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Planta da Sala de Vacina Rozilene Valadares Martins Planta da Sala de Vacina • As paredes e o piso devem ser laváveis • Pia com torneira • Interruptor exclusivo para cada equipamento • Arejamento Planta da Sala de Vacina • Iluminação adequada evitar incidência de luz solar direta • Entrada e saída independente se possível • Higiene e limpeza • Exclusiva para administração de imunobiológico Equipamentos e materiais básicos Bancada para preparo Refrigerador , capacidade mínima de 280 L Utilizar 2 refrigeradores, um para imunobiológico em estoque e outro p os produtos diários Caixa térmica para conservação de imuno ao dia Equipamentos e materiais básicos Fichário ou arquivos Tesoura reta com ponta romba Cadeiras (3 no mínimo) Suporte para papel toalha Equipamentos e materiais básicos Armário com porta Mesa com gaveta Bandeja inox pequena, média e grande Móveis e portas pintadas com tinta a óleo Material de consumo Termômetro de máxima e mínima Termômetro de cabo extensor Termômetro clínico Bandeja plástica perfurada Gelo reciclável Garrafa com água Álcool 70% Material de consumo Algodão hidrófilo Recipiente para algodão Serrinha Copo descartável Papel toalha Saco plástico para lixo Material de consumo Recipiente para lixo com tampa Caixa especial para coleta de material perfurocortante Seringa descartável agulhas Caixa térmica Caixa térmica Dia-a-dia Queda de energia Vacinação extramuro: intensificação campanha, bloqueio transporte se ri n g a s 1ml, centésimos de ml, acoplada por agulha 13x 4,5 dec/mm 3ml graduação 0,1ml e numeração a c/ 0,5 ml 5ml graduação 0,2ml e numeração a c/ 1 ml (diluição) 10ml graduação 0,2ml e numeração a c/ 2 ml (diluição) A g u lh as d es ca rt áv ei s Intradérmico 13 x 3,8; 13 x 4; 13 x 4,5 Subcutâneo: 13 x 3,8; 13x 4; 13 x 4,5; 20 x 5,5 e 20 x 6 Intramuscular: 20 x 5,5; 20 x 6; 25 x 6; 20 x 7; 30 x 7 Endovenoso: 25x7; 25x8; 30 x 7; 30x8 Diluição: 25 x 8; 30 x 8 Impressos e manuais técnicos Operacionais Caderneta da criança Cartão de controle ou ficha de registro Mapa diário Boletim mensal Boletim de campanha de doses aplicadas Mapa para controle diário da T Impressos e manuais técnicos Operacionais • Ficha de investigação dos eventos adversos pós-vacina • Ficha de fluxo imediato dos eventos adversos pós-vacina • Formulário para inutilização de agentes imunobiológicos Impressos e manuais técnicos Operacionais • Gráfico para acompanhamento da cobertura vacinal • Manual de Normas de Vacinação • Manual de Procedimentos de Vacinação • Manual de Eventos Adversos de Vacinação • Manual de Gerenciamento em Redes de Frio Equipe e funções básicas Composta por 2 técnicos ou auxiliares de enfermagem supervisão e treinamento por enfermeiro Manter a ordem e a limpeza da sala Prover as necessidades de material e imunobiológico periodicamente Equipe e funções básicas Manter as condições ideais de conservação Manter o arquivo em ordem Manter os equipamentos em bom funcionamento Registrar a assistência nos impressos adequados Equipe e funções básicas • Encaminhar e dar destino adequado ao lixo e aos imunobiológicos inutilizados • Orientar e prestar assistência à clientela com segurança, responsabilidade e respeito • Avaliar sistematicamente as atividades desenvolvidas Início do trabalho diário Verificar se a sala está limpa e em ordem Verificar e anotar a Temperatura (T) do refrigerador (es), no Mapa de controle diário de T Verificar a aparência da solução, estado da embalagem e prazo de validade Início do trabalho diário • Retirar do refrigerador de estoque a quantidade de vacinas e diluentes necessário para uso diário • Colocá-los na caixa térmica com gelo reciclável ou gelo em saco plástico e com termômetro Administração dos imunobiológicos • Verificar qual o imunobiológico a ser administrado, conforme a caderneta da Criança ou indicação médica • Verificar a via de administração, o nº do lote e dosagem • Preparar e administrar segundo a técnica específica Administração dos imunobiológicos • Observar reações imediatas • Rubricar no documento de registro e conferir aprazamento, se for o caso • Reforçar as orientações e data de retorno • Desprezar o material descartável • Lavar as mãos Cuidados com o lixo da SV Lixo perigoso: • Material biológico: sobras diárias, ou produtos que sofreram alteração de T, ou com prazos de validade vencidos • Resíduos Perfurocortantes: agulhas, ampolas de vacinas, vidros que se quebrem facilmente Cuidados com o lixo da SV • Resíduos infectantes: seringas descartáveis, algodão e papel absorvente • Recebe cuidados especiais na separação, no acondicionamento, coleta, tratamento e destino final Separação Vantagens entre o lixo perigoso e comum: • Permite o tratamento específico e com a necessidade de cada categoria • Impede a contaminação do lixo como um todo Separação • Permite que as medidas de segurança sejam adotadas na sala de vacina • Facilita a ação nos casos de acidentes ou de emergência Acondicionamento e armazenamento Acondicionar em recipiente de material resistente os resíduos especiais ou lixo perigoso: seringas e agulhas descartáveis. Usar o recipiente de material resistente até completar 2/3 de sua capacidade, independente do nº de dias Acondicionamento e armazenamento • Acondicionar os frascos contendo restos de vacina, após tratamento adequado, no mesmo recipiente de material resistente usado para seringas e agulhas Acondicionamento e armazenamento • Acondicionar em saco plástico cor branco leitosa, o recipiente rígido onde foram colocadas as seringas e agulhas, os vidros das sobras diárias de imunobiológicos ou os que sofreram alteração de T, validade vencida, âmpolas quebradas. Acondicionamento e armazenamento • Acondicionar em sacos plásticos, azul ou verdes o resíduos sólidos, semi-sólidos e comuns • Fechar e vedar completamente antes de realizar o transporte Conservação dos Imunobiológicos • Sensíveis a agentes físicos: luz e calor, por conterem antígenos e adjuvantes • O calor acelera a inativação das substâncias • As vacinas que contém adjuvantes não podem ser congeladas (+2 °C e + 8 °C)
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