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Fluorose Dentaria Fluorose Dentaria é uma anomalia do esmalte que ocorre pela ingestão em excesso de flúor, durante período de formação dos dentes (entre 4 mês de gestação a 8 anos) Tipos epidemiológicos: - Fluorose dentaria endêmica: 1 fator de risco, geralmente agua consumida pela população. - Fluorose Dentaria iatrogênica simples: ingestão individual inadequada - Fluorose dentaria iatrogênica endêmica: exposição a múltiplas fontes de fluor Fluorose esquelética (óssea): Ingestao acima de 5.6 ppm, dores articulares, musculares e lombares, podendo evoluir para limitação dos movimentos. Calcificaçao de ligamentos e membrana inerosseas. Fluorose dentária: Exposição do germe dentário, durante o seu processo de desenvolvimento a alta concentração de ions Fluor causando um distúrbio na formação do esmalte dentário. Intoxicaçao crônica: Periodo muito grande de exposição Uso sistêmico: é aquele que e ingerido (agua) Uso tópico: Cremes dentais, solução para bochecho. (crianças com 5 anos de idade faz a ingestão de aproximadamente 30%) Escovar dente após refeição e ruim porque o flúor ingerido é absorvido mais rápido no estomago. Caracteristica Clínica: Vão de estria ou linha finas branca no dente ate varoas formas de erosão. Ponta de cúspide, borda incisal e Crista Marginal com mancha branca : COBERTURA DE NEVE Dependendo da gravidade pode levar a deformidade anatômica dos dentes Simetria e bilateralidade O grau de manifestação da fluorose depende: Dose ingerida, duração da exposição e resposta individual Risco: O risco aumenta com a ingestão de flúor através de múltiplas fontes. EFEITO DO FLUOR NA FORMAÇAO DO ESMALTE: Surgimento da porosidade é consequência do inadequado crescimento dos cristais do esmalte. Diagnostico: Boa iluminação, profilaxia e secagem. PREVENÇAO E CONTROLE. 1: Educaçao em saúde: divulgar diversos meios sobre risco do Fluor em locais com teor ótimo na agua de abastecimento. 2: Vigilancia Sanitaria: Nenhuma agua de abastecimento deve ser fornecida sem que conheça o teor de flúor. Deve ser aferido periodicamente; 3: Vigilancia epidemiológica: Informaçao sobre a distribuição de fluorose dentaria nas população e seu devido grau. Intervalo não superior a 5 anos Tendencia da prevalência no Brasil: Prevalencia de carie em declínio e de FLuorose aumentando. Base de dados deficiente, recentemente que se iniciou os levantamento de fluorose no Brasil. CLASSIFICAÇAO DOS GRAU DE FLUOROSE: Duvidosa : Pequena diferença em relação a translucidez normal, pequenas mancha branca, difícil identificar. Muito Leve: Pequenas área branca opaca, cor de papel, não envolve mais de 25% da superfície dentaria. Leve: Area mais extensa, porem sem envolver mais de 50% da superfície. Duvidosa, muito leve e leve são as mais comuns apresenta na forma de linha branca fina ou mancha no bordo incisal ou ápice das cúspide. Moderada: maior parte da superfície do esmalte são atingidos, há degaste nítido nas superfície sujeita ao atrito, tendo macha castanha ou amarelada Grave: TODAS as superfície soa atingida, afetando a morfologia dentaria. Existem depressões isolada, mancha castanha em muitos lugares. TRATAMENTO DO ESMALTE FLUOROTICO: Consiste em intervenção clinica para minimizar os efeitos é feito de acordo com a classificação da lesão. Estagio Leve: Microabrasão com acido Fosforico em forma de gel + pedra pomes Estagio Moderados: abrasão com acido clorídrico 18% + pedras pomes, devendo fazer o isolamento absoluto e proteção ocular. Estagio Severo: Necessaria realizar restauração, facetas ou prótese. Indice de Dean para fluorose dentaria Baseia em variação no aspecto estético do esmalte, desde normal ate grave, sendo 6 categorias. Ordem dos dentes mais afetados: Segundo molares, pre molares, incisivos superior, caninos, primeiros molares, incisivos inferiores O índice de Dean atribui uma nota ou grau a cada pessoa examinada de acordo com a lesão mais grave apresentada em dois ou mais dente. Multiplica o grau pela frequência de pessoa em cada grau, calcula a media das nota atribuídas e esta media é o índice Indice de TF para fluorose dentaria: Classifica a lesão em dez grau (0 a 9), de acordo com a aparência clinica e também em grau crescente de gravidade. Tem que ser feita a secagem da superfície antes do exame. Doença periodontal 9.11.2016 Doença a nível periodontal (toda estrutura de sustentação do dente, composta pelo tecido de sustentação.) A presença de Placa é capaz de inflamar a gengiva causando GENGIVITE. GENGIVITE: associada ao biofilme supra gengival (é reversível) –dentina exposta, placa e tártaro, gengival inflamada. PERIODONTITE: Associada ao biofilme subgengival (não é reversível, pois tem perda de estrutura óssea) - dentina exposta, placa e tártaro, gengival inflamada, bolsa periodontal e reabsorção óssea. Prevalência: aumenta com a idade Universal, tem se mantido constante, OMS: -IPC para individuo de 35 a 44 anos com padrão global similar (em todo mundo se mantem similar) -Idade e higiene: principais fatores, sendo mais comum em indivíduos mais velho (destreza motora, redução na produção de saliva, menopausa). -Econômica: Situação mais complicada quanto a situação de vida -Educacional: Falta de conhecimento (Ex: escovar com força) -Habito de fumar: Cigarro é fato de risco para doença periodontal -Problema de Saúde: Diabetes Medidas Preventivas Controle do biofilme: Individual: Melhor opção disponível, através da higiene pessoal , escovação cuidadosa 2 vezes/dia Profissional: Limpeza por meio químico, Profilaxia (remoção da placa). Estratégia de combate a Doença periodontal Remoção do biofilme bacteriano, alto risco relacionado com experiência passada de doença. 1° Estratégia de atenção precoce: Sinais iniciais da doença (Gengivite), Remoção de placa e calculo. 2° Estratégia de alto risco: é quando trabalhar na prevenção da doença periodontal em pessoas de maior risco dentro da população. Grupo de maior prevalência: Fumante, nível econômico, diabéticos, idosos... 3° Estratégia de base populacional: (inclui todas as pessoas de uma população) Redução pequena de placa na população=melhoria nos padrões gerais de saúde periodontal Ação PARA E COM a sociedade. Programas públicos de saúde bucal e educação dos profissionais Indice Periodontal Comunitario IPC: É EXAMINADO os dentes 17-16 / 47-46 11/31 26-27/36-37 Controle e prevenção das mal oclusões Maloclusão não é doença. É um desvios da posição dentária, com influencia na qualidade de vida 3°Posiçao na prioridade dos problemas de saúde bucal. (1carie 2doença periodontal) Oclusao normal : perfeita pra alguns e pra outro podem ter alguma coisa Maloclusão: quando tem muita alteração Natureza da maloclusao X Severidade do caso CLASSIFICAÇAO SEGUNDO ANGLE: Classe I: Oclusao dos 1 molar. Com boa relação entre as arcada Perfil bonitinho mais ocorre.. Porém as arcadas dentárias podem apresentar espaçamentos, apinhamentos, cruzamentos, dente supranumerarios. Classe II: Primeiros molares inferiores ocluem distalmente em relação aos primeiros molares superiores. (1MI distalmente em relação 1MS) Arcada Inferior retruida em relação a superior. Divisao 1: Pessoas que respira com a boca aberta. Trespasse horizontal (overjet):Pra traz. vertical (overbite):pra frente. Acentuados, é a mais prevalente nesta classe divisão 2: Respiradores nasais, lábios fechados, sobremordida profunda, dentes posteriores pouco irrompidos, é pouco frequente MALOCLUSÃO DE CLASSE III: Protrusão de mandíbula, Fatores etiologico Classificaçao segundo a origem: Genéticos ou congênitos (genética do indivíduo) Epigenéticos ou adquiridos (meio ambiente): Chupeta, dedo. Causas principais de maloclusão: - Hereditariedade (padrão de crescimento facial e desenvolvimento dentário) - Defeitos de desenvolvimento de origem desconhecida - Traumatismos - Gentes físicos (extração prematura de decíduos por carie)- Hábitos bucais (sucção do dedo, projeção da língua na fala ou deglutição, sucção e mordida do lábio, posturas incorretas, onicofagia(comer unha) , fala defeituosa, outros hábitos) ORTODONTIA PREVENTIVA -Identificação de respiradores bucais Prevenção das cáries dentárias Extração dos dentes temporários que permanecem após a época de exfoliação Correção de hábitos inadequados Uso de protetores bucais Uso de mantenedores de espaço Exame dental criterioso da criança: contagem para verificar extranumerários ou ausências, comparação da idade dental com a idade cronológica, apinhamentos, diâmetros dos dentes, situação do freio lábio. Análise dos maxilares: Plano transversal para mordida cruzada Plano ântero-posterior para relação dos primeiros molares Plano vertical para mordida aberta ou profunda Tratamento Interceptativo: é a correção precoce com o objetivo de minimizar a severidade da maloclusão ou eliminar as suas causas ÍNDICES PARA MALOCLUSÕES ÍNDICE DE NECESSIDADES DE TRATAMENTO ORTODÔNTICO – INTO Atualmente o mais utilizado, Estabelece uma tabela de graus de severidade relacionados à necessidade de tratamento: 5 = muito severo – necessita tratamento 4 = severo – necessita tratamento 3 = intermediário – tratamento indicado segundo o caso 2 = leve – pequenos tratamentos 1 = nenhum ÍNDICE DE ESTÉTICA DENTAL – IED Análise da existência de anomalias dentofaciais a partir dos 12 anos, sem a interferência dos dentes temporários. Critérios utilizados: Perda de dentes (incisivos, caninos e pré-molares) Apinhamento nos segmentos incisais Espaçamento nos segmentos incisais Diastemas Overjet maxilar / mandibular Mordida aberta vertical anterior
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