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anatomia estomatognática ossos do cranio

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ROTEIRO
Relatório apresentado para avaliação de rendimento escolar da disciplina Anatomia Estomatognática do curso de Odontologia da Faculdade Adventista da Bahia, ministrado pelo prof. Msc..
CACHOEIRA – BA
2016
Na aula pratica do dia 22 de agosto foram estudados através de slides, roteiros e observações em peças de crânio. Nesta aula foi observado a base do crânio que abrange alguns ossos do neurocrânio: osso occipital, temporais, esfenoide e etmoide e os do viscerocrânio: ossos maxilares, palatinos, zigomáticos e vômer. 	
 Ossos do neurocrânio supracitados vistos da base do crânio: occiptal, faz parte da base do crânio e se observa o forame magno, o maior da cabeça, através do qual existe a continuidade da medula espinhal, alojada na coluna vertebral, com o troco encefálico, alojado no crânio. Lateralmente ao forame magno estão os côndilos occipitais, para articulação com o atlas, cada côndilo oculto, a sua frente o canal do nervo hipoglosso. Temporais: a parte timpânica delimita uma abertura circular, o poro acústico externo, localizado atrás das estruturas articulares. Este poro representa a parte a abertura óssea da orelha externa, que se aloja na parte petrosa do osso temporal. Entre a parte timpânica e o processo retroarticular esta fissura timpanoescamosa. Processo estiloide, uma projeção de 2 a 3 cm, se dispõe para baixo e para frente, com forma de estilete e serve para inserção de músculos e ligamentos. Forame estilomatoideo, bem pequeno, se localiza entre o processo mastoide e o estiloide e serve para passagem do nervo facial. Fissura petrotimpânica, logo à frente da parte timpânica, serve para passagem do nervo corda do tímpano. Canal carótico, medialmente aos demais acidentes citados, é por onde a artéria carótida interna adentra o crânio. Forame lacerado, junto os ossos occiptal e esfenoide, que no vivo e preenchido por cartilagem. Forame jugular, pela junção da fossa jugular do temporal com a incisura jugular do occiptal, que serve para passagem da veia jugular interna e dos nervos glossofaríngeo, vago e acessório. Esfenoide: observa-se os processos pterigoideos do osso esfenoide. Cada um é constituído por duas laminas, uma lateral e uma medial, e uma fossa entre elas, a fossa pterigoide. Na face lateral da lâmina lateral se insere a cabeça inferior do musculo pterigoideo lateral e na fossa pterigoide. Na extremidade inferior da lâmina medial existe uma projeção em forma de gancho, o hâmulo pterigoideo, onde se apoia o tendão. Etmoide: na cavidade nasal, o etmoide constitui parte do seu teto e também possui estruturas que compõem seu esqueleto, como a lamina perpendicular do etmoide e as conchas nasais superiores e medias. A lamina perpendicular do etmoide se projeta inferiormente para se articular com o vômer. Essas duas estruturas ósseas, juntamente com a cartilagem do septo, formam o septo nasal, que divide a cavidade nasal em duas fossas. As conchas nasais superiores e medias se fixam-se nas paredes laterais da cavidade nasal e delimitam espaços inferiormente a elas, como se fossem “tuneis”, para a passagem de ar. Esses espaços são os meatos nasais superiores e médios, respectivamente. 
Viscerocrânio: vômer: Juntamente com a lâmina perpendicular do etmoide e a cartilagem do septo constitui o septo nasal. Inferiormente, se articula com os ossos do palato. Sua margem posterior constitui o limite mediano das coanas, que são as aberturas posteriores da cavidade nasal. Palatino: as duas laminas horizontais articulam-se com os processos palatinos das maxilas através da sutura palatina transversa, constituindo o palato ósseo, ou seja, a parte óssea do palato duro. Na parte lateral da lamina horizontal, medialmente ao último molar, está o forame palatino maior. Este representa a abertura do canal palatino maior, proveniente da fossa pterigopalatina, de onde vêm o nervo e vasos palatinos maiores, que nele emergem. Atras do forame palatino maior estão os forames palatinos menores, onde emergem os nervos e vasos palatinos, também provenientes da fossa ptreigopalatina. A frente do forame palatino maior existem os sulcos palatinos, através dos quais seguem os nervo e vasos palatinos maiores numa direção posteroanterior. Na margem posterior do palato ósseo, as lâminas horizontais dos ossos palatinos formam uma projeção posterior mediana chamada espinha nasal posterior. Zigomático: Possui os seguintes processos: processo maxilar, que se articula anteroinferiormente a maxila, por meio da sutura zigomaticomaxilar. Voltada para a fossa temporal está a face temporal do osso zigomático, cuja borda se articula com o osso esfenoide. Na face temporal, encontra-se o forame zigomáticotemporal, por onde emerge o nervo de mesmo nome. Maxila: Processo zigomático, que se articula com o processo maxilar do osso zigomático, por meio da sutura zigomaticomaxilar. Processo alveolar, que representa a área onde se localizam os alvéolos dentais, para a inserção das raízes dos dentes superiores. Medialmente à eminencia canina, entre ela e a sutura intermaxilar, está a fossa incisiva. Processo palatino, que se articula com a lamina horizontal do osso palatino, em ambos os lados, constituindo o palato ósseo. A articulação dessas peças ósseas na linha mediana se da por meio da sutura palatina mediana. A articulação dos processos palatinos das maxilas com as lâminas horizontais dos palatinos se dá por meio da sutura palatina transversa.

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