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Regulamentação da Profissão de TI

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Disciplina: CCT0323 - INF. E SOCIEDADE 
	Período Acad.: 2016.2 (G) / EX
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Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		"A comunidade científica da computação brasileira vem discutindo a questão da regulamentação da profissão de Informática desde antes da criação da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), em 1978". Diversos são os pontos favoráveis e desfavoráveis nessa regulamentação.
Analise as proposições a seguir e depois marque as que aparecem como ponto negativo:
I) A ética profissional seria mais bem estabelecida.
II) Trabalhadores antiprofissionais ou antiéticos não teriam vez no mercado.
III) Seria estabelecido um currículo mínimo, que num contexto dinâmico como o da informática se  tornaria obsoleto rapidamente.
	
	
	
	
	
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	
	Somente a afirmativa II está correta.
	
	 
	Somente a afirmativa III está correta.
	
	
	As afirmativas I e II estão corretas.
	
	
	Somente a afirmativa I está correta.
	
	
	
		2.
		Há varias décadas, diversas propostas de lei são encaminhadas ao Senado e à Câmara dos Deputados com o propósito de regulamentar a profissão de analistas e técnicos na área de Tecnologia da Informação. Quando se toca neste assunto, muitas são as dúvidas e existem profissionais e grupos de TI que são contra. Quem é a favor da iniciativa baseia-se em no fato dos profissionais formados estarem vulneráveis a pressões de mercado que os façam aceitar propostas de salários inferiores, muitas vezes compatíveis com profissionais de nível médio. Por outro lado, A SBC (Sociedade Brasileira de Computação) posiciona-se contra o estabelecimento de uma reserva de mercado de trabalho, geralmente instituída pela criação de um conselho de profissão em moldes tradicionais (como CRM, CRC, CREA), pois pode levar a uma indevida valorização da posse de um diploma em detrimento da posse do conhecimento, pois muitos dos profissionais de TI não têm curso superior na área (análise de sistemas, ciência da computação, processamento de dados ou engenharia de software) e com isso não teriam méritos para estar na função. Verifique nas sentenças abaixo qual ou quais são princípios (da ótica do SBC), que deveriam ser observados em uma eventual regulamentação da profissão:
I) O Exercício da profissão de Informática deve ser livre e independer de diploma ou comprovação de educação formal.
II) Nenhum conselho de profissão pode criar qualquer impedimento ou restrição para o exercício da profissão de Informática que deve ser livre e independente de diploma ou comprovação de educação formal.
III) A a área de TI deve ser autoregulada.
	
	
	
	
	
	Apenas as sentença II e III estão corretas.
	
	 
	Todas as sentenças estão corretas.
	
	
	Apenas as sentença I e III estão corretas.
	
	
	Apenas a sentença I está correta.
	
	
	Apenas as sentença I e II estão corretas.
	
	
	
		3.
		Analise as sentenças abaixo sobre a regulamentação de uma profissão da área de Tecnologia da Informação (TI) e, em seguida, assinale a alternativa correta: 
I. Seguindo os preceitos constitucionais do livre exercício da profissão no Brasil, deve ter um caráter de excepcionalidade para não ferir a liberdade de trabalho do cidadão;
II. A regulamentação de uma profissão não necessariamente acarreta na criação imediata de um conselho ou órgão profissional;
III. A área de TI possui características particulares que devem ser consideradas quando se reflete e discute sobre a regulamentação da profissão.
	
	
	
	
	
	Somente a sentença II está correta
	
	 
	Somente as sentenças I e III estão corretas
	
	
	Todas as sentenças estão corretas
	
	
	Somente as sentenças II e III estão corretas
	
	
	Somente a sentença I está correta
	
	
	
		4.
		De forma geral, o PLS 607 exige que os profissionais de TI tenham diplomas universitários ou exerçam a atividade por mais de cinco anos. No caso, isso valeria para os formados em análise de sistemas, informática, ciência ou engenharia da computação, processamento de dados e sistemas ou tecnologia da informação. Uma entidade contrária a regulamentação é a SBC (Sociedade Brasileira de Computação), nas sentenças abaixo verifique em qual apresentamos uma das posições da SBC nesta polêmica:
	
	
	
	
	 
	O exercício da profissão de Informática deve ser livre e independer de diploma ou comprovação de educação formal.
	
	
	Um conselho de profissão poderá criar impedimentos ou restriçãos ao exercício da profissão de Analista de Sistemas e de programador.
	
	
	A regulamentação deve ser compulsória, geral e irrestrita trazendo assim soluções para as atividades de TI no país.
	
	
	A melhor solução é a criação de um Conselho Profissional composto pelas entidades empresariais de TI, os sindicatos e as associações acadêmicas, que crie homologações voluntárias para as funções de TI.
	
	
	A área não deve ser Auto-Regulada.
	
	
	
		5.
		No Brasil, a regulamentação de profissões tem crescido exponencialmente. Se antes isso ocorria apenas com profissões mais técnicas, como engenharia e medicina, hodiernamente ocorre até com os mais simples ofícios, certamente porque seus praticantes perceberam que essa é uma forma muito eficiente de reservar mercado para incompetentes, tirando dos consumidores e passando para os burocratas o direito de decidir que profissional será bem-sucedido em sua área de atuação. A área de TI possui características particulares que devem ser consideradas quando se reflete e discute sobre a regulamentação da profissão, qual das sentenças abaixo, "não" pode ser considerada uma destas características: Disponível em: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2011
	
	
	
	
	
	Os programas e sistemas de TI são altamente utilizados para manter sistemas críticos, mas o desempenho e a responsabilidade sobre os mesmos são das empresas contratadas para desenvolvê-los, implantá-los e fazer sua manutenção e não do profissional de TI isoladamente.
	
	
	As atividades de TI são muito dinâmicas e requerem de seus profissionais atualização constante, apenas o diploma de nível superior não é suficiente para garantir a qualidade e a contemporaneidade de um profissional.
	
	
	A atividade de TI, em geral, é eminentemente técnico-científica, mas não possui, obrigatoriamente, alto grau de complexidade para seu exercício.
	
	
	Não se verifica que o exercício profissional na área de TI possa causar dano socialmente relevante.
	
	 
	O profissional da área de TI não necessita de uma formação multidisciplinar que abranja uma variedade de competências e habilidades para exercer a profissão.
	
	
	
		6.
		As profissões de analista de sistemas e técnico em informática serão regulamentadas se o Senado e a Câmara aprovarem o projeto de lei do Senado (PLS) 607/07, do então senador Expedito Júnior (PR-RO). Atualmente a proposta aguarda a decisão final, em turno suplementar, da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde é relatada pela senadora Marisa Serrano (PSDB-MS). De acordo com o texto em exame na CAS, a profissão de analista de sistemas seria exercida por pessoas diplomadas em análise de sistemas, ciência da computação, processamento de dados ou engenharia de software. Também estariam autorizados os profissionais que tenham exercido a profissão comprovadamente por, pelo menos, cinco anos, assim como os que tiverem feito graduação noexterior e revalidado seus diplomas no Brasil. Em contrapartida a Sociedade Brasileira de Computação (SBC) tem uma tese contrária.
Como relação a esta polêmica, a SBC  possui a seguinte posição:
	
	
	
	
	
	A melhor solução é a criação de um Conselho Profissional composto pelas entidades empresariais de TI, os sindicatos e as associações acadêmicas, que crie homologações voluntárias para as funções de TI.
	
	
	É importante para o exercício da profissão de Informática que se tenha um diploma ou comprovação de educação formal.
	
	 
	Nenhum conselho de profissão pode criar qualquer impedimento ou restrição ao exercício da profissão de Informática que deve ser livre e independente de diploma ou comprovação de educação formal.
	
	
	Em determinadas situações, é preciso contar com profissionais "homologados"; a "homologação" é necessária, de forma a evitar transtornos no mercado de trabalho.
	
	
	Devemos progredir na criação de regras que, embora não sejam as "ideais" para nenhuma das partes, sejam as melhores para atender aos interesses coletivos da comunidade de informática.
	
	
	
		7.
		Há varias décadas, diversas propostas de lei são encaminhadas ao Senado e à Câmara dos Deputados com o propósito de regulamentar a profissão de analistas e técnicos na área de Tecnologia da Informação. Quem é a favor da iniciativa, baseia-se em no fato dos profissionais formados estarem vulneráveis a pressões de mercado que os façam aceitar propostas de salários inferiores, muitas vezes compatíveis com profissionais de nível médio. Por outro ladoa SBC (Sociedade Brasileira de Computação) é uma entidade que posiciona-se CONTRA o estabelecimento de uma reserva de mercado de trabalho, geralmente instituída pela criação de um conselho de profissão em moldes tradicionais (como CRM, CRC, CREA), pois pode levar a uma indevida valorização da posse de um diploma em detrimento da posse do conhecimento, pois muitos dos profissionais de TI não têm curso superior na área (análise de sistemas, ciência da computação, processamento de dados ou engenharia de software) e com isso não teriam méritos para estar na função. Dentre as sentenças abaixo qual estaria de acordo com o pensamento da SBC:
	
	
	
	
	
	O Brasil não pode se basear em outros países para regulamentar a profissão de Tecnologia da Informação.
	
	
	A melhor solução é a criação de um Conselho Profissional composto pelas entidades empresariais de TI, os sindicatos e as associações acadêmicas, que crie homologações voluntárias para as funções de TI.
	
	 
	Nenhum conselho de profissão pode criar qualquer impedimento ou restrição ao exercício da profissão de Informática que deve ser livre e independer de diploma ou comprovação de educação formal.
	
	
	A regulamentação deve ser compulsória, geral e irrestrita trazendo assim soluções para as atividades de TI no país.
	
	
	Uma forma de resolver a questão é regular a área.
	
	
	
		8.
		Para regulamentar uma profissão devemos pensar principalmente em dois pontos: A regulamentação deve pressupor a existência de qualificação profissional específica, indispensável à proteção da coletividade; e, a regulamentação deve visar ao interesse público. A área de TI possui características particulares que devem ser consideradas quando se reflete e discute sobre a regulamentação da profissão.
A sentença que demonstra uma dessas características da área de TI é:
	
	
	
	
	
	O exercício profissional na área de TI pode causar dano socialmente relevante.
	
	
	Os profissionais de TI não têm qualquer responsabilidade sobre o desempenho dos sistemas em funcionamento nas empresas que trabalham e nem pelos eventuais erros de programação que esses sistemas apresentarem. 
	
	
	As atividades de TI não são muito dinâmicas e não requerem de seus profissionais atualização constante.
	
	
	O profissional da área de TI não necessita de uma formação multidisciplinar que abranja uma variedade de competências e habilidades para exercer a profissão.
	
	 
	A atividade de TI, em geral, é eminentemente técnico-científica, mas não possui, obrigatoriamente, alto grau de complexidade para seu exercício.

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