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BIOQUIMICA PROVA 6
Carie
Etiologia da carie
FATORES LOCAIS
Teoria acidogenica: Miller e Fosdick
Teoria proteolítica: bodecker e Gottlieb
Teoria da proteólise com quelação: Evan, Prophet e Schatz
FALA CID: Os cristais de hidroxiapatita apresentam uma organização entre si que não deixa nenhum espaço para a penetração da agua é portanto um cristal insolúvel. Impermeabilidade: encaixe perfeito dos cristais.
Teoria baseada na ideia de que a flora acidogenica presentes na placa dental após a decomposição dos açucares residuais presentes na cavidade oral resultando na produção do acido lático.
Esse por sua vez reduz o pH bucal promovendo a dissolução do esmalte
FALA CID: Os ácidos reagem quimicamente com os sai e os dois se decompõem formando ácidos e sais diferentes acido+sal=acido+sal
FALA CID: O desgaste do esmalte ocorre em 3 etapas: 1: O acido lático produzido pelas baterias se dissocia liberando H+. Este H+ retira a hidroxilia do centro do cristal hexagonal e o cristal se parte liberando cálcio . 2:o H+ continua agindo destruindo o ortofosfato de cálcio, o hidrogênio ta se prendendo ao fosfato.
3: O sal agora é solúvel,	\\
1: acido lático produzido pelas baterias, ele se dissocia liberando H+, esete H+ retira a hidroxila do cristal hexagonal, assim o cristal se parte e libera ions cálcio
2: o H+ continua agindo destruindo o ortofosfato de cálcio retirando 3 calcio, ficando menor o cristal, formando o ortofosfato monoácido
3: agora o esmalte permeável, a agua retira o sal deixando a fissura
TEORIA PROTEOLITICA DE BODECKER E GOTTLIEB
Teoria baseada na ideia de que os ácidos responsáveis pelo processo de desmineralização do esmalte sejam derivados de proteólise bacterianas que ocorrem na lamelas e nas fendas do esmalte
FALA O CID: O pH é a medida da concentração de ions H+. Assim abaixo de 7 o pH vai progressivamente aumentando ate o pH 4,5 a hidroxiapatita existe, abaixo deste ela começa a desmanchar
TEORIA DA PROTEOLISE COM QUELAÇÃO DE EVAN, PROPHET E SCHATZ
FALA CID: Valencia: a maioria dos elementos não possuem estabilidade elétrica porque não possuem 8 eletrons na ultima camada de valencia
Os ácidos com seus ions H+, fragmentam o cristal de hidroxiapatita retirando a hidroxila, desagrega, desmonta o hexágono. Desse processo produzem 3 ortofosfato. E é perdido um ion cálcio (tipo1). Este cálcio disponível fica indisponível pelo processo de quelação, ou seja, o anio do acido retem este ion cálcio inviabilizando sua reutilização. O flúor por exemplo poderia refazer o hexágono mas não consegue porque o cálcio está retido pela quelação. Assim o flúor não consegue voltar a flúorapatita, ele no máximo produzirá apatita fluoretada. O cálcio quelado não retorna ao sistema e é ingerido com a saliva. O ortofosfato de cálcio continua sendo agredido pelo H+ e mais uma vez o cálcio é liberado. No total 3 ions cálcio são dissolvidos na agua e posteriormente na boca são novamente quelados e o ortofosfato de cálcio se transforma em ortofosfato monoácido de cálcio (solúvel).
Quelacao: composto quimcio formado por um ion metálico (CA++) ligado por varias ligações covalentes a uma estrutura heterocíclica de composto orgânico (acido láctico ou glicina)
Principais agentes cariogenicos
...
MECANISMOS BIOQUIMICOS DE FORMACAO DO TARTARO (crescimento de uma massa orgânica mineralizada)
O tártaro ou calculo dental é uma concreção petreia que se deposita nos espaços interdentarios e dentogengivais. A formação do tártaro esta sob a acao de diferente fatores:
Fatores bacterianos: as bactérias apresentam diferentes enzimas e dentre elas, destacamos as fosfatases. Desta enzima resulta a liberação de ions (fosfato) que representa, quimicamente um anion. A partir dele, em presença de um cátion são formados cristais que alimentam a concreção pétrea
Fatores salivares: ... 
Fatores dentários: o eventual desgaste dos dentes libera elementos para concreção pétrea: ex:> fosfato e cálcio
Fatores paradentarios: alimentos com substancias glicoproteicas, dieta
Elementos fundamentais do tártaro:
A matrizx do tártaro é compsota por glicoproteínas (mucoproteinas) endurecida pela precipitação de sais de cálcio e magnésio Ex: carbonato de cálcio, carbonato de magnésio, fosfato de cálcio
Fosfatase acida: enzima bacteriana que oxida esteres fosfóricos residuais ou das mucosas liberando acido fosfórico que reduz o pH bucal. Atuam em Ph acido
Enzima bacteriana que hidrolisam mono e diesteres fosfóricos e formando ions fosfato (PO4-3) que precipitam os ions CA++ atuam em ph alcalino
FALA CID: As baterias bucais degradam os esteres fosfóricos presentes na membrana dos alimentos que digerimos
Anidrase carbônica: a anidrase carbônica salivar catalisa a reação reversível do CO2 a acido carbônico gerando ions carbonato e bicarbonato.
Tratamento periodontal: consiste na remoção da placa bacteriana e calculo dental. Eliminação da inflamação gengival e da bolsa periodontal. Limpeza da coleção purulenta e da infecção. Preservação da gengiva e da quantidade de osso. Educação higiênica preventiva.
Dependendo da extensão da doenca periodontal, o tratamento pode variar amplamente. Se a doenca for diagnosticada precocemente ,... foto no celular
Principais formações: cutícula do esmalte ou membrana de nasmith:temporário, remanescente das células que compõe o ameloblasto; película adquirida microproteinas multiadesvias que se prendem a superfície do esmalte, para protege-lo apesar de escurece-lo um pouco, hoje com processos de escovação, não há necessidade dela permanecer ao dentes,pois ao escovar tira asimpurezas e ela junto; placa dental ou dento-bacteriana
Pelicula adquirida: composta primariamente de glicoproteínas salivares, que se depositam diretamente sobre o esmalte
É formada por uma camada de material de certa de 1 a 3 micrometros de espessura (uns que pode chegar a 10 micromeros) e é livre de bactérias sendo portanto, acelular
Placa dentobacteriana: as bactérias principalmente do grupo mutans, possuem enzimas chamadas de glicosiltransferases que estão presentes na superfície bacteriana. A partir da sacarose, essas substancias pegajosas (mucopolissacarídeos insolúveis) que facilitam a aderência das bactérias ao esmalte, mesmo as superfícies lisas.
Simultaneamente, a sacarose hidrolisada fornece energia para as bactérias se multiplicarem, ficando entre elas esses polissacarídeos extracelulares (PEC)
FALA CID: algumas bactérias do grupo mutans apresentam em sua superfície uma enzima que promove a polimerização da sacarose residual do processo nutritivo . Sacarose é um açúcar derivado das frutas portanto bastante regular. Formada por glicose e frutose a sacarose sob a acao da glicosiltransferase bacteriana é polimerizada formando uma substancia hidrófila e viscosa (PEP). Por ser uma substancia adesiva ela fixa a bactéria na superfície do esmalte e lhe da proteção das enzimas salivares bactericidas . Alem disso ela é insolúvel não sendo retirada pela saliva. Para completar a PEC pode ser aos poucos e em pequenas quantidades ser despolimerizada formando glicose e frutose que irão proporcionar nutrição a bactéria. (via glicolitica). Os ácidos derivados desta via se concentram sobre a placa potencializando o processo de degradação da hidroxiapatita. Desta maneira a placa bacteriana é um indicativo de um rápido processo cariogenico

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