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PENAL (3)

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14/11/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2
   Fechar
   DIREITO PENAL II
Simulado: CCJ0032_SM_201512933333 V.1 
Aluno(a): DIONE VIEIRA DE BOMFIM Matrícula: 201512933333
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 14/11/2016 18:35:40 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201513228853) Pontos: 0,1  / 0,1
IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO Guilherme praticou, em 18/02/2009, contravenção penal de vias de fato (Art.
21 do Decreto Lei n. 3.688/41), tendo sido condenado à pena de multa. A sentença transitou definitivamente em
julgado no dia 15/03/2010, mas Guilherme não pagou a multa. No dia 10/07/2010, Guilherme praticou crime de
ato obsceno (Art. 233 do CP). Com base na situação descrita e na legislação, assinale a afirmativa correta.
A pena de multa não gera reincidência.
Guilherme deve ter a pena de multa não paga da primeira condenação convertida em pena privativa de
liberdade.
  Guilherme não pode ser considerado reincidente por conta de uma omissão legislativa.
Guilherme é reincidente, pois praticou novo crime após condenação transitada em julgado.
 
  2a Questão (Ref.: 201513628265) Pontos: 0,1  / 0,1
João, na intenção de auxiliar Marcos no estupro de Melinda, imobiliza­a enquanto o segundo submete­a a
conjunção carnal, configurando o crime de estupro previsto no art. 213 do CP. Considerando­se que João não
praticou nenhum ato libidinoso com a vítima, qual será sua responsabilidade penal segundo a teoria do domínio
final do fato?
  Coautor
Mero conivente
Autor colateral
Partícipe
Autor mediato
 
  3a Questão (Ref.: 201513628745) Pontos: 0,1  / 0,1
João e José, amigos de infância, combinam agredir Tião a tiros para produzir­lhe lesões corporais de natureza
gravíssima pela incapacitação permanente para o trabalho. Para tanto, ambos postam­se de cada lado de uma
rua e, quando o desafeto aproxima­se, efetuam disparos de arma de fogo contra ele. Apenas um disparo acerta
a vítima, do que resultou sua morte. Ouvido em juízo, João confessa ter, na hora, pretendido matar Tião. José
confessa ter previsto a ocorrência da morte de Tião, mas acreditou em sua habilidade e na de João para apenas
lesionarem a vítima. A perícia não identificou a arma da qual partiu o projétil que acertou a vítima. Com base
nos estudos realizados sobre concurso de pessoas, assinale a alternativa CORRETA acerca da responsabilidade
jurídico­penal de João e José.
João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 2º, do
Código Penal cooperação dolosamente distinta.
João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 1º, do
Código Penal participação de menor importância.
Ambos são coautores, todavia, aplicar­se­á à conduta de José o disposto no art. 29, § 1º, do Código
Penal participação de menor importância.
Ambos são coautores, não havendo qualquer distinção acerca do juízo de reprovabilidade de sua
conduta, consoante o disposto no art. 29, caput, do Código Penal.
  Ambos são coautores, todavia, aplicar­se­á à conduta de José o disposto art. 29, § 2º, do Código Penal
cooperação dolosamente distinta.
f2460214
Retângulo
14/11/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2
 
  4a Questão (Ref.: 201513720687) Pontos: 0,1  / 0,1
Sobre o tema da Ação Penal, analise as afirmações abaixo e marque a CORRETA:
  A representação na Ação Penal Pública Condicionada tem prazo decadencial de 6 meses.
A queixa­crime na Ação Penal Privada tem prazo prescricional de 6 meses.
A queixa­crime na Ação Penal Pública Incondicionada tem prazo prescricional de 6 meses.
O pedido do Ministério Público para o arquivamento do Inquérito Policial faz surgir ao ofendido, seu
representante legal ou substitutos, o direito de Ação Penal Privada Subsidiária da Pública.
A Requisição do Ministro da Justiça na Ação Penal Pública Condicionada tem prazo decadencial de 6
meses.
 
  5a Questão (Ref.: 201513608422) Pontos: 0,0  / 0,1
Quanto à pena de multa, assinale a alternativa correta:
  O desconto no vencimento não deve incidir sobre os recursos indispensáveis ao sustento do condenado
e nem pode incidir sobre os recursos indispensáveis ao sustento da sua família.
A pena de multa consiste no pagamento ao fundo penitenciário da quantia fixada na sentença e
calculada em dias­multa. Será, no mínimo, de 10 (dez) e, no máximo, de 36 (trinta e seis) dias­multa.
O valor do dia­multa será fixado pelo juiz não podendo ser inferior a um trigésimo do maior salário
mínimo mensal vigente ao tempo do fato, nem superior a 3 (três) vezes esse salário.
  A superveniência de doença mental extingue a execução da pena de multa.
A cobrança da multa não poderá ser efetuada mediante descontos no vencimento ou salário do
condenado mesmo com a concessão da suspensão condicional da pena.

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