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roteiro estudo AV2

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Roteiro Geral de Estudo para AV 2- Teorias e Técnicas Psicoterápicas
	
Psicoterapia
Conceito de psicoterapia, elementos constitutivos, aspectos semelhantes nas diversas abordagens; foco na realidade psíquica
Início da Terapia:
Importância do primeiro encontro para o desenvolvimento e sucesso do tratamento psicoterápico ( momento decisivo para a permanência ou não do paciente no tratamento);
Aspectos e elementos que devem ser especialmente observadas pelo terapeuta neste momento (manejo adequado); estabelecimento de vínculo; aliança terapêutica;
Relação Terapêutica:
Postura do terapeuta (empatia, competência profissional, esclarecimentos, estabelecimento de aliança terapêutica, etc.);
Avaliação do paciente (motivação, expectativas, resistências, rejeições, defesas, sentimentos, queixas, sintomas, modo de ser, transtornos, indicação da psicoterapia, etc.);
Aspectos éticos: sigilo profissional, não apresentar pré-conceitos, não julgamento, não envolvimento pessoal.
Importância do primeiro encontro para o desenvolvimento e sucesso do tratamento psicoterápico ( momento decisivo para a permanência ou não do paciente no tratamento);
 Aspectos e elementos que devem ser especialmente observadas pelo terapeuta neste momento (manejo adequado):
Estabelecimento de vínculo; aliança terapêutica;
 Postura do terapeuta (empatia, competência profissional, esclarecimentos, etc.);Diagnóstico do paciente (motivação, expectativas, resistências, rejeições, defesas, sentimentos, queixas, sintomas, modo de ser, transtornos, indicação da psicoterapia, etc.)
Conclusão da psicoterapia:
Aspectos considerados, apresentação de vários indicadores de melhora e modificações:
Superação das sintomatologias, melhora na capacidade para as atividades de trabalho, melhora na qualidade nas relações sociais(prazer e satisfação nos relacionamentos, nos aspectos da sexualidade, relações de maior abertura e simpatia, maior facilidade para lidar com as pessoas em geral);
Lidar com desafios sociais e ambientais, ampliação dos interesses, maior aproveitamento de habilidades e potencialidades, novas possibilidades de satisfação, enriquecimento e autossatisfação na vida.
Terapia Comportamental: 
Princípios, proposições e técnicas utilizadas (explicar o surgimento, manutenção e eliminação dos sintomas)
As terapias comportamentais baseiam-se nas teorias e nos princípios e conceitos da aprendizagem comportamental: aprendizagem por condicionamento clássico (Pavlov), condicionamento operante (Skinner) e a aprendizagem social (Bandura);
Explicação dos diversos sintomas: fobias, pânico, sintomas de estresse pós-traumático, dependência química, dentre outros, a partir dos processos de aprendizagem por condicionamento (explicar os diversos modos de condicionamento);
Considera importante a compreensão das características de funcionamento do paciente, relacionadas asrelações entre estímulos ambientais e respostas do indivíduo.
Tipos de técnicas utilizadas durante o processo psicoterapêutico: 
Tipos de técnicas utilizadas durante o processo psicoterapêutico para promover mudanças: foco nos processos de aprendizagem e nas leis que a regem o comportamento e a modificação dos mesmos: uso de reforços do tratamento;
Foco nos processos de aprendizagem e nas leis que a regem o comportamento e a modificação dos mesmos;
Uso de condicionamento reflexo e reforços do tratamento;
Relação terapêutica: terapeuta pode funcionar como uma fonte de reforços para o paciente durante o desenvolvimento da terapia (atitudes como dar atenção e interesse a certos temas selecionados ou padrão de comportamento, demonstrar satisfação nos progressos obtidos,uso de confrontações e clarificações para provocar a correção de pensamentos e crenças; respostas não-verbais podem ser percebidos pelo paciente como gratificações o que pode iniciar ou manter as modificações comportamentais desejadas de forma intencional ou explícita. 
Indicações: TOC, TDAH, disfunções sexuais, fobias e transtorno de pânico.
TCC- Teoria Cognitiva Comportamental
Aaron Beck (psiquiatra de formação psicanalítica tradicional, propositor daTerapiaCognitiva no início dos anos 60)
Três proposições fundamentais definem as características que estão no núcleo da Terapia Cognitiva:
1 – a atividade cognitiva pode ser monitorada e alterada;
2 – a atividade cognitiva influencia o comportamento;
3 – o comportamento desejado pode ser influenciado mediante a mudança cognitiva.
Considera a existência de um filtro mental que pode provocar distorções cognitivas: tendência a focalizar apenas um detalhe retirado de um contexto, sem considerar outros aspectos também importantes do contexto total.
Indicação psicoterapêutica: depressão e transtornos de ansiedade (ampliar a capacidade de insights e distorções cognitivas);
Distorções cognitivas: desqualificar os aspectos positivos da realidade, tendência a rejeitar experiências ou fatos positivos, não considerá-los na sua realidade.
Dentro desta abordagem seriam funções do terapeuta (papel ativo, colaborativo e educativo) cognitivo:
1 – auxiliar o cliente na identificação dos pensamentos automáticos e das crenças disfuncionais associadas a eles.
2 – propor técnicas de reestruturação cognitiva, visando à modificação desses mesmos pensamentos automáticos;
3 – levantar hipóteses sobre a categoria de crença central das quais os pensamentos automáticos específicos parecem ter surgido;
4 – especificar a crença central preponderante;
5 – apresentar ao cliente sua hipótese sobre a crença central, solicitando dele uma confirmação (ou não);
6 – educar o cliente sobre crenças centrais em geral e sobre sua crença em específico, orientando-o a monitorar a(s) operação (ões) de sua crença central;
7 – começar a avaliar e modificar a crença central junto com o cliente, auxiliando-o a especificar uma crença central nova mais adaptativa;
A terapia cognitiva trabalha com três níveis de cognição:
1 – Crenças centrais ou nucleares - Ideias ou conceitos mais enraizados e fundamentais acerca de nós mesmos, das pessoas e do mundo;
2- Crenças intermediárias- Construções cognitivas derivadas das crenças centrais e subjacentes aos pensamentos automáticos. São regras, normas, premissas e atitudes que adotamos e que guiam nossa conduta. Os pressupostos normalmente são condicionais. As regras são usualmente expressões do tipo: “tenho que” e “devo”.
3- Pensamentos automáticos: Pensamentos que acontecem de forma rápida, involuntária e automaticamente. Normalmente são exagerados e distorcidos e tem um papel importante na psicopatologia porque moldam tanto as emoções como as ações.
Sua modificação melhora o humor do cliente, enquanto a modificação da crença nuclear melhora o transtorno. Podem ocorrer tanto na forma de frases quanto de imagens
A terapia cognitivo-comportamental utiliza técnicas cognitivas e comportamentais, mas também podem ser usadas técnicas de outras abordagens. A escolha de cada uma delas deve ser feita a partir do conhecimento específico da técnica pelo terapeuta e da conceituação cognitiva de cada caso. 
Técnicas utilizadas na TCC:
Questionamento Socrático
Empirismo colaborativo: no início o terapeuta é mais ativo e gradativamente transfere ao paciente a responsabilidade pelo andamento do processo terapêutico, ondeo paciente é incentivado a utilizar os recursos aprendidos na terapia em seu cotidiano;
Experimentos comportamentais: atividades que permitam que o paciente testar na realidade a validade de suas crenças;
Registro de pensamentos disfuncionais: realizar registros doque lhe passa pela cabeça nas situações em que ele percebe alguma variação emocional;
Relaxamento:busca diminuir o nível de ativação simpática do paciente, novos condicionamentos reflexos;
Treino de habilidades sociais: aprendizado de uma série de comportamentos que favorecem um bom desempenho interpessoal;
Prevenção da recaída: levantamento de possíveis estressores futuros e verificação das habilidades e competências desenvolvidas para lidarcom os mesmos;
Psicanálise
Foco nos processos do inconsciente;
Técnica da associação livre: um método utilizado em psicoterapias de base psicanalítica; estimulação da linguagem falada.
No processo analítico, o paciente deve ser estimulado a falar “tudo o que vier a sua mente” (mesmo que pareça vergonhoso ou sem lógica), possibilitando a manifestação do inconsciente através do discurso (conteúdo latente);
Mecanismos de defesa do ego (negação, sublimação, etc.) e como atuam na estrutura da personalidade e no processo terapêutico;
Relação terapêutica: conceito de transferência (relação transferencial) e sua importância para o desenvolvimento da análise (compreensão da dinâmica, resistências, fantasias,modo de relacionamento, representações das relações objetais primárias, impulsos e conflitos inconscientes do paciente), etc;
Como a associação livre e a transferência contribui para o processo terapêutico (interpretação de afetos inconceintes, insights, ma
Indicação
Abordagem Humanista: 
Pressuposto filosófico (fenomenologia, existencialismo e humanismo ou teoria dialógica); Gestalt-terapia (teoria de campo, teoria holística, teoria organísmica)
Compreensão da estrutura de personalidade, objetivos da psicoterapia, “técnicas” propostas;
ACP- Abordagem Centrada na Pessoa: principais conceitos, leis que regem as relações em geral; capacidade de expressão autêntica e expressão dos sentimentos, capacidade de encontro, etc.
Objetivos: autoconsciência, autorealização, capacidade de realizar escolhas em conformidade com suas necessidades mais profundas, descobrir-se e autogerir a própria vida. 
Principais conceitos: congruência x incongruência, autenticidade, tendência para o crescimento e a autorrealização; etc.
Formação do terapeuta: capacidade de empatia, escuta, congruência, congruência, autoconsciência,aceitação incondicional;
Terapia familiar: indicação para terapia familiar.
Crises evolutivas da família ou casal
Foco nas interações familiares
Perspectiva humanista: capacidade de comunicação e diálogo, empatia em relação ao outro, 
O compromisso da terapia é com a promoção da saúde emocional dos membros do casal e não com a manutenção ou a ruptura do casamento. 
A rigidez e a estereotipia quase sempre caracterizam a patologia, enquanto a flexibilidade e a possibilidade de mudança apontam para a saúde. 
Em alguns casos, a mudança de um dos membros do casal em terapia, ou da interação conjugal, leva à ruptura do casamento.
 Em outros, é a rigidez e a impossibilidade de mudar que levam a tal ruptura.
A terapia de casal pode ser considerada como um caso particular de terapia familiar. 
As indicações de terapia de casal estão relacionadas ao enfoque dos aspectos interrelacionais, certos tipos de funcionamento conjugal.

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