brasileiras de competir no mercado aberto. 4. ASPECTOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E POLÍTICOS Todas as medidas de prevenção atuam como mecanismos de controle do sistema; A lei de acidentes e as medidas de segurança e prevenção estão intimamente ligadas, atuando também como mecanismo de controle social. ESTATÍSTICA DE ACIDENTES Acidentes do Trabalho no Brasil matam 4 mil/ano. Disponível em: <http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2012/03/15/acidentes-de-trabalho-matam-quatro-mil-por-ano-no-pais-alerta-sindicalista>. Acesso: 16/03/2012 5. ATÉ ONDE IRÁ O PREVENCIONISMO? OS SEIS CREDOS DA SEGURANÇA – BR 1) Todo o homem tem dentro de sí a responsabilidade incontestável de afastar-se dos caminhos inseguros. É seu dever consigo mesmo, sua família e seus colegas de trabalho 2) Nenhum homem trabalha ou vive completamente só. Ele se envolve e se influencia por realizações/fracassos dos próximos. Cada homem que fracassa com o próximo, falha consigo mesmo e partilha o peso do fracasso. O VERDADEIRO E MAIOR HORROR DE UM ACIDENTE É A CONSTATAÇÃO DO FRACASSSO DO HOMEM. E mais, que seu companheiro também fracassou. 3) Os acidentes são gerados por práticas inseguras. Portanto, cessarão com a suplantação da prática segura ( a AÇÃO PREVENCIONISTA correta criar o HÁBITO de CONTROLE do ATO ) 4) A prevenção de acidentes é um objetivo a ser encontrado em TODOS OS NÍVES HIERÁQUICOS DAS ORGANIZAÇÕES 5) Controle de riscos : META e não PRIVILÉGIO a ser perpertuada por todos no dia-a-dia 6) A eliminação do sofrimento causado pelo acidente é um DEVER MORAL, que depende diretamente do envolvimento e conscientização de todos * RELAÇÃO RISCOS X RESPONSABILIDADES X ÉTICA “O risco de acidente é maior quando nos acostumamos a conviver com o perigo e passamos a ignorá-lo. A segurança de um ambiente de trabalho está apoiada na determinação e na conscientização de cada um de seus elementos: Você é responsável por si e por todos.” ATIVIDADE EM DUPLA ( Vídeo : ètica x cultura preservacionista ) Comente sobre os aspectos observados no VÍDEO correlacionando com os CREDOS da SEGURANÇA e as repercussões na SAÚDE: A questão ÉTICA e MORAL O básico.... Acidente: É um evento não desejado, provocado por um ato ou condição insegura que promove danos físicos, materiais, emocionais e psicológicos a um ser humano. Não são considerados Doenças do Trabalho Doença degenerativa A inerente ao grupo etário A que não produz incapacidade laboral Doenças endêmicas adquiridas por habitantes de região onde ela se desenvolva ( salvo se comprovado que resultou de exposição ou contato direto pela natureza do trabalho ) * Equipara-se a Acidente do Trabalho a)Acidente ligado ao trabalho que,embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente com a morte do segurado, para perda ou redução da sua capacidade para o trabalho, ou que tenha produzido lesão que exija atenção médica para sua recuperação ( ex.: Contaminação por benzeno ) * b) Acidente sofrido pelo segurado no local e horário de trabalho, em consequência de ato de agressão física e/ou moral; sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou companheiro de trabalho; atos de imprudência, negligência ou imperícia de terceiros ou companheiro de trabalho; desabamentos, inundações, incêndios e outros casos fortuitos decorrentes de força maior * c) Doença decorrente de contaminação acidental do empregado no exercício da sua atividade d) Acidente de trajeto, ainda que fora do local e horário de trabalho, porém na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; em viagem a serviço da empresa inclusive cursos financiados por esta; no percurso residência/trabalho ou deste para aquela, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; Inclusive no período destinado às refeições ou por para satisfação de outras necessidades fisiológicas , no local de trabalho ou durante este * Aspectos da Abordagem : Risco x Pirâmide de Bird Os “Modus Operantis” da Prevenção de Riscos: Boas Práticas de SSMA ( vide anexos ) 1) DDSSMA 2) PT 3) OS 4) Análise Segura de Tarefa ( AST ) > QGN 5) HAZOP ( projetos ) > QGN 6) Procedimentos de Serviços ( desmontagem de planta ) > QGN 7) RIAI > Relatório de Investigação de Acidentes/Incidentes (QGN) 8) Quase acidentes 9) Padrões Mínimos > Rigesa Quase acidaentes x Pirâmide de BIRD TÉCNICA DE “OBSERVAÇÃO COMPORTAMENTAL” > Situação de Riscos x Piramide de Bird FOCO DA TÉCNICA > COMPORTAMENTO OBJETIVO : ELIMINAR OU CONTROLAR RISCOS ( ACIDENTES ) HISTÓRICO : - Causas de Acidentes : 96%(comportamento inseguro/atitudes ); 4% ( outros ) - Objetivos em SSMA : Base /Vantagem competitiva ( valores da companhia ) - “Lidere” as investigações de prevenções em sua área - Evolução cultual em SSMA : Conhecimento > Atitude Individual > Comportamento Individual > COMPORTAMENTO PELA EQUIPE - Grande LINK : Comprometimento / CONCIENTIZAÇÃO - PONTA DO ICEBERG : Acidente ( 10% ) x Quase acidentes/incidentes ( 90% ) > PIRÂMID DE BIRD A) ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS NA ABORDAGEM COMPORTAMENTAL 1) Reação das pessoas 2) Posição das pessoas 3) Uso de EPI / EPC 4) Ferramentas 5) Procedimentos ( OS; PT; AST; RIAI; etc ???? ) 6) Padrões de Organização ( limpeza; vazamentos; etc ) B) ROTEIRO DE ABORDAGEM DO OBSERVADOR NUMA CONDIÇÃO DE RISCO Após seguir os passos de “A”... Fazer “Rota Específica” 1) “Chamar a atenção” > Cumprimentar e se Apresentar 2) Informar pontos + ( 1º ) 3) Informar pontos – ( PREOCUPAÇÕES ) 4) COMO RESOLVER ? ( buscar soluções com o próprio abordado ) > Condição de Risco deve ficar ELIMINADA ou CONTROLADA ( por ex: área com vazamento sinalizada; abertura de OS para correção; etc ) 5) Levantar OUTROS Riscos que podem ser levantados na abordagem ( INFORMAR QUE DARÁ FEED BACK ) 6) AGRADECER 7) Registrar a abordagem para histórico ( SEM IDENTIFICAÇÃO/PUNIÇÃO ) ATIVIDADE EM DUPLA Relate uma experiência prática da “TÉCNICA DE OBERVAÇÃO COMPORTAMENTAL” ASPECTOS DE SEGURANÇA : Atos Inseguros x Condições Inseguras X MITOS VIDE PARTES 2; 3AB; 4 NR´s A SEREM ESTUDADAS NO CURSO : NR-4 SESMT Serviços especializados em engenharia, saúde e medicina do trabalho NR-5 CIPA NR-6 EPI NR-7 PCMSO ( programa de controle médico de saúde ocupacional ) NR-9 PPRA ( “ prevenção de riscos ambientais ) NR-10 Instalações e serviços de elétrica NR-12 Máquinas e equipamentos NR13 Caldeiras e Vasos de Pressão NR-15 Atividades e operações insalubres NR-17 Ergonomia NR-23 Proteção contra incêndio NR-26 Sinalização de segurança NR-28 Fiscalização e Penalidades Modelo de Curso > SENAI ( operação de caldeira, conforme NR13 ) NR-10 > Anexo NR-05 ( CIPA ) SEMINÁRIOS 10 NORMAS ( EM DUPLAS ) : CONFORME MODELO NR-13 - EQUIPES : 1 ( ..... ); 2 (NR-07: PCMSO); 3 (NR-9: PPRA); 4 (NR-17: ERGONOMIA); 5 ( NR-26: SINALIZAÇÕS DE SEGURANÇA ) ESTUDO DAS NORMAS : Modelos ITENIZADOS NR-13; NR-10 1) NR-13 ( caldeiras e vasos de pressão ) > MODELO CURSO OPERADOR CALDEIRA 13.1 > Caldeiras ( disposições gerais ) 13.2 > Instalação de caldeira a vapor 13.3 > Segurança na operação de caldeiras 13.4 > Segurança na manutenção de caldeiras 13.5 > Inspeção de segurança de caldeiras 13.6 > Vasos de pressão ( disposições gerais ) 13.7 > Instalação de vasos de pressão 13.8 > Segurança na operação de vasos de pressão 13.9 > Segurança na manutenção de vasos de pressão 13.10 > Inspeção de segurança de vasos de pressão Modelo de Curso > SENAI ( operação de caldeira, conforme NR13 ) NR-10 > Anexo NR-05 ( CIPA ) SEMINÁRIOS : CONFORME MODELO NR-13 - EQUIPES : 1 (NR-04 : SESMT); 2 (NR-07: PCMSO); 3 (NR-15: ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES); 4 (NR-18: ERGONOMIA); 5 ( NR-26: SINALIZAÇÕS DE SEGURANÇA ) NR 10 NR 10 Objetivos e Campo de Aplicação Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. NR 10 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis. NR- 10 ( Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade ) 10.1 > Objetivos e Campo de Aplicação (garantir condições mínimas de segurança dos empregados, usuários e terceiros que trabalham em instalações elétricas nas etapas: Projeto; Execução; Operação; Manutenção e ampliação) 10.2 > Medidas de Controle 10.3 > Segurança em Projetos 10.4 > Segurança na Construção, Montagem, Operação e Manutenção 10.5 > Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas 10.6 > Segurança em Instalações Elétricas Energizadas 10.7 > Trabalhos Envolvendo Alta tensão ( AT ) 10.8 > Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização dos Trabalhadores 10.9 > Proteção Contra Incêndio e Explosão 10.10 > Sinalização de Segurança 10.11 > Procedimentos de Trabalho 10.12 > Situação de Emergência 10.13 > RESPONSABILIDADES 10.14 > Disposições Finais 10.2 > Medidas de Controle 10.3 > Segurança em Projetos 10.4 > Segurança na Construção, Montagem, Operação e Manutenção 10.5 > Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas 10.6 > Segurança em Instalações Elétricas Energizadas 10.7 > Trabalhos Envolvendo Alta tensão ( AT ) 10.8 > Habilitação, Qualificação, Capacitação e Autorização dos Trabalhadores 10.9 > Proteção Contra Incêndio e Explosão 10.10 > Sinalização de Segurança 10.11 > Procedimentos de Trabalho 10.12 > Situação de Emergência 10.13 > RESPONSABILIDADES 10.14 > Disposições Finais * * * * * * * *
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