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Trabalho Unopar 1 semestre

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BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO 
NOMES
ESTRUTURA DE MERCADO NO SETOR SUPERMERCADISTA
CIDADE
2016
NOMES
ESTRUTURA DE MERCADO NO SETOR SUPERMERCADISTA
	Trabalho de Conclusão do 2º semestre do Curso de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Microeconomia e Macroeconomia. Métodos Quantitativos. Ética, Política e Sociedade. Seminário.
CIDADE
2016
SUMARIO
1 INTRODUCAO .......................................................................................5
2 METODOLOGIA ....................................................................................6
2.1 Medidas de tendência central .............................................................6
2.2 Medidas de Dispersão ........................................................................6
2.3 Coleta de Dados, Tipos de Amostragem ............................................7
2.4 Números Índices .................................................................................7
2.5 Deflação de dados ..............................................................................9
3 TENDENCIAS DO CAPITALISMO E DO SOCIALISMO ......................10
4 CONCLUSAO ........................................................................................12
REFERENCIAS .........................................................................................13
Estrutura de mercado do setor supermercadista
RESUMO
o setor supermercadista brasileiro vem passando por uma enorme transformação, uma vez que novas ferramentas gerenciais vêm sendo empregadas como forma de se relacionar mais profundamente com seus consumidores, o aumento da participação dos pequenos e médios supermercados brasileiros requer estratégias corretivas em vários pontos críticos de sua gestão, como a gestão financeira, a gestão de estoques e principalmente o treinamento de seus colaboradores, a fim de envolvê-los nessa trajetória de conquistar de espaços no ranking de supermercados brasileiros.
Palavras-chave: Estrutura supermercadista; Tendências; Evolução. 
1 Introdução
No início dos anos de 1980, o segmento do setor supermercadista comercializava 75% dos produtos do setor varejista, passando para 82,6% no final daquela década. No final dos anos de 1990, sua participação ampliou-se para 86,1% do volume total de vendas de bens de consumo diário, revelando a importância desse segmento. Um importante marco para o desenvolvimento e acirramento da competitividade do setor varejista aconteceu durante a década de 1990, com o processo da globalização e o acirramento da concorrência devido a entrada no mercado brasileiro de grandes redes internacionais de supermercados, como a norte-americana WAL MART, o grupo holandês ROYAL HOLD e o GRUPO CASSINO da França, enquanto o cenário nacional ainda era composto por maior número de pequenos supermercados (ABRAS, 2006). Essas e outras transformações refletiram diretamente no desempenho e na conduta das pequenas e médias empresas, tidas como seguidores no setor, que buscaram formas de se adaptarem nesse cenário e se manterem competitivas, diante do assédio das grandes redes. A implantação do Plano Real em 1994, a retomada do crescimento econômico e o consequente aumento da renda real dos consumidores, sobretudo os das classes C, D e E, impulsionaram a disputa por mercados com base na busca de ganhos de eficiência. 
2 Metodologia
A utilização de indicativos como medição do desempenho vem despertando grande interesse de todos os tipos de organizações: grandes, pequenas, públicas, privadas, sem fins lucrativos, sobretudo, neste ambiente competitivo e em constante mudança em que estão inseridas. Medir é importante. A hipótese proposta é a de se poderá haver ganho ou perda de eficiência e eficácia na gestão da empresa após a implantação do Balanced Scorecard (BSC). As empresas voltam-se, portanto, para valores que permitem que as análises de desempenho sejam adaptadas a um sistema de gestão integrado, que reúna todas as informações para que a empresa realmente alcance os resultados planejados. Ottoboni (2002, p. 1) declara que o sistema de medição do desempenho é um dos elementos centrais de um sistema de gestão.
2.1 Medidas de tendência central
As medidas de tendência central constituem uma forma mais sintética de apresentar os resultados contido nos dados observados, pois representam um valor central em torno do qual os dados se concentram, as medidas mais empregadas são a media, a mediana e a moda.
A media é a mais comum e compreensível pela relativa simplicidade do seu cálculo.
A mediana é formada por um conjunto de dados com números impares/pares, dividindo o mesmo ao meio.
Moda, classifica o valor que mais aparece em um conjunto de dados.
2.2 Medidas de Dispersão
As medidas de dispersão são utilizadas para se verificar a representatividade das Medidas de Posição (Média, Moda e Mediana), pois é muito comum se encontrar séries ou amostras, que apesar de terem a mesma média, são compostas de maneira diferente.
O primeiro cálculo a ser realizado dentro da medida de dispersão é o da variância em relação à média. Para se calcular a variância soma-se os quadrados dos desvios da amostra observada, em relação à média e divide-se pelo número de observações da amostra menos um.
O próximo passo é calcular o desvio-padrão, em função da medida da variância ser feita em quadrados, a unidade na qual ela é representada não é a mesma da dos dados, assim sendo, é preciso que façamos a extração da raiz quadrada da variância para que seja obtido o desvio padrão. Este valor deve ser sempre positivo e quanto maior for o valor maior é a dispersão dos dados da amostra. 
Outra característica importante do desvio padrão é que quanto maior for a variabilidade entre os dados maior será o desvio padrão.
2.3 Coleta de Dados, Tipos de Amostragem
A coleta de dados é a fase em que são realizados os contatos com os respondentes, aplicados os instrumentos, registrados os dados, cumprida uma primeira verificação do preenchimento dos instrumentos e enviados os instrumentos preenchidos para processamento (MATTAR, 1998).
Quanto a amostragem o foco é em não-probabilística e probabilística, a primeira é subjetiva, pois baseia-se nas decisões pessoais do pesquisador; já a segunda (a probabilística) é objetiva, pois não é influenciada pela pessoa que está conduzindo a pesquisa. Nesse tipo de amostragem, os elementos da amostra são selecionados aleatoriamente e todos eles possuem probabilidade conhecida de serem escolhidos.
2.4 Números Índices
Os números-índices são medidas estatísticas usadas por gestores, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre variações ocorridas ao longo do tempo, diferenças entre lugares, diferenças entre categorias semelhantes. É grande a importância dos números-índices para o gestor, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças contínuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa.
Em agosto, as vendas do setor supermercadista em valores reais - deflacionadas pelo IPCA/IBGE, apresentaram alta de 2,53% na comparação com o mês imediatamente anterior e alta de 2,63% em relação ao mesmo mês do ano de 2013. No acumulado do ano, as vendas apresentaram alta de 1,63%, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em valores nominais, as vendas do setor apresentaram alta de 2,79% em relação ao mês anterior e, quando comparadas a agosto do ano anterior, alta de 9,31%. No acumulado do ano, as vendas cresceram 7,94% como mostra o quadroabaixo. 
Evolução das Vendas do Setor – Total Brasil (Var. Mês x Mesmo Mês do Ano Anterior).
 
Fonte: Departamento de Economia e Pesquisa da ABRAS
No setor supermercadista brasileiro, conforme destacado anteriormente, existem baixas barreiras à entrada, o que leva a supor que um aumento da concentração conduziria a um aumento de eficiência (caso a possibilidade de lucros no longo prazo não leve à redução dos esforços gerenciais. Isso seria desejável do ponto de vista social, já que a existência de barreiras não-significativas à entrada de novos concorrentes impediria ou amenizaria o poder de mercado. Prova de que o varejo vive momento distinto da economia brasileira — que já foi mais pujante num passado recente — está na relação Produto Interno Bruto (PIB) e faturamento do autosserviço. Em 2013, o PIB subiu 2,3%, contra 5,5% de crescimento na receita do autosserviço. O resultado dessa relação foi que o setor ganhou mais 0,1 ponto percentual (p.p.) de participação no PIB em 2013, indo para 5,6%. “Os números não deixam dúvidas quanto à importância do mercado interno no desempenho econômico do País”, afirma o consultor de economia da Abras, Flávio Tayra.
2.5 Deflação de dados
É a diminuição relativamente longa ao nível geral de dados de uma zona econômica, ou seja, deflação é o conceito oposto da Inflação. Segundo a ABRAS, as vendas reais de supermercados brasileiros, de janeiro a julho, acumulam alta de 1,48% ante mesmo período de 2013, a redução na projeção de crescimento de vendas do setor em 2014 para 1,9%, ante os 3% previstos no início, também continua menor na comparação com 2013, que registrou alta de 5,3%. De acordo com o Índice Nacional de Vendas Abras, em julho, as vendas do setor supermercadista em valores reais - deflacionadas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IPCA/IBGE) - apresentaram alta de 3,14% na comparação com o mês anterior e alta de 0,99% em relação ao mesmo mês de 2013.
3 Tendências do capitalismo e do socialismo
Sem dúvida nenhuma o capitalismo que conhecemos mudou muito nas três ou quatro últimas décadas e isso tem sido apontado por muitos autores. A dificuldade na utilização teoricamente adequada do conceito de capital fictício está no fato de que ele pressupõe um satisfatório conhecimento e, na presença disso, de uma adequada interpretação da teoria do valor de Marx. Sem eles, o conceito perde significação e capacidade de explicar corretamente a realidade. A parte do fato de que a identificação de interesses contraditórios entre essas frações proprietárias e gerenciais do capital, como contradição principal do sistema, leva, pelo menos em certos casos, à possibilidade de perspectivas de saídas reformistas para as dificuldades do capitalismo atual, ela pode ser resultada de desconhecimento ou desprezo pela teoria marxista do valor. Nos anos 70 e até o começo dos 80, a tendência à queda da taxa de lucro apresentou uma aguda manifestação, em particular nos Estados Unidos e na Europa.
Desde início dos anos 1990, o número dos bancos comerciais vem reduzindo, enquanto as grandes organizações bancárias diversificam suas atividades contemporaneamente à sua expansão a nível nacional. O desenvolvimento de inovações financeiras continua a aumentar, tornando o controle estatal sempre mais difícil. Uma forte onda de transformações emerge nos mercados financeiros internacionais, proporcionando o desenvolvimento de inovações financeiras. Marx afirmou que haveria um momento em que a taxa de mais valia avançaria de tal forma que comprometeria a massa de mais valia, derrubando de maneira irrevogável a taxa de lucro. Isso ocorreria porque a automação eliminaria a grande massa de trabalhadores explorados no processo produtivo, em razão dos vínculos das relações de produção capitalistas e de sua civilização com a força de trabalho desqualificada. Este cenário seria o ponto extremo de uma tendência de substituição da força de trabalho pela maquinaria. As políticas sociais brasileiras não integram um projeto nacional amplo que inclua um regime fiscal e tributário capaz de arcar com um projeto de desenvolvimento mediado pela equalização de oportunidades. Na perspectiva da focalização, as políticas sociais tendem assumir a função de “gestão da pobreza e da miséria” (Theodoro e Delgado:2003), atuando após o mercado, como forma de oferecer paliativo para as distorções sociais geradas na esfera econômica. Segundo Logue (1979) e Esping- Andersen (1991), o Estado tenta reduzir as desigualdades por meio das políticas sociais após a distribuição da renda efetuada pelo mercado, de onde se conclui que quanto mais desigualdades o mercado gerar, maiores deverão ser os esforços do Estado em direção às tentativas de minimização destas desigualdades causadas pelos critérios de distribuição de renda.
4 Conclusão
O setor supermercadista tem promovido evolução significativa em seu ambiente de atuação, na busca de maior eficiência. Esse setor é catalogado como o principal segmento dentro do macro setor varejista e, ao longo do tempo, tem se deparado com o aumento da concorrência e com as modificações no perfil do consumidor e nas flutuações econômicas. O assunto não se encontra encerrado, pois ainda há muito a ser explorado sobre essa metodologia na gestão do varejo supermercadista. Marx considera o capitalismo um modo de produção brilhante no que diz respeito ao desenvolvimento das forças produtivas, mas ao mesmo tempo considera o capitalismo medíocre enquanto forma social, o que nos dias atuais não deixa de ser uma verdade estampada na sociedade, em outras palavras, quanto mais se ganha mais se esquece o lado social.
REFERENCIAS
Análise da Eficiência do Setor de Supermercados no Brasil, Economia Aplicada, Marco Aurélio Marques Ferreira; Michele Moutinho Venâncio; Luiz Antônio Abrantes. http:// www.scielo.br
Concentração e Ganhos de Eficiência no Setor de Supermercados do Brasil, Revista de Economia e Administração.http://www.spell.org.br
Estatística Aplicada à Administração, Prof. Marcelo Tavares http://cead.ufpi.br/conteudo/material_online/disciplinas/estatistica/download/Estatistica_completo_revisado.pdf
A Metodologia do Balanced Scorecard (BSC) como ferramenta na Gestao Empresarial.http://www.fatecbt.edu.br
Moda e Mediana - Mundo Educaçãohttp://www.mundoeducacao.com/matematica/moda-mediana.htm
Estática aplicada a gestão, medidas de dispersão. http://cursos.ensinosuperior.sp.gov.br/ensinosuperior.sp.gov.br/univesp/ceeteps/moodledata/1/Processos_Gerenciais/2semestre/Estatistica/pdfs/ua_05.pdf
http://www.fontedosaber.com/matematica/medidas-de-dispersao.html
http://www.andremachado.org/artigos/820/tipos-de-amostragem-2-amostragem-probabilistica.html
http://www.ead.fea.usp.br/semead/10semead/sistema/resultado/trabalhosPDF/217.pdf
http://www.abrasnet.com.br/economia-e-pesquisa/ranking-abras
http://www.artigonal.com/administracao-artigos/o-uso-da-estatistica-na-gestao-das-empresas-no-mundo-moderno-4920359.html
http://www.herramienta.com.ar/foro-capitalismo-en-trance/interpretacoes-sobre-o-capitalismo-atual
http://www.sep.org.br/artigos/download?id=1288&title=Concentra%C3%A7%C3%A3o%20Monopolista%20na%20Fase%20Imperialista:%20o%20caso%20da%20consolida%C3%A7%C3%A3o%20banc%C3%A1ria
http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gepal/terceirosimposio/eduardo_martins.pdf

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