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2. Apontamento Direito Civil Unidade I Florinda

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DIREITO CIVIL – UNIDADE I – FLORINDA
Aula:03/08
Histórico:
Até a Independência do Brasil (1822), a legislação portuguesa vigorou até que se criasse o Código Civil (CC);
Em 1865, Teixeira de Freitas criou o “Esboço do Código Civil”, que não foi acolhido, porém influenciou o Código Civil argentino;
Em 1916 foi aprovado o Código Civil, e entrou em vigor em 1917;
Os CC (de 1916 e 2002) foram influenciados pelo código francês (com suas ideias iluministas) e pelo código alemão (divisão de parte geral e parte específica do código);
A complexidade e dinamismo nas relações sociais determinaram a criação dos microssistemas jurídicos (ECA, CDC, EI, etc);
A constitucionalização do direito civil contribuiu para sua fragmentação;
Direito Civil Constitucional
Constitucionalização do Direito Privado→ princípios constitucionais norteiam também relações privadas;
Direito privado→ Se refere ao conjunto de normas que regem as relações entre particulares
Direito Publico→ O direito público se refere ao conjunto de normas de natureza pública, que regulam as relações entre os particulares e o Estado;
A CF/88 inclui matérias antes exclusivas do direito civil: liberdade, propriedade, segurança, etc;
Descodificação do Direito Civil e criação dos microssistemas;
Despatrimonialização→ a noção do patrimônio se vê substituída por princípios que levam em consideração a sociedade como um todo;
Princípios da CF contidos no CC: Pluralidade familiar, igualdade, solidariedade social, função social da propriedade, boa fé nos contratos, dignidade humana:
Princípios do CC de 2002:
Sociabilidade: prevalência dos valores coletivos sobre os individuais, sem perder o valor fundamental da pessoa humana;
Eticidade: busca dos valores éticos em vez da aplicação rigorosa da lei;
Operabilidade: facilitar a aplicação da norma, leva em consideração que o direito é feito para ser efetivado. 
Aula: 10/08
Personalidade Jurídica: “Todo aquele que nasce com vida torna-se uma pessoa, ou seja, adquire personalidade”. Pode ser definida como aptidão genérica para adquirir direitos e contrair obrigações ou deveres na casa civil.
Art 1º do CC/02: “Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil”: qualquer pessoa tem capacidade de ser titular de direitos.
Teoria natalista: Afirma que a personalidade civil somente se inicia com o nascimento com vida. A legislação brasileira é adepta a esta teoria. Porém, os assegura-se também direitos ao nascituro, confirme o Art 2º do CC/02: “A personalidade da pessoa começa do nascimento com vida, mas a lei põe a salvo, desde a concepção dos direitos do nascituro”. O nascimento é o marco inicial da personalidade. Para se dizer que nasceu com vida, é importante que a criança respire.
Teoria concepcionista: Admite que se adquire personalidade antes do nascimento.
Teoria da personalidade condicional: A aquisição da personalidade do nascituro depende do nascimento com vida.
Enunciado nº 01 CJF/STJ: “Art 2º” A proteção que o código defere ao nascituro alcança o natimorto no que concerne aos direitos da personalidade, tais como: nome, imagem e sepultura.
Capacidade:
Capacidade de direitos ou de gozo ou de aquisição de direitos: reconhecida a todo ser humano, sem distinção, inclusive crianças e deficientes mentais.
Capacidade de fato, de exercício ou de ação: aptidão para exercer, por si só, os atos da vida civil, ou seja, é exigida a participação de outra pessoa para representar ou assistir. 
Capacidade plena: possui capacidade de direito e de fato. Quem só possui a de direito possui capacidade limitada.
Incapacidade absoluta: Acarreta a proibição total do exercício, por si só, do direito. A inobservância dessa regra provoca a nulidade do ato.
Lei nº 13.146, de 2015): Lei que instituiu o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Apresentou avanços para proteção da dignidade da pessoa com deficiência. Revoga todos os incisos do Art 3º do CC. Em síntese, não há mais absolutamente incapazes maiores de 18 anos. 
Art 3º CC/2002 (atualizado): “São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os menores de 16 (dezesseis) anos”.
Art 4º CC/2002 (atualizado): “São incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer: I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos;  II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico; III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade; IV - os pródigos. Parágrafo único: A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial”. 
Art 5º: “A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil”.
Emancipação: Aquisição da capacidade civil antes da idade legal. Pode ser concedida pelos pais ou por sentença de um juiz, ou nos casos previstos pelo Art 5º do CC. Pode ser: voluntária, judicial ou legal.
Emancipação voluntária: concedida pelos pais, se o menor tiver 16 anos completos.
Emancipação judicial: é a deferida por sentença, ouvido o tutor, em favor do tutelado que já completou 16 anos.
Emancipação legal: a que ocorre em determinados fatos previstos na lei, como: casamento, exercício de emprego publico efetivo, colação de grau em ensino superior ou se o menor com 16 anos possuir economia própria. 
Pessoa:
Relação jurídica: é toda relação da vida social regulada pelo direito. 
Pessoal Natural: o ser humano, também chamado de pessoa física.
Pessoa Jurídica: agrupamento de pessoas naturais, visando alcançar fins de interesse comum. 
Extinção da Pessoa Natural:
Art 6º CC/02: “A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva”.
Morte real: Prova-se por atestado de óbito ou declaração de morte presumida sem decretação de ausência. Efeitos: Extingue a capacidade, o morto não é mais sujeito de direitos e deveres. 
Morte simultânea ou comoriência (art 8º CC): Quando dois indivíduos falecerem na mesma ocasião, não podendo averiguar qual morreu primeiro, presume-se que os dois morreram ao mesmo tempo. Se morrerem simultaneamente, um não herda do outro.
Morte presumida: Pode ser com ou sem declaração de ausência:
Com declaração de ausência: Presume-se a morte, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva.
Sem declaração de ausência: Declara-se a morte de quem estiver em perigo de vida, e comprovada a sua presença na ocasião, então supõe-se que a pessoa esteja morta.
Domicílio:
Domicílio é o local livremente escolhido ou determinado pela lei, em que a pessoa possa ser encontrada para responder por suas obrigações. Pode ser a sede principal de sua residência ou negócios. É a sede jurídica da pessoa, onde ela pratica habitualmente seus atos e negócios jurídicos. 
Domicílio necessário ou legal: É determinado por lei, em razão da condição ou situação de certas pessoas. Ex: O domicílio dos incapazes é o mesmo de seu representante legal, o do preso é o lugar onde cumpre sentença.
Domicílio voluntário: Depende da vontade exclusiva do interessado, que tem liberdade pra escolher seu domicilio, bem como mudá-lo.
Domicílio profissional: É considerado apenas para efeito de profissão. É onde a pessoa natural exerce suas atividades profissionais.
Pessoa Jurídica:
Conceito: organização de pessoas e bens reunidos com objetivos em comum, com o reconhecimento do direito, que atribui personalidade ao grupo, distinta da de cada um de seus membros. A lei confere a essas entidades personalidade e capacidade de serem sujeitos de direitos e obrigações.
As pessoas jurídicas possuem personalidade diversa da dos indivíduos que a compõe. Portanto, os bens dos sócios não podem ser penhorados por dívidas da sociedade.
Teorias para explicar a constituição da pessoa jurídica: Teorias da ficção (legal ou doutrinária) e Teorias da Realidade.
Teoria da ficção legal: a pessoa jurídica é uma criação artificial da lei.
Teoria da ficção doutrinária: a pessoa jurídica só existe na inteligênciados juristas. 
Teoria da realidade: Para os defensores da teoria da realidade, que representa uma reação contra a teoria da ficção, as pessoas jurídicas são realidades vivas, e não mera abstração, tendo existência própria como os indivíduos. 
Condições para existência da pessoa jurídica:
O Ato Constitutivo precisa ser registrado para que comece a existência legal da pessoa jurídica. Antes disso, é somente “sociedade de fato” ou “sociedade não personificada” ou “sociedade irregular”.
O registro do contrato social de uma sociedade empresária faz-se na Junta Comercial. Os estatutos e os atos constitutivos das demais pessoas jurídicas de direito privado (ex: fundações e associações) são registrados no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas. As sociedades simples de advogados só podem ser registradas na OAB.
Grupos despersonalizados: São entidades que se formam independentemente da vontade dos seus membros. Possuem características semelhantes a pessoa jurídica, mas carecem de outros requisitos indispensáveis. São grupos despersonalizados: massa falida, herança jacente ou vacante, espólio, sociedades irregulares, condomínio e família.
Classificação da PJ (pessoa jurídica): 
Quanto à nacionalidade:
Nacional: sociedade organizada conforme a lei brasileira e com sede no país.
Estrangeira: não pode funcionar no país sem aprovação do poder executivo.
Quanto à estrutura interna:
Corporação: conjunto de pessoas reunidas para melhor consecução de seus objetivos.
Fundação: acervo de bens que recebe personalidade para a realização de determinados fins. Não possuem fins lucrativos. São divididas em associações e sociedades simples ou empresárias. As associações não possuem fins lucrativos, mas religiosos, culturais, recreativos, etc. As sociedades simples são constituídas por profissionais de uma mesma área (escritório de engenharia, advocacia) ou prestadores de serviços. Possuem fim econômico e visam lucros. As sociedades empresárias visam o lucro e tem por objetivo o exercício da atividade própria de empresário (art 967 do CC). Geralmente comercializam bens e produtos.
Quanto à função:
Direito público (externo ou interno): Externo → Toda pessoa regida pelo direito internacional público. Ex: ONU, Unesco. Interno → União, Estados, Municípios, fundações publicas e demais entidade de caráter público criado por lei.
Direito privado: “São pessoas jurídicas de direito privado as associações, as sociedades; as fundações, organizações religiosas, os partidos políticos.”
Desconsideração da Pessoa Jurídica:
Teoria da Desconsideração da Pessoa Jurídica: Permite que o juiz, em casos de fraude e de má-fé, desconsidere o princípio de que as pessoas jurídicas têm existência distinta da de seus membros e os efeitos dessa autonomia para atingir e vincular os bens particulares dos sócios à satisfação das dívidas da sociedade. Não dissolve ou anula a sociedade jurídica, ou seja, a constituição de PJ não produz efeito somente em caso de julgamento.
Despersonalização da PJ: acarreta a dissolução da pessoa jurídica ou a cassação da autorização para seu funcionamento.
CDC: O Art 28 do Código de Defesa do consumidor autoriza o juiz a desconsiderar a PJ quando, “em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social”.
Em casos de falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa jurídica provocados por má administração, pode haver a desconsideração. Além disso, ela é possível em casos em que personalidade for, de alguma forma, obstáculo ao ressarcimento de prejuízos causados aos consumidores, ou por danos causados ao meio ambiente. Outros casos: uso indevido da personalidade jurídica para prática de atos ilícitos ou abusivos, e confusão patrimonial.
Responsabilidade das PJ: A responsabilidade jurídica por danos em geral pode ser penal e civil, incluindo crimes ambientais. Toda PJ de direito privado, tendo ou não fins lucrativos, responde por danos causados a terceiros.
Responsabilidade subjetiva: deve haver nexo de causalidade entre o dano indenizável e o ato ilícito praticado pelo agente. Só responde pelo dano, em princípio, aquele que lhe der causa.
Responsabilidade objetiva: A responsabilidade independe de culpa (Art 933 do CC).
Responsabilidade das pessoas jurídicas de direito público: por ato de seus agentes, é objetiva, sob a modalidade do risco administrativo. A vítima não tem o ônus de provar culpa ou dolo do agente público, mas, sim, o dano e o nexo causal. Admite-se a inversão do ônus da prova. O Estado se exonerará da obrigação de indenizar se provar culpa exclusiva da vítima, força maior e fato exclusivo de terceiro. Em caso de culpa concorrenteda vítima, a indenização será reduzida pela metade (CF, art. 37, § 6º; CC, art. 43).
Extinção da Pessoa Jurídica:
Formas de dissolução: O ato de dissolução pode assumir quatro formas distintas, conforme a natureza e a origem.
Convencional: Ocorre por deliberação de seus membros, por maioria absoluta, depende da vontade humana.
Legal: Ocorre por determinação da lei, como em caso de falência, morte dos sócios, ou desaparecimento do capital nas sociedades com fins lucrativos.
Administrativa: Quando as PJ dependem da autorização do Poder público e esta é cassada, devido a infrações, por ter se tornado ilícito, inútil, impossível, etc.
Natural: resulta da morte de seus membros, se não ficou estabelecido que prosseguirá com os herdeiros.
Judicial: Quando se configura um dos casos de dissolução previstos em lei, mas a sociedade continua a existir, obrigando um dos sócios a ingressar em juízo. 
Processo de extinção: O processo de extinção da pessoa jurídica realiza-se pela dissolução e pela liquidação.
Liquidação: Utilização do patrimônio para pagamento de dívidas e partilha entre os sócios. O cancelamento da inscrição de PJ no registro não ocorre enquanto não for encerrada sua liquidação.
BENS:
Objeto da relação jurídica: é tudo o que se pode submeter ao poder dos sujeitos de direito, como instrumento de realização de suas finalidades jurídicas.
Bem: Pode ser entendido como tudo o que satisfaz uma necessidade humana. São coisas materiais, concretas, úteis aos homens e de expressão econômica, suscetíveis de apropriação, bem como as de existência imaterial economicamente apreciáveis (direitos autorais, de invenção etc.)
Patrimônio: é o complexo das relações jurídicas de uma pessoa que tiver valor econômico, incluindo elementos ativos e passivos (dívidas).
Bens considerados em si mesmos: Imóveis, móveis, fungíveis, consumíveis, divisíveis, singulares ou coletivos.
Bens imóveis: são os que se não podem transportar, sem destruição, de um para outro lugar. Ex: solo, árvores, edifícios.
Bens móveis: são os bens que, sem deterioração na substância, podem ser transportados de um lugar para outro, por força própria ou estranha. Semoventes → possuem movimento próprio, como os animais.
Efeitos práticos entre bens móveis e imóveis:
Os bens móveis são adquiridos mediante tradição.
Os bens imóveis dependem de escritura pública e registro no Cartório de Registro de Imóveis.
O bem imóvel pode ser adquirido pela acessão, pela usucapião e direito hereditário.
Bens fungíveis e infungíveis: Bens fungíveis são “os móveis que podem substituir-se por outros da mesma, espécie, qualidade e quantidade”, como o dinheiro e alimentos. Os bens infungíveis não possuem essa qualidade, são personalizados ou individualizados, como pinturas e esculturas.
Bens Consumíveis: são os bens móveis cujo uso importa destruição imediata da própria substância.
Inconsumíveis: são os que admitem uso reiterado, sem destruição de sua substância, e não se destinam à alienação.
Divisíveis: são os que se podem fracionar sem alteração na sua substância, diminuição considerável de valor ou prejuízo do uso a que se destinam (art. 87).
Singulares: os que, embora reunidos, são considerados na sua individualidade (uma árvore, por exemplo).
Coletivos: os encaradosem conjunto, formando um todo (uma floresta, p. ex.). Abrangem as universalidades de fato (rebanho, biblioteca — art. 90) e as de direito (herança, patrimônio — art. 91).
Bem principal: o bem que tem existência própria, que existe por si;
Bem acessório: aquele cuja existência depende do principal (art. 92).
Espécies de bens acessórios:
frutos: são as utilidades que uma coisa periodicamente produz. Dividem-se, quanto à origem, em naturais, industriais e civis; e, quanto ao estado, em pendentes, percebidos ou colhidos, estantes, percipiendos e consumidos;
produtos: são as utilidades que se retiram da coisa, diminuindo-lhe a quantidade.
pertenças: são os bens móveis que, não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao serviço ou ornamentação de outro (art. 93);
acessões: podem dar-se por formação de ilhas, aluvião, avulsão, abandono de álveo (acessões naturais) e plantações ou construções (acessões artificiais ou industriais,
art. 1.248, I a V);
benfeitorias: acréscimos, melhoramentos ou despesas em bem já existente.
Benfeitorias: Podem ser classificadas em:
Necessárias: tem por objetivo conservar o bem ou evitar que ele se deteriore.
Úteis: aumentam ou facilitam o uso do bem, aumentando seu valor.
Voluptuárias: são feitas por mero deleite, consistem em objetos de luxo ou recreio. Ex: jardins, cascatas, fontes, etc.
Bens públicos: são os do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno.
espécies: de uso comum do povo, de uso especial e dominicais;
características: inalienabilidade (art. 100), imprescritibilidade (CF, art. 91, parágrafo único) e impenhorabilidade.
Bens particulares: por exclusão, são todos os outros bens não pertencentes a qualquer pessoa jurídica de direito público interno, mas à pessoa natural ou jurídica de direito privado.

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