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Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança - PNAISC Rozilene Valadares Martins Enfermeira Obstetra/Farmacêutica Área Técnica de Saúde da Criança /AB/SESA-Ap Contextualização PNAISC Área Técnica MS/1988 CIT 2013 Comitê Nacional de AM Comitê de Especialistas e Mobilização Social em DPI Coordenação Geral 2013 Contexto da Criança Brasileira Redução da Mortalidade (1990-2012) 77 % • Infância (<5 anos)/ 1000 NV • 52 para 13 75% • Infantil (<1 anos) • 62 para 14 68% • Neonatal (<28 dias) • 28 para 9 Redução da Mortalidade (1990-2012) Desafios Plano de Ação de Saúde Indígena SAS/MS MI Indígena 3 - 4 x maior que a população geral AIDPI Neonatal Rede Cegonha (RC) 70% de Mortalidade Infantil Contexto da Criança Brasileira Elevada Morbi-mortalidade por causas Externas Violências e Acidentes 1ª causa de morte a partir do 2º ano de vida; Linha de Cuidados para Crianças e Adolescentes e suas famílias em situações de Violência – Intersetorial Nutrição Brasil Carinhoso Agenda de Intensificação da Atenção Nutricional a Desnutrição Infantil - ANDI Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil Obesidade Prevalência de Anemia Ferropriva e Hipovitaminose A Desnutrição Residual Bolsões de Pobreza Contexto da Criança Brasileira Brasil Carinhoso Desenvolvimento da Primeira Infância Capacitação de Agentes de Saúde Projeto piloto: SP e Fortaleza Ação Brasil Carinhoso EIXOS DE AÇÃO Assistência Social: $ 70, 00 Bolsa Família ( < 6 anos) Educação: aumento de vagas em creches (0-3 anos) Saúde Ampliação do Programa Saúde na Escola para creches e escolas Ampliação do Programa Nacional de Suplementação de Ferro Garantia de medicamentos gratuitos para Asma: Farmácia Popular Eixos Estratégicos IHAC, MTA, EAAB, Rede de BLH, Mobilização Social Visita Domiciliar, EAD- DPI, Brasil Carinhoso, PSE Método Canguru Atenção Humanizada perinatal e ao recém nascido (RN) Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Desenvolvimento Integral da Primeira Infância – DPI Eixos Estratégicos Linha de Cuidados Situações de Violência Atenção Integral a Doenças Prevalentes na Infância - AIDPI Crianças com Agravos Prevalentes e Doenças Crônicas Prevenção de Acidentes, Violências e Promoção da Cultura de Paz Eixos Estratégicos Saúde Indígena, Saúde Prisional, Situação de Rua Notificação e Investigação Prevenção do Óbito Fetal, Infantil e Materno Crianças com Deficiências e Situações de Vulnerabilidade Redes de Atenção à Saúde Rede Cegonha Rede de Pessoas com Deficiência Rede Atenção Psicossocial e Doenças Crônicas RUE ATENÇÃO BÁSICA Atenção Integral à Saúde da Criança na Atenção Básica (AB) Promoção de Aleitamento Materno Puericultura Desenvolvimento neuro-motor Desenvolvimento intelectual cognitivo Desenvolvimento sócio-emocional Diagnóstico precoce e suporte Intersetorial Atenção à gestação, parto, nascimento e ao RN Objetivo: Organizar a rede de atenção perinatal, Melhorar o acesso, a cobertura e a qualidade da atenção Integrar as ações básicas de saúde com as de média e alta complexidade, conformando-se uma rede articulada de assistência Obs: PHPN, 2000; (Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011- Rede Cegonha). www.dicasdemulher.com.br Atenção à gestação, parto, nascimento e ao RN Acolhimento com classificação de risco (ACR), avaliação imediata e assistência priorizada, baseada em protocolos validados (MANUAL DE ASSISTÊNCIA AO PARTO/ MS, 2011); Serviços com capacidade e estrutura para realizar o 1º atendimento, incluindo a Reanimação Neo e materna e estabilização; www.portalenf.com Atenção à gestação, parto, nascimento e ao RN Avaliação e assistência da gestante, puérpera e RN durante o TP e parto/nascimento por equipe capacitada e ação/intervenção oportuna S/N (Brasil 2011, Manual parto e nascimento; Reanimação Neonatal, 2010); www.youtube.com lulacerda.ig.com.br Atenção à gestação, parto, nascimento e ao RN Garantir a distribuição da Caderneta da Criança Vacinação Imunoglobulina anti-Hepatite B ao RN de mãe HbsAg + Imunoglobulina anti- RH às mães de RN isoimunizados Palivizumabe TRIAGEM NEONATAL - TNN Objetivo: identificar distúrbios e doenças no RN e lactentes garantir tratamento e acompanhamento contínuo aos pacientes triados, conforme estabelecido nas Linhas de Cuidado reduzir a morbimortalidade e melhorar a qualidade de vida. Redes Temáticas Rede Cegonha Cuidados à Pessoa com Deficiência Urgência e Emergência Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas Triagem Neonatal Objetivo: Detectar em tempo oportuno (48h ao 5º dia de vida), visando diagnóstico presuntivo de distúrbios congênitos e hereditários Triagem Neonatal Auditiva Biológica Ocular Triagem Neonatal Triagem Neonatal BIológica (TNB) Fenilcetonúria, Hipotireoidismo Fibrose Cística Hiperplasia Adrenal Congênita e Deficiência de Biotinidase Doença Falciforme, Hemopatias mesm.uncisal.edu.br Triagem Neonatal Triagem Neonatal Auditiva - Teste da Orelhinha é realizado por meio de: protocolos de avaliação dos marcos do desenvolvimento auditivo e de linguagem, Testes de medidas fisiológicas e eletrofisiológicas da audição Emissões Otoacústicas Evocadas (EOA) Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico (PEATE) em RNs. Triagem Neonatal T N N O monitoramento e o acompanhamento das triagens: Programa Estadual de Triagem Neonatal (PETN), de gestão estadual ou municipal Comissão Intergestores Bipartite (CIB) ou Comissão Intergestores Regionais(CIR) Definição e operacionalização dos fluxos de realização dos testes, retestes, busca ativa Encaminhamento para diagnóstico, monitoramento de indicadores Acompanhamento dos casos detectados, com competências específicas definidas por Portaria; Triagem Neonatal Ocular: Teste do Reflexo Vermelho 2. Promoção e Acompanhamento do Crescimento e do Desenvolvimento Integral Primeira Semana Saúde Integral recomenda-se: Avaliar as condições gerais de SC, da mãe, escuta e orientação, incentivo ao AM vacinação para a puérpera e a criança teste do pezinho agendamento da consulta de pós-parto planejamento reprodutivo, consulta de puericultura para a criança. identificação de crianças com risco nutricional. Promoção e acompanhamento do desenvolvimento neuropsicomotor cognitivo e emocional 3. Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável institutonascer.com.br meriti.rj.gov.br 1. Estímulo ao AM no PN: UBS 2. Estímulo ao AM no nascimento: Maternidades 3. Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável A certificação das maternidades na IHAC no Brasil inclui: Cumprimento à Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes, Crianças de Primeira Infância, Bicos Chupetase Mamadeiras – NBCAL. A permanência da mãe ou pai ou na falta destes, responsável legal junto ao RN com livre acesso durante as 24 h. Cumprimento dos “Dez Passos”; “Cuidado Amigo da Mulher”, prematuridade.com 3. Aleitamento materno e Alimentação Complementar Saudável 3. Estímulo ao AM em situações especiais (RNPT e Bx peso): Método Canguru 4. Estímulo ao AM após a alta da maternidade 5. Proteção legal ao aleitamento materno e mobilização social 6. Alimentação Complementar Saudável ego.globo.com Elosdasaude.wordpeess.com 3. Aleitamento materno e Alimentação Complementar Saudável Objetivo: promover uma reflexão da prática e capacitação dos profissionais de saúde, por meio de atividades participativas, incentivando a troca de experiência e a construção do conhecimento a partir da realidade local. Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) Rede Amamenta Brasil Estratégia Nacional de Promoção da Alimentação Complementar Saudável (ENPACS) 4. Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças crônicas 1. Problemas Nutricionais Prevalentes na Infância Programa Nacional de Suplementação de Ferro e Vitamina A, prevenção e controle da anemia e da deficiência de vitamina A na infância. (BRASIL, 2005). 4. Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças crônicas 2. Organização da atenção às doenças prevalentes na infância promover internações de urgência de pacientes agudos Assistência imediata e resolutiva com o arsenal diagnóstico e terapêutico para prevenir a mortalidade e sequelas causadas pelo agravo; referenciar para a UBS com recomendações à equipe para seguimento da criança. 3. Organização da atenção às doenças crônicas na infância. 5. Atenção integral à criança em situação de violências, prevenção de acidentes promoção da cultura de paz Organização do cuidado de crianças e suas famílias em situação de Violências Organização de ações de prevenção de acidentes e o cuidado da segurança da criança. 6. Atenção à saúde de crianças com deficiência, e em situações específicas e de vulnerabilidades Atenção à saúde de crianças com deficiências Atenção à saúde de crianças indígenas Atenção à saúde de crianças em situação de rua Atenção à saúde de crianças filhos /as de mulheres privadas de liberdade Atenção à Saúde de Crianças Negras, Quilombolas, e do Campo e da Floresta Atenção à Saúde da Criança em situação de desastres e calamidades 7. Vigilância e prevenção do óbito infantil e fetal Objetivos: Contribui para o monitoramento da mortalidade infantil e fetal, Melhorar os registros dos óbitos Orientar as ações de intervenção para a prevenção de óbito Subsidia a avaliação e ação sobre o contexto social e econômico da família. Avaliação das ações dos serviços de saúde Contribui no processo formativo permanente dos profissionais envolvidos por meio de ações de sensibilização e estudos de caso. OBS: PORTARIA 1119, 2008 e 72 de 2010). Por favor, não permitam que nos joguem na porta dos hospitais de qualquer jeito... www.sempreperfeito.com “O ontem é história, o amanhã é mistério, e o hoje é uma dádiva, por isso se chama Presente.” Mestre Oogway (Kung Fu Panda)
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