Buscar

Seres vivos e ambiente

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Biologia 
Eixo III: Seres vivos e ambiente 
Resp. Ana Beatriz Chêne 
1. NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA 
A ecologia pode ser definida, segundo M. Be-
gon et. al. (2007), definem ecologia como estudo ci-
entífico da distribuição e abundância dos organis-
mos e das interações que determinam a distribuição 
e abundância, através do tempo (sazonalidade). 
 
Fonte: Adaptação Ambiente ecológico, nicho e habitat, 2016 
(adaptação). Disponível em: https://descom-
plica.com.br/blog/biologia/mapa-mental-niveis-de-organiza-
cao-em-biologia/ acesso em: 15/11/2016. 
Em cada ambiente, seja ele terrestre, aquá-
tico, ou qualquer outro, as espécies acabam se 
adaptando em cada um deles. Essas adaptações po-
dem ser estruturais, funcionais ou comportamen-
tais. 
Dessa forma, essas características irão favo-
recer o organismo em sua sobrevivência, reprodu-
ção e produção em um determinado hábitat. Con-
forme a espécie irá se adaptar, esta desempenhará 
uma função, a qual é chamada de nicho, muito im-
portante dentro do ambiente em que vive seja ela 
um produtor, um consumidor ou um decompositor. 
Dentro da área de vida de um animal, há lo-
cais que exibem diferenças de temperatura, umi-
dade, densidade de plantas e cobertura do dossel, 
que podem levar à utilização heterogênea da 
mesma. As partes do ambiente que podem ser dife-
renciadas por suas condições físicas e químicas são 
denominadas micro-habitats (Ricklefs, 2003). Nor-
malmente micro-habitats estão relacionados a lo-
cais em que existem espécies endêmicas, as quais 
vivem somente em condições especificas. 
A aclimatação é a mudança adaptativa ligada 
a uma variável climática. São ajustes fisiológicos du-
radouros que aumentam a tolerância do animal a 
continuas ou repetitivas exposições a estresses cli-
máticos, como a troca de pelagem em momentos do 
ano. 
As respostas evolutivas são desenvolvidas 
frente a variações persistentes do ambiente, como 
intensidade de luz solar que faz com que as plantas 
cresçam diferentes, ou mudanças no ambiente que 
forcem uma diferente coloração nos animais que ali 
vivem, como uma camuflagem. 
O ambiente influencia diretamente o desen-
volvimento das espécies, porém, ele mesmo é influ-
enciado por diversos fatores abióticos. Os principais 
são: 
 
Fonte: autora, 2016 (adaptação). 
Interações Interespecíficas – As relações ecológicas 
são de extrema importância para o meio ambiente. 
A partir delas podemos ter respostas adaptativas 
eficientes, além de um melhor desenvolvimento da 
flora e da fauna. Mesmo que algumas não sejam be-
néficas para todos os organismos, têm a sua impor-
tância dentro do ecossistema. As relações que serão 
comentadas são do tipo intERespecificas – o que 
quer dizer que são entre espécies diferentes (gafa-
nhoto-aranha). 
 
Predação – Esta relação ocorre quando a um preda-
dor atrás da sua presa, para se alimentar dela. Ela é 
de fundamental importância para a co-evolução que 
veremos a seguir. Qual a sua importância então? 
 
Parasitismo – Quando existe o hospedeiro e o para-
sita. Nesta relação o parasita sai ganhando pela ali-
mentação e proteção que rouba do seu hospedeiro, 
porém raramente essa relação levará a morte, pois 
traria prejuízos para os dois indivíduos envolvidos. 
Como os seres humanos e os piolhos. 
 
Herbivoria – É uma relação entre herbívoros e plan-
tas. Os insetos são os principais parasitas nesta rela-
ção, pois se alimentam das plantas trazendo prejuí-
zos. Porém, também trazem benefícios pois assim a 
energia é levada para toda a cadeia alimentar. 
 
Mutualismo ¬– No mutualismo as espécies são dife-
rentes, porém dependem uma da outra para sobre-
viver. Caso se separem, as duas acabam se prejudi-
cando e sendo levadas até a morte. A relação dos 
liquens, na qual as algas são encarregadas de reali-
zar a fotossíntese, enquanto os fungos realizam o 
papel da absorção. 
 
Competição interespecífica - Esse tipo de competi-
ção ocorre quando dois nichos se sobrepõem, ou 
seja, duas espécies de uma mesma comunidade dis-
putam por recursos. Quanto maior o número de es-
pécies em uma comunidade, maior é a competição 
entre elas, podendo levar a diminuição de uma es-
pécie ou leva-la a extinção, Esta relação dirá quem 
pode coexistir em um mesmo hábitat. 
 
Coevolução – Segundo Janzen (1980) – Adaptações 
recíprocas entre duas ou mais espécies, cada espé-
cie exercendo uma pressão seletiva sobre a(s) ou-
tra(s). Para que se perceba que exista a Coevolução, 
é necessário que se comprove que os ancestrais das 
espécies atuais já agiam uns sobre os outro, tam-
bém, de forma recíproca e causando modificações 
genéticas nas populações coexistentes. 
Várias interações (Predador/presa e parasita/hos-
pedeiro; Espécies competitivas; Espécies mutualísti-
cas) causam essas modificações a longo prazo nas 
populações, como: 
 
a) Predador x Presa – No caso desta relação, a Coe-
volução continua sempre em uma escala sem fim 
por busca de melhorias tanto na presa quanto no 
predador, isto causa um equilíbrio genético estável 
na população ao (longo de gerações), porém se 
existe grande resistência e grande eficiência é de se 
esperar que haja flutuação de características du-
rante o tempo, o que pode também levar a diminui-
ção ou extinção de um dos dois indivíduos envolvi-
dos, caso não consigam acompanhar a evolução in-
dividual um do outro. (Corrida armamentista) 
 
b)Parasita x Hospedeiro - Os hospedeiros devem 
evoluir defesas para serem mais efetivas, fazendo 
com que os parasitas evoluam uma maior virulência. 
Se o parasita deve, contudo, ser transmitido de um 
hospedeiro vivo para outro, um menor grau de viru-
lência pode evoluir porque a morte antecipada de 
um hospedeiro pode resultar na morte dos parasitas 
antes de serem transmitidos. 
 
c)Plantas x Herbívoros (mutualismo) “A corrida ar-
mamentista - Coevolução predador/presa pode le-
var a uma corrida armamentista evolutiva. Consi-
dere um sistema de insetos comedores de plantas. 
Qualquer planta que desenvolver uma química que 
é repelente ou prejudicial a insetos será favorecida. 
Mas a propagação desse gene colocará pressão na 
população de insetos – e qualquer inseto que por 
acaso tiver uma habilidade para sobrepor-se a essa 
defesa será beneficiado. Isso, por sua vez, pressiona 
a população de plantas e qualquer planta que evo-
luir uma química mais forte vai ser favorecida. O 
que, por sua vez, põe ainda mais pressão na popula-
ção de insetos... e assim sucessivamente. Os níveis 
de defesa e de contra-ataque vão continuar a cres-
cer, sem que qualquer lado “vença”. Portanto, é 
chamado de corrida armamentista. Esse tipo de cor-
rida armamentista evolutiva é provavelmente muito 
comum para muitos sistemas plantas/herbívoros. ” 
Logo - a manutenção de ecossistemas funcionais de-
pende das interações entre as populações existen-
tes: parasitas e predadores controlam os tamanhos 
populacionais de suas presas; competidores interfe-
rem mutuamente nas larguras de nicho uns dos ou-
tros; e mutualistas aumentam a complexidade do 
sistema. 
Estrutura e dinâmica dos Ecossistemas – Os ecos-
sistemas são regidos por relações entre fatores bió-
ticos e abióticos. Algumas dessas relações, no caso 
dos fatores bióticos, são entre espécies iguais e/ou 
diferentes. 
 
Relações interespecíficas 
Mutualismo (++) Liquens (fungos e cianobac-
terias) 
Protocooperação (++) Peixe-palhaço – anêmona 
Comensalismo (+0) Tubarão - peixe-piloto 
Parasitismo (+-) Piolho - ser humano 
Competição (+-) Alimento/território 
Predação(+-) Leão - zebra 
Antibiose Bactérias - penicilina 
Inquilinismo (+0) Plantas epífitas 
Herbivoria (+-) Capim - insetos 
Fonte: (adaptação) 
 
 
Relações intraespecificas 
Cooperação: so-
ciedade1 ou co-
lônia2 
1.hierarquicos e com existência fí-
sica separada 
2.não hierarquizados e com coe-
xistência física obrigatória 
Competição (--) Alimento/Território/acasalamento 
Canibalismo (+-) Louva-deus 
Fonte: (adaptação) 
Cadeias alimentares e níveis tróficos – A cadeia ali-
mentar é uma sequência de relações tróficas (ali-
mentares) pela qual a energia produzia pelos produ-
tores passar para abastecer todos os organismos de 
um ecossistema. Os níveis tróficos são elos que 
unem essa cadeia (RICKLEFS, 2003). 
 
 
 
Fonte: Disponível em: https://encrypted-tbn3.gsta-
tic.com/images?q=tbn:ANd9GcSlYyXODmUfGr-
REeon8p0gfl_HRoHPkkaHl6PWpIc8Hyp4YQibeieq6IgQkHg 
Acesso: 15/11/2016 
Pirâmides ecológicas e de energia – Energia ≠ 
Massa 
Eficiência ecológica: Apenas 10% em média da ener-
gia é repassada em cada NT. 
1-Pirâmide de biomassa – Quantidade de M.O em 
cada NT 
2-Pirâmide de número – Quantidade de indivíduos 
em cada NT 
3-Pirâmide de energia – Quantidade de energia em 
cada NT 
 
 
Fonte: Disponível em: https://encrypted-tbn0.gsta-
tic.com/images?q=tbn:ANd9GcRKRTk-
Btp88CPEYc0UBKRUa5gkIhFvc9r4HUYl-QjD4ixn2wykW-A 
Acesso em: 15/11/2016 
 
Fonte: Disponível em: https://encrypted-tbn2.gsta-
tic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ3qy5CUxLscz-uMYKMUM-
CKTA4Yo05F6emqyALF1izPO79znSACU70nkck Acesso: 
15/11/2016 
 
 
Fonte: Disponível em: https://encrypted-tbn0.gsta-
tic.com/images?q=tbn:ANd9GcQhlXFH7sKA2mxp-
dcPyu39Vv7E-HgaSsdNyAFeGiohbS79T4xNW4JakTrOp Acesso 
em: 15/11/2016 
 
Ciclos biogeoquímicos – Água, Carbono, Nitrogênio, 
Fósforo, Enxofre. 
 
a) Água 
 
Fonte: Disponível em: https://encrypted-tbn0.gsta-
tic.com/images?q=tbn:ANd9GcQOU9BoJU2P5Vfz3fta8wj_Cu-
bhwhzTG41p2BofubhQZAduLrMdK2_-H05JzA Acesso: 
15/11/2016 
 
 
b) Carbono 
 
Fonte: Disponível em: https://encrypted-tbn2.gsta-
tic.com/images?q=tbn:ANd9GcQoJ6MTGfR2QC-0_FBu-
LHQwogX9wWDZdeEIo9-52txuPKaoNUVXtWS87ZYL Acesso 
em: 15/11/2016 
 
 
c) Nitrogênio 
1-Fixação: O nitrogênio (N2) é retirado da atmosfera 
por meio de bactérias fixadoras que estão no solo. 
EXCRETAM AMÔNIA (NH3) 
 
2-Bactérias Nitrosomonas utilizam a AMÔNIA (NH3) 
(solo) e a transformam em Nitrito (NO2). (solo) 
 
3- Bactérias Nitrobacter também se utilizam do NI-
TRITO (NO2) e transforma-o em NITRATO (NO3) 
(solo) 
Amônia – Nitrito – Nitrato = Nitrificação (etapas 2 e 
3) 
 
4-Desnitrificação- Parte do Nitrato volta em forma 
de Nitrogênio gasoso para a atmosfera, pois foi 
usado por cianobactérias e bactérias. 
 
 
Fonte: Disponível em: https://youtu.be/TQydsebFv_E tempo: 
05:47 visualizado em: 15/11/2016. 
 
d) Fósforo – Encontrado na forma de FOSFATO nas 
rochas, quando estas são decompostas o fosfato é 
liberado no solo e então as plantas absorvem-no pe-
las raízes. Quando algum organismo que absorveu 
este composto, seja planta ou animal, morre, pela 
decomposição esse é devolvido para o solo. Com a 
precipitação das chuvas, o fosfato é levado par aos 
mares, precipita no fundo, sedimenta e forma novas 
rochas. 
 
Fonte: Disponível em: https://youtu.be/TQydsebFv_E tempo: 
12:51 visualizado em: 15/11/2016 
 e)Enxofre – Dióxido de Enxofre (SO2) ocorre de 
forma natural na atmosfera por conta das erupções 
vulcânicas. Ação antrópica – Queima de carvão mi-
neral, de óleo diesel e indústria metalúrgica. 
Ácido sulfídrico (H2S) ocorre de forma natural na at-
mosfera por meio da decomposição anaeróbica. 
Ação antrópica – Emissões industriais e queima de 
biomassa. 
 
Fonte: Disponível em: https://encrypted-tbn3.gsta-
tic.com/ima-
ges?q=tbn:ANd9GcR7UAkW5mSdZ_VbG1_VLmyTbLKRrcWW
eJ4dRxNHAapSBaj-wvMHRUk2dg7n Acesso em: 15/11/2016 
Biomas Mundiais – conjunto de ecossistemas ter-
restres, climaticamente controlados, que são carac-
terizados por uma vegetação própria e entre os 
quais existe um intercâmbio de água, nutrientes, ga-
ses e componentes biológicos. 
 
Os padrões de distribuição em grande escala são in-
fluenciados pelo clima. Em cada localização da 
Terra, existe uma intensidade de luz solar sendo ir-
radiada, juntamente a inclinação e rotação do pla-
neta, faz com que exista uma precipitação e irradia-
ção diferentes, os quais irão determinar o padrão 
dos climas globais. Distribuições desiguais em co-
munidades menores sofrem influência da topogra-
fia (solo) e dos tipos de solos (ambiente terrestres) 
ou a composição química da água (ambientes aquá-
ticos). (TOPOGRAFIA – estuda os desníveis que ocor-
reram em uma área por influência de fatores geoló-
gicos*) 
Portanto, a distribuição dos biomas resulta de três 
tipos de fatores físicos: 
1.Distribuição do calor do Sol e a relativa sazonali-
dade das diferentes porções da Terra; 
2.Padrões globais de circulação de ar, particular-
mente as direções nas quais prevalecem os ventos 
carregados de umidade; 
3.Alguns fatores geológicos como os movimentos 
tectônicos, diastrofismo (formação de bacias oceâ-
nicas, continentes, platôs e cadeias de montanhas), 
orogenia (compressão de regiões formando cadeias 
montanhosas) e vulcanismo. * 
EPINOCICLO (Biomas terrestres) 
Tundra Floresta Temperada 
Taiga (coníferas) Grassland 
Floresta Tropical Desertos 
TALASSOCICLO (Ecossistemas marinhos) 
Oceanos (70% da su-
perfície terrestre) 
Plataforma continental 
 
 
Fontes hidrotermais 
(profundezas mari-
nhas) 
 
Regiões de ressurgên-
cia 
 
 
Estuários e litorais 
 
Manguezais e recifes 
de coral 
 
 
 
 
LIMNOCICLO (Ecossistemas de água doce) 
Ecossistemas de água parada ou lênticos (lagos e la-
goas) 
Ecossistemas de água corrente ou lóticos (córregos 
e rios) 
Áreas úmidas de água doce (depressões baixas e 
planícies de alagadiço associadas a rios) 
 
Áreas úmidas florestais (florestas de pântanos) 
 
Brejos de maré de água doce) 
 
Ecossistemas Brasileiros 
FLORESTA AMAZÔNICA: maior formação brasileira – 
Mata de igapó, de várzea e terra firme. Endemis-
mos: palmeiras. 
 
MATA ATLÂNTICA: endemismos 
 
REGIÕES COSTEIRAS: mangue e restinga 
 
CAATINGA: formada devido a uma cadeia monta-
nhosa que impede a passagem de nuvens (chuva) 
 
CERRADO: 2ª maior formação vegetal brasileira 
 
PANTANAL: alta diversidade (aves); alta variabili-
dade no nível de precipitação (formação de lagos), 
vegetação adaptada ao estresse hídrico 
 
CAMPOS SULINOS: áreas temperadas, rigor climá-
tico 
 
Referências 
ALGO SOBRE. Disponível em <https://www.algoso-
bre.com.br/biologia/adaptacao.html> Acesso dia 13/11/2016. 
 
ZAGO MELLO, Edith Ester. FREQUÊNCIA DE USO DE MICRO-
HÁBITAT POR MAMÍFEROS DE MÉDIO E GRANDE PORTE DO 
PARQUE ESTADUAL MATA DOS GODOY. Disponível em 
<http://www.iap.pr.gov.br/arquivos/File/Pes-
quisa%20em%20UCs/Projetos%20de%20Pesquisa%20Autori-
zados%20em%202011/285_Projeto_CERTO.pdf> Acesso dia 
13/11/2016 
 
BRIDI, Ana Maria. ADAPTAÇÃO E ACLIMATAÇÃO ANIMAL. Dis-
ponível em <http://www.uel.br/pessoal/ambridi/Bioclimato-
logia_arquivos/AdaptacaoeAclimatacaoAnimal.pdf> Acesso 
dia 13/11/2016 
SOBRA, André. HOMEOSTASE, ACLIMATAÇÃO E RESPOSTAS 
EVOLUTIVAS. Disponível em <http://www.ebah.com.br/con-
tent/ABAAAgIikAL/ecologia-homeostase-aclimatacao-res-
posta-evolutiva#> Acesso dia 14/11/2016 
 
L AY-ANG, Giorgia. HERBIVORIA Brasil Escola. Disponível em 
<http://brasilescola.uol.com.br/biologia/herbivoria.htm>.Acesso em 14/11/2016. 
 
SANTOS, Vanessa dos. NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO EM ECOLO-
GIA. Disponível em: <http://biologianet.uol.com.br/ecolo-
gia/niveis-organizacao-ecologia.htm> Acesso em 10/11/2016. 
 
SANTOS, Vanessa dos. CONCEITOS BÁSICOS EM ECOLOGIA. 
Disponível em: http://biologianet.uol.com.br/ecologia/con-
ceitos-basicos-ecologia.html> Acesso em 10/11/2016 
 
SANTOS R. Fabrício. COEVOLUÇÃO. Disponível em < 
http://labs.icb.ufmg.br/lbem/aulas/grad/evol/especies/coe-
volucao.pdf> Acesso em 14/11/2016 
 
COUTINHO, Francisco A.; SANTOS, Fabrício R. COEVOLUÇÃO. 
Disponível em <http://labs.icb.ufmg.br/lbem/au-
las/grad/evol/coevol/aula12coevol.html> Acesso em 
14/11/2016 
 
Ib-USP. Coevolução. Disponível em 
<http://www.ib.usp.br/evosite/evo101/IIIFCoevolu-
tion.shtml> Acesso em 14/11/2016 
 
Ib – USP. Corrida armamentista. Disponivel em 
<http://www.ib.usp.br/evosite/evo101/IIIF1Armsrace.shtml> 
Acesso em 14/11/2016 
 
Ferreira, Anabela; Duarte, Lúcia. Estrutura e dinâmica de ecos-
sistemas. Disponivel em 
<https://prezi.com/a7qwlp41xfnd/estrutura-e-dinamica-dos-
ecossistemas/> Acesso em 15/11/2016 
Ebah - Engenharia Florestal na UESB. FATORES ABIÓTICOS DE 
FORMAÇÃO DOS BIOMAS. Disponivel em 
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAqLQAK/distribui-
cao-dos-biomas-ecologia> 
ANOTAÇÕES: 
__________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________
__________________________________________________

Outros materiais