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Fisiologia Respiratória: CONTROLE DA VENTILAÇÃO maria.souza@ufms.br Introdução processo automático, involuntário pressões parciais O2 / CO2 sangue / alvéolos adaptação padrão ventilatório fatores nervosos fatores químicos Introdução frequência, profundidade, padrão quimiorreceptores O2 e CO2 mecanorreceptores pulmões e articulações centro controle respiratório: tronco cerebral músculos respiratórios Regulação fisiológica: freqUência, profundidade, padrão respiratório integração de informações x SNC quimiorreceptores centrais e periféricos receptores neurais pulmonares mecanorreceptores pele e vias aéreas receptores torácicos nervos cranianos: glossofaríngeo, vago Controle da ventilação centro respiratório (tronco cerebral) modificações por informações centros cerebrais superiores receptores sistêmicos geração e regulação respiração periódica Elementos básicos no sistema de controle respiratório sensores: captam / enviam informações controlador central: coordena / envia impulsos efetores: ventilação Geração de movimentos respiratórios adequados SNC ritmo periódico motoneurônios respiratórios adaptação a ajustes no padrão ventilação alveolar adequada equilíbrio ácido-básico integração com outras atividades expansão / retração tórax ponte grupo respiratório pontino diafragma músculos intercostais externos bulbo GRD GRV centro repirat. bulbar músc. intercostais internos Sistemas de controle da respiração tronco cerebral padrão ventilatório rítmico básico integrador: frequência / amplitude ponte e bulbo: centros respiratórios centro respiratório bulbar centro apnêustico centro pneumotáxico alças de feedback 9 Centro respiratório bulbar sozinho: ritmo irregular núcleo do trato solitário (NTS): GRD (centro inspiratório) núcleo retroambigual (NRA) + núcleo ambíguo (NA): GRV (centro expiratório) Centro respiratório bulbar: núcleo trato solitário (NTS) região ventrolateral neurônios inspiratórios grupo respiratório dorsal (GRD) axônios medula cervical contralateral nervo frênico diafragma nervos intercostais músc. intercostais externos ritmo ventilatório básico: frequência inspiração Centro respiratório bulbar: núcleo trato solitário (NTS) C3 – C4: motoneurônios respiratórios porção caudal núcleo ambíguo (NA) núcleo retro-ambigual (NRA) Centro respiratório bulbar: núcleos ambíguo (NA) e retroambigual (NRA) grupo respiratório ventral (GRV) nervo vago (NA) músc. acessórios núcleos rostrais NRA: inspiratórios núcleos caudais NRA: expiratórios expiração ativa; exagerar inspiração Ciclo respiratório centro respiratório bulbar padrão neurônios motores inspiratórios (1 fase inspiratória + 2 expiratórias) Ciclo respiratório: fase inspiratória frequência descargas constante rampa no restante da inspiração (sinal em rampa) respiração automática = contração músc. inspiratórios final da inspiração = desligamento ritmo de estímulos Ciclo respiratório: fase expiratória I início da expiração atividade neurônios motores inspiratórios velocidade fase inicial expiração tônus músc. inspiratórios “freio” da expiração Ciclo respiratório: fase expiratória II ausência atividade inspiratória eliminação do ar exercício: - ventilação - estimulação ativa músc. expiratórios Centro respiratório bulbo: gênese neural da respiração ponte: modificações da respiração centro expiratório centro inspiratório centro pneumotáxico centro apnêustico músc. intercostais internos músc. intercostais externos diafragma ponte bulbo CENTROS DE CONTROLE RESPIRATÓRIO Centro respiratório pontino centro pneumotáxico: porção superior centro apnêustico: porção inferior Centro respiratório pontino: centro pneumotáxico regulação volume inspiratório regulação frequência respiratória (secundária) inibição da inspiração Centro respiratório pontino: centro apnêustico efeito excitatório sobre área inspiratória bulbar prolonga potenciais de ação em ascensão facilita inspiração GRD NÚCLEO DO TRATO SOLITÁRIO (NTS) inervar diafragma (nervo frênico) musculatura intercostal ext. (nervos intercostais Gera: RITMICIDADE VENTILATÓRIA BÁSICA padrão rítmico irregular GRD: axônios inspiratórios C3 C4 NÚCLEO AMBÍGUO (NA): vago músculos acessórios NÚCLEO RETRO-AMBIGUAL (NRA) núcleos rostrais inspiratórios núcleos caudais expiratórios diafragma, intercostais ext. musculatura expiratória GRV GRV: exagerar inspiração causar expiração ativa centro pneumotáxico centro apnêustico nervos glossofaríngeo (IX)/ vago (X) ponte bulbo nervo frênico quimioR e baroR arco aórtico e seio carotídeo mecanoR pulmões GRD GRV centros de ritmicidade respiratória neurônios motores 1 neurônios motores 1 controle diafragma neurônios motores 2 neurônios motores 2 controle outros músc. respiratórios diafragma quimioR LCR centros superiores: córtex cerebral, sist. límbico, hipotálamo GRUPO RESPIRATÓRIO PONTINO CENTRO PNEUMOTÁXICO CENTRO APNÊUSTICO inibição inspiração regulação volume inspiratório excitação inspiração prolonga potenciais de ação em expansão = facilita inspiração Transmissão de informações sobre ciclo respiratório quimiorreceptores periféricos arco aórtico / bifurcação carotídea PO2, PCO2, pH (sangue arterial) retroalimentação com bulbo nervos cranianos Regulação química da respiração: quimiorreceptores periféricos arco aórtico corpúsculos carotídeos (cél. glômicas) alta vascularização pH, PO2 arterial PCO2 arterial cél. glômicas: quimiorrecepção VIAS QUIMIORRECEPTORAS PERIFÉRICAS artéria carótida comum aorta coração corpúsculos aórticos corpos carotídeos fibra nervosa sensorial (no nervo vago) fibra nervosa sensorial (no nervo glossofaríngeo) Transmissão de informações sobre ciclo respiratório quimiorreceptores centrais abaixo superfície ventrolateral bulbo, saída IX e X PCO2, pH (líquido intersticial tronco cerebral) controle min.-min. gerador de padrões volume corrente frequência ventilação Regulação química da respiração: quimiorreceptores centrais bulbo: pH líquido extracelular [H+] O2 H+ ventilação H+ ventilação barreira hematoencefálica impermeabilidade (H+, HCO3-) permeabilidade CO2 Regulação química da respiração: quimiorreceptores centrais composição LCR: pH = 7,32 poucas proteínas (tampões) PCO2: difusão cerebral CO2 vasodilatação hiperventilação: compensação PCO2 pH CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3- bulbo fluido cerebro- espinhal barreira hematoencefálica capilares sanguíneos neurônios quimioR COMO O CO2 SANGUÍNEO AFETA OS QUIMIORRECEPTORES NO BULBO Transmissão de informações sobre ciclo respiratório mecanorreceptores (insuflação): músc. liso vias aéreas mecanorreceptores músc. / articulações FR receptores a agentes irritantes: cél. epiteliais vias aéreas vago constrição reflexa músc. liso brônquios FR Receptores pulmonares e de vias aéreas superiores receptores J (justacapilares): parede alvéolos; capilares pulmonares sangue e/ou volume líq. intersticial FR reflexos: tosse e espirro quimioR centrais quimioR periféricos R músc. e articulações R a irritantes R distensão pulmões centros respiratórios (bulbo e ponte) centros cerebrais superiores (córtex cerebral: controle voluntário) outros R (dor) e estímulos emocionais atuando via hipotálamo Reflexo de Hering-Breuer (insuflação pulmonar) reflexo protetor: sinais sensoriais neurais pulmonares x estiramento excessivo R estiramento músc. liso (brônquios/bronquíolos) nervo vago GRD GRD + centro pneumotáxico desativa sinal em rampa parada inspiratória feedback (-) sobre inspiração VC 3x > normal: acima 1.500mL Controle voluntário da respiração córtex cerebral prender respiração, hiperventilação voluntária PCO2 pH sobrepujar tronco cerebral (temporário) hipotálamo, sistema límbico, cerebelo estímulos visuais, emocionais, dolorosos, motores voluntários impulso ventilatório x adaptação
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