Buscar

Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 74 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 74 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 74 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Governo do Estado
Claudinei Kurtz
Eng Agr MSc Epagri – EE Ituporanga
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA 
CULTURA DA CEBOLACULTURA DA CEBOLA
AMOSTRAGEM DO SOLOAMOSTRAGEM DO SOLO
• Camada arável x Amostragem x Lab.
Solo da camada 
0-20cm
1ha = 2000 t
Amostra 
enviada ao lab. 
500g
Amostra 
analisada lab. 
50g
Continua....
Plano de amostragemPlano de amostragem
AMOSTRAGEM DO SOLOAMOSTRAGEM DO SOLO
• Época amostragem
• Técnicas de amostragem:
profundidade, equipamentos 
AMOSTRAGEM DO SOLOAMOSTRAGEM DO SOLO
• Etiquetagem (pacote)
• Manuseio pós coleta
• Quantidade de sub-amostras
Número de Número de subsub--amostras amostras de solo de solo necessáriasnecessárias
em função em função do nível de significânciado nível de significância
NUTRIENTE
Nº AMOSTRAS P/ NÍVEIS SIGNIFICÂNCIA
80%80% 90%90% 95%95%
M.M. O. (%)O. (%) 11 11 11
pHpH 22 22 22
AlumínioAlumínio 22 44 66
PotássioPotássio 55 1010 3030
CálcioCálcio 1111 1919 3535
MagnésioMagnésio 1111 1818 2525
FósforoFósforo 1212 2727 107107
Sat. Bases (%)Sat. Bases (%) 99 1515 2121
CTCCTC 11 11 11
Fonte: Fonte: RaijRaij,, 19911991
CALAGEMCALAGEM
• Correção da acidez do solo com o uso de 
calcário (elevar pH)
• Cebola: 
pH 6,0
Alta sensibilidade ao alumínio
TOXIDEZ DE ALUMÍNIO EM CEBOLATOXIDEZ DE ALUMÍNIO EM CEBOLA
TOXIDEZ DE ALUMÍNIO EM CEBOLATOXIDEZ DE ALUMÍNIO EM CEBOLA
TOXIDEZ DE ALUMÍNIO EM CEBOLATOXIDEZ DE ALUMÍNIO EM CEBOLA
pH e DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTESpH e DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES
- Dolomítico x Calcítico
Relação Ca/Mg
Calcítico: relação Ca/Mg < 2:1
RELAÇÃO AMPLITUDE
Ca/Mg 1-5 
Ca/K 10-30
Mg/K 3-7
Tipos de calcáriosTipos de calcários
Relações consideradas normais entre cátionsRelações consideradas normais entre cátions
• Época de aplicação
• Forma distribuição
• Incorporação (<5t >5t)
• Efeito residual
CALAGEMCALAGEM
Testemunha sem incorporação
Escarificador + grade niveladora
(100% da dose de calcário)
Arado de aiveca + grade niveladora
(100% da dose de calcário)
Grade pesada + grade niveladora
(100% da dose de calcário)
Arado de disco + grade niveladora
(50% + 50% da dose de calcário)
Arado de aiveca + grade niveladora
(50% + 50% da dose de calcário)
Adaptado de E. MALAVOLTA, 1980.
ADUBAÇÃOADUBAÇÃO
Adubação AdequadaAdubação Adequada
• Lei do mínimo: : 
O rendimento das colheitas O rendimento das colheitas 
é proporcional a quantidade é proporcional a quantidade 
do nutriente que se encontra do nutriente que se encontra 
em nível mínimo no solo.em nível mínimo no solo.
“Lei do Mínimo” 
de Justus von Liebig
1840
Adubação AdequadaAdubação Adequada
• Lei do máximo: o excesso de um 
elemento assimilável no solo reduz a 
eficácia de outros elementos, podendo 
diminuir o rendimento das colheitas.
Relação entre o rendimento relativo de uma cultura e o teor de um 
nutriente no solo e as indicações de adubação para cada faixa de teor 
no solo (adaptado de Gianello & Wiethölter, 2004).
Relação entre o rendimento relativo de culturas e o teor de fósforo no 
solo extraído pela solução de Mehlich- 1.
Relação entre o rendimento relativo de culturas e o teor de potássio no 
solo extraído pela solução de Mehlich- 1.
NitrogênioNitrogênio
• Elemento muito dinâmico no solo
• Matéria orgânica contribui com 95% ou 
mais do N do Solo
• Processos de perdas
Acúmulo de matéria seca Acúmulo de matéria seca 
Taxas diárias de absorção de N e K pela cebola, cv. Crioula Alto Vale. 
Ituporanga – SC, 2004.
• Parcelamento (mínimo 4 vezes)
Plantio: 20% da dose total
Cobertura: 
- 45 dias – 35% da dose
- 65 dias – 25%
- 85 dias – 20%
Taxas diárias de absorção de N e K pela cebola, cv. Crioula Alto 
Vale. Ituporanga – SC, 2004.
• CEBOLA: Resposta N de 0 - 200 kg/ha
• FORMAS DE N/CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO
FONTES: uréia, nitrato de amônio, salitre, 
sulfato de amônio, sulfammo, outras.
CLIMA: Precipitação, temperatura, 
luminosidade
Fixação de nitrogênio em algumas leguminosasFixação de nitrogênio em algumas leguminosas
LeguminosaLeguminosa N fixado N fixado 
(kg/ha/ano)(kg/ha/ano)
ErvilhacaErvilhaca 57 a 19057 a 190
TremoçoTremoço 128128
FeijãoFeijão--dede--porcoporco 5050
SojaSoja 60 a 16860 a 168
MocunaMocuna 150150
RESULTADOS DE PESQUISA 
COM NITROGÊNIO
Rendimento de cebola em função da dose e
parcelamento de nitrogênio – Safra 06/07.
Dose de N 
----------------Parcelamento-------------
MédiaBase +1 Base +2 Base +3
kg/ha-1 ---------------------------- t/ha ------------------
0 25,5 27,8 26,9 26,7**
50 29,8 33,8 34,7 30,9 
100 33,4 33,4 34,3 34,0 
200 40,3 38,6 34,7 37,9 
Média 32,3 A* 33,4 A 31,4 A
Base+1: 25% no transplante e 75%, 45 dias após (DAT);
Base + 2: 25% no transplante e 37,5%, 30 DAT e 37,5%, 60 DAT;
Base + 3: 25% no transplante e 25%, 30 DAT ,25%, 60 DAT e 25%, 90 DAT;
* Médias seguidas de mesma letra na linha não diferem entre si à 5% de significância. 
** Significativo pela análise regressão
Rendimento de cebola em função da dose e
parcelamento de nitrogênio – Safra 07/08 (P Direto)
Dose de N 
----------------Parcelamento-------------
MédiaBase +1* Base +2 Base +3
kg/ha-1 ---------------------------- t/ha ------------------
0 25,3 25,3 25,3 25,3ns
50 25,5 27,2 26,3 26,3 
100 27,3 25,4 25,9 26,2 
200 25,5 25,3 26,4 25,6 
Média 25,9 A* 25,8 A 26,0 A
Base+1: 25% no transplante e 75%, 45 dias após (DAT);
Base + 2: 25% no transplante e 37,5%, 30 DAT e 37,5%, 60 DAT;
Base + 3: 25% no transplante e 25%, 30 DAT ,25%, 60 DAT e 25%, 90 DAT;
* Médias seguidas de mesma letra na linha não diferem entre si. ns Não significativo análise regressão
Rendimento de cebola em função da dose e
parcelamento de nitrogênio – Safra 08/09 (P. direto)
Dose de N 
----------------Parcelamento-------------
MédiaBase +1* Base +2 Base +3
kg/ha-1 ---------------------------- t/ha ------------------
0 31,0 30,3 33,3 31,5 
50 39,3 40,0 38,4 39,2
100 41,1 40,1 41,8 41,0
200 41,6 38,0 39,9 39,8
Média 38,3 A 37,1 A 38,4 A
Base+1: 25% no transplante e 75%, 45 dias após (DAT);
Base + 2: 25% no transplante e 37,5%, 30 DAT e 37,5%, 60 DAT;
Base + 3: 25% no transplante e 25%, 30 DAT ,25%, 60 DAT e 25%, 90 DAT;
* Médias seguidas de mesma letra na linha não diferem entre sí. ns Não significativo análise regressão
Rendimento de cebola em função da dose e
parcelamento de nitrogênio – Safra 08/09 (P. Conv.)
Dose de N 
----------------Parcelamento-------------
MédiaBase +1* Base +2 Base +3
kg/ha-1 ---------------------------- t/ha ------------------
0 41,3 41,6 41,5 41,5 
50 46,5 45,9 46,3 46,2
100 43,8 44,1 46,8 44,8 
200 42,9 44,2 47,2 44,8
Média 43,6 43,9 45,5
Base+1: 25% no transplante e 75%, 45 dias após (DAT);
Base + 2: 25% no transplante e 37,5%, 30 DAT e 37,5%, 60 DAT;
Base + 3: 25% no transplante e 25%, 30 DAT ,25%, 60 DAT e 25%, 90 DAT;
* Médias seguidas de mesma letra na linha não diferem entre sí. ns Não significativo análise regressão
Folhas de cebola tortas e quebradas em função da
dose e parcelamento de nitrogênio – Safra 2008/09
Dose de N 
----------------Parcelamento-------------
MédiaBase +1 Base +2 Base +3
kg/ha-1 ---------------------------- t/ha ------------------
0 1,7 2,1 2,3 2,0
50 4,2 3,4 3,0 3,5
100 5,0 5,0 3,4 4,5
200 5,1 4,7 3,5 4,4
Média 4,8 4,4 3,3
Base+1: 25% no transplante e 75%, 45 dias após (DAT);
Base + 2: 25% no transplante e 37,5%, 45 DAT e 37,5%, 75 DAT;
Base + 3: 25% no transplante e 25%, 30DAT ,25%, 60 DAT e 25%, 90 DAT;
Variáveis
--------Parcelamento-----------
Base +1 Base +2 Base +3
Rendimento (t ha-1) 32,2 n.s. 33,4 31,4
Peso bulbos (g) 163 n.s. 173 164
Ca foliar (%) 0,60 B 0,65 AB 0,66 A
Mg foliar (%) 0,24 B 0,26 AB 0,28 A
N foliar (%) 3,34 n.s. 3,53 3,52
K foliar (%) 2,38 n.s. 2,38 2,39
Efeito do parcelamento (2007)Efeito do parcelamento (2007)
FÓSFOROFÓSFORO
• Eficiência baixa (20 a 40%)
• Cebola tem alta exigência
• Alta fixação pelo solo
• Baixa mobilidade no solo
• Forma de aplicação
(plantio: linha x lanço)
• Fontes: solúveis e fosfato natural
super fosf. triplo, super fosf. simples,
DAP, MAP, fosfato natural reativo, outros
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 50 100 200 400
29,4 29,9
31,6
32,0 32,7
26,6 27,7
30,2
29,9
30,9
R
e
n
d
im
e
n
to
 (
t/
h
a)
Dose de fósforo (kg/ha)
Produção total Produção comercial
Rendimento de cebola em função de doses de fósforo –
Ituporanga, safra 2009/2010
RESPOSTA À APLICAÇÃO DE FÓSFORORESPOSTA À APLICAÇÃO DE FÓSFORO
POTÁSSIOPOTÁSSIO
•• Boa eficiência da adubação (50Boa eficiência da adubação (50--70%)70%)
•• Elemento absorvido em maior quantidade pela Elemento absorvido em maior quantidade pela 
cebola (+cebola (+-- 130 kg/ha)130 kg/ha)
•• Cebola responde pouco a aplicaçãoCebola responde pouco a aplicação
•• FontesFontes: Cloreto de potássio, sulfato de potássio, : Cloreto de potássio, sulfato de potássio, 
salitre, nitrato de potássio...salitre, nitrato de potássio...
•• Plantio e cobertura (não aplicar mais de 60kg/ha no Plantio e cobertura (não aplicar mais de 60kg/ha no 
plantio em linha)plantio em linha)
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 50 100 200 400
30,3
31,1
29,4
31,8 31,628,3
28,9
27,1
30,4 30,1
R
e
n
d
im
e
n
to
 (
t/
h
a)
Dose de potássio (kg/ha)
Produção total Produção comercial
RESPOSTA À APLICAÇÃO DE POTÁSSIORESPOSTA À APLICAÇÃO DE POTÁSSIO
Rendimento de cebola em função de doses de potássio – Ituporanga, 
safra 2009/10
CÁLCIO E MAGNÉSIOCÁLCIO E MAGNÉSIO
• Calagem
• Relação Ca/Mg e K
• Gessagem
Gesso: CaSO4 = Ca
+2 + SO4
-2
MICRONUTRIENTESMICRONUTRIENTES
Zinco, manganês, boro, cobre,
Fatores que afetam a disponibilidade:
• pH do solo (reações!)
• Material de Origem
• Matéria Orgânica
• Textura e mineralogia do solo
• Interações entre elementos
• Intensidade uso do solo
• Boro
• Zinco
• Manganês
ALGUNS PROBLEMAS EM CEBOLAALGUNS PROBLEMAS EM CEBOLA
DEFICIÊNCIA DE ZINCODEFICIÊNCIA DE ZINCO
DEFICIÊNCIA DE ZINCODEFICIÊNCIA DE ZINCO
ZINCOZINCO
• Excesso calcário
• Evitar uso excessivo de fósforo (SFT, 
SFS, adubos)
• Aplicações via solo ou foliar 
Solo: 15-20kg/ha de Sulfato de Zn
ou adubos formulados
Foliar: 1-3 pulverizações sulfato Zn a 
0,5%. 
Zn Adicionado (kg ha-1)
0 1 2 3 4
R
e
n
d
im
e
n
to
 d
e
 b
u
lb
o
s
 (
t 
h
a
-1
)
30
32
34
36
38
y = 31,92 + 1,74x - 0,203x
2 *
 r
2
= 0,88 
Safra 2007/08Safra 2007/08
Zn Adicionado (kg ha-1)
0 1 2 3 4
R
e
n
d
im
e
n
to
 d
e
 b
u
lb
o
s
 (
t 
h
a
-1
)
19
20
21
22
23
y = 19,39 + 2,15x - 0,3975x2 * r2=0,56
Zn adicionado (mg kg-1)
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
Z
n
 n
o
 s
o
lo
 (
m
g
 k
g
-1
)
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
y = 2,24 + 0,74x * r2 = 0,57
Zn Adicionado (kg ha-1)
0 1 2 3 4
R
e
n
d
im
e
n
to
 d
e
 b
u
lb
o
s
 (
t 
h
a
-1
)
12
13
14
15
16
17
18
y = 14,4 + 1,14x - 0,17x
2 *
 r
2
=0,51
Safra 2008/09Safra 2008/09
Aumento no 
rendimento 
de 10 a 15%
Safra 2006/07Safra 2006/07
DEFICIÊNCIA DE BORODEFICIÊNCIA DE BORO
DEFICIÊNCIA DE DEFICIÊNCIA DE B e CaB e Ca
BOROBORO
•• Ligada def. cálcioLigada def. cálcio
•• Matéria orgânica baixaMatéria orgânica baixa
•• Excesso calcário ou potássioExcesso calcário ou potássio
•• Estiagem após transplanteEstiagem após transplante
•• Aplicações via solo ou foliar Aplicações via solo ou foliar 
SoloSolo: 15: 15--20kg/ha de bórax20kg/ha de bórax
Via adubos formuladosVia adubos formulados
FoliarFoliar: 3 pulverizações acido bórico ou : 3 pulverizações acido bórico ou 
bórax a 0,25% bórax a 0,25% 
20
22,5
25
27,5
30
32,5
35
0 7,5 15 30 F
22,9
30,3
32,9
31,3
28,2
P
ro
d
u
çã
o
 d
e
 b
u
lb
o
s 
(t
/h
a)
Doses de Bórax (kg/ha)
RESPOSTA À APLICAÇÃO DE BORORESPOSTA À APLICAÇÃO DE BORO
DEFICIÊNCIA DE DEFICIÊNCIA DE MANGANÊSMANGANÊS
DEFICIÊNCIA DE DEFICIÊNCIA DE MANGANÊSMANGANÊS
DEFICIÊNCIA DE DEFICIÊNCIA DE MANGANÊSMANGANÊS
MANGANÊSMANGANÊS
• Excesso calcário ou mal incorporado
• Aplicações via solo ou foliar 
Solo: 20 a 40kg/ha de sulfato 
manganês ou adubos formulados
Foliar: 1- 3 pulverizações, sulfato de 
manganês a 1% ou quelatos
RESULTADOS DE PESQUISA 
DIAGNÓSTICO DO ESTADO NUTRICIONALDIAGNÓSTICO DO ESTADO NUTRICIONAL
• DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES NO SOLO: 
 Análise química de solo
• AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DAS 
PLANTAS: 
Diagnose foliar (análise química das folhas)
Diagnose visual (análise de sintomas visuais)
ADUBAÇÃO FOLIARADUBAÇÃO FOLIAR
• A pulverização foliar não substitui a 
adubação via solo e não corrige os 
problemas básicos de deficiência
Exemplos:
• Nitrogênio: 90 kg/ha
• Uréia (45% N) 2% na calda: 6 kg em 300 
litros = 2,7 kg N
• 33 pulverizações
• Salitre: 99 pulverizações
• Zinco: +- 500g/ha
• Concentração: 0,5% na calda
• 300 litros: 1,5kg x 0,25 (25% Suf Zn)= 375g
• Duas pulverizações: 750g de Zn
Adubação orgânica
Estercos, composto, resíduos 
vegetais
Adubação verde
Considerar espécies: gramínea x 
leguminosa, coquetel
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 4,5 9 18 Mineral 
(análise)
4,5
17,4
25,9
29,2
34,2 35,2
35,6
9,7
21,9
26,5
31,5
33,4 34,1
R
e
n
d
im
e
n
to
 (
t/
h
a)
Dose de esterco (t/ha)
Produção total Produção comercial
PRODUÇÃO DE CEBOLA COM ESTERCO DE AVES E MINERALPRODUÇÃO DE CEBOLA COM ESTERCO DE AVES E MINERAL
esterco Esterco 
+
mineral
Rendimento de cebola em função da adubação com esterco de aves, 
mineral e organo-mineral - Ituporanga, safra 2009/10
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8
14220
25930 25920
27980 28400
28750
26068
22990
RESPOSTA DA CEBOLA A ROTAÇÃO DE CULTURARESPOSTA DA CEBOLA A ROTAÇÃO DE CULTURA
2008/092008/09
0
5000
10000
15000
20000
25000
T1 T6
18163
22721
T1
T6
RESPOSTA DA CEBOLA A ROTAÇÃO DE CULTURARESPOSTA DA CEBOLA A ROTAÇÃO DE CULTURA
2009/102009/10
OUTROS FATORES QUE AFETAM A 
DISPONIBILIDADE E ABSORÇÃO DE 
NUTRIENTES
Efeito da compactação na absorção de 
nutrientes
Estação Experimental de Ituporanga, SC
Claudinei Kurtz
kurtz@epagri.sc.gov.br
Fone: 47 3533 1409
Governo do Estado
EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA E 
EXTENSÃO RURAL DE SANTA CATARINA S.A.

Outros materiais