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Prótese total Arcos de Oclusão e Montagem dos dentes

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Arcos de Oclusão/Plano de Oclusão/Rolete de cera
Registro da Distância Vertical
Relação Central 
Espaço Interoclusal
Zona Neutra
É o transporte para o articulador do relacionamento da mandíbula e maxila e os movimentos que esta faz, coordenados pela Articulação Temporomandibular.
É o passo mais importante para o tratamento de PT, principalmente em próteses duplas.
3 elementos participam das expressões facias : 
Olhos
A musculatura da face 
A cavidade bucal
Plano de orientação 
Eles devem ser confeccionados em cera 7 ou 9 para ancorar as bases da prótese.
5,6,7 mm 
Dobrar a cera
Formação do arco 
Demarcação da linha Equidistante ( para saber deve-se adaptar a placa sob a moldeira.
Marcas os pontos mais altos da nova moldeira com grafite ou lápis 
Medir com régua ;
Obs: Não transportamos estética para o articulador e sem a previsão dela.
Transportamos a relação da mandíbula com a maxila
Construção do arco de oclusão
Construído a partir do arco mandibular
Arco maxilar é bem menos que o mandibular
A correta conformação do arco de oclusão também deverá reestabelecer:
Equilíbrio de articulação
Deglutição
Fonação
Estética
Demarcação das linhas e pontos de referenciais da cavidade bucal e da face.
Reabilitar : Arcos dentários perdido, Movimentos mandibulares, Dimensão vertical ( perdida)
Nomes dados aos arcos de oclusão : Rolete de cera, plano de cera, plano de mordida, plano de oclusão, plano de orientação, arco de oclusão (propriamente dito)
Lei de importância 
Os arcos de oclusão são representativos dos arcos dentários. Sendo assim, é de primordial importância o rigor técnico com o qual devem ser elaborados para facilitar a montagem dos dentes artificias sob registro.
Dimensão vertical de repouso
Dimensão vertical de oclusão 
Objetivos dos arcos: Guardar espaço para montagem dos dentes, registrar e garantir a DVO e RC( DVR), Registrar a inclinação da curva de Spee e Wilson, conseguir restabelecer o espaço neutro
Dimensão vertical ou Distância vertical
Assunto discutido por diversos autores através da literatura odontológica consultada e os diferentes primas que julgam no sentido estabelecer um conceito exato sobre as posturas maxilo-mandibulares nas distâncias verticais:
Métodos para a determinação da distância vertical, marcos anatômicos, técnicas radiográficas, técnicas métricas, desempenho fincional 
DV
Chama-se dimensão vertical a altura da dimensão do terço inferior da face ou a relação espacial da mandíbula em relação com a maxila no plano vertical.
Determinação da distância vertical de oclusão
Temos duas distâncias verticais -> DVC e DVR e entre elas o Espaço Interoclusal ou EFL ( Espaço Funcional Livre)
EFL -> 2mm
Método Métrico
Willis fundamentou-se na observação de pacientes edentados e definiu que a distância do canto do olho até a comissura labial seria igual a distância do ponto subnasal até o mento ou gnásio. Nessa posição o paciente estaria em DVR, QUE INCLUI O Espaço Funcional Livre.
Zona Neutra	
Centrifugas e Centripetas
Equilíbrio dessas forças
Planificação dos planos de cera
Esquadro de Fox 
Paralelismo entre os arcos de oclusão superior e inferior com o Plano de Camper.
Plano de Fox e compasso de Willis são necessários para a confecção da prótese, pois sem eles as dimensões serão medidas de forma errada.
Oclusão Balanceada Bilateral, é o tipo de Oclusão utilizada para confeccionar a prótese total. O transpasse vertical e horizontal dos dentes anteriores desocluem os dentes posteriores em todos os movimentos excursivos mandibulares.
Colapso Total, é a perda dos elementos da arcada e da dimensão vertical.
Os dentes naturais formam uma linha levemente ascendente, que acompanha a borda do lábio inferior. Essa linha é denominada Linha do Sorriso.
O compasso de Willis mede a distância vertical, primeiro da comissura palpebral a comissura labial, depois com a medida alcançada medir do násio ao mento. Caso o paciente tenha perda de dimensão vertical, e por complicações, como sorriso invertido por exemplo, deve se medir da linha interpupilar até o meio dos lábios. Caso o paciente esteja com o queixo aumentado, quando faz-se a medida, significa aumento da dimensão vertical, sendo este fenômeno ocorrido por uma prótese mal feita.
Linha do Sorriso
A orientação correta do plano oclusal, paralelo ao plano de Camper e a linha bipupilar em geral produz automaticamente uma linha do sorriso em harmonia com o lábio inferior. Curva ascendente acompanha o lábio inferior.
Altura incisal: é a determinação da porção visível do dentes com os lábio em repouso
Altura em relação ao sexo :
Homens - 1,9mm de exposição
Mulheres – 3,4mm de exposição
Determinação do tipo de lábio: proporção visível dos dentes, altura incisal.
Corredor Bucal: É o espeço existente entre a superfície vestibular dos dentes posteriores e a mucosa interna da bochecha influenciado pela sombra da mesma que altera progressivamente a iluminação dos dentes. 
Deve-se marcar nos arcos de oclusão a linha média, linha alta do sorriso, linha baixa do sorriso, linha da comissura e linha mediana. Além de projetar o corredor bucal.
Linha média: Importante ponto de referência estético, pouca influencia funcional.
Altura do incisivo central: borda do plano de cera + linha do lábio superior.
Medir os dentes de canino a canino superior vendo sua altura, largura e cor.
1ª Obs: Ainda hoje existem CD’s com dúvidas de que tipo de desoclusão usar em se tratando da confecção da Prótese Total.
2ª Obs: Segundo o Glossary of Prosthadontic Terms: 
A Oclusão Balanceada Bilateral é o conceito oclusal em que contatos simultâneos na região posterior de ambos os lados, e na região anterior são estabelecidos entre os arcos antagônicos.
Em que consiste:
3ª Obs: Consiste em promover no mínimo 3 contatos:
2 entre os dentes posteriores, um de cada lado
1 contato entre os dentes anteriores em qualquer movimento excêntricos.
Seleção de dentes artificias em Prótese Total
Escolha do tamanho dos dentes
Em 1910 Wood Clapp fez a seleção dos dentes baseados na largura da boca. Técnica hoje que é largamente usada devido a sua simplicidade.
Lei de harmonia entre formas dos dentes e dos rostos
Em 1911 James Willians
Para esse autor os incisivos centrais superiores são os dentes mais importantes no ponto de vista estético formando três figuras diferentes: 
Quadrado
Triangular 
Ovóide
Observando que o contorno da face corresponde também a formas de figuras geométricas
Com o decorres do tempo os CD’s chegaram a conclusão que a disposição e montagem dos dentes artificiais são bem variadas.
Conclusão
Na verdade nada é mais evidente que a inconstância das leis naturais.
A estética e a beleza se misturam e não existe regra nem formula exata da escolha dos dentes perfeitos para qualquer tipo de rosto.
Mas sim uma harmonia científica entre acertos e erros
O desenho esquemático das linhas que devem ser demarcadas nos planos de oclusão idealizados por Clapp:
Linha mediana
Linha Alta do sorriso
Linha baixa do sorriso
Linha da comissura labial
Linha da comissura labialLinha Alta do Sorriso
Linha Baixa do Sorriso
Linha da Comissura Labial
Seleção de dentes artificiais quanto ao material
Tipos de material dos dentes artificiais para PT:
Dentes de porcelana: Composição
Feldspato: Sódio e Potássio
Dentes de resina acrílica (1940): Composição
Metacrílico de metila: monómero e polímero.
Escolha-se primeiros os incisivos superiores, levando em conta fatores anatômicos como formato de rosto, tamanho do sorriso, formato do dente e as linhas já citadas anteriormente. Depois de escolhidos, na tabela dos dentes artificiais existem os anteriores inferiores,, e os posteriores superiores e inferiores compatíveis com os anteriores superiores escolhidos. Dependendo da longitude dos rebordos alveolares deve-se variar os dentes posteriores superiores.
Vantagem dos dentes de porcelana
O desgaste é clinicamente insignificante durante muito tempo
Não há diminuiçãoimportante de distância vertical
Pode ser esculpido e polido conservando sua forma durante anos
Permite reembasamento de próteses
Garantem estabilidade de cor
Torna limpeza e polimento das próteses mais fácil
Não existe maiores cuidados no isolamento de gesso na mufla, para inclusão de resina acrílica base
Desvantagem dos dentes de porcelana
Quando o espaço maxilo-mandibular for pequeno, fica difícil a adaptação e pode provocar fratura ou perda de retenção base
Produz ruído em contato oclusal, quando seu portador fala ou mastiga
Dificuldade no ajuste oclusal
Dificuldade para polir a superfície desgastada
Produz abrasão nos dentes naturais antagônicos
Produz abrasão nas prótese que não sejam de porcelana 
Não adere fácil ao material base
Perigo de fratura na desmuflagem (fratura quando mal adaptada)
Necessita de espessura para as bordas incisais não se fraturarem
Maior tempo gasto na caracterização (necessidade de forma)
Vantagens dos dentes de resina acrílica 
Não necessidade de elementos mecânicos de retenção
Maior facilidade na montagem dos dentes, mesmo nos casos de menor espaço maxilo-mandibular 
Não produz ruído quando em contato de oclusão
O perigo de fratura é menor principalmente nas desmuflagens
Maior versatilidade, tanto nas mudanças de forma quanto nas caracterizações
Desgaste mínimo aos dentes naturais e próteses opostas (menos de porcelana), o que constitui uma indicação precisa
Não necessidade de espessura nas bordas incisais
Facilidade nos ajustes oclusais
Atualmente alguns fabricantes colocam isalite nas superfícies oclusais aumentando a dureza 
Transmitem sensação de contato dentário agradável
Menos trauma ao rebordo residual 
Desvantagens dos dentes de resina acrílica 
Instabilidade em relação a forma e cor 
Perda da distancia vertical devido a abrasão funcional
Maior cuidado na limpeza e polimento
Maior cuidado ao isolar o gesso na mufla, para inclusão da resina acrílica 
Dentes de acrílico de última geração 
IPN dentes plásticos com ligação cruzada de resinas acrílicas com cadeia poliméricas interpenetradas
Dentes de compósitos micro e nanopartículas, presença de partículas de carga inorgânica > resistência e alta dureza de resina
Problemas desses dentes 
Pobre adesão com resina base 
Problema de infiltração na interface com a mesma 
Mau cheiro e comprometimento estético
Técnica dinâmica lateral: demarcação das linhas no arco de oclusão para posicionamento e colocação dos dentes na PT.
Clapp 1908
As cartas-moldes dos fabricantes utilizam essa técnica que tornam compatíveis com as resinas acrílicas 
É uma técnica que busca na própria fisiologia do paciente todos os parâmetros para escolha dos dentes
Utilizamos pontos, referencias, planos e medidas demarcados nos planos oclusais
Frush e Ficher
Introduziram a teoria dentogênica nome adotado de forma análoga a “Fotogênica”
Tipos físicos de pacientes 
Leptossômico : Arcada Trapezoidal 
Atlético: Arcada Quadrada
Pícnico: Arcada Ovalada 
Medida dos dentes segundo Frush e Ficher :
Mulheres: Altura média Incisivo Central, 10,23mm
Homens: Altura média do Incisivo Central 9,67mm
Largura é mais acentuada para a mulher do que para o homem 
Escolha da face vestibular dos Incisivos Centrais devido ao perfil do paciente 
Plano 
Convexo
Montagem dos dentes em Prótese Total
A montagem dos dentes é a colocação dos dentes artificiais na base da prova, a qual deve ser respeitados fatores fisiológicos, anatômicos, estéticos, fonéticos , em função do nossos trabalho ter por finalidade devolver ao paciente condições psicológicas e físicas adequadas para conseguir uma sociabilidade que por ventura ele não possui
Após a escolha correta dos dentes artificias, iniciamos a fase de montagem dos dentes
Montagem dos dentes superiores esquerdos
Os dentes anteriores superiores devem ser orientados na montagem pelo plano de cera inferior a face vestibular dos dentes superiores devem corresponder a face vestibular do rolete inferior
Os dentes anteriores inferiores são de total importância, pois são quem proporciona estética por excelência 
Devemos ter o máximo de cuidado durante a montagem a fim de conseguirmos a harmonia facial
Montagem do Incisivo Central Superior Esquerdo
A face incisal do ICS esquerdo deve tocar o plano de cera inferior
A face mesial, do ICS esquerdo, no terço incisal toca o plano de cera que corresponde a linha média
No sentido vestíbulo-palatino o colo do dente é inclinado para a face palatina 
No sentido médio-distal o longo eixo do dente deve estar paralela a linha mediana
Montagem do Incisivo Lateral Superior Esquerdo
A face distal do incisivo lateral superior fica ligeiramente afastada do plano de cera inferior, isto é, não toca neste plano de cera inferior. Este é o único dente que não está na curvatura normalmente 
A face mesial do lateral toca a face central do incisivo central superior esquerdo, lembrando que o lateral não pode tocar o plano de cera inferior
No sentido vestíbulo-lingual a inclinação do lateral é para o lado palatinoe mais acentuado que o incisivo central
No sentindo mésio-distal o longo eixo do lateral deve estar inclinado para o lado distal
Montagem do Canino Superior Esquerdo 
A cúspide do canino inferior toca o plano de cera inferior
A face lateral do canino superior toca a face distal do incisivo lateral superior
No sentido vestíbulo palatino, o longo eixo do dente fica perpendicular ao plano de cera. É o dente mais saliente do conjunto dos dentes
No sentido mésio-distal o longo eixo do dente deve ter uma pequena inclinação para o lado distal
Montagem dos dentes posteriores superiores
Montagem do Primeiro e Segundo Pré-molares Superiores Esquerdos
A face mesial do primeiro pré-molar superiores toca a face distal do canino superior esquerdo, e a distal do primeiro pré-molar superiores esquerdo toca a face mesial do segundo pré-molar superior esquerdo. Os dois pré-molares juntos ocupam 1/3 do plano de cera posterior.
A face vestibular acompanha do contorno do plano de cera 
As cúspides vestibular e palatina tocam o plano oclusal
No sentido médio-distal o longo eixo do dente é perpendicular ao plano oclusal
No sentido vestíbulo lingual o longo eixo do dente também é perpendicular ao plano oclusal
Montagem do Primeiro Molar Superior Esquerdo 
A face mesial do primeiro molar superior esquerdo mantém ponto de contato com o segundo pré-molar superior esquerdo em sua face distal
A face vestibular acompanha o contorno do plano de cera
Todas as cúspides do primeiro molar superior esquerdo com exceção da disto-vestibular tocam o plano de cera
No sentido mésio-distal e vestíbulo-palatino, o longo eixo do dente é perpendicular ao plano oclusal
Montagem do Segundo Molar Superior Esquerdo
A face mesial do segundo molar superior esquerdo mantém contato com a face distal do primeiro molar superior esquerdo
A face vestibular acompanha o contorno do plano de cera 
Apenas a cúspide mésio-palatina toca o plano de cera inferior. As demais não fazem contato, e a cúspide disto-vestibular deve estar distanciada do plano cera inferior, cerca de 1mm
Nos sentidos mésio-distal e vestíbulo-lingual o longo eixo do dente deve ficar perpendicular ao plano de cera.
Depois de montados os dentes superiores esquerdos, colocamos os dentes superiores direitos seguindo a mesma orientação
Seleção de cor 
Caninos com ligeiramente maior tonalidade de cor que os incisivos 
O ideal é que seja feita a luz natural, no período da tarde, principalmente as 17h, sendo este o horário ideal para a mesma, porém com a grande dificuldade de se encontrar horários disponíveis ela pode ser feita em horários diferentes deste, porém a qualidade da iluminação no local deve favorecer ao máximo a escolha da coloração dos dentes.
Montagem dos dentes inferiores 
Montagem dos dentes inferiores anteriores
Montagem do Incisivo Central Inferior Esquerdo
A face incisal desse dente fica na altura do 1/3 incisal do incisivo central superior esquerdo, afastado do mesmo cerca de1mm (overjet)
A face mesial do 1/3 incisal do incisivo central inferior toca a face mesial do plano de cera, isto é, na linha mediana
 No sentido vestíbulo-lingual o colo fica ligeiramente para a lingual
No sentido mésio-distal, o longo eixo do dente fica paralelo a linha media
Montagem do Incisivo Lateral Inferior Esquerdo
A face distal do incisivo lateral inferior esquerdo fica na altura do 1/3 incisal, da metade do incisivo lateral superior afastado dele cerca de 1mm (overjet)
A face mesial do incisivo lateral inferior esquerdo, no seu 1/3 toca o 1/3 distal do incisivo central inferior (ponto de contato da face mesial do lateral com a face distal do central inferior)
No sentido vestíbulo-lingual, o longo eixo do dente é perpendicular ao plano oclusal
No sentido mésio-distal o longo eixo do dente apresenta inclinação para o lado mesial
Montagem do Canino Inferior Esquerdo
A vertente mesial do canino inferior fica na altura do 1/3 incisal distal do incisivo lateral superior e a vertente distal do canino inferior fica na altura do 1/3 incisal da metade do canino superior
No sentido mésio-distal o longo eixo do canino inferior é perpendicular ao plano oclusal
Montagem dos dentes posteriores inferiores 
Montagem do Primeiro Pré-molar Inferior Esquerdo
A face medial do primeiro pré-molar inferior mantém ponto de contato com a face distal do canino inferior
A cúspide vestibular fica em conato com a crista marginal do primeiro pré-molar superior
A vertente distal da cúspide vestibular fica em contato com a crista marginal do primeiro pré-molar
 No sentido mésio-distal e vestíbulo-lingual, o longo eixo do dente deve ficar perpendicular ao plano de cera 
Montagem do Segundo Pré-molar Inferior Esquerdo
A face mesial do segundo pré-molar inferior esquerdo mantém contato com a face distal do primeiro pré-molar inferior esquerdo
A vertente mesial da cúspide vestibular fica em contato com a fossa e sulco distal do primeiro pré-molar superior esquerdo
A vertente distal da cúspide vestibular fica em contato com a fossa e sulco mesial do segundo pré-molar superior esquerdo
A cúspide vestibular fica em contato com a crista marginal do primeiro pré-molar superior esquerdo e com a face mesial do segundo pré-molar superior esquerdo 
O longo eixo do dente é perpendicular ao plano oclusal, tanto no sentido mésio-distal como no vestíbulo-lingual
Montagem do Primeiro Molar Inferior Esquerdo
A cúspide mésio-vestibular as cristas marginais distais do segundo pré-molar superior esquerdo e mesial do primeiro molar superior esquerdo
O sulco mésio-vestibular do primeiro molar inferior fica em contato com a cúspide vestíbulo-mesial do primeiro molar superior esquerdo
A face mesial mantém ponto de contato com a face distal do segundo pré-molar inferior
O sulco disto-vestibular fica em contato com a cúspide vestíbulo-distal do primeiro molar superior 
O longo eixo do dente fica perpendicular ao plano oclusal tanto no sentido mésio-distal como vestíbulo-lingual
Montagem do Segundo Molar Inferior Esquerdo
A cúspide mésio-vestibular faz contato com a crista marginal e sulco mésio-vestibular do segundo molar superiores esquerdo
O sulco disto-vestibular fica em contato com a cúspide mésio-vestibular do segundo molar superior esquerdo
A face mesial fica em contato com a face distal do primeiro molar inferior esquerdo 
O longo eixo do dente é perpendicular ao plano oclusal tanto em sentido mésio-distal como vestíbulo-lingual
A escultura é a fase de finalidade que tem como objetivo dar características gengivais a base da prótese, chamada também de Ceroplastia

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